IVAS Flashcards

1
Q

Menino de 3 anos foi levado a consulta médica por queixa de tosse, coriza e obstrução nasal há 12 dias, sem melhora. Apresenta secreção nasal esverdeada intensa, principalmente ao acordar, que vai melhorando ao longo do dia. Queixa-se de cefaleia em região frontal durante todo o período de doença. Não há alterações do exame clínico. Traz radiografia de seios da face realizada hoje, com nível hidroaéreo em seios maxilares. Considerando a principal hipótese diagnóstica para o caso, qual principal dado da história
justifica a introdução de antibioticoterapia?

A

Sintomas respiratórios por 12 dias

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2
Q

Menina, 12 anos de idade, apresenta febre de até 39,2°C associada à odinofagia intensa, cefaleia e dor abdominal há dois dias. Nega tosse ou coriza. Sem outras queixas. Nega comorbidades ou alergias. Ao exame clínico, está em bom estado geral, com presença de gânglios fibroelásticos de até 1 cm de diâmetro, em região cervical bilateral. Sem outras alterações significativas ao exame clínico, exceto pela oroscopia com hiperemia de orofaringe. Foi realizada prova rápida para o estreptococo nessa paciente, cujo resultado foi negativo. A conduta é:

A

Colher cultura de orofaringe, e aguardar para iniciar a antibioticoterapia apenas se o resultado da cultura for positivo
Lembrar da faringite viral. A a prova rápida para o estreptococo é específico, mas não sensível, ou seja, se for positivo, indica a doença, mas se for negativo, não exclui a presença desta. Deve pedir cultura

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3
Q

Qual a etiologia mais frequente do resfriado comum e a forma de transmissão?

A

Rinovírus. Outros: VSR, adenovírus, influenza

Transmissão por contato ou respiratória (menor grau)

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4
Q

Qual o quadro clínico do resfriado comum/nasofaringite aguda?

A

Sintomas gerais: febre, cefaleia mialgia
Sintomas nasais: congestão nasal, espirros, coriza
Tosse

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5
Q

É comum, em uma nasofaringite, a secreção nasal evoluir para amarelada e ser acompanhada de cefaleia. Portanto, esses sinais não são específicos de sinusite. V ou F?

A

Verdadeiro

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6
Q

Qual o tratamento do resfriado comum?

A

Antitérmico, inalação e lavagem nasal com SF

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7
Q

Descongestionantes estão contraindicados em menores de 5 anos?

A

Sim, tem maior risco de intoxicação (nafazolina)

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8
Q

Em média, a criança saudável pode apresentar 4 a 8 infecções respiratórias por ano. V ou F?

A

Verdadeiro

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9
Q

Menina, 4 anos de idade, é atendida na urgência com quadro de tosse, coriza e cefaleia há 5 dias. Há dois dias tem febre aferida em 38,5°C que melhora com antitérmicos comuns. A coriza passou de hialina para esverdeada desde ontem e está mais abundante. Nega vômitos, diarreia ou manchas no corpo. Mãe refere cefaleia frontal e prostração maior quando febril, e apesar de estar inapetente na maior parte do tempo, quando afebril, mostra-se ativa e tranquila. Ao exame: BEG, corada, hidratada. Frequência respiratória de 40 irm, frequência cardíaca de 100 bpm. Sem esforço. Murmúrio vesicular presente e simétrico. Cornetos nasais hiperemiados, com secreção esverdeada. Orofaringe hiperemiada, descarga nasal posterior ausente. Sem outras alterações ao exame físico. Qual é o diagnóstico e qual conduta tomar?

A

Rinossinusite viral; tratar com lavagem frequente das narinas com soro fisiológico e antitérmico.

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10
Q

Quais os principais agentes etiológicos implicados nas sinusites bacterianas?

A

S. pneumoniae (principal)
M. catarrhalis
H. influenzae não tipável
*S aureus é mais coum nas complicações

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11
Q

Quando pensar e fazer o diagnóstico clínico de sinusite bacteriana?

A

Sintomas respiratórios por > 10 dias ou Piora dos sintomas após melhora inicial ou Sintomas graves desde o início, como febre > 39 com coriza purulenta por > 3 dias seguidos

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12
Q

Quando está indicado exames complementares na sinusite bacteriana? Quais são?

A

TC ou RNM de seios da face

Se suspeita de complicação, persistência ou recorrência após tto adequado

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13
Q

Quando é feito o tratamento com antibióticos de imediato na sinusite bacteriana?

A

Piora dos sintomas; sintomas graves; uso de ATB < 4 sem; comorbidades como FC, IDF; complicações

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14
Q

Qual ATB indicada no tratamento da sinusite bacteriana?

A

Amoxi 50mg/kg/dia
Amoxi 90mg/kg/dia - pneumococo resistente
Amoxi-clav 50mg/kg/d - Hemófilos e Moraxella
Ceftriaxona IM - má aceitação oral
Claritromicina - anafilaxia a amoxi

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15
Q

Quais são os fatores associados a maior irsco de resistência antimicrobiana na sinusite bacteriana?

A

< 2 anos; frequentar creche; uso de ATB nos últimos 30d; vacinação incompleta (pneumo e hemófilos), hospitalização recente
Além disso, pensar em resistência após 72h de ATB sem melhora ou com piora

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16
Q

Qual a complicação orbitária mais comum da sinusite bacteriana?

A

Celulite peri-orbitária

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17
Q

Quais sinais e sintomas levam à suspeita de celulite intraorbitária como complicação de sinusite bacteriana?

A

Borramento da visão, redução da acuidade visual, diplopia, oftalmoplegia, alteração dos reflexos pupilares, proptose ou edema conjuntival

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18
Q

Qual a conduta na suspeita de celulite intraorbitária?

A

Internação
Avaliação com oftalmo/otorrino
TC de crânio e órbitas
Cefuroxima EV

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19
Q

Menino, 7 anos de idade, com quadro de sinusite bacteriana há 4 dias, é levado à emergência por ainda apresentar febre, cefaleia e tosse, mesmo com uso de antibioticoterapia - Amoxicilina 50 mg/kg/dia, via oral, desde o ínicio do quadro. Qual a conduta MAIS ADEQUADA?

A

Dobrar a dose da amoxicilina para 90-100 mg/kg/dia, visto que se pode estar diante de um pneumococo resistente.

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20
Q

Escolar de 9 anos, sexo feminino, é atendida no serviço de atendimento de emergência com queixa de edema e hiperemia palpebral, dor local, hiperemia conjuntival e limitação da motilidade do olho direito há 4 dias. A mãe refere que, há cerca de duas semanas, apresentou infecção de vias aéreas superiores. Qual o provável diagnóstico para esse caso?

A

Celulite orbitária, que é uma possível complicação da sinusite de seio etmoidal.

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21
Q

Quais os principais agentes etiológicos implicados na OMA?

A

S. pneumoniae
M. catarrhalis
H. influenzae não tipável

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22
Q

Qual o quadro clínico da OMA?

A

Inicia com resfriado: coriza e/ou tosse, febre baixa

Evolui com otalgia (melhor preditor de OMA), irritabilidade, persistência da febre[

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23
Q

Quais achados da otoscopia indicam OMA?

A
Sinais de efusão + inflamação:
Abaulamento da MT
Opacidade da MT
Nível líquido em orelha média
Otorreia 
Inflamação: Hiperemia de MT, otalgia
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24
Q

Qual a definição de OMA recorrente?

A

> = 3 OMAs nos últimos 6 meses ou >4 OMAs no último ano

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25
Q

Quais são os fatores de risco para OMA recorrente?

A

Meninos, frequentar creche, tabagismo passivo e mamadeira deitado

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26
Q

Quais são os 3 critérios que devem ser considerados para introdução de ATB na OMA?

A

Idade, gravidade e lateralidade

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27
Q

Quando a OMA é considerada grave?

A

Otorreia
Otalgia moderada/grave
Otalgia > 48h
Febre >= 39ºC

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28
Q

Na OMA, a antibioticoterapia sempre está indicada na presença de sintomas graves, em menores de 6 meses e nos pacientes com implantes cocleares ou imunodeficiências. V ou F?

A

Verdadeiro

29
Q

Na OMA, em quais situações pode ser indicada a observação clínica ao invés da administração imediata de ATB como tratamento inicial?

A

OMA unilateral não grave em > 6 m

OMA bilateral não grave em >= 2 anos

30
Q

Qual o antibiótico de escolha na OMA?

A

Amoxicilina 50mg/kg/d por 10 dias (se < 2 anos ou sintomas graves) ou 5-7 d

31
Q

Paciente em tratamento de OMA inicia com edema retroauricular e protusão do pavilhão auricular. Qual é o diagnóstico?

A

Mastoidite aguda (complicação mais comum)

32
Q

Qual a conduta na mastoidite aguda?

A

Internação
TC de crânio
ATB EV
Cirurgia

33
Q

Menino de 3 anos com febre alta, otalgia e otorreia purulenta em ouvido esquerdo em uso de amoxacilina 50mg/kg/dia há 48 horas , houve piora do quadro com aparecimento de hiperemia e dor na região retroauricular. A conduta mais adequada neste caso em relação a antibioticoterapia é :

A

Iniciar ATB EV - mastoidite aguda

34
Q

A faringoamigdalite estreptocócica é incomum em qual faixa etária?

A

Menores de 3 anos

35
Q

A herpangina é causada por qual agente etiológico?

A

Coxsackie A

36
Q

Qual o quadro clínico sugestivo de faringite aguda bacteriana?

A

Além de febre e dor de garganta:

Vômitos, dor abd, rash escarlatiniforme, petéquias em palato, exsudato faríngeo, linfadenopatia cervical

37
Q

O diagnóstico de faringoamigdalite estreptocócica deve ser confirmado por exame laboratorial. Quais são os dois exames disponíveis?

A
Strep test (teste rápido) - apenas na suspeita
Cultura de orofaringe (padrão-ouro)
38
Q

Qual a antibioticoterapia recomendada no tratamento da faringoamigdalite estreptocócica?

A

Amoxicilina VO 10 dias

Penicilina benzatina IM dose única

39
Q

Quais são as possíveis complicações da faringoamigdalite estreptocócica?

A

Não supurativas: febre reumática e GNPE

Supurativas: abscesso peritonsilar e abscesso retrofaríngeo

40
Q

Quando suspeitar de abscesso peritonsilar como complicação da faringoamigdalite estreptocócica ?

A

Mais em adolescentes; disfagia/sialorreia; alteração da voz

Desvio da úvula contralateral e linfadenopatia cervical

41
Q

Qual a conduta no abscesso retrofaríngeo como complicação da faringoamigdalite estreptocócica?

A

Grave:
Internar, TC cervical, ATB EV e drenagem
*mais em < 5 anos

42
Q

O tratamento com antibiótico para faringite estreptocócica previne o surgimento de GNPE?

A

Não

43
Q

Menina, 6a, chega na Unidade de Emergência com quadro clínico de febre alta há cinco dias, disfagia e sialorreia. Nos últimos dois dias, vem queixando-se de dor em região cervical posterior e mãe percebeu alteração da voz. Exame físico: Regular estado geral, T= 39°C, FR= 34 irpm, FC= 140 bpm, tempo de enchimento capilar= 2 segundos, adenomegalia cervical anterior esquerda, móvel, diâmetro 3 cm, sem sinais infamatórios; Orofaringe: dificuldade de abertura da cavidade oral; Neurológico: rigidez cervical presente. O DIAGNÓSTICO É:

A

Abscesso retrofaríngeo - Criança com quadro sugestivo de faringite, passa a apresentar DOR À MOBILIZAÇÃO DO PESCOÇO + Febre alta + Odinofagia/Disfagia/Sialorreia

44
Q

Qual o quadro clínico sugestivo de faringite aguda viral?

A

Além de febre e dor de garganta:

tosse, coriza nasal, conjuntivite, rouquidão, diarreia, vesiculas orofaringe

45
Q

Qual o quadro clínico característico da faringe aguda por Adenovírus?

A

Febre alta, mialgia, exsudato de amigdalas e conjuntivite

Chamada de febre faringoconjuntival

46
Q

Qual o tratamento da faringite aguda viral?

A

Antitérmicos e anti-inflamatórios

Pode usar anestésico local

47
Q

Quais as características da síndrome PFAPA?

A

Episódios recorrentes de: febre periódica, faringite, estomatite aftosa e linfadenite cervical
Inicia em < 5 anos e é autolimitada
Diagnóstico de exclusão

48
Q

Qual o TTO da síndrome PFAPA?

A

Prednisona por 3-5 dias

Alternativa: tonsilectomia

49
Q

Uma paciente de três anos de idade apresenta episódios recorrentes de febre de 39 a 40 °C, com duração de três a cinco dias, a cada quatro semanas, acompanhados de faringite, aftas, linfonodomegalia cervical, vômitos, artralgia e dor abdominal. Os exames laboratoriais durante as crises revelaram leucocitose e proteína c-reativa elevada. O pediatra prescreveu prednisolona em dose única no início da última crise e a febre cedeu abruptamente. Qual o diagnóstico mais provável?

A

Síndrome PFAPA

50
Q

Qual a etiologia mais comum da síndrome do crupe?

A

Laringotraqueíte viral ou crupe viral

*Síndrome do crupe: obstrução de VAS com estridor inspiratório

51
Q

Qual o principal agente etiológico da crupe viral?

A

Parainfluenza

52
Q

Qual o quadro clínico da laringite estridulosa ou laringite espasmódica?

A

Início súbito (noite) de estridor, tosse metálica, desconforto resp, com resolução espontânea.
Geralmente em meninos, com atopia
Não tem pródromos

53
Q

Qual o agente etiológico e o quadro clínico da traqueíte bacteriana?

A

S. aureus

TOXEMIA, estridor, febre, insuf resp, exsudato purulento

54
Q

Qual a conduta na traqueíte bacteriana e da supraglotite?

A

GRAVE!
Admissão em UTI
Intubação
ATB EV

55
Q

Qual o quadro clínico da supraglotite?

A

TOXEMIA, febre alta, disfagia, engasgo, insuf resp

Posição do tripé

56
Q

Qual o achado clássico da supraglotite no RX cervical?

A

Sinal do polegar - epiglote aumentada e inflamada

*É dispensável a realização de RX

57
Q

A Supraglotite é uma infecção grave da epiglote e estruturas supraglóticas causada pelos adenovírus, com resultante obstrução da via aérea superior, de letalidade elevada. V ou F?

A

Falso, é causada na maioria das vezes pelo H. influenzae tipo b

58
Q

Menina, 3 anos, é admitida na unidade de emergência com quadro clínico de febre alta, tosse e rouquidão há 3 dias, associando-se gemência e cansaço nas últimas 6 horas. Exame físico: regular estado geral; toxemiada; T = 39°C; FR = 44 irpm; FC = 146 bpm; tempo de enchimento capilar = 4s; estridor em repouso. Tórax: retração subcostal. Pulmões: murmúrio vesicular diminuído globalmente. Prescrito dexametasona endovenosa e nebulização com epinefrina 1:1.000, sem melhora. Durante a intubação endotraqueal, visualizada via aérea pérvia com grande quantidade de secreção purulenta na luz traqueal. O diagnóstico é:

A

A “traqueíte bacteriana” é uma complicação bacteriana do crupe viral, em que a principal bactéria é o "S.AUREUS". O paciente terá uma história de que NÃO MELHORA COM ADRENALINA, tendo FEBRE ALTA e PIORA CLÍNICA. Conduta? IOT + ATB , em que na visualização da luz traqueal veremos SECREÇÃO PURULENTA.

59
Q

Qual o quadro clínico da crupe viral?

A

Pródromo de febre, tosse e coriza
Evolui com sd do crupe: início súbito, tosse ladrante, rouquidão, estridor insp (piora com agitação)
Hipoxemia é incomum

60
Q

Qual o achado radiológico típico da crupe viral?

A

Sinal da torre de igreja ou da ponta de lápis - estreitamento subglótico
*Lembrar que o diagnóstico é CLÍNICO!

61
Q

Qual o tto da crupe viral leve?

A

Sem estridor/retração em repouso:
Dexametasona IM dose única ou prednisona VO 3-5 d
Alta

62
Q

Qual o tto da crupe viral moderada?

A

Estridor/retração em repouso:
Dexametasona IM dose única + inalação com adrenalina + O2 se cianose
Observação por 4h

63
Q

Qual o tto da crupe viral grave?

A

Agitação ou letargia:

Dexametasona IM dose única + inalação com adrenalina + O2/IOT e UTI SN

64
Q

Quais os principais diagnósticos diferenciais que devem ser considerados no paciente que não responde ao tratamento adequado da crupe viral?

A

Traqueíte bacteriana
Supraglotite
Aspiração de corpo estranho

65
Q

Qual a principal medicação inalatória de tratamento da crupe viral moderada-grave?

A

Inalação com adrenalina

66
Q

Critérios clínicos não são suficientes para diagnóstico de amigdalite estreptocócica. V ou F?
*USP

A

Verdadeiro

67
Q

Adolescente de 10 anos, previamente hígido, é trazido ao Pronto Atendimento por quadro de febre de até 39°C há 1 dia e odinofagia. À avaliação: REG, descorado+/4+ FC=126bpm; FR=30ipm; PA=90x50mmHg; Sat=94%aa Oroscopia: hiperemia e hipertrofia de amigdalas Otoscopia: sem alterações BRNF 2T sem sopros, pulso periférico fino, TEC=4s MV+ sem ruídos adventícios, sem desconforto. Abdome inocente. Sem lesões de pele. Qual a melhor opção antimicrobiana para esse paciente:?

A

Ceftriaxone e Clindamicina - sinais de sepse

68
Q

Menino, 3 anos, é levado à consulta na UBS com história de que, há 5 dias, vem tossindo durante o dia, piorando à noite, há secreção nasal fluida e clara. A
tosse é irritativa. Refere temperatura máxima de 37,9°C nos dois primeiros dias, mantendo-se ativo, inclusive, indo à escola. Esporadicamente ronca durante o sono. A genitora relata que o menor apresentou oito episódios semelhantes no último ano, fato que a preocupa. Ao exame, ativo, em bom estado geral, hidratado, eupneico, afebril, corado. Temperatura = 36,3°C. FR 28 irpm. O exame mostra hiperemia de retrofaringe e, à ausculta, há murmúrios vesiculares bem distribuídos, com alguns roncos de transmissão. Qual a suspeita diagnóstica nesse momento e qual o agente etiológico (gênero) mais prevalente?
*SUS BA

A

Resfriado comum ou IVAS ou faringite viral. Rhinovirus