Hepato Flashcards

1
Q

ENZIMAS

Hepatocelular e canalicular

A

=> Hepatocelular
- ALT/TGP: mais específica (“ALTamente específica”)
- AST/TGO: coração, músculo, rins, cérebro, pulmões, eritrócitos
-> aumento de AST > ALT: hepatite alcoólica, causas extra-hepáticas (IAM, rabdomiólise)

=> Canalicular
- FA: mais específica
- GGT
-> aumento de GGT isolado = etilismo, obesidade, medicamentos

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2
Q

ENZIMAS

Padrões de alteração (3)

A
  • Relação ALT/FALC (não o valor absoluto, mas o número de vezes o LSN)
    -> < 2 = colestático
    -> 2-5 = misto
    -> > 5 = hepatocelular
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3
Q

HEPATOPATIA

Abordagem inicial de aumento de enzimas hepatocelulares

A
  1. Suspender álcool
  2. Suspender drogas hepatotóxicas (clavulin, metildopa, paracetamol, MTX, tamoxifeno, amiodarona, corticoide, valproato, chás e compostos herbáreos - “suplementos vitamínicos”)
  3. Investigação de diagnósticos diferenciais (alcoólica, DHGNA, hepatites virais, HIV, EBV, toxo, HAI, Wilson, DA1AT, hemocromatose, CEP/CBP)
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4
Q

HEPATOPATIAS

Diagnósticos diferenciais e investigação de hepatopatia

A
  • NASH: IMC, PA, glicemia, HbA1c, HOMA-IR, perfil lipídico, USG abdome
  • Esteatohepatite alcoólica: USG abdome, álcool > 20g/d (M) ou 30g/d (H)
  • Hepatites virais: sorologias (hepA, hepB, hepC, HIV, EBV, toxo)
    .
  • DILI (Medicamentos): clavulin, metildopa, tamoxifeno, MTX, corticoide, valproato, amiodarona, paracetamol, compostos herbáreos (chás para emagrecimento, suplementos vitamínicos)
    .
  • Hepatite autoimune: FAN, AML, anti-SLA, anti-LKM e EFP (hipergamaglobulinemia)
  • CEP e CBP: antimitocôndria
    .
  • Wilson: ceruloplasmina
    -Hemocromatose: cinética de ferro (ferritina e saturação de transferrina)
  • Deficiência de alfa-1-antitripsina: alfa-1-antitripsina
    .
  • Trombose de veia porta, Budd-Chiari
  • Choque
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5
Q

ETIOLOGIA

Pistas clínico-laboratoriais

A

=> Álcool
- Consumo excessivo de álcool (> 20g/d em M e 30 g/d em H)
- AST > 2 x ALT
- GGT elevada

=> DHGNA
- Síndrome metabólica, DM2, obesidade, HAS, dislipidemia
- ALT > AST

=> Causas de ALT > 1000
- hepatites virais
- medicamentos (paracetamol)
- hepatite isquêmica
- autoimune

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6
Q

HEPATOPATIA

Métodos de avaliação de esteatose e fibrose

A

=> Confirmação da esteatose:
- Scores
- USG - apenas > 20% (falso negativo em quadros leves)
- RNM - apenas > 5%
- Biópsia

=> Avaliação do grau de fibrose
- Escores: fibrosis-4, NFLD fibrosis score, APRI
- Fibroscan/elastografia/USG (falso positivo na congestão por ICC)
- RNM
- Biópsia
˜ F0 a F4, sendo F4 a cirrose (nódulos completos)

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7
Q

DHGNA (MAFLD)

Definição/diagnóstico (1), espectro da doença (3)

A

Definição/diagnóstico:
- Esteatose hepática em paciente sem consumo excessivo de álcool (< 20 g/d M e < 30 g/d H) ==> Manifestação hepática da síndrome metabólica!
- Evidência de esteatose (USG, RNM, scores) +
-> sobrepeso OU
-> DM2 OU
-> 2 critérios: síndrome metabólica, HOMA-IR > 2,5 e PCR > 2
~ Não é necessário excluir outras hepatopatias como na DHGNA.

Espectro da doença:
- Fígado gorduroso não alcoólico: ≥ 5% hepatócitos, sem inflamação - 75% dos casos
- Fígado gorduroso com inflamação (NASH): 25% dos casos
- Cirrose

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8
Q

DHGNA

Fatores de risco e alterações histopatológicas

A

=> Fatores de risco
- Síndrome metabólica, HAS, DLP, DM2, obesidade
- PNPPLA3 (gene com maior risco de gravidade e CHC - pacientes magros com DHGNA) > ativação das células estreladas com fibrose

=> Alterações histopatológicas
- Agressão à zona 3/centrolobular (hepatites virais atingem a zona 1).
- Esteatose macrogoticular.
- Se inflamação: infiltrado lobular e balonização

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9
Q

DHGNA

Tratamento (4)

A
  1. Dieta do Mediterrâneo (peixes, frutas, verduras/legumes, café)
  2. Atividade física (aeróbica + resistida) 150 min/sem idealmente em pelo menos 3 dias
  3. Medicamentos para as comorbidades - indicado apenas em NASH comprovado em biópsia (off-label = pioglitazona se DM, vitamina E, análogos de GLP1, em estudo: metformina, ácido obeticólico)
  4. Bariátrica (IMC >= 40 ou >= 35 com comorbidades)

(A essência é perda de peso + controle dos fatores de risco)

Perda de peso > 10% pode até REVERTER fibrose!

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10
Q

DHGNA

Preditores de gravidade (2) e prognóstico (3)

A

Preditores de gravidade:
- Grau de inflamação (AST/ALT) e fibrose (até mais importantes do que a inflamação), e NÃO de esteatose
˜ Não há relação entre o grau de esteatose e o grau de fibrose (inclusive, quando se aproxima da cirrose, a esteatose tende a diminuir).

Prognóstico:
- Maior mortalidade cardiovascular
- Maior mortalidade por neoplasias
- Evolução para cirrose

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11
Q

CBP

Fisiopatologia, epidemiologia, critérios diagnósticos, tratamento e complicações da CBP

A

Fisiopatologia:
- Destruição autoimune dos ductos biliares intralobares, mediada por linfócitos T

Epidemiologia:
- 95% mulheres, > 40a

Critérios diagnósticos: 2 dos 3:
- FALC > 1,5X por 6m
- AMA (anti-mitocôndria) ou FAN positivos
- Biópsia compatível

Tratamento:
- Ácido ursodesoxicólico +/- fibrato +/- ácido obeticólico
- SIntomático para prurido: colestiramina 20 min antes da refeição OU rifampicina

Complicações:
- Cirrose
- Hipercolesterolemia

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12
Q

HAI

HAI: marcadores laboratoriais (4), achados compatíveis e típicos da biópsia (4) e tratamento base (2)

A
  • Laboratoriais:
    FAN
    Anti-músculo liso
    Anti-LKM1
    Hipergamaglobulinemia (> IgG na eletroforese de proteínas séricas)
  • Biópsia:
    Hepatite de interface (compatível = mínimo que precisa para se pensar em HAI)
    Intensa atividade inflamatória
    Infiltrado de plasmócitos
    Rosetas e pseudo-rosetas
    (esses últimos são típicos)
  • Tratamento
    Corticoide (prednisona)
    Poupador de corticoide (azatioprina ou micofenolato, se mielotoxicidade pela azatioprina)
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13
Q

INSUFICÊNCIA HEPATOCÍTICA

Clínica da IHC (7)

A
  1. Anasarca (hipoalbuminemia) e sarcopenia
  2. Sangramento (RNI alargado)
  3. Icterícia (hiperbilirrubinemia direta)
  4. Estigmas: telangiectasias, eritema palmar, unhas de Terry, contratura de Dupuytren, cãimbras
  5. Ginecomastia (> estrógeno) + Disfunção sexual e rarefação de pêlos (< testosterona)
  6. Hipertensão portal e seus comemorativos (cabeça de medusa, esplenomegalia, ascite, VEG, edema MMII, hemorroidas)
  7. Encefalopatia (> amônia)
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14
Q

FULMINANTE

Definição de hepatite aguda grave, de hepatite fulminante, principais causas (2), critérios de indicação de transplante na hepatite fulminante (1) e principal causa de morte (1)

A

Definições:
- Aguda grave: apenas coagulopatia (RNI > 1,5), sem encefalopatia
- Fulminante: encefalopatia + coagulopatia < 8 sem

Causas:
- Paracetamol (acetaminofeno > 12 g/d)
- Hepatites virais (hep B)

Critérios de transplante:
- Critérios de King’s College (divide entre ingestão de paracetamol e não ingestão)

Causa de morte:
- Edema cerebral com HIC

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15
Q

ASCITE

Fisiopatologia da ascite (3), valor prognóstico (1), meta do tratamento (1) e exame complementar para acompanhar tratamento e suas interpretações (1/2)

A

Fisiopatologia:
- Hipertensão portal causa congestão de alças e translocação bacteriana > inflamação causa vasodilatação esplâncnica > mecanismo compensatório de vasoconstrição periférica e hiperaldosteronismo para retenção de Na e H2O

Prognóstico:
- Paciente com ascite tem maior mortalidade a longo prazo que as demais complicações (HDA, encefalopatia), pois indica um estado crônico de vasodilatação esplâncnica, vasoconstrição periférica com hipoperfusão renal, hiponatremia dilucional etc

Meta:
- Perda de 0,5 - 1 kg/d > mais do que isso o peritônio não é capaz de reabsorver, havendo perda do intravascular, piorando a hipoperfusão renal

Exame complementar:
- Na urinário
- Se elevado: responde ao diurético, mas come mais sal do que poderia
- Se baixo: não responde ao diurético

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16
Q

ASCITE

Quando repor albumina (1), dose e velocidade de infusão (2) e motivo de reposição, no contexto de paracentense

A

Quando:
Paracentese >= 5 L

Dose e velocidade:
- 6-8 g albumina por litro retirado (desde 0) (cada frasco com 10g)
- Infundir em 30-40 min cada frasco (deve ser lento, pois albumina é muito viscosa, aumentando a osmolaridade, com risco de hipervolemia e EAP)
~ SEMPRE auscultar o paciente entre um frasco e outro

Motivo:
- Evitar hipovolemia e LRA pré-renal (após tirar muito volume rapidamente, o corpo tende a repor o volume na cavidade abdominal, com risco de hipovolemia e lRA pré-renal)

17
Q

ASCITE

Bacterascite: conceito e conduta

A
  • Líquido ascítico com cultura positiva, mas sem neutrofilia (< 250), não fechando PBE. Pode ser colonização que não infectou, contaminação ou uma fase muito inicial de PBE
  • Sempre repuncionar após resultado de cultura positiva para avaliar se converteu para PBE
18
Q

ASCITE

Toracoascite e empiema bacteriano espontâneo: definição, diagnóstico e conduta

A

Toracoascite (ou hidrotórax hepático):
- Presença de líquido ascítico no espaço pleural, pela passagem através de orifícios no diafragma
- Tratar a ascite, a drenagem do tórax é apenas em último caso, pois raramente consegue desmamar - se precisou drenar, deve-se pensar em tratamento definitivo para a ascite refratária (TIPS, transplante)

Empiema bacteriano espontâneo:
- Infecção da toracoascite (E coli ou Klebsiella)
- Diagnóstico: toracocentese com análise do líquido evidenciando PMN > 500 OU > 250 com cultura positiva
- Tratamento: mesma conduta do PBE (ceftriaxone, profilaxia de SHR, de encefalopatia e de PBE)

19
Q

HDA

Manejo de VEG sangrantes (5)

A
  • Estabilização: até 1000 mL cristaloides -> transfusão CH
    -> não há indicação de PFC ou PLQT
    -> alvo = PAS < 100 e Hb < 8
    .
  • Vasoconstrição esplâncnica: somatostatina, octreotide, terlipressina
    -> até 2-5 dias após terapia endoscópica OU suspender se ausência de varizes na EDA
    .
  • IBP EV - omeprazol 80 mg EV bolus -> manutenção 40 mg EV 8/8h
    .
  • EDA + ligadura elástica/escleroterapia/cianoacrilato em até 12-24h
    ou
  • Balão de Sengstake-Blakemore se paciente instável
    .
  • Profilaxia primária PBE (ceftriaxone dose única + norfloxacino 7 dias)
20
Q

TERLIPRESSINA

Efeitos adversos que devem ser investigado ativamente (2)

A
  • Isquemia mesentérica (vasoconstrição esplâncnica) e coronariana (vasoconstrição coronariana)
    -> paciente deve ficar monitorizado! (preferência em UTI)
  • Tratamento: reduzir a dose ou substituir por noradrenalina
21
Q

HDA

Manejo após fase aguda

A
  • Profilaxia secundária de VEG sangrante: BB não cardiosseletivo ( propranolol/carvedilol) + EDAs seriadas a cada 4-6 sem até erradicação!
  • Exame de imagem: CHC é uma causa de descompensação!!
22
Q

VEG

Profilaxia primária e secundária

A

Profilaxia primária:
- BB não cardiosseletivo (carvedilol, nadolol, propranolol), prescrito no primeiro indício de HP clinicamente significativa (esplenomegalia com plaquetopenia, circulação colateral, ascite)
-> se propranolol, alvo de FC 55-60 (carvedilol não depende da FC, sendo primeira escolha)
-> sem necessidade de EDA, apenas se não tolerar BB

Profilaxia secundária:
- a cada 2 anos se bem compensado e VE de baixo risco
- a cada 1 ano se descompensado ou VE de alto risco (calibrosas, red points)

[carvedilol 6,25 mg VO de 12/12h]

23
Q

ENCEFALOPATIA

Classificação (5) e tratamento (4) da encefalopatia hepática

A

Classificação
- 0 = sem encefalopatia
- 1 = inversão do ciclo sono-vigília, confusão
- 2 = flapping, desorientado no tempo
- 3 = torpor, redução importante do nível de consciência, desorientado no espaço
- 4 = coma
[principal marco = flapping, que caracteriza grau II para cima]

Tratamento:
- Evitar carne vermelha
- Rafaximina (caro)
- Ornitina (caro)
- Lactulose objetivando 2-3 evac/d

24
Q

PBE

Diagnóstico laboratorial, agentes etiológicos (3) e manejo da PBE (3)

A

Diagnóstico laboratorial:
- Transudato com neutrófilos > 250

Agentes etiológicos:
- Adultos = E coli e Klebsiela
- Criança (sd nefrótica) = Pneumococo

Manejo:
- ATBterapia: cefotaxima ou ceftriaxone por pelo menos 5d + norfloxacino/ciprofloxacino/bactrim por tempo indeterminado (profilaxia secundária)
- Profilaxia de síndrome hepatorrenal: expansão com albumina 1° e 3° dia
- Paracentese de controle ao terceiro dia: critério de resolução = PMN < 250
-> Se não tem critério, mantém ATB e repunciona a cada 2-3d até curar

25
Q

PBS

Diagnóstico laboratorial (4) e manejo da PBS (4)

A

Diagnóstico laboratorial:
- Líquido ascítico com PMN > 250 e pelo menos 2 dos seguintes:
-> Proteína > 1
-> Glicose < 50
-> LDH líquido > LDH sérico

Manejo:
- TC abdome (avaliar ruptura de víscera oca antes da ATBterapia!)
- Cefotaxima/ceftriaxone + metronidazol por 7 dias + norfloxacino/ciprofloxacino/bactrim por tempo indeterminado (profilaxia secundária)
- Profilaxia de síndrome hepatorrenal: expansão com albumina 1° e 3° dia
- Paracentese de controle ao terceiro dia: critério de resolução = PMN < 250 ou queda de 50%

26
Q

LRA

LRA em paciente cirrótico: principal causa (1), conduta inicial (3), conduta frente a refratariedade (2), tratamento da síndrome HR (2) e cuidados com a paracentese (1)

A

Causa:
- Pré-renal (perda de compensação da vasculatura renal pela vasodilatação esplâncnica)

Conduta inicial:
- Hidratação e suspensão de nefrotóxicos, diuréticos e betabloqueadores
- Investigar infecção (mesmo assintomático) - inclui paracentese para pesquisa de PBE
- Excluir outras causas de LRA = pré-renal, intrínseca e pós-renal (desidratação, Cr, Na, Na uri, Cr uri, EAS, USG rins e vias, palpação de bexigoma)

Conduta se refratário = investigar síndrome hepatorrenal:
- Se KDIGO 2 ou 3: prova de albumina 1 g/kg por 48h (se não reverteu = diagnóstico de síndrome hepatorrenal)

-> síndrome hepatorrenal: cirrose com ascite + LRA + sem melhora após suspensão de diuréticos e reposição de albumina + ausência de choque + ausência de doença renal parenquimatosa

Tratamento:
- Vasoconstrição esplâncnica: terlipressina, noradrenalina ou octreotide
- Albumina 20-40 g/d

Paracentese:
- Evitar drenar mais de 3-4 L, para não ter risco de piorar a função renal

27
Q

TRANSPLANTE

Principais indicações no adulto (4) e na criança (3) e contraindicações (5)

A

Indicações no adulto:
- Cirrose alcoólica
- MASLD
- Hepatite C
- CHC

Indicações na criança:
- Atresia de via biliar
- Sd de Allagile
- Def de alfa-1-antitripsina

Contraindicações:
- AIDS
- Neoplasia extra-hepática ativa OU antecedente < 5a
- Sepse
- Doença cardiopulmonar avançada
- Etilismo ou uso de SPAs (requisito de abstinência por 6 meses antes do transplante)

28
Q

TRANSPLANTE

Casos especiais: prioridade e situação especial

A

Prioridade:
- Trauma com ruptura hepática
- Falha do enxerto OU trombose de artéria hepática em até 7d do transplante
- Hepatite fulminante (coagulopatia e encefalopatia em até 8 sem)
-> colocados no topo da lista, independente do MELD

Situações especiais:
- CHC
- Ascite refratária
- Fígado policístico
-> entra na lista com MELD 20 -> 24 em 3 meses -> 29 em 3 meses

29
Q

HIPERTENSÃO PORTAL

GAVE (ectasia vascular de antro) e gastropatia da hipertensão portal

A

Terapia endoscópica com argônio ou ligadura elástica

30
Q

CMV

Hepatite por CMV: situação mais comum

A

Infecção pelo CMV de órgãos transplantado (ex: hepatite em transplantado hepático, lesão renal em transplantado renal)