Capítulo 31 Princípios de Transferências Tendinosas Flashcards

1
Q

○ Nervo radial
§ Função motora X sensitiva

	○ Nervo mediano
		§ Função motora X sensitiva
A

○ Nervo radial
§ Função motora é muito mais importante que a função sensitiva

	○ Nervo mediano
		§ Função sensitiva é crítica para mão e não adianta restaurar a função motora sem antes uma função sensitiva adequada
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2
Q

○ A amplitude de movimento também deve ser levada em conta na hora de uma transferência tendinosa, por exemplo
Amplitude dos flexores do dedos ?/ amplitude dos extensores dos dedos? / amplitude dos extensores e flexores do punho? (mm)

A

○ A amplitude de movimento também deve ser levada em conta na hora de uma transferência tendinosa, por exemplo
Amplitude dos flexores do dedos ( 70 mm ) > amplitude dos extensores dos dedos ( 50 mm ) > amplitude dos extensores e flexores do punho ( 33 mm )

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3
Q

Princípios da transferência tendinosa

A

1) PREVENÇÃO E CORREÇÃO DA CONTRATURA
2) FORÇA ADEQUADA
3) TRANSFERÊCIA EM LINHA RETA
4) UM TENDÃO - UMA FUNÇÃO
5) SINERGISMO
6) DOADOR DESCARTÁVEL

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4
Q

Objetivos reconstrução das lesões do mediano

A

§ Restaurar a função motora, em particular
□ Oposição do polegar
□ FLP
□ FPI

		§ Restaurara a função sensitiva da polpa do polegar
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5
Q

○ Biomecânica da oponência do polegar

		§ É um complexo movimento que requer:
A

○ Biomecânica da oponência do polegar

		§ É um complexo movimento que requer Abdução, flexão e pronação da trapeziometacárpica
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6
Q

Principal músculo da oposição é o :

A

Principal músculo da oposição é o abdutor curto do polegar, apesar de ambos, o oponente do polegar e o flexor curto do polegar produzirem alguma oposição

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7
Q

§ Rotação do polegar em seu eixo tem quantos ° de pronação e supinação ( acontece na superfície articular do trapézio )

A

§ Rotação do polegar em seu eixo tem 90° de pronação e 60° de supinação ( acontece na superfície articular do trapézio )

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8
Q

Estudos mostram necessidade de oponentoplastia em quantos % das lesões isoladas do mediano?

A

Estudos mostram necessidade de oponentoplastia em apenas 14 % das lesões isoladas do mediano

		§ Foi constatado que a tanto a musculatura tenar como o adutor do polegar tem inervação mista pelo mediano e ulnar, e que dificilmente ocorrerá a perda da oponência do polegar após lesão de um único nervo, sendo a perda completa da oponência ocorrendo após lesão dupla do mediano e ulnar
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9
Q

Contraindicações para oponentoplastia

A

§ Perda de sensibilidade
§ Rigidez articular ( ex: contratura da cápsula dorsal da trapeziometacárpica )
§ Contratura de partes moles ( ex: 1ª comissura )

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10
Q

Musculos da Oponência do polegar, origem e inserção:

A

□ “AFO → longe-longe / perto-longe / perto-perto”
□ AbCP: origem no E/T → inserção na região lateral da FP
□ FCP: origem no T/lig carpal transverso → inserção na base da FP
□ OP: origem no T → inserção na região lateral do MC

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11
Q

Padrão de inervação da musculatura tenar:

A

Clássico: SuperficiANO(mediANO) / ProfULNAR
□ Dissecções anatômicas mostraram inervação pelo n. mediano do AbCP, OP e cabeça curta do FCP em 63 % / apenas do AbCP e OP em 30 %

			□ Dupla inervação (M e U) da cabeça superficial do FCP em 30 %

			□ Dupla inervação (M e U) da cabeça profunda do FCP em 79 % 

			□ Cabeça profunda do FCP inervada apenas pelo n.ulnar em 19 % 

			□ Inervação dupla (M e U) da cabeça obliqua do adutor do polegar em 35 %, enquanto a cabeça transversa quase sempre ( 96 % ) é inervada pelo n. ulnar apenas
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12
Q

Princípios da Oponentoplastia
Polia:
Inserção:

A

1) Polia Ulnar
○ Todas as oponentoplastias extrínsecas devem passar sobre uma polia na região do pisiforme, na borda ulnar do punho
○ compartimento extensor=> ulna distal ou MIO como polia
○ músculo flexor => polia deve ser construída na borda ulnar do punho

2) Local de inserção
○ Lesão isolada do n. mediano => Inserção do AbCP

	○ Lesão do n. mediano + n. ulnar ( polegar em intrínseco minus → extensão da MF e flexão do IF ) 
		§ Inserção dupla pode ser utilizada 
			□ Inserção do AbCP ( para oposição ativa ) 
			□ Inserção na cápsula dorsal da MF ou tendão extensor ( para estabilização passiva da MF ou restrição de flexão da IF )
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13
Q

Problemas da oponentoplastia com FS4 e epônimos

A

Perda da força de pega
Royle-Thompson
Bunnel

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14
Q

Melhores preditores de bom resultado da oponentoplastia:

A

Oposição com o dedo mínimo e anular com a IF do polegar estendida ou recuperação de 75 % da função de oponência do polegar são os melhores preditores de bom resultado

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15
Q

Principais Músculos doadores para oponentoplastia:

A

1) FS4
2) EPI
3) ADM
4) PL

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16
Q

Músculos doadores para oponentoplastia epônimos das técnicas:

1) FS4
2) EPI
3) ADM
4) PL

A

1) FS4
- Royle Thompson
- Bunnell
2) EPI
- Burkhalter
3) ADM
- Huber
4) PL
- Camitz

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17
Q

Royle-Thompson VS Bunnell diferenças das técnicas:

A

Royle-Thompson

1) polia - ângulo formado entre o retináculo flexor e a borda ulnar da aponeurose palmar
2) inserção ACP (corre sobre cab. sup FCP)

Bunnell

1) polia com o FUC (fita)
2) inserção dorso ulnar na FP com túnel p/ radial (corre sobre ACP)

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18
Q

Royle-Thompson
Motor:
Polia:
Inserção:

A

Motor: FS4
Polia: Ret. Flexor/Aponeurose palmar
Inserção: ACP

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19
Q

Bunnell
Motor:
Polia:
Inserção:

A

Motor: FS4
Polia: FUC
Inserção: Dorso ulnar FP

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20
Q

Burkhalter
Motor:
Polia:
Inserção:

A

Motor: EPI
Polia: Borda ulnar do antebraço (superficial ao FUC)
Inserção:
- Lesão isolada do mediano: Tendão do ACP
- Lesão combinada: Riordan (ACP, cápsula MF, ELP)

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21
Q
Huber
Motor:
Polia:
Inserção:
Indicação:
A

Motor: Abdutor do 5° dedo
Polia: Pisiforme (é a origem, na verdade)
Inserção: Inserção do ACP

Uma boa indicação é para pacientes com deficiência congênita de musculatura tenar.

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22
Q

Camitz
Motor:
Polia:
Inserção:

A
Motor: PL
Polia: Não tem
Inserção: ACP
Ind: Atrofia STC
CI: lesões do mediano
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23
Q

Outras Oponentoplastias Músculos:

1) Phalen Miller
2) Kaplan
3) Schneider

A

1) Phalen Miller - EUC
2) Kaplan - ERLC
3) Schneider - EP5º

24
Q

Outras Oponentoplastias p/ lesões graves Músculos:

1) Makin
2) Oberlin e Alnot
3) Moutet and Mennen
4) DeVecchi
5) Orticochea

A

1) Makin - FLP
2) Oberlin e Alnot - FLP
3) Moutet and Mennen - ELP
4) DeVecchi - ADP
5) Orticochea - FCP

25
Q

Oponentoplastia:

Makin VS Oberlin Alnot

A

1) Makin - FLP (osteotomia)

2) Oberlin e Alnot - FLP (luxa a articulação)

26
Q

Oponentoplastia:

DeVecchi VS Orticochea

A

4) DeVecchi - ADP p/ FCP

5) Orticochea - FCP p/ ADP

27
Q

Técnicas preferidas do autor p/ Oponentoplastia:

A

Camitz (PL) - STC
Burkhalter (EPI) - Outras lesões

Lesões graves n faz nada pela falta de sensibilidade

28
Q

Musculos disponíveis para transf na lesão alta do mediano:

A
EUC - Phalen Miller
EPI - Burkhalter
ERLC - Moutet e Mennen
EP5º - Schneider
BR
29
Q

Transferências na lesão alta do mediano:

A

BR=> FLP
ERLC=> FP2º (ou solidariza nos FP4/5)
Oponentoplastia S/N (EPI,EP5º,ELP)

30
Q

3 Grupos de Oponentoplastia

1) Mais comuns (5)
2) “Aleatórias” (5)
3) Lesões Graves (3)

A

1) Mais comuns
- Royle-Thompson FS4
- Bunnell FS4
- Burkhalter EPI
- Huber Ab5º
- Camitz PL
2) “Aleatórias”
- Phalen Miller EUC
- Kaplan ERLC
- Schneider EP5º
- DeVecchi ADP
- Orticochera FCP
3) Lesões Graves
- Makin FLP
- Oberlin Alnot FLP
- Moutet Mennen ELP

31
Q

Deformidade em garra lesão N. Ulnar pior nas lesões altas ou baixas?

A

“Agarra em Baixo é maior” Asno, et al

Paradoxalmente a alteração em garra tende a ser menos severa nas lesões altas

32
Q

Pq ocorre garra só no 4/5 se os interósseos todos são inervamos pelo ulnar?

A

○ A deformidade característica da paralisia do nervo ulnar é a garra dos dedos 2 dedos mais ulnares porque os interósseos e lumbricais desses dedos são inervados pelo ulnar, enquanto que os lumbricais do médio e indicador são inervados pelo mediano e continuam a funcionar
OU SEJA, BASTA A FUNÇÃO PRESERVADA DOS LUMBRICAIS PARA EVITAR A GARRA

33
Q

Anastomoses Ulnar Mediano

A

Martin Gruber = Mediano(NIA50%) p/ Ulnar (AB)
Marinacci = Ulnar p/ Mediano (AB)
Riche-Cannieu = U<=>M na mão
Berretini = Digitais

34
Q

Classificação tipos de Martin Gruber

A

Tipo 1 (60%) - Mediano=>Ulnar p/ inervar intrínsecos medianos

Tipo 2 (35%) - Mediano=>Ulnar p/ inervar intrínsecos ulnares (1ºIOD)

Tipo 3 (3%) - U=>M p/ inervar intrínsecos medianos

Tipo 4 (1%) - U=>M p/ inervar intrínsecos ulnares

35
Q

Sinal de Duchene

A

Garra ulnar

36
Q

Manobra de Bouvier

A

§ Usada para testar a banda central e bandas laterais do mecanismo extensor

Nos dedos em garra, trazer a MCF de hiper extensão para leve flexão → se ocorrer extensão das IF determina que o mecanismo extensor está preservado

37
Q

Teste de Egawa

A

Não está no Green (Pardini)

		§ Sensível maneira de detectar perda leve à severa do ulnar

		§ Apoiar a mão aberta na mesa com os dedos abduzidos e pedir que o paciente movimente o dedo médio de lado para lado ( abdução radial e ulnar )

		§ Testa → 2º e 3º interósseos dorsais

		§ Pode-se sensibilizar esse teste pedindo que o paciente o faça em maior velocidade, no máximo que puder, e é assim comparado ao lado oposto, podendo mostrar sútil perda da função motora
38
Q

Teste de Pitres-Testut

A

Mão espalmada sobre mesa, dedos abduzidos. Solicita-se ao paciente que realize abdução e adução do terceiro dedo. Testa o segundo e terceiro interósseo dorsal (pardini chama este teste de Egawa, e de Pitres-Testut a incapacidade de formar um cone com a mão)

39
Q

Teste de Earl

Testa quais músculos?

A

§ Inabilidade de cruzar dorsalmente o dedo médio sobre o indicador ou o indicador sobre o dedo médio

Testa → 1º interósseo volar e o 2º interósseo dorsal

40
Q

Sinal de Froment

Testa quais músculos?

A

§ Pedido ao paciente para pinçar um papel entre a borda ulnar do polegar e a borda radial do indicador

		§ Teste positivo se houver flexão da IF do polegar ( que representa função do FLP, esse inervado pelo NIA )

		§ Testa-se assim o 1º interósseo dorsal e o adutor do polegar, ambos inervados pelo nervo ulnar
41
Q

○ Sinal de Watemberg

Testa quais músculos?

A

○ Sinal de Watemberg

		§ Mão espalmada sobre a mesa

		§ Inabilidade de aduzir o dedo mínimo estendido de forma que toque o dedo anular também estendido

		§ Ocorre pela ação do extensor do dedo mínimo abduzindo o dedo mínimo ( apesar da paralisia da musculatura hipotenar ), sem oposição do 3º interósseo volar, que também está paralisado
42
Q

○ Objetivos cirúrgicos na reconstrução da paralisia baixa do nervo ulnar

A

○ Objetivos cirúrgicos na reconstrução da paralisia baixa do nervo ulnar

		§ Melhorar a pinça do polegar

		§ Corrigir o dedo em garra

		§ Restaurar o padrão normal de flexão dos dedos
43
Q

Manobra mais importante para definir procedimento cirúrgico:

A

Bouvier:

  • Se redutível (procedimentos estáticos)
  • Só reduz passivo (transferência dinâmica)
  • Não reduz (corrigir deformidade)
44
Q

Tenodeses estáticas Garra Ulnar (4)

A

Zancolli - Avançar placa volar (Omer)
Riordan - EUC ± ERLC banda lateral radial dos dedos
Parkes - Ret. Flexor enxerto banda lateral radial
Fowler - Ret. Extensor enxerto “U” banda lateral radial

45
Q

Tenodeses Dinâmicas FSD

A
FDS 
- Stiles Bunnell
- Littler (Modificação do SB) - Só um FS3º dividido em 4 bandas reinserindo na banda lateral radial
Modificações do Littler:
# Burkhalter - FP
# Riordan - Polia A1/2
# Laço de Zancolli - Loop entre a A1 e A2
(Manter MF fletida entre 40 - 60°)
# Omer - Sutura na A2 (Laço Extendido)
# Shah - Hemifita do FSD
46
Q

Tenodeses Dinâmicas não FSD

A

Fowler - EPI ou EP5º

Burkhalter - ERLC

47
Q

Opções cirúrgicas e objetivos na paralisia do N. ulnar

A

1) Corrigir garra:
- Tenodeses Estáticas (Zancolli placa)
- Tenodeses Dinâmicas (Zancolli Laço / Littler) FS3º fitas

2) Corrigir Flexão do 4/5º na paralisia alta
- Tenodese com os FFPP

3) Pinça Chave
- ERCC para adução
- Artrodese da MF

4) Corrigir arco
- Enxerto da FP polegar até 5º MTC com FSD

5) Sensibilidade
- N. Ulnar do 3º para ulnar do 5º

48
Q

Método do autor para lesões do N. Ulnar

A
Método preferido pelo autor:
# Correção da garra: FS4° dividido em 2 metades, laço ao redor da polia A1 

Adução do polegar: Tranferência do ERC modificada por Omer

Autor não corrige abdução do quinto ou restaura arco metacarpal

49
Q

Excursão tendínea
Flexores do Punho: mm
Extensores dos dedos: mm
Flexores Superficiais: mm

A

Excursão tendínea
Flexores do Punho: 33mm
Extensores dos dedos: 50mm
Flexores Superficiais: 70mm

50
Q

Quando indicar transf. muscular radial

A

Gap >4cm

> 5-6m sem recuperação nenhuma

51
Q

Quando utiliza PR para ERCC?

A

Lesões do N. Radial intermediário e altas

Lesões do NIP não necessitam tem ERLC - Usar o FRC para transferir, se retirar o FUC causa deformidade estática radial

52
Q

Transferências para lesão do N. Radial (musculares)

A

1) PR>ERCC(exceto NIP)
2) PL>ELP (sem PL pode solidarizar com o ECD ou FS3/4)

3) Tsuge- FRC>ECD
Boyes - FUC>ECD (pode usar o FS3º>ELP+EPI)

53
Q

Método preferido pelo autor Lesões do Radial (transf muscular)

A

Método preferido pelo autor:

Paralisias do radial:

  • Pronador redondo para Extensor Radial Curto do Carpo (termino lateral)
  • Flexor Radial do Carpo para Extensor Comum dos Dedos
  • Palmar longo para Extensor Longo do polegar
# Paralisias do NIP: 
- Flexor radial do carpo para extensor comum dos dedos - Palmar longo para Extensor Longo do polegar
54
Q

Tempo para recuperação do N. radial pós Fx Úmero(12%):

A

1 mês de latência, e depois crescimento de 1mm/dia.

Pode-se calcular o tempo de retorno de função do Braquiestilorradial, calculando a distância entre a fratura e o ponto de intervação do músculo (2 cm acima do epicondilo lateral)

Na maioria das fraturas diafisárias, isso dará em torno de 90-120mm, com tempo de espera entre 16 e 20 semanas.

Reinervação aparece na ENMG 4 semanas antes que no exame físico.

55
Q

Neurotização distal para lesão do radial

A

Transferência do ramo motor do FSD, FRC e PL (mediano) para o ramo motor para o ERCC e NIP.