RCF Flashcards
quais correlações da IG e da altura uterina
●12 sem: acima da sínfise púbica
●16 sem: entre sínfise e cicatriz umbilical
●20 sem: nível da cicatriz umbilical
●> 20 semanas: correlação medida com IG
Maior correlação entre IG e AU se dá entre 20 e 32-34 semanas pois medida da altura uterina acompanha a evolução da idade gestacional com boa correspondência entre (1cm = 1 semana) após 32-34 sem, é esperada certa discordância com a idade gestacional
como pode-se rastrear RCF
● para baixo risco, AU pode ser util e continua-se com investigação conforme USG morfológicas
● para alto risco, USG frequente
28-32 e 32-36 com uma no 3º tri para comparação
● ACOG: peso fetal estimado < 10percentil seria considerado restrito ao crescimento, mas alguns colegios consideram usar medida CA < p10 como medida mais sensivel de RCF, diante disso usar esses dois parâmetros parece ser mais adequado
quando suspeitar e como confirmar CIUR
● Rastreio:
medida da altura uterina < 3cm para IG (em até 32-34 semanas) em baixo risco
ou
USG morfológico com doppler frequente 28-32 e 32-36sem para acompanhar nas de alto risco (La, placenta e crescimento e Doppler da artéria umbilical)
● Confirmatório:
USG Peso fetal estimado < percentil 10 para IG ( a partir de 18-22sem e medir novamente com 32-36 semanas, com desempenho preditivo maior ao ser reavaliado durante pelo menos 2 vezes por USG no 3º trimestre, quando o crescimento fetal é mais linear)
No entanto essa medida USG do peso fetal, não distingue perfeitamente os fetos que são constitucionalmente pequenos dos que são pequenos devido a um processo patológico
Logo após, solicitar USG obstétrica com doppler aa umbilicais (alt mais precoce) para ajudar na diferenciação de CIUR ou Pequeno para IG (PIG), não para diagnostico de CIUR mas porque pois são preditivos da necessidade de intervenção
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(avaliar alta resistência de perfusão com queda do fluxo diastólico)
se feto com peso < percentil 10
SEMPRE Peso < percentil 10, para classificar se RCF ou PIG
● USG Doppler
IP Art Uterina
Peso fetal < p3
Relação cérebro placentaria
- ⬆️Relação sist/diast ➡️ parto ≥ 34sem - Diástole zero ➡️ Doppler ducto venoso - Diástole reversa ➡️ Parto imediato
Se confirmada, insuficiência placentária por doppler de aa umbilcial alterado
Realizamos dopplervelocimetria semanal da artéria umbilical após diagnóstico de RCF (p< 10) para avaliar grau de resistencia/ obstrução vilosidades
Avaliaremos tbm redistribuição do fluxo sanguíneo para órgãos nobres (centralização fetal)
● USG doppler Artéria Cerebral Média
(se normal, vitalidade fetal semanal )
em busca de sinais de centralização fetal como relação da sístole da a.umbilical/acm ≥ 1
Se diástole zero da arteria umbilical, Avaliar acidose fetal por meio
●USG Doppler de ducto venoso para avaliar a função cardíaca fetal nesses fora do termo < 32semse diastolse zero
- IP < 1 conservadora e parto ≥ 37 semanas
- IP > 1,5 parto imediato
- IP 1-1,5: neuroproteção, corticoide e parto em 48h
diante da fisiopatologia do CIUR por que se avalia doppler de aa umbilicais
●Quando a etiologia é disfunção placentária a obliteração progressiva das vilosidades placentárias por tromboses pela lesão endotelial hipoxica placentária implicará resistência aumentada é identificada por meio IP ou relação sístole-diástole permitindo avaliar grau de obstrução vilosa. Logo, as alterações vasculares da placenta que levam a alterações hemodinâmicas fetais podem ser avaliadas pelo Doppler da artéria umbilical (+ precoce) que sofre repercussão
Quando 30% da vasculatura das vilosidades deixa de funcionar, um aumento na resistência da artéria umbilical leva à redução do fluxo diastólico. Quando 70% da vasculatura das vilosidades é obliterada, o fluxo diastólico da artéria umbilical está ausente ou revertido, o prognóstico fetal é ruim. Quando 50% das vilosidades, o feto apresenta centralização
diante da fisiopatologia da CIUR por que se avalia ACM
●Com a hipóxia progressiva devido a obliteração das vilosidades placentarias devido a insuficiência placentária, o fluxo sanguíneo se redistribui e aumenta para compensar a diminuição do oxigênio disponível (efeito poupador do cérebro) para áreas nobres como cérebro, levando a centralização e tem como consequência a vasodilatação cerebral verificado na doppler de ACM
Classsificação do CIUR e suas etiologias
●CIUR SIMÉTRICO/tipo 1 inicio gravidez com relação CC/CA normal. Refere-se a um padrão de crescimento no qual todos os órgãos fetais estão diminuídos proporcionalmente devido ao comprometimento global da hiperplasia celular no início da gestação
- Infecções congênitas (CMV, parvovírus, rubéola);
- Anomalias congênitas (especialmente quando RCF detectado <24 semanas, peso feto < 5 )
- Drogas e tabagismo
●CIUR ASSIMÉTRICO/tipo 2 - 70% Mais frequente e ocorrida no 2º/3º trimestre com CA mais reduzida que a CC e se dá por Insuficiência placentária. Relação entre ambas estará aumentada(> 2 desvios padrão acima da média para a idade gestacional é anormal); Redistribuição do fluxo sanguíneo em favor de órgãos vitais (cérebro, coração, placenta) às custas de órgãos fetais não-vitais ( vísceras abdominais, pulmões, pele, rins) Dados mostram que CA tem maior correlação com estado nutricional do feto e qdo < percentil 5 tem maior sensibilidade em predizer RCF na presença de assimetria
- HAS
- DM com vasculopatia
- placenta previa
Numa gestação normal, como estará a resistência pelo doppler da artéria umbilical e cerebral média
Numa gestação normal,
● Doppler da artéria umbilical mostra BAIXA resistência
● Doppler da ACM mostra ALTA resistência.
- Essa analise da resistência é feita comparando os valores de resistência entre esses vasos no doppler
causa outra que não CIUR assimétrico que leva a alteração da relação CC/CA
Macrocefalia
Esta deve ser descartada na presença de CC > CA avaliando qualquer um dos componentes do crânio (cérebro, LCR, sangue) ou aumento da pressão intracraniana já que altera a relaçaõ e não implica RCF
indicação e utilidade do USG doppler de artérias uterinas na avaliação de sofrimento fetal
ver PRESENÇA de invasão trofoblastica por meio da PERDA da incusira ( baixa resistenica e alto fluxo ) que ocorre em até 28semanas . Ausência de incisura afasta o risco para CIUR e DHEG, pois sem essa invasão a ART UTERINA é um vaso de alta resistencia
normal é a relação S/D da artéria uterina < 2,7 após a 26ª semana. Se S/D > 2,6 risco para CIUR e DHEG
●não tem valor na avaliação do sofrimento fetal; seu uso é reservado à avaliação de risco (rastreio) de pré-eclâmpsia e CIUR na USG morfológica com doppler de art uterinas na USG de 1º tri 11-13s6d e na de 2º tri de 18-24sem
ART umbilical _____ enquanto que VEIA umbilcial _____
leva sangue com pouco O2 para ser oxigenado pela placenta e traz sangue rico em O2 pela veia umbilical
qual utilidade do doppler de artéria umbilical
avaliar obstrução vilosa das placenta pela insuf placentária (quanto maior resistência, maior obstrução)
Quando > 50% de obstrução, há centralização para aumento de fluxo para cérebro, coração e adrenal
O que avaliar após um doppler de a. umbilical alterada?
●Diante de doppler de artéria umbilical alterado > 50%, implica que há existência de menor aporte de nutrientes e de oxigênio, levando a resposta hemodinâmica fetal de CENTRALIZAÇÃO - aumento do fliuxo para garantir aporte para órgãos nobres como cérebro, coração e suprarrenais (POREM ESSE ACHADO NÃO TEM RELAÇÃO COM PROGNOSTICO) e se fluxo diastólico da artéria umbilical estiver ausente ou reverso o prognóstico fetal é ruim.
Uma vez que a resistência ACM é baixa e tem que cair ainda mais para nos CIUR assimetrico para aumentar o fluxo sanguíneo cerebral
●Daí, o Doppler de A cerebral média em busca de centralização fetal:
R art umbilical > R ACM
Esse valor de resistencia é dado como IP
A ACM só passa a ser importante depois que a artéria umbilical já está alterada
●Medida objetiva de centralização é RCP (índice de resistência da art. umbilical maior que o índice de resistência da artéria cerebral média) ≥ 1
outras possíveis causas de diminuição da altura uterina que não seja por diminuição do liquido/oligodraminio
●Rest cresc fetal
* diante de oligoâmnio deve ser avaliada RCF pelo menor FSR mas não deve ser considerado se oligoamnio for constatado na presença de RPMO, Pós datismo ou anomalia GU
●RPMO
● morte fetal
parâmetros em feto abaixo do percentil 10 com probabilidade de ser pequeno constitucional
●sem alteração RCP < p95
●Líquido amniótico e Doppler normais
● peso > p3 (se os outros tabme forem normais) (pois a maioria dos fetos entre esses percentis são constitucionalmente pequenos e tem desfechos normais)
● IP uterina ou IP umbilical < p95