MED PSF Flashcards
Alterações maternas a partir da semana
4a semana - atraso mentrual
5 -6 - náuseas e vômitos (matutinos), congestão mamária, mastalgia
6 - 8 - Sinais de probabilidade (Hegar, piskacel, nobile budin, kluge, jacquemier)
8 -polaciúria, tubérculos de Montegomery
10 - BCF COM SONNAR**
12 - utero na sínfise púbica
14 - SINAL DE PUZOS**
16 - útero entre a sínfise púbica e cicatriz umbilical, rede de Haller
18 - 20 - BCF COM PINNARD E PERCEPÇÃO DOS MOV FETAIS (se médico -> certeza) E PARTES FETAIS.
20 - Útero na cicatriz umbilical, Sinal de hunter
Escalas geriatricas
Função cognitiva 1) minimental
2) teste do relogio
3) fluencia verbal
4) Questionario de pfeffer
Humor - Yesavege
Marcha e equilibrio - Tinneti
Atvd diarias - AVD - autocuidado (Katz)
/ AIVD - idoso e seu meio social (Lawton)
Escala AIVD GERIATRA
Lawton - idoso e seu meio
Ex: ir as compras, falar no tel, ir a um lugar distante sozinbo, tomar seus med.
Depressao x demencia
Depressao: HF +, Data precisa do i incio, pode ter causa (dç, morte, abandono, med: bzd, bb, clonidina; progressao rapida, queixa detalhada de perga cognitiva, incapacidade enfatizada, pouco esforço para fazer as coisas, boa resp ao tto, perda de memoria recente e remota, muitas resp “nao sei”, n se perde nos lugares.
DEMENCIA: inicio n evidente, progressao lenta, n queixa de perda cognitiva ou é minimizado, n enfatiza incapacidade, tem esforço para atvds, pouca resp ao tto, perda de memoria recente, pouca resp “n sei”, se perde nos lugares
Rastreio complicações microvasculares (quando iniciar, como e com qual frequência) da DMII
RETINOPATIA:
DMI - > 10 anos de idade, após 5 anos de diagnóstico, repetido anualmente
DM II: No momento no diagnóstico, repetido anualmente
Grávidas: trimestral e um ano após o parto
NEFROPATIA: DM I após 5A do diagnóstico/ DM II no momento do diagn. Relação albumina/creatinina em amostra isolada, Creatinina e TFG, anualmente.
NEUROPATIA: pesquisa da sensibilidade tátil (com o monofilamento), dolorosa, térmica e vibratória, além da pesquisa de sinais sugestivos de disautonomia, e reflexos aquileu, patelar e triciptal, mantendo a periodicidade dos rastreios anteriores
V OU F: Microangiopatia que acomete o coração pode explicar a etiologia da cardiomiopatia congestiva em pacientes sem doença coronariana aparente
V
Mononeuropatia múltipla acomete mais comumente nervos cranianos e tibiais, gerando anormalidades predominantemente sensitivas.
FALSO . Mononeuropatia múltipla, que é definida pelo acometimento de dois ou mais nervos periféricos sem relação anatômica e geralmente de maneira assimétrica, sendo o diabetes a principal causa no mundo. Essas neuropatias podem ser sensitivas ou motoras, porém tipicamente no diabetes há predomínio do acometimento motor.
É ASSIMÉTRICO (ex: mão caiu, dps o pé, …)
V OU F. Nefropatia manifesta-se, inicialmente, pelo aumento da TFG, proteinúria; subsequentemente, a função renal diminui e há aumento da ureia e creatinina séricas
V. acometimento renal do diabetes acontece em fases: 1° Aumento da filtração glomerular, 2° microalbuminúria (nefropatia diabética incipiente), 3° macroalbuminúria (nefropatia diabética declarada) e 4° insuficiência renal crônica/uremia.
Qual o rastreio importante no DM I?
DÇ AUTOIMUNE, exemplos:
T4L, T3 e TSH - tireoidite de hashimoto
Vitamina B12 - Anemia perniciosa
Doença celíaca, Dç de Addison.
Causas de possíveis alterações na HbA1C
ALTO TURN OVER - BAIXO HbA1c: Anemia hemolítica Estados hemorrágicos Hipervitaminose C e E Anemia carencial em tto (ex: ferro, EPO) Uso de EPO
BAIXO TURNO OVER - ALTO HbA1c
Anemias carenciais (ferropriva, vitamina B12 ou folato)
Aumento de TG, bilirrubina e ureia
Gravidez tardia (deficiência de ferro)
Acompanhamento do pct pré-diabético e quanto tratar
SEMESTRALMENTE: GJ e HbA1c, perfil lipídico
ANUALMENTE: TOTG e albuminúria
Orientar MEV e controle dos FR
Considerar TTR quando: < 60A, IMC > 35, história de DMG.
Meta HBA1C
< 7%, exceto
crianças: < 7,5
DM de longa duração, mt idosos, história de hipoglicemia grave: < 8%
DM há pouco tempo, elevada expectativa de vida e s/ DCV: < 6,5%
METFORMINA
1) Mecanismo de ação
2) Vantagens
3) Desvantagens
4) Cuidados
1 - Aumenta a ação da insulina no fígado, bloqueando a glicogenólise e a gliconeogênese.
2 - Reduz PESO e reduz eventos CV em obesos diabéticos. REDUZ HBA1C 1-2%
3 - EA intolerância gástrica (tomar junto com as refeições). Uso crônico relacionado com diminuição da absorção de Vit B12. Depuração renal - Cuidado se + AHO ou AINE
4 - FR p/ ACIDOSE LÁTICA (CI se ICA, Cr > 1,4 ou ClCr < 30-60, , INSUF HEPÁTICA, antes de exames contrastados, instabilidade hemodinâmica, PRE OP.
GLITAZONA
1) Mecanismo de ação
2) Vantagens
3) Desvantagens
4) Cuidados
1 - Aumenta o efeito da insulina na MM ESQUELÉTICA
2 - Reduz HBA1C 0,5-1,4%. Ñ provoca hipoglicemia
3 - Provoca retenção hidrossalina, AUMENTA PESO (2-3 kg) e provoca desmineralização óssea (cuidado em mulheres > 65A*)
4 - CI se IC NYHA III ou IV (retenção) e INSUFICIÊNCIA Hepática, gravidez.
SULFONIUREIA
1) Mecanismo de ação
2) Vantagens
3) Desvantagens
4) Cuidados
1 - Aumenta a secreção BASAL de insulina
2 - Reduz HBA1C 1-2%
3 - “SECRETAGORDOS” - aumentam o peso, risco de hipoglicemia e eliminação renal (alerta quando ep frequentes de hipoglicemia com dose habitual -> investigar IR)
4 - CI se INSUF HEPÁTICA, IR (exceto glipzida), gravidez
GLINIDA
1) Mecanismo de ação
2) Vantagens
3) Desvantagens
4) Cuidados
1 - Aumenta secreção RÁPIDA de insulina, util no PP.
2 - Reduz HbA1C 0,5 -1,5%. Controle da glicemia PP
(adm antes das refeições, meia vida curta - 3x/dia)
3 - Risco de hipoglicemia se ficar em jejum. Aumenta o peso
4 - CI Nateglinida - se IR ou HEPÁTICA/ Repaglinid CI se INSUF HEPÁTICA - boa p/ IR (só ci se clcr < 10)
ACARBOSE
1) Mecanismo de ação
2) Vantagens
3) Desvantagens
4) Cuidados
1 - inibe a alfa glicosidase que digere a glicose, diminuindo a absorção - reduzindo a glicemia PP
2 - Assim como as glinidas, controle PP no DM. Reduz HBA1C 0,5-0,8%
3 - EA GI (flatulência, diarreia). Não interfere no peso
4 - CI na gravidez e IR ou HEPÁTICA
GLIPTINA
1) Mecanismo de ação
2) Vantagens
3) Desvantagens
4) Cuidados
1 - Inibidora do DPP-4 - que degrada o GLP1 (hormônio que diminui o glucagon, retarda o esvaziamento gástrico e aumenta a secreção de insulina glicose-dependente)
2 - Não interfere no peso. Reduz HBA1C 0,5-0,8%, Não causa hipoglicemia apesar de aumentar a secreção de insulina (mas é glicose dependente)
3- Raro EA. Drogas caras (vidagliptina - galvus)
ANÁLOGOS DO GLP1
1) Mecanismo de ação
2) Vantagens
3) Desvantagens
4) Cuidados
1 - Atuam no receptor GLP1, aumentando sua ação (hormônio que diminui o glucagon, retarda o esvaziamento gástrico e aumenta a secreção de insulina glicose-dependente)
2 - Reduz HBA1C 0,5-1%. DIMINUI PESO.
3- ADM SC, drogas caras. EA GI e risco de pancreatite.
GLIFOZIN
1) Mecanismo de ação
2) Vantagens
3) Desvantagens
4) Cuidados
1 - inibem o cotransportador NaGlicose no TP (90% da glicose reabsorvida)
2 - Reduz HBA1C 0,5-1%. DIMINUI PESO e PA
3 - EA candidíase vulvovaginal, ITU, hipovolemia.
4 - CI se IR
Indicações de insulinoterapia no DM 2
1) Pct refratário à MEV + monoterapia com metformina ou combinado
2) 4Ps e GJ > 250
3) Glicemia aleatória > 300 repetidamente
4) Situações especiais: gravidez, estresse clínico (IAM, AVE, infecção, cirurgia, PRE OP).
Retinopatia Diabética NÃO PROLIFERATIVA
Achados da RDNP precoce e avançado:
PRECOCE: microaneurismas -> exsudato duro (nodulos amarelados pelo extravasamento lipoproteinaceo)
AVANÇADO: hemorragias em chamas de vela -> manchas algodonosas (microinfartos- região palida); Veias em rosário (tortuosas) e IRMA
Retinopatia Diabética NÃO PROLIFERATIVA
Conduta RDNP precoce
PRECOCE: diag pelo rastreio - pois se nao pega a mácula ñ da sintomas. TTO: controle rígido da PA, DM e DISLIP. Acompanhamento SEMESTRAL.
RDP - achados e conduta
A isquemia estimula a liberação de fatores angiogênicos -> neovascularização (mas são anômalos); Podem romper (1) hemorragia vítrea (ex: pico hipertensivo, AO, ...) ou (2) Deslocar tracionalmente a retina.
TTO: assim como a RDNP grave, FOTOCOAGULAÇÃO PANRETINIANA (diminui a massa -> menor isquemia).
Deslocamento tracional da retina -> vitrectomia
MACULOPATIA DM - achados e conduta
Edema macular com ou sem retinopatia (hemorragias, microaneu, exsudato duro, mancha algodonosa). SINTOMAS VISUAIS + : borramento, redução da acuidade, escotomas, visão distorcida.
Se lesão na fóvea - cegueira irreversível
TTO: FOTOCOAGULAÇÃO FOCAL ou ANTI - VEGF **
Paciente diabético, com HIPERCALEMIA DESPROPORCIONAL à DRC e discreta ACIDOSE METABÓLICA HIPERCLORÊMICA
Pensar em HIPOALDOSTERONISMO HIPORRINÊMICO, pela degeneração do complexo justaglomerular (menor produção de renina)
O que acontece: na DRC, o k+ só começa a subir quando tem uma TFG baixa (5-10) com Cr alta++, então se K ALTO com uma Cr pouco elevada somente - pensar nessa causa.
POLINEUROPATIA DISTAL SIMÉTRICA DO DMII
Diagnóstico por exclusão (V ou F)
Possíveis DD
Verdade. Excluir alcoolismo, def B12 (ex: uso prolongado de metformina), nefropatia, neuropatia, vasculite, …
POLINEUROPATIA DISTAL SIMÉTRICA DO DMII
Quadro clínico
Perda sensitiva, parestesias (ex: “caimbra, dormência, formigamento”), dor. Pior a noite (“não me deixa dormir”) e pior ao controle glicêmico (menor volume plasmático -> menor perfusão dos vasos dos nervos)
SIMÉTRICO, DISTAL (“em bota” ou “em luva”).
HIPORREFLEXIA
Se motor: fraqueza musc, quedas, atrofia, marcha atáxica.
MONONEUROPATIA DIABÉTICA
Mais sensitivo que motor (V ou F)
Mais agudo e simétrico (V ou F)
Nervos que podem acometer
FALSO - mais motor que sensitivo FALSO - mais agudo, porém é ASSIMÉTRICO Nervos: Periféricos (ex: n. mediano e Sd túnel do carpo) Pares cranianos (III, V e VII) Radicular
MONONEUROPATIA DIABÉTICA - Acometimento do III par craniano
Ptose palpebral + diplopia + estrabismo divergente unilateral, com reatividade pupilar preservada (difere de outras causas de mononeuropatias agudas de III° par)
Mínimo de consultas pré-natal
1° TRIMESTRE - 1
2° TRIMESTRE - 2
3° TRIMESTRE - 3
Consultas pré-natal sempre que possível (frequência)
Até 28° Semana - consultas mensais
28-36 - consultas quinzenais
36 - 41 - consultas semanais
Exames PRÉ-NATAIS na primeira consulta para pct com baixo risco
Tipagem sanguínea e Rh (coombs indireto se Rh -)
Glicemia de jejum
Hemograma
EAS e UROCULTURA
Sorologias: Anti- HIV 1 e 2, VDLR, HbAsg, Toxoplasmose IgM e IgG.
US (1° e 2° trimestre e entre 32-34 sem)
ADICIONAIS: Parasitologico de fezes Anti HCV HTLV 1 e 2 Sorologia IgG e IgM para rubeola e CMV
ASMA - Classificação
Baseado no controle clínico Atual das últimas 4 semanas - FAZ 4 PERGUNTAS:
1) Limita as atividades?
2) Precisou fazer uso de mais de 2x o broncodilatados por semana?
3) Acordou a noite com os sintomas?
4) Teve mais de 2x sintomas diurnos por semana?
NENHUM “SIM” - asma controlada
1-2 “SIM” - ir para o passo 2
3-4 “SIM” - ir para o passo 3
OBS: sempre excluir causas de decontrole (ambiente, adesão med, uso correto, comorbidades - DRGE, rinussinusite, uso de BB/IECA)
AMEBÍASE
1) Agente:
2) Habitat
3) Transmissão:
4) Clínica:
5) Diagnóstico
6) TTO
1) Entamoeba hytolitica - protozoario
2) INTESTINO GROSSO
3) Cistos em alimentos, água, oral-anal (relação sexual)
4) Assintomático* ou INVADIR A MUCOSA DO IG ou INVASÃO SANGUÍNEA (abscesso hepático, cerebral, pulmonar)
Se invadir a mucosa do IG: colite (sangue, muco), diminuição do peso, febre, ameboma;
Se abscesso hepático: dor em HD, febre, sudorese noturna. Na TC, imagem unica, mais em Lobo direito*
5) EPF (intestinal) ou Sorologia (se invasão sanguínea) + TC
6) PCT ASSINTOMÁTICO -Agente luminal: Teclozana ou nitazoxanida
Colite ou extraintestinal - Tinidazol, metronidazol, secnidazol + AGENTE LUMINAL
GIARDIASE
1) Agente:
2) Habitat
3) Transmissão:
4) Clínica:
5) Diagnóstico
6) TTO
1) Giardia Lambia - protozoário
2) INTESTINO DELGADO PROXIMAL (duodeno e jejuno prox)
3) Alimentos, oral-anal e, principlamente, ÁGUA** com cistos, que eclodem no ID, viram trofozoitas e vão para fezes.
4) Apresenta ventosas na sua morfologia, promovendo o atapetamento do ID -> Sd má absorção, cursando com diarreia de aspecto gorduroso, com restos alimentares (MAS SEM SANGUE OU MUCO), distensão e flatulência, odor fetido, perda de peso, cólica, pode ter desnutrição, anemia, não absorção de vitaminas, intol. à lactose.
5) EPF
6) Tinidazol, metronidazol, secnidazol, nitazoxanida, albendazol (por 5 dias).
RN contactante de paciente com TB
1) CONDUTA
Não dar BCG, tto com isoniazida por 3M, depois faz o PPD.
Se < 5 mm: pode vacinar BCG e suspender a isoniazida
Se >= 5 mm: isoniazida por mais 3-6M
Pessoas contactantes com pct tuberculoso. Conduta
Se SINTOMÁTICO ao Exame clínico -> Rx tórax + baciloscopia ou TRM-TB
Se ASSINTOMÁTICO -> fazer o PPD e avaliar resultado
- PPD >=5 mm TRATAR ILTB!
- PPD < 5 mm repetir PPD após 8 sem e avaliar conversão ( aumento de 10 mm do ultimo resultado)
- Se conversão negativa -> ñ trata
OBS: em crianças < 10A, pedir tb Rx tórax (mts alterações no pulmão da criança) e o valor do PPD em vacinadas a < 2A é de no máx 10 mm (mas n passa disso se n tiver TB), se for menor -> repete após 8s. Se for > 10 mm -> TTR ILTB
Quando TTR ILTB no pct HIV+
Rx normal e…
1) PPD > 5 mm
2) Registro de PPD > 5 mm s/ tto
3) Contato com pct com tuberculose, independente do PPD.
Rx alterado, com imagem sugestiva de cicatriz tuberculosa e sem tto anterior pra TB (independente do PPD). Isso mostra q o pct ja teve contato com BK, assim, afastando TB ativa com Ex escarro, trata ILTB