13.2 Flashcards
Kingella Kingae
Gram negativo cocobacilos
50% das infeções osteoarticulares das crianças com menos de 2 anos
- resistente à banco e clindamicina
- sensível à amoxi e cefa 1a e 2a
Kingella Kingae - clínica
Alta suspeição
- apirético, PCR e VS normal
RN - irritabilidade/anorexia, dor inespescífica/ pseudoparalisia, envolvimento articular comum
Criança - febre, prostração, dor focal, envolvimento articular possível
Gatos exposição - bartonella Gatos mordida - pasteurella Répteis - salmonella Ingestão leite não pasteurizado - brucelose, TAMBÉM Doença células falciformes - salmonella
.
Dx - K. kingae
Clínica inespecífica
Infeção: leucócitos, PCR, vs
Microbiologia: cultura, métodos moleculares
Imagiologia: radiografia, ECO, RMN, cintigrafia
Dx osteomielite e abcesso
Hiperintensidade da metáfise e
um aumento da captação da
zona peri perióstea – captação periosteal, que nos dá o diagnóstico de osteomielite
Abcesso - surge na zona da metáfise e acaba por romper e fazer um abcesso subperiósteo
Dx de kingela kingae
Hemocultura, biópsia óssea e líquido sinovial - faz-se cultura e teste molecular
TTO empírica
RN - 2M
Cefotaxima + Gentamicina
2M a 4A - Cefa 1a e 2a - s.aureus e k.kingae
> 4A
Flucloxacilina/ Clindamicina/ Cefa
Dar doses elevadas para que o fármaco possa penetrar o osso e várias doses para estar acima de MIC
Artrite séptica - TTO
Intravenoso (3 a 7d) -> Oral
- apirética
- diminuição dos parâmetros inflamatórios
- tolera tto oral
- pais têm disponibilidade para AB
1a linha flucloxacina
2 a 4 semanas
TTO - osteomielite
3 a 4 semanas
Tuberculose óssea
Zona mt extensa de líquido sinovial aparentemente purulento que fistulizam
Mycobacterium tuberculosis