ABDOME AGUDO HEMORRAGICO Flashcards
Qual o exame de triagem do AAA?
USG
Com quantos cm deve ser feita a abordagem cirúrgica?
5,5 cm- Homem
5cm- mulher
Exame para planejamento cirúrgico:
Angiorressonância e angiotomo
Além do diâmetro, quais os outros critérios para intervenção cirúrgica?
Paciente sintomático:
Sintomas compressivos;
Corrosão vertebral;
Comprometimento dos ureteres → principalmente se aneurisma inflamatório.
- Paciente com complicações aneurismáticas:
Trombose aguda do aneurisma;
Embolização periférica;
Infecção do aneurisma (micótico).
Indicações de reparo endovascular:
Comprimento > 1,5cm;
Diâmetro < 3cm;
Sem tortuosidades (colo <60°);
Trombo e calcificações < 50% da circunferência do colo.
Diâmetro da artéria ilíaca externa ≥ 7mm.
Alto risco cirúrgico para reparo convencional.
Presença de comorbidades.
Rastreamento de AAA pra quem?
Homens entre 65-75 anos que já fumaram ou fumam
Classificação de Stanford dissecção aórtica:
- Tipo A: engloba dissecções que tem relação com a aorta ascendente (nesse caso, a aorta descendente pode ou não ser afetada);
- Tipo B: engloba dissecções que não afetam a aorta ascendente.
Classificação de DeBakey
- Tipo I: é a dissecção que se origina na aorta ascendente e tem sua extensão até o arco aórtico
- Tipo II: é a dissecção que tem origem na aorta ascendente, mas não ultrapassa essa estrutura;
- Tipo III: é a dissecção que tem origem na aorta descendente e geralmente é distal à aorta subclávia esquerda, se estendendo de forma distal.
Quais classificações necessitam de intervenção cirurgica imediata na dissecção aórtica?
Tipo A de stanford ou I e II de Bakey
Mulher, 73 anos de idade, refere dor abdominal de início súbito e abaulamento progressivo no flanco esquerdo há 1 dia. Nega alterações do hábito intestinal e urinárias. Está em tratamento para exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica há 5 dias, porém com persistência da tosse. Tem hipertensão arterial controlada com medicamentos e fibrilação atrial em uso de anticoagulante. Ao exame físico: Bom estado geral, temperatura de 37,7ºC; Tórax com raros roncos e sibilos; Abdome flácido e sem sinais de irritação peritoneal. Massa endurecida e dolorosa na região do flanco esquerdo de aproximadamente 15cm. Exames laboratoriais: Hb: 10,5 g/dL, Ht: 30%; Leucócitos: 13,54 mil/mm³; PCR: 34 mg/dL; Realizada tomografia de abdome (imagem a seguir): Qual é a melhor conduta?
hematoma grande, que não cruza a linha média, tem hemoperitoneo e a paciente está estável, só observa menor
Homem, 27 anos de idade, foi admitido no Serviço de Emergência após colisão de automóvel contra anteparo fixo. A: via aérea pérvia. Saturação de oxigênio de 92% em ar ambiente; B: dor à palpação do tórax à direita na região inferior e linha axilar média. Hematoma e crepitação no local da dor; C: FC:90bpm e PA: 130x70mmHg. D: Glasgow de 15. Pupilas sem alterações; E: Diurese clara. Dorso sem alterações. Abdome indolor a palpação. Realizada tomografia de abdome demonstrada a seguir:
Diagnóstico e conduta?
Herniação traumatica de figado, laparotomia e fodase
Tipo de aneurisma que deve ser sempre operado:
SACULARRRRRRR
Indicação de operação de urgencia de aneurisma de aorta abdominal:
compressão vertebral com erosão ossea
Rotura
fistula aorto-duodenal ou aortocava
aneurisma de arterias viscerais, qual o mais comum?
aneurisma de arteria esplenica
3 principais fatores de risco para aneurisma de arteria esplenica:
gestação multipla, hipertensão portal e pancreatite cronica