P3. Pé Diabético e insulinoterapia Flashcards

1
Q

DM avaliados anualmente condicionantes de lesões dos pés

A

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2
Q

Exame do pé

A

Estado das unhas e da pele (secura, presença de calosidades, gretas ou micoses), edema, deformidades do pé

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3
Q

Neuropatia:

Sensibilidade à pressão

A

Marcador predicativo de risco de ulceração com monofilamento de 10 gramas de semeei-weinstein

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4
Q

Neuropatia:

Sensibilidade vibratória

A

Diapasão de 128 Hz

Proprioceção - doente saber a posição do dedo do pé com os olhos fechados

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5
Q

Neuropatia:

Sensibilidade tátil

A

Algodão

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6
Q

Isquemia

A

Claudicação ou dor em repouso, cor e temperatura da pele, dos pulsos periféricos eíndidce de pressão tornozelo/braço

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7
Q

Estratificação do risco de ulceração

A

Baixo - ausência de fatores de risco
Médio - neuropatia
Alto - isquémia e/ou neuropatia e/ou deformidades do pé, ou história de úlcera cicatrizada ou amputação prévia. A pessoa com DM deverá ser avaliada cada 1 a 3 meses.

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8
Q

TTO de lesões ulceradas

A

O alívio da pressão plantar por imobilização com contacto total (gessos ou bota-walker) ou outras técnicas de imobilização (meios-sapatos e felpos) é fundamental para a cura de úlceras plantares.

Penso - vigilância regular, desbridamento frequente e colocação de penso que mantenha ambiente húmido do leito da úlcera

TTO úlcera isquémica - restabelecimento da circulação sanguínea

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9
Q

meias não podem possuir costuras e elásticos e devem ser de material absorvente (fibras naturais de algodão ou lã)

A

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10
Q

Calçado deve ter espaço para os dedos, isto é, deve medir mais um centímetro para além do dedo mais comprido (avaliação efectuada com a pessoa em pé) e deve ser suficientemente alto e largo na ponta para impedir a lesão dorsal e marginal dos dedos.

A altura do tacão não deve ultrapassar dois a quatro centímetros, o calcanhar do calçado deve ser firme e o seu dorso deve ser alto, apertando com cordões, ou velcro, até próximo da articulação tíbio-társica.

A palmilha individualizada e correctora das hiperpressões plantares, responsáveis pelo aparecimento de calosidades e eventual ulceração posterior.

A

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11
Q

We avoid use of SGLT2 inhibitors in patients who are at increased risk of diabetic foot ulcers.

A

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12
Q

● Group 0 – No evidence of neuropathy
● Group 1 – Neuropathy present but no evidence of foot deformity or peripheral
vascular disease
● Group 2 – Neuropathy with evidence of deformity or peripheral vascular disease
● Group 3 – History of foot ulceration or lower extremity amputation

A

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13
Q

Charcot foot
A progressive degeneration of a bone and/or joint caused by repetitive trauma, abnormal vascular flow, and inflammation. Typically precipitated by conditions that result in decreased sensation (e.g., peripheral neuropathies caused by diabetes, tabes dorsalis, spinal cord injury). Manifestations include erythema, edema, warmth, and the formation of pressure ulcers near the affected area.

A

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14
Q

Índice tornozelo-braço - Psistólica branquial e tibial post

A

0,9 a 1.3 normal
>1 - pressão elevada no tornozelo do que no braço
Baixo índice - arteriosclerose

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15
Q
  • Cianose periférica – descoloração azulada da pele, associada a baixa SpO2 nos tecidos afetados (pode estar presente na DVP devido a má perfusão)
  • Palidez periférica – coloração pálida da pele, que pode indicar má perfusão
  • Úlceras venosas – tipicamente amplas e superficiais, com margens irregulares, e são apenas ligeiramente dolorosas. Estas úlceras desenvolvem-se mais comummente no aspeto medial do
    tornozelo.
  • Úlceras arteriais – tipicamente mais pequenas, bem-definidas e profundas, que são muito
    dolorosas. Estas úlceras desenvolvem-se mais comummente nas regiões mais periféricas dos
    membros (p.e. ponta dos dedos)
  • Gangrena – necrose tecidual secundária a perfusão inadequada. Aparências típicas incluem
    uma alteração na coloração da pele (p.e. preta, vermelha) e quebras nos tecidos associados
  • Perda de membros ou dedos – devido a amputação secundária a isquémia crítica
  • Cicatrizes – podem indicar procedimentos cirúrgicos prévios (p.e. cirurgia de bypass) ou úlceras
    cicatrizadas
  • Perda capilar – ocorre devido a diminuição crónica da perfusão tecidular na DVP
  • “Venous guttering” – veias que têm muito pouco sangue dentro delas devido a mau suprimento
    sanguíneo ao membro, dando uma aparência de “calha”
  • Artropatia de Charcot – a artropatia de Charcot envolve uma degeneração progressiva de uma articulação de carga, devido a neuropatia periférica. As características clínicsa típicas incluem: edema, distorção, eritema, perda de função articular
A

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16
Q

Os pacientes com neuropatia periférica podem demonstrar uma estratégia de marcha conservadora, na qual a velocidade é reduzida e o posicionamento dos pés é alargado (marcha de base alargada). O desenvolvimento de um descaimento do pé também é mais comum em pacientes diabéticos, e pode levar ao desenvolvimento de uma marcha com passos altos. Os pacientes com diabetes também têm um risco aumentado de quedas

A

.

17
Q

Explicação sumária e oral da técnica de administração de insulina

A

lavar as mãos, local de injeção limpo, não é necessário desinfetar a pele com álcool, considerar as características da insulina, não massajar após administração, se a administração for dolorosa, houver sangramento ou saída de liquido claro, pressionar 5-8 segundos, se a insulina apresentar aspeto leitoso deve ser homogeneizada com movimentos suaves, administrar insulina a temperatura ambiente – 15-30 graus, músculos relaxados, penetrar a pele rapidamente em ângulo de 45 graus, não movimentar a agulha na administração, não reutilizar agulhas

18
Q

Locais onde pode ser administrada a insulina

A

distância entre inoculação de 3 cm, abdómen exceto 3cm em redor umbigo, braço, zona anterior e lateral das coxas

19
Q

Cuidados a ter com a insulina

A

temperatura ambiente em local limpo e seco, longe da luz solar e considerando a duração aproximada de 1 mês, armazenar os restantes cartuchos no frigorífico entre 2-8 graus, respeitar o prazo de validade da insulina

20
Q

Sintomas de hipoglicemia

A

Abaixo de 70
sintomas de Ansiedade, Irritabilidade, Palpitações, Fome, Hipersudorese, Parestesias, Tremor, Visão turva Tonturas, Fadiga/ fraqueza, Dificuldade de concentração, Alterações do comportamento, Convulsões, Coma

21
Q

Hipoglicemia - regra dos 15

A

Ingerir 15g de HC de absorção rápida
Aguardar 15 min e voltar a verificar glicemia
Se glicemia continuar abaixo de 70mg/dL, administrar mais 15g de hidratos de carbono
de absorção
Repetir o procedimento até glicemia>70mg/dL
Se intervalo até à refeição seguinte for superior a 1 hora, ingerir 15g de hidratos de
carbono complexos adicionais
Contactar imediatamente o médico ou enfermeiro/recorrer ao SU/ ligar linha Saúde 24
se: não melhorar, glicemia permanecer <70 mg/dl, glicemia <50 mg/dl ou aparecer “LO” no glicómetro, hipoglicemia recorrente

22
Q

Hipoglicémia grave

A

Posição lateral de segurança, Papa de açúcar na bochecha, injeção de Glucagon

23
Q

4 dedos acima das articulações ou mantenha 2 dedos do local da última aplicação

A

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