Hipertersão na Emergência Flashcards

1
Q

Emergência hipertensiva
- aumento importante da pressão arterial com lesão de órgão alvo
( pressão diastólica > 120) nao ficar preso ao valor da pressao

Urgência hipertensiva
- aumento da pressão arterial sem lesão de órgão alvo ( pressão diastólica > 120)

A

Emergência hipertensiva: encefalopatia hipertensiva ( hiperfluxo cerebral se manifesta com desorientação, edema de papila na fundoscopia e pressao alta) IAM, AVC, edema agudo de pulmão

Não devo dar o diagnóstico de “ emergencia hipertensiva” e sim da lesão de órgão alvo.

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Q

E errado medicar na urgência hipertensiva ?

Voce tem embasamendo literario para as duas condutas, mas e muito mais propavel que voce piore o caso dele o medicando

A

Os pacientes hipertenso sem LOA nao devem ser medicados na emergência pois possuem um limiar menor para desenvolver hipofluxo cerebral, pelo fato dos mesmos precisar de PA um pouco mais elevado do que os pacientes normotensos para perfusao cerebral, por fim desenvolver isquemia cerebral logo não devem ser medicados ou medicados com cautela na urgência hipertensiva os mesmos também possuem um limiar maior para desenvolver encefalopatia hipertensiva. Muito cuidado com a conduta de dar um captopril sublingual para o paciente ou furosemida.

É muito comum medicar o paciente hipertenso e ele desenvolver com rebaixamento do nível de consciência

E pra saber se o rebaixamento do nível de consciência é por Diminuição do fluxo cerebral ou por uma encefalopatia hipertensiva, deve- se pesquisar o histórico do paciente com a família porque se ele for HAS cronico com pressoes descontrolados e elevadas raramenta vai encefalopatia se o níveis tensionai estiver por volta de 200 ou menor já que ele precisa de níveis tensionais muito alto pra ocasionar isso entao deve ser outras causas que justificam esse rebaixamento

Ao passo que crianças com GNDA fazem encefalopatia hipertensiva com pressão de 140/ 100 já que ele habituado a pressões baixas

Se o paciente possuir LOA, evitar utilizar nome emergência hipertensiva e sim a LOA em si

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3
Q

Obs

A

Sintomas como cefaleia, epistaxe e vertigem não são evidências de lesão de órgão alvo embora frequentemente acompanhados por PA elevada, não indicam necessidade de redução aguda de PA.

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4
Q

Conduta em um paciente com urgência hipertensiva e com cefaleia

A

Medicar para cefaleia ( dipirona)

Tranquilizar quanto a pressão

Encaminhar para o PSF para seguimento da pressão arterial

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5
Q

Nos casos que eu queira medicar
( por medo kk)
Paciente com PA elevada sem LOA

A

Nipride (2ml)

1 amp + 248 ml de SF 0,9% correr EV em BIC com ajuste ACM

Iniciar com 5 ml/h e aumentamos a cada 5 min
Muito cuidado pra não fazer baixar a PA abruptamente pq pode causar hipofluxo cerebral

Não fazer nipride em coronariopatas pq pode causar roubo coronariano, nesses casos preferir a nitroglicerina
Preferir a nitroglicerina tbm no edema agudo de pulmão hipertensivo

Nipride é mais utilizada no AVC e encefalopatia hipertensiva

Nitroglicerina ( 5ml)

1 amp + 245 ml de SG a 5% correr EV em BIC ACM

Iniciar com 5 ml/h e dobramos a cada cinco minutos

Se nao tiver BIC no hospital, lembrar que 1ml/h é igual 1 mcg/min

Evitar usar em locais sem bomba de infusão nos casos de urgência hipertensiva

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6
Q

Quando desmamar

A

Quando iniciar a medicação VO

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