Capítulo 14 ARUD Flashcards

1
Q

○ Raio de curvatura da fossa do sigmoide

○ Raio de curvatura da cabeça da ulna

A

○ Raio de curvatura da fossa do sigmoide → 15 - 19 mm

○ Raio de curvatura da cabeça da ulna → 10 mm

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2
Q

Anatomia borda volar e dorsal da fossa sigmóide

A

○ Borda dorsal → mais aguda

	○ Borda volar → mais arredondada, sendo aumentada pela lábio fibrocartilaginoso, que é mais proeminente em 80 % dos casos e sútil em 18 % dos casos
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3
Q

Forma da articulação varia no plano coronal em relação ao eixo longo do antebraço

A

• Forma da articulação varia no plano coronal em relação ao eixo longo do antebraço entre
○ Paralela ( 55 % )
○ Obliqua ( 33 % )
○ Obliqua reversa ( 33 % )

	○ Um encurtamento na ulna pode aumentar a pressão na ARUD de pacientes com inclinação oblíqua reversa
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4
Q

Classificação de Tolat

A

Classificação de Tolat

	○ Rasas ( 42 % )
	○ Tipo C ( 30 % )
	○ Tipo S ( 14 % ) Slope ( 14 % )
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5
Q

Forma da fossa sigmoide mais suceptível a instabilidade

A

O formato plano é mais susceptível a instabilidade, e menos responsivo ao tratamento isolado de reparo de partes moles

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6
Q

Onde encontra-se o centro geométrico da cabeça da ulna

A

• Na base do estilóide ulnar, que coincide com o centro geométrico da cabeça da ulna, existe uma concavidade rasa, chamada fóvea, onde não há cartilagem articular e por onde passam vasos para o CFCT

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7
Q

Principal ponto de ancoragem dos ligs RU e UC

A

A fóvea é o ponto principal de ancoragem dos lig radioulnares e ulnocarpais

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8
Q

Função do processo estilóide da ulna

A

• O processo estilóide da ulna é uma continuação da crista da ulna, que se projeta 2 - 6 mm distal ao domo da ulna, provendo uma área maior para suporte de partes moles, incluindo a bainha do EUC e os lig radioulnares

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9
Q

Variância ulnar Valor médio por Gênero:

A

• Variância ulnar → termo usado para relacionar a diferença de comprimento do radio e da ulna, sendo o valor médio - 0,9 ( sem diferença entre gêneros )
○ VU + ou ulna plus → indicam ulna maior
VU - ou ulna minus → indicam ulna menor

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10
Q

Fibrocartilagem triangular ( TFCC ) Localização

A

○ Disco fibrocartilaginoso que se origina na junção das fossas semilunar e sigmóide e insere-se na base do processo estilóide ulna

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11
Q

Fibrocartilagem triangular ( TFCC )
Espessura
Função porção central e periférica

A

○ Tem 1 - 2 mm de espessura, tendo sua porção central avascular, capaz de absorver forças compressivas, e sua porção periférica vascularizada e resistente à forças tênseis

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12
Q

Fibrocartilagem triangular ( TFCC ) vascularização

A

○ Irrigação → ramos dorsais e palmares das artérias ulnar e interóssea anterior

	○ A penetração da vascularização se estende por apenas 15 % da região periférica, deixando a porção central hipo vascular ou avascular Suprimento vascular da periferia diminui com a idade
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13
Q
Fibrocartilagem triangular ( TFCC )
Componentes:
A

1- Menisco homólogo ulnocarpal

		2- Ligamentos ulnocarpais volares 
			w Ulnopiramidal → origem: lig radioulnar volar
			w Ulnossemilunar → origem: lig radioulnar volar
			w Ulnocapitato → origem: margem volar da cabeça da ulna

		3- Ligamentos radioulnares volar e dorsal

		4- Bainha do EUC 

                    5- Disco articular ( fibrocartilagem triangular propriamente dita )
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14
Q
Fibrocartilagem triangular ( TFCC )
Inervação:
A

□ Porção central: sem inervação
□ Volar e ulnar: n. ulnar
□ Dorsal: NIP
Obs: o ramo sensitivo dorsal tem suprimento variável a todas as porções da FCT

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15
Q

estabilizadores primários da ARUD

Origem inserção e porções

A

○ Origem → margens distais volar e dorsal da incisura sigmóide

	○ Componentes volar e dorsal seguem em direção à ulna, adquirindo um formato triangular, com inserção em pontos diferentes

	○ Cada lig radioulnar se divide, no plano coronal, em 2 partes
		▪ Parte profunda ou proximal irá se inserir na fóvea, sendo chamado de ligamento subcruento Parte superficial ou distal irá se inserir no estilóide ulnar, na base e terço médio
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16
Q

% da carga que passa pelo punho que é transmitida pela ulna?

A

20 % da carga que passa pelo punho é transmitida pela ulna

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17
Q

Transmissão da força varia com a posição do punho, aumentado com pronação e desvio ulnar em até?

A

Transmissão da força varia com a posição do punho, aumentado com pronação e desvio ulnar em até 150 %

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18
Q

Encurtamento da ulna de 2.5 mm → diminui a carga para?

A

Encurtamento da ulna de 2.5 mm → diminui a carga para 4%

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19
Q

Alongamento da ulna de 2.5 mm → aumenta a carga para?

A

Alongamento da ulna de 2.5 mm → aumenta a carga para 42 %

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20
Q

Remoção de 2/3 ou mais do disco articular reduz a carga para?

A

Remoção de 2/3 ou mais do disco articular reduz a carga para 3 %

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21
Q

durante a carga axial do punho, especialmente com o antebraço em pronação ocorre maior carga em qual região do disco articular?

A

○ Maiores cargas são colocadas na margem radial do disco articular durante a carga axial do punho, especialmente com o antebraço em pronação. Isso explica a maior incidência de lesões na inserção radial

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22
Q

Vascularização do Menisco Homologo

A

○ Tecido conectivo frouxo, bem vascularizado, de função e prevalência ainda mal compreendidos

○ Formado por partes moles que preenchem o espaço entre cápsula ulnocarpal, disco articular e aspecto proximal do piramidal

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23
Q

Porção central da MIO radio e ulna

A

▪ Parte central → mais forte e importante (principal estabilizadora)
□ Fornece 71 % da resistência longitudinal das partes moles
□ Corre do rádio proximal para a ulna distal
□ Principal estrutura que resiste à migração proximal do rádio após excisão da cabeça do rádio
Angulação → 20 - 25°

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24
Q

Banda oblíqua distal da MIO radio e ulna

A

□ Origem na ulna, proximal ao PQ, correndo em direção distal, para a ARUD, para se inserir na borda inferior da fossa sigmóide ( algumas fibras são contínuas com os ligamentos radioulnares palmar e dorsal )
□ Confere aumento da estabilidade translacional dorsalvolar na ARUD
□ Atentar nas osteotomias de encurtamento da ulna → nível de osteotomia deve ser proximal para não alterar estabilidade da ARUD

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25
Q

Lesão da ARUD

A

mecanismo de trauma ( + comum: carga axial com desvio ulnar e forças extremas de rotação do antebraço )

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26
Q

Translação volar-dorsal da ARUD com antebraço em neutro

A

Translação volar-dorsal da ARUD com antebraço em neutro → 8 - 9 mm

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27
Q

Contato articular máximo ocorre com antebraço em rotação?

A

Contato articular máximo ( cerca de 60 % da superfície articular ) ocorre com antebraço em rotação neutra

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28
Q

Contato articular mínimo ocorre com antebraço em rotação?

A

Contato articular mínimo ( 10 % da superfície articular - 2 mm de contato) ocorre durante extremos de pronação e supinação

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29
Q

Sinal sugestivo de lesão da TFCC?

A

Sensibilidade na depressão entre FUC, estiloide ulnar e piramidal é sugestivo de lesão da TFCC

· Exame propriamente dito da FCT
	○ Carga axial no punho + desvio ulnar + pronossupinação ( ou flexo-extensão )
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30
Q

Instabilidade e subluxação do EUC é mais aparente em: manobra provocatória?

A

○ Instabilidade e subluxação do EUC é mais aparente em supinação, flexão e desvio ulnar do punho

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31
Q

○ Podem ser considerados sinais radiográficos de lesão da ARUD (4)

A

1- Fratura da base da estilóide ulnar

	2- Alargamento da ARUD no AP

	3- Subluxação da ulna no perfil

            4- Encurtamento radial > 5 mm
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32
Q

Diástase da interlinha radioulnar distal e superposição desta interlinha indicam?

A

Diástase da interlinha radioulnar distal sugere luxação dorsal da ulna e se superposição desta interlinha indica luxação volar

33
Q

marcos que indicam que se trata de um perfil verdadeiro

A

marcos que indicam que se trata de um perfil verdadeiro
▪ Distancia do pisiforme capitato escafoide
▪ Sobreposição dos 4 metacarpais
▪ Sobreposição do pólo proximal do escafóide no semilunar
▪ Sobreposição do estilóide radial no centro do semilunar

34
Q

% das fx do rádio distal apresentarem lesões do CFCT

A

13 - 60 % das fx do rádio distal apresentarem lesões do CFCT, apenas um pequeno número irá se tornar sintomática

35
Q

○ Achados radiográficos iniciais considerados preditores mais importantes para persistência da instabilidade da ARUD

A
# Amplo deslocamento da ARUD
# Encurtamento do rádio - 	○ Ligamentos radioulnares toleram de 5 - 7 mm de encurtamento radial antes de se romperem. Se não houver fratura da incisura sigmóide, o CFCT geralmente se rompe na sua inserção ulnar
36
Q

maior o risco de lesão/instabilidade da ARUD nas fraturas proximais ou distais do radio?

A

Quanto mais distal a fx do rádio ( terço distal ou até 7,5 cm proximal à articulação radiocárpica ) → maior o risco de lesão/instabilidade da ARUD

37
Q

Lesão é confinada ao disco, localizada 2 - 3 mm ulnar da sua inserção radial e orientada volar para dorsal. Palmer?

A

1A

38
Q

Avulsão completa ou parcial do CFCT das suas inserções ulnares, com ou sem fx do estilóide ulnar. Palmer?

A

1B

39
Q

○ Lesão dos lig ulnocarpais, podendo ser completa ou incompleta, intrasubstancial ou avulsão. Palmer?

A

1C

40
Q

○ Avulsão do CFCT do rádio, completa ou incompleta, com ou sem fragmento ósseo, envolvendo um ou ambos ligamentos radioulnares. Palmer?

A

1D

41
Q

Luxação da ARUD mais comum dorsal ou volar?

A

Dorsal

42
Q

Luxação da ARUD dorsal MT:

A

Luxação da ARUD dorsal é mais comum e são causadas por hiperpronação e extensão do punho ( queda com a mão espalmada )

43
Q

Interposição à redução da ARUD dorsal

A

EUC

44
Q

Luxação dorsal → mais estável em?

A

Luxação dorsal → mais estável em supinação

45
Q

Luxação volar → mais estável em?

A

Luxação volar → mais estável em pronação

46
Q

Ruptura da FCT acontece sempre onde?

A

Ruptura da FCT acontece sempre perto da ulna

47
Q

○ Fratura do processo estilóide da ulna

Ocorrem em quantos % das fraturas do rádio distal?

A

○ Fratura do processo estilóide da ulna

Ocorrem em 61 % das fraturas do rádio distal

48
Q

exame de imagem mais acurado para avaliar instabilidade da ARUD

A

○ TC em neutro, pronação e supinação é o exame de imagem mais acurado para avaliar instabilidade da ARUD

49
Q

○ Sinais radiográficos mais específicos de instabilidade da ARUD

A

▪ Abertura da ARUD

	▪ Cabeça da ulna proeminente volar ou dorsal ao rádio
50
Q

Tratamento conservador na Instabilidade da ARUD

A

▪ Conservador só é indicado nos casos leves em que o paciente tem baixa demanda e aceita usar órtese com restrição da rotação do antebraço

51
Q

Na instabilidade da ARUD estabelecida, sem consolidação viciosa ou artrose, a opção ideal é

A

→ Na instabilidade da ARUD estabelecida, sem consolidação viciosa ou artrose, a opção ideal é reparo tardio da FCT

52
Q

Na instabilidade da ARUD estabelecida quando os procedimento de partes moles são indicados

A

→ Procedimento de partes moles é indicado quando a FCT é irreparável e a incisura sigmóide é competente

53
Q

Técnicas de reconstrução podem ser classificadas em 3 categorias:

A

1- Estabilizador radioulnar direto, que é extrínseco à articulação

		2- Link radioulnar indireto via sling ulnocarpal ou tenodese

                    3- Reconstrução dos ligamentos radioulnares distais
54
Q

Reconstruções da ARUD não anatomicas

A

▪ Boyes and Bunnell → reconstrução dos ligamentos ulnocarpais volares usando um feixe do FUC com base distal

	▪ Hui and Linscheid → reconstrução dos ligamentos ulnocarpais volares usando um feixe do FUC com base distal (problemas ulnocarpais)

Estas técnicas são particularmente aplicáveis quando a instabilidade ulnocarpal é o problema primário, e a instabilidade da ARUD é uma preocupação menor

55
Q

Reconstruções da ARUD anatomicas (3)

A

1)▪ Scheker
□ Reconstrução do lig radioulnar dorsal usando enxerto de tendão
3 furos no radio distal e na ulna com enxerto entrelaçado e amarrado sobre o mesmo

2)▪ Johnston Jones e Sanders
§ Reconstrução de ambos os ligs radioulnares com enxerto do palmar longo

3)▪ Brian Adams
Reconstrução da origem anatômica e inserção dos ligs radioulnares palmares e dorsais com enxerto de palmar longo

56
Q

▪ Osteoplastia da incisura sigmóide e ulna (Wallwork and Bain)

A

□ Indicado quando fossa sigmóide é incompetente, aumentando o apoio na margem da fossa

		□ Pode ser considerada isoladamente ou com reconstrução lig

		□ Autor usa em conjunto com reconstrução de Brian Adams quando fossa incompetente

Osteotomias paralelas, uma proximal à fossa do semilunar e outra proximal à fossa sigmóide + osteotomia no plano sagital 5 mm da superfície articular da fossa e entre as outras duas

57
Q

Qual deformidade do radio é pior para ARUD na consolidação viciosa

A

Angulação e encurtamento do radio é pior que perda da inclinação radial

58
Q

Aumento do tilt dorsal do radio em até 40° aumenta carga ulnar em quantos %

A

Aumento do tilt dorsal do radio em até 40° aumenta carga ulnar em 21-65 %

59
Q

○ Causas comuns de ulna-plus adquirida

A

○ Causas comuns de ulna-plus adquirida
▪ Encurtamento radial após fx rádio distal
▪ Essex-Lopresti
▪ Lesão fisária aguda ou crônica

60
Q

Tto cirúrgico impacto ulnocarpal

Ulna minus e plus:

A

w Ulna minus ou neutra
◊ Desbridamento artroscópico do disco articular, superfícies condrais e do lig semilunopiramidal

			w Ulna plus estática ou dinâmica 
				◊ Osteotomia diafisária de encurtamento ulnar ( técnica de Chun and Palmer )
				◊ Ressecção parcial distal da ulna ( técnica de Wafer )
61
Q

Técnica de Wafer ressecção

A

□ Procedimento de Wafer ( descrito por Feldon )

			w Ressecção de 2 - 4 mm distais da cabeça da ulna

			w Ressecar o domo ulnar e desbridar a FCT se necessário

			w Preserva estilóide ulnar e inserções foveais da FCT

			w Procedimento descrito aberto, hoje realizado artroscopicamente

			w Não possui efeito de retensionamento dos estabilizadores secundários, por isso não é indicado quando instabilidade coexiste
62
Q

Técnica de Chun and Palmer osteotomia da ulna:

A

□ Técnica de Chun and Palmer

			w Indicação
				◊ Ulna-plus adquirida pós-traumática → melhora a congruência da ARUD, rotação do antebraço e reduz chance de artrose
				◊ Instabilidade da ulnocarpal ou ARUD → tensiona os ligamentos ulnocarpais

			w Vantagens
				◊ Preserva o domo ulnar e a cartilagem articular 
				◊ Não viola a ARUD ou articulação ulnocarpal

			w Banda distal da MIO
				◊ Estudo anatômico mostra presença em 40 % das pessoas 
				◊ Origem → margem proximal ulnar do PQ 
				◊ Inserção → parte proximal radial da fossa sigmoide 
				◊ Encurtamento ulnar proximal a ela tem melhor estabilidade da ARUD
63
Q

ARTROSE DA ARUD Rx inicial:

A

▪ Alterações degenerativas inicialmente na parte proximal da ARUD

	▪ Formação de osteófitos na margem proximal da cabeça ulnar, enquanto a incisura sigmóide é frequentemente poupada
64
Q

ARTROSE DA ARUD causas:

A

▪ Artrose pós traumática
▪ Artrite inflamatória
▪ Osteoartrose
▪ Instabilidade ARUD crônica ( menos comum )

65
Q

Técnicas tio artrose da ARUD:

A

1) Artroplastia de Hemirressecção-Interposição ( Bowers )
2) Sauve-Kapandji

3)

66
Q

Artroplastia de Hemirressecção-Interposição ( Bowers )
Técnica
indicações e CI

A

□ Remove a superfície articular da cabeça da ulna e realiza-se interposição capsular/retinacular

		□ Não causa instabilidade por manter as inserções do CFCT na ulna, mas pode agravar instabilidade da ARUD 

		□ Indicação primária 
			w Artrose degenerativa ou pós-traumática da ARUD (estágios precoces de AR)

		□ Contraindicações
			w Ulna plus ( relativa, pois aumenta a probabilidade de impingement entre a estilóide ulnar e o piramidal )

			w Translação ulnar do carpo ( pode exacerbar )
				◊ CI também para o Darrach

Dano irreparável à FCT ( não teria benefício em relação ao Darrach )

67
Q

▪ Sauve-Kapandji ARUD

A

□ Fusão da ARUD + confecção de pseudoartrose proximal à fusão
□ Indicações
w Artrose pós traumática
w AR
w Osteoartrose
□ Obs: mesmas indicações para o Darrach
□ Preferido para pct mais jovens ativos com artrose pós traumática
□ Vantagem sobre a ressecção da ulna distal
w Mantém o suporte para o carpo ulna
w Reduz risco de translação ulnar

TÉCNICA:
w Estabilidade adicional com tenodese do FUC ( Fernandez ) em pacientes jovens com artrose pós-traumática
w Ressecção de 1 cm do colo da ulna
w Avanço do PQ sobre a osteotomia e suturado na bainha do EUC

68
Q

▪ Sauve-Kapandji ARUD COMPLICAÇÕES:

A

Instabilidade da ulna remanescente

Regeneração do segmento ressecado

69
Q

Cirurgia ideal para pacientes com Artrite Reumatóide ARUD

A

▪ Darrach
□ Ressecção da ulna distal

		□ Indicações
			w Incongruência ou artrose da ARUD + dor ou rigidez

			w Melhor indicação → pacientes de baixa demanda, com incisura sigmóidea incongruente ou degenerada devido a sequela de fratura intra articular
70
Q

Darrach complicações

A

□ Relatado aumento no risco de translação ulnar do carpo
Considerar artrodese parcial ou total do carpo nesses pcts
w Impacto radio ulnar ( coto proximal da ulna )
w Crepitação dolorosa

Complicações são mais comuns com uma maior ressecção óssea

71
Q

Como reduzir a instabilidade pós Darrach

A

w Blatt and Ashworth
◊ Idoso com baixa demanda ou pct reumatóide
◊ Estabilizar com flap da cápsula ulno carpal volar

			w Johnson / Ruby → avançam pronador quadrado

			w Bree/Jupiter ( pct com alta demanda ou instab prévia )
				◊ Oferece estabilidade bidirecional 
				◊ Utiliza fitas do EUC e FUC
				◊ FUC → fita de base distal EUC → fita de base proximal
72
Q

Artroplastia da cabeça da ulna tipos:

A

□ Implantes de silicone foram abandonados por falha do implante com recorrência dos sintomas e siliconite

			w Cabeça de ulna total / parcial
                            w ARUD total unlinked / linked
73
Q

Artroplastia da cabeça da ulna indicações

A

w Tto de instabilidade após ressecção da ulna distal
w Artrose primária
w Fratura de cabeça da ulna irreparável

74
Q

Artroplastia da cabeça da ulna Contraindicação

A

w Variância ulnar positiva > 3 mm

w Artroplastia de ressecção prévia

75
Q

CONTRATURA DA ARUD perde mais sup. ou pron.?

A

Contraturas pós traumáticas da cápsula da ARUD são comuns, especialmente perda de SUPINAÇÃO após fraturas do radio distal

76
Q

CONTRATURA DA ARUD

○ Etiologia
A

▪ Traumática
▪ Artrose
▪ Espasticidade

77
Q

CONTRATURA DA ARUD CI Cx:

A

§ Contraindicações
□ Subluxação da ARUD
□ Artrose da ARUD

78
Q

CONTRATURA DA ARUD tto

conservador (fisio: Mais efetivo para contraturas da cápsula?)

cirúrgico (Capsulotomia volar → perda de?)

A

▪ Conservador
□ Fisio deve ser tentada por 4 - 6 meses
□ Mais efetivo para contraturas da cápsula dorsal ( déficit de pronação )

	▪ Cirúrgico
		□ Capsulotomia volar → perda de supinação
		□ Capsulotomia dorsal → déficit de pronação  Capsulotomia volar e dorsal → rigidez bi direcional severa ou anquilose
79
Q

Raio de curvatura da F. Sigmoide e Cabeça da ulna

A

○ Raio de curvatura da fossa do sigmoide → 15 - 19 mm

○ Raio de curvatura da cabeça da ulna → 10 mm