Direito à diferença Flashcards
Para compreender o direito à diferença é necessário compreender o direito à X.
Para compreender o direito à diferença é necessário compreender o direito à diversidade.
O direito à diferença pode ser considerado uma infiltração na modernidade que pode ajudar a desconstruir as políticas de X e X.
O direito à diferença pode ser considerado uma infiltração na modernidade que pode ajudar a desconstruir as políticas de uniformização e
subalternização.
O padrão moderno de hegemonia do “homem branco europeu” construiu uma sociedade X, estabelecendo a sua primeira “outra” diferente: a X.
O padrão moderno de hegemonia do “homem branco europeu” construiu uma sociedade androcêntrica, estabelecendo a sua primeira “outra” diferente: a mulher.
Há um problema ao pedir, exigir, lutar por reconhecimento, pois isto significará, sempre, uma X para entrar no sistema.
O pedido de reconhecimento pelo sistema é um pedido de acolhimento pelo sistema, o que pode significar que estamos a um passo da transformação de um direito em uma X, assim como a contaminação desta luta pela lógica do sistema.
Há um problema ao pedir, exigir, lutar por reconhecimento, pois isto significará, sempre, uma reivindicação para entrar no sistema.
O pedido de reconhecimento pelo sistema é um pedido de acolhimento pelo sistema, o que pode significar que estamos a um passo da transformação de um direito em uma permissão, assim como a contaminação desta luta pela lógica do sistema.
Na obra “Gay Manifesto” de Carl Wittman (1970), o autor assinala que é necessário unir a luta dos oprimidos associando compromisso revolucionário com emancipação social.
Para o autor, é necessário perceber que os heterossexuais, assim como os brancos, homens, anglófonos e capitalistas, só percebem o mundo em um registro X hierarquizado onde 1 é inferior a 2 que é inferior a 3 e assim por diante.
Não há lugar para a igualdade e as oposições X sempre remetem a um inferior: homem/mulher; heterossexual/homossexual; patrão/empregado;
branco/negro; rico/pobre.
Nos EUA o movimento revolucionário Gay pretendia estabelecer uma nova ordem que lute por um mundo sem os padrões uniformizadores e o padrão X de subalternização do outro.
Na obra “Gay Manifesto” de Carl Wittman (1970), o autor assinala que é necessário unir a luta dos oprimidos associando compromisso revolucionário com emancipação social.
Para o autor, é necessário perceber que os heterossexuais, assim como os brancos, homens, anglófonos e capitalistas, só percebem o mundo em um registro X hierarquizado onde 1 é inferior a 2 que é inferior a 3 e assim por diante.
Não há lugar para a igualdade e as oposições X sempre remetem a um inferior: homem/mulher; heterossexual/homossexual; patrão/empregado;
branco/negro; rico/pobre.
Nos EUA o movimento revolucionário Gay pretendia estabelecer uma nova ordem que lute por um mundo sem os padrões uniformizadores e o padrão binário de subalternização do outro.
Entretanto, a aceitação do movimento revolucionário gay encontrará muitas dificuldades e será combatido pela X e pela X.
Entretanto, a aceitação do movimento revolucionário gay encontrará muitas dificuldades e será combatido pela direita e pela esquerda.
Reflexão: em que medida o movimento gay, o movimento feminista, entre outros, movimentos de resistência, de ruptura ou de negligencia (profanação) em relação à modernidade, se transformaram em movimentos reivindicatórios de X?
Ao combater o capitalismo moderno, muitos líderes e partidos de esquerda, e alguns importantes pensadores, reproduzem a lógica X
a revolução radical ocorrerá com a “profanação” da
modernidade, com a negligência diária aos seus mecanismos excludentes e uniformizadores: a isto chamamos de X
Reflexão: em que medida o movimento gay, o movimento feminista, entre outros, movimentos de resistência, de ruptura ou de negligencia (profanação) em relação à modernidade, se transformaram em movimentos reivindicatórios de permissões?
Ao combater o capitalismo moderno, muitos líderes e partidos de esquerda, e alguns importantes pensadores, reproduzem a lógica binária
a revolução radical ocorrerá com a “profanação” da
modernidade, com a negligência diária aos seus mecanismos excludentes e uniformizadores: a isto chamamos de infiltrações