gestação de alto risco Flashcards
mostrar quais sinais clinicos sugestivosde AIDS na gestação E COMO rastrear HIV nessas paceintes
- sarcoma Kaposi
- candidiase oral, molusco contagggioso
- leucoplasia pilosa
- hepato/espelnomegalia
- ulceras genitais
- sinais respiratorios como febre. emagrecimento e sudorese noturna
complementar com testes para sifilis, Hepatites, herpes, Rubeola, toxo chagas, colpocitologia, TB
quando realizar quantificação da carga viral nas gestantes HIV e cotnagem de TCD4
3 exxames CV-HIV:
› Na primeira consulta do pré-natal, para estabelecer a magnitude da viremia;
› 2-4 semanas após a introdução da TARV, para avaliar a resposta ao tratamento ou após troca de esquema para avaliar resposta
› A partir da 34ª semana, para indicação da via de parto.
contagem de LT-CD4+
› na primeira consulta de pré-natal e pelo menos 3/3 meses durante a gestação para gestantes em INICIO de tratamento.
› Para gestantes em seguimento clínico
em uso de TARV, com CV-HIV indetectável, solicitar contagem de LTCD4+ juntamente com CV-HIV na primeira consulta e na 34ª semana
ppd na gestante HIV
todas assintomáticas
- PPD < 5mm : repete 1/1ano
- PPD ≥ 5mm: ILTB = isoniazida se ausência de clincia
- Para as gestantes infectadas pelo HIV e sintomáticas respiratórias (tosse há mais de 2 semanas), independentemente da contagem de LT-CD4+,
devem ser solicitadas 3 amostras de escarro para realização do teste rápido da TB (se disponível) e pesquisa direta do bacilo de Koch (BAAR).
proflaxia com isoniazida (INH) nas seguintes situações:
› Gestantes vulneráveis
› Gestantes que convivam com sintomáticos respiratórios;
› Gestantes em uso prolongado de corticoides e imunossupressores.
numero de CV em que se alcança supressão de CV materna proxima ao parto
< 50 copias
gestante que fazia uso de TARV e CV indetectável, qual esquema optar
manter exceto DOLUTEGRAVIR por RALTEGRAVIR
e após gestação, trocar dentro de 3 meses para dolutegravir novamente
efeito colateral do IP
efeito colateral se acompanhado pelo uso de raltegravir
hiperglicemia
elevação de tsn
via de parto preferencial na AIDS
1-vaginal: CV < 1000 se não tiver contraindicação + AZT EV 3h e TARV VO
2- vagianl se CV < 50: manter TARV VO
3-cesareo: CV > 1000 ou desconhecida. Eletiva a partir da 38ª semana e AZT EV 3h e TARV VO
CARBEGOLINA DU 2 cp 0,5mg no puerpério para inibição da lactação
medicação a aser administrada antes do inicio do TP ou da cesarea eletiva
AZT EV em infusão por 3h: < 1000 copias mas detectavel com parto vaginal. no entatno, não é necessario AZT se CV indetectave > 34 semanas em uso de TARV
*se cesárea: 3h antes ate clampeamento do cordão
exames semanais nos casos de SHEG sobreposta
hemograma e plaquetas TGO, TGO Bilirrubinas e frações DHL Ur e Cr
exames na avaliação de LOA em pacientes com HAS cronica > 5 anos ou dificil controle ou para diferenciar DHEG de HAS cronica
ECG, ECO
USG renal
antígeno de superfície da hemácia que leva a eventual formaçaõ de anticorpos maternos e doença hemolítica perinatal
antígeno D = Rh+
hemácias fetais Rh+ são reconhecidas como antigenos estranhos pelo sangue materno Rh- e a mãe produz resposta IgM inicialmente que não passa pela placenta mas que na proxima gestação com IgG já é capaz de causar prejuizos como destruição de hemacias e compensação fetal com aumento da eritropoiese intra e extramedular como figado, baço, rins afetando esses prgaos, aumento liquido amniotico, hidropsia fetal pela hipoalbuimnemia, e anasarca
qual fisiopatologia da DHPN no feto
hemácias fetais Rh+ são reconhecidas como antígenos estranhos pelo sangue materno Rh- e a mãe produz resposta IgM anti-D inicialmente que não passa pela placenta mas que na próxima gestação com IgG já é capaz de passar.
IgG anti-D ataca hemácias fetais com destruição de hemácias com anemia fetal que pode cursar com ICC no feto. Há compensação fetal com aumento da eritropoiese intra e extramedular no fígado, baço, rins afetando funcionamento destes com hepatoesplenomegalia e hipertensão portal, ascite aumento liquido amniótico, hidropsia fetal (anasarca) pela hipoalbuimnemia, e
utilidade da USG com doppler na avaliação de fetos com risco DHPN
avaliaçaõ da pico de velocidade sistolica na ACM > 1,5 MOM a partir de 16semanas semanas: anemia mod-grave
A) resolver parto com 35 sem,
b) se < 35 sem: cordocentese para avlaiar transfusão intrautero
Se < 1,5 MOM pode ser levado a termo
exame padrão ouro apra investigação de anemia fetal em fetos com risco de DHPN
CORDOCENTESE
- aspira sangue do cordão umbilical para avaliar anemia fetal e avaliar anticorpos maternos no sangue materno alem da tipagem fetal
a) Hb fetal < percentil 5: anemia moderada grave: transfusão intrautero e parto com 34 semanas
qual conduta para acompanhamento de feto em risco de DHPN
1- Coombs indireto > 1:16
2-historia previa de DHPN
PVS -ACM a partir de IG 16-20sem a cada 2sem
a) se < 1,5MoM: continuar acompanhamento a cada 2semanas
b) se >1,5MoM: resolver quando IG > 35 e cordocentese se < 35sem
b. 1: transfusão intrautero se anemia fetal mod-grave e parto IG 35-37sem