Fraturas do Fêmur Distal e Tíbia Proximal em Crianças Flashcards
1
Q
Fraturas do Fêmur Distal em Crianças
- Placa de crescimento é separada em quantas camadas?
- Fise distal do fêmur é responsável por quanto % do crescimento do fêmur e quanto cresce ao ano?
- Fise proximal da tíbia é responsável por quanto % do crescimento da tibia e quanto cresce ao ano?
A
- Germinativa, Proliferativa, Hipertrófica e Calcificação
- 70% e 9mm ao ano
- 55% e 6mm ao ano
2
Q
Separação da Placa Fisária do fêmur distal
- Corresponde a quanto % da lesões fisárias?
- Cinemática?
- Direção do deslocamento?
- Qual lesão SH é a mais frequente?
- Tratamento
- Quando redução aberta?
- Complicação + frequente no PO imediato?
- Complicação + frequente relacionada as fraturas epifisarias distais do fêmur?
- Quando as dicrepâncias do crescimento são tratadas, como e quais faixa-etárias?
- Qual o significado das linhas de Park?
A
- 5 % das lesões fisárias
- Trauma de alta energia (49% lesões esportivas e 25% automobilística)
- Direção
- Hiperextensão = Anterior + risco de NAV + lesão da poplítea
- Valgo = deslocamento medial
- Varo = deslocamento lateral
- Flexão por impacto direto = Posterior
- SH2
- Tratamento
- Sem desvio imob 15º de flexão
- Com desvio
- Redução fechada + FK ou parafuso
- <10 anos aceita 20º
- >10 anos mínimo
- Quando interposição do periósteo ou partes moles
- SHIII e IV necessitam redução anatômica (2 parafusos canulados paralelos)
- Perda da redução e Lesão de nervo
- Distúrbio do crescimento (52%) inclusive SH2
- 2-5 cm episiodese contra-lateral
- Bom prognóstico quando simétricas (parada do crescimento)
3
Q
Fraturas do Fêmur Distal em Crianças
Manobra de redução nas fraturas fisárias?
A
- Tração longitudinal é principal mobimento
4
Q
Classificação de Letts
Joelho Flutuante
A
5
Q
Fraturas da Epífise Tibial Proximal
- Frequência?
- Pq é mais rara?
- Qual tipo de SH é mais frequente?
- Lesões associadas 2
- Mecanismo
- Lesão vascular?
A
- Rara
- Pq a Fise é mais estável por causa do LCM, TAT e Fíbula
- SH I e II
- Lesão do LCA (avulsão) e fratura do fêmur distal (Joelho flutuante)
- Automobilístico, Salto (varo/valgo + prox maturidade)
- Maior incidência nos mecanismo em hiperextensão (Artéria poplítea)
6
Q
Tratamento
Fraturas Fisárias da Tíbia Proximal
- Qual o tratamento?
- Quais as complicações nas SH III e IV?
- Qual à complicação relacionada ao fechamento precoce da TAT?
A
- Conservador SH I e II com pequenos desvios <2-3 mm
- Cirúrgico com redução fechada ou aberta com pinagem Fio K liso em menores de 11 anos e parafusos canulados em maiores de 11 anos
- Parada do crescimento de 25 a 33%
- Recurvato
7
Q
Fraturas de Cozen
- Defina a fratura de Cozen
- Qual a faixa etária?
- Qual o mecanismo de fratura?
- Tratamento
- Redução
- Qual a ângulação aceita?
- Complicação + Frequente e por que?
- Qual o tratamento para esta complicação?
A
- Fratura metafisária proximal da tíbia
- 2-8 anos
- Trauma em valgo com o joelho extendido
- Tratamento
- Redução fechada em extensão + Imobilização em extensão
- Até 5º em relação ao lado contralateral
- Deformidade em valgo (aumento da vascularização da pata de ganso e fíbula funcionando como banda de tensão)
- Expectante porque a maioria corrige espontaneamente em 6 meses
8
Q
Fraturas da Tuberosidade da Tíbia
- Mais comum em qual sexo?
- Idade
- Qual a controversia em relação a esta fratura?
- Pode haver histórico de qual entidade?
- Mecanismo de Trauma?
A
- Sexo masculino
- 13-16 anos
- Se é uma avulsão ou uma SH3
- Osgood-Schlatter
- Contração vigorosa do quadríceps contra resistência (salto)
9
Q
Fratura da TAT
- Sintomas cite 4
- Rx Incidência e achados
A
Sintomas
- Dor + Edema + TAT saliente + Incapacidade extender o joelho nos tipos II e III
Rx
- Melhor visto no perfil com rotação interna da tíbia
- Patela alta
10
Q
Fraturas da TAT em crianças
Classificação de Wattson-Jones modificada por Ogden
A
- Tipo 1 - através do centro de ossificação secundário
- A - Não desviada
- B - Fragmento distal deslocado anteriormente
- Tipo 2 - entre o centro de ossificação primário e secundário
- A - Deslocada
- B - Deslocada com cominução
- Tipo 3 - Fratura atravé do centro de ossificação primário (intra articular) SH3
- A- Deslocada
- B - Deslocada com cominução
- Tipo 4 - SH1
11
Q
Diferenças entre Osgood e Fx da TAT
Vide tabela
A
12
Q
Tratamento Fratura TAT
- Tipo I sem desvio
- Tipo I, II e III
- Até quanto aceita de desvio nas do tipo I
- Complicações
A
- Tipo 1 sem desvio
- Tratamento conservador
- Tipo I, II e III
- Fixação com 2 parafusos de compressão + reparo do periósteo
- Imobilização em extensão por 3 a 4 semanas
- 0,5cm
- Recurvato
13
Q
Fraturas da Espinha da Tíbia
- Qual mecânismo mais frequente + frequente?
- Faixa etária
- Pq ocorre a avulsão?
- Classificação
- Tratamento
- Complicações
A
- Queda de bicicleta ou pratica esportiva (hiperextensão)
- 6-15 anos
- LCA é mais forte que a espinha Medial por isso ocorre a avulsão (condroepifisária)
- Meyers e McKeever
- 1 - deslocamento mínimo anterior
- 2 - deslocada posteriormente
- 3 a - completamente deslocada
- 3 b- com rotação
- 4 - fragmentada
- Tratamento
- 1 - Não necessita redução (tto conservador com imob 4-6 semanas)
- 2 - Redução fechada em hiperextensão, mas a maioria acaba necessitando Cx
- 3 - RAFI com parafuso ou sutura transóssea por vídeo
- Complicações
- Perda da extensão nos tipos 3
- Perda da extensão na consolidação viciosa
- Instabilidade
- Artrofibrose
- Frouxidão ligamentar as vezes mesmo com redução anatômica
14
Q
Classificação de Meyers e McKeever
Avulsão da espinha tibial
A