SUS-SP CIR Flashcards

1
Q

PCT EHD +PAB em dorso/flanco sem (i)LPTE

CD

A

TCC/triplo/duplo contraste

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2
Q

TC com duplo contrates

Quais vias ?

A

VO
EV

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3
Q

TC com TRIPLO contrate

Quais vias ?

A

EV
VO
Retal

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4
Q

V/F

Exploração digital esta (i) PCT EHD + PAB em dorso/flanco sem (i)LPTE

A

F

esta (i) em ferimentos abd ant, quando não há indicação de LPT

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5
Q

sinais de peritonite.

A

DB(+)
Espasmo musc involuntário
Abd rígido e imóvel
Dor abd é difusa e contínua q piora a palpacao

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6
Q

Sinal de Genau de Mussi

A

A dor ABD é difusa e contínua, piorando com a palpação do abdômen.

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7
Q

(I) de LPT imediata no trauma ABD penetrante ?

A

✔PAF trajeto transperitoneal; ✔instabilidade hemodinâmica;
✔evisceração;
✔irritação peritoneal;
✔sangramento TGI (SNG/Retal/TGU)

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8
Q

bolha de ar gástrica dentro da cavidade torácica

HDX ?

A

ruptura diafragmática

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9
Q

PCT vitma trauma contuso EHD
+
RX: bolha de ar gástrica dentro da cavidade torácica

CD

A

LPTE

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10
Q

Via de acesso para reparo da lesão diafragmática é a _______(laparotomia/toracoscopia)

A

laparotomia

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11
Q

(I) VLPC no trauma ABD (3)

A

1-Penetrante toracoABD
2-Penetrante tangenciais em flanco
3- contuso + suspeita de lesão de víscera oca.

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12
Q

Qual unica (i) VLPC no trauma ABD contuso ? (1)

A

Contuso + suspeita de lesão de víscera oca.

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13
Q

Quais (i) VLPC no trauma ABD penetrante ? (2)

A

1-Penetrante toracoABD
2-Penetrante tangenciais em flanco

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14
Q

O Pct já tem o DX de ruptura diafragmática e a via de acesso para o reparo é por _______(LPT/VLPC)

A

LPT

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15
Q

Suspeita de lesões diafragmáticas em lesões penetrantes na região toracoABD a via de acesso mais (i) _______(LPT/VLPC)

A

VLPC

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16
Q

manobra consiste no clampeamento de quais estruturas ?

A

ligamento hepatoduodenal (forame de Winslow)

AH
VP
DC

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17
Q

Feito a manobra de Pringle porem o sangramento se mantém, provaveis vasos acometidos ?

?

A

VCI
Veias hepáticas

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18
Q

Feito a manobra de Pringle interrompendo o sangramento provaveis vasos acometidos ?

?

A

vasos de entrada hepática
AH/VP

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19
Q

líquido livre na pelve
+
hematúria
+
ausência de lesão de víscera maciça

HDX ?

A

Lesão de bexiga intraperitoneal

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20
Q

Lesão contusa de bexiga intraperitoneal

CD

A

LPT e reparo primário com fios absorvíveis

+
SVD 2-3sem

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21
Q

CD para lesao contusa como trauma bexiga extraperitoneal ?

A

SVD 2-3sem

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22
Q

Em 85% dos casos as lesões vesicais são decorrentes de trauma ____(contuso/penetrante)

A

contuso

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23
Q

UCR HDX ?

A

Lesão de bexiga extraperitoneal

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24
Q

Lesão de bexiga ______(intraperitoneal/extraperitoneal)

A

intraperitoneal, extravasamento de contraste é para dentro da cavidade peritoneal

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25
Q

Qual figura a Lesão da bexiga é extraperitoneal ?

A

A

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26
Q

V/F

No trauma penetrante vesical, mesmo q a lesão seja extraperitoneal, a CD é reparo primário da lesão.

A

v

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27
Q

Quando q uma Lesão de bexiga extraperitoneal tera (i) LPT + Reparo primario ?

A

lesoes complexas :

-Penetrante/PAF/PAB

-corpo estranho(ósseo) no interior da bexiga;

lesão no colo da bexiga

lesão concomitante de órgãos pélvicos (reto/vagina)

-hematúria persistente com formação de coágulos q impedem a drenagem adequada da bexig

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28
Q

(i) TC na suspeita de trauma renal:

A

-Trauma abd penetrante

-Adulto com trauma abd contuso:

-Cç: hematúria macro/micro

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29
Q

Adulto com trauma abd contuso +EHD e hematúria microscópica com PAS > 90

CD

A

OBSERVACAO

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30
Q

exame P.O para DX um trauma uretral ?

A

UCR (CUM)

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31
Q

Exame P.O para DX um trauma bexiga ?

A

UCR

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32
Q

contraindicada a rafia primária ?

A

IHD

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33
Q

CD
Pct EHD + Lesão colônica
< 50% da circunferência

A

Desbridamento
rafia 1º da lesão

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34
Q

CD
Pct IHD + Lesão colônica
< 50% da circunferência

A

CIR de Hartmann.

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35
Q

CD
Pct EHD + Lesão colônica
> 50% da circunferência

A

ressecção
anastomose1ª
S/Colostomia de proteção.

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36
Q

quando Não fazer anastomose/rafia na lesão colônica ?

A

-IHD
- contaminação fecal
- transfusao sangue
- Lesão de reto extraperitoneal

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37
Q

A CIR Hartmann é (i) para lesões colônicas ou de reto ___(extraperitoneais/intraperitoneais)

A

intraperitoneais (reto alto)

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38
Q

lesão de reto ______ (extraperitoneal/intraperitoneal) oservado extravasamento de contraste retal

extravasamento de contraste retal

A

extraperitoneal

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39
Q

Pct EHD + lesão por empalamento de reto extraperitoneal

CDTT

A

ATB
colostomia em alça
drenagem perineal

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40
Q

QC lesão de laringe

A

(rouquidão, enfisema subcutâneo e crepitação da cartilagem)

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41
Q

FTT IOT + [S]FX laringe + obstrucao VIA + IRA CD imedida salvadora de vida. ____________(cricotireoidostomia/TOT)

A

cricotireoidostomia

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42
Q

A localização q mais acumula líquido livre intra-ABD é ?

A

Espaço hepatorrenal (Morrison)

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43
Q

A 2º localização q mais acumula líquido livre intra-ABD é ?

A

fundo de saco de Douglas

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44
Q

Para Av do fundo de saco de Douglas pelo FAST deve ser feito ____(antes/apos) a passagem da SVD

A

antes

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45
Q

ESPAÇOS EXAMINADOS NO FAST(4)

A

1·Pericárdio
2· Flanco direito
3· Flanco esquerdo
4·Pelve ou FSD

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46
Q

spaço de Morrison fica no flanco _____(direito/esquerdo)

A

direito

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47
Q

As janelas toraxicas do E-FAST FAZ quais DX ?

A

pneumotórax
hemotórax

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48
Q

ESPAÇOS Pericárdio EXAMINADOS NO FAST PROCURA QUAIS DX (2)

·

A

hemopericárdio
tamponamento.

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49
Q

USG FAST sao quantas janelas ?

A

4

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50
Q

USG e-FAST sao quantas janelas ?

A

6

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51
Q

V/F

Para melhor avaliação do FAST no FSD é necessária a passagem de SVD

A

F

SVD atrapalha visualizar o FSD

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52
Q

trauma direto ou queda a cavaleiro pensar em qual trauma ?

A

trauma de uretra bulbar (anterior)

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53
Q

Trauma de uretra _____(ant/post) é o mais comum ?

A

ant

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54
Q

Uretra posterior (2)

A

uretra membranosa
uretra prostática.

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55
Q

Uretra anterior(3)

A

navicular
peniana
bulbar

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56
Q

SUSPEITA DE LESÃO URETRAL

Tríade clássica:

A

1-Uretrorragia
2-incapacidade de urinar
3-Globo vesical palpável (bexigoma)

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57
Q

Próstata flutuante ao toq ocorre na lesão de qual uretra posterior ?

A

membranosa

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58
Q

FX pélvica pensar em trauma de uretra ____(ant/post).

A

post

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59
Q

TT LESÃO URETRA ?

A

cistostomia

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59
Q

Ruptura aórtica, ATC.

A

● Alargamento de mediastino
● Obliteração do cajado aórtico (perda do contorno aórtico).
● Desvio da traqueia p/direita
● Desvio do esôfagop/direita
● Rebaixamento do brônquio fonte principal esquerdo.
● Elevação do brônquio fonte direito.
● Fratura do primeiro e segundo arcos costais ou da escápula.
● Hemotórax à esquerda.
● Presença de derrame extrapleural apical.
● Obliteração do espaço entre a artéria pulmonar e a aorta (apagamento da janela da artéria pulmonar).

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60
Q

O local mais comum de ruptura é a aorta traumatica ?

A

AO desc, após a emergência da artéria subclávia esq –> no chamado ligamento arterial(Botallo)

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61
Q

Na Ruptura aórtica traumatica ocorre o Desvio do TOT/SNG para a ______(direita/esquerda)

A

direita

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62
Q

Na Ruptura aórtica ocorre _______(elevação/Rebaixamento) do brônquio fonte principal esquerdo.

A

Rebaixamento

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63
Q

Na Ruptura aórtica ocorre _______(elevação/Rebaixamento) do brônquio fonte principal DIREITO.

A

elevação

direito voa, esquedo para baixo

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64
Q

(i) de exploração vascular imediata (4)

A

✔ Sangramento pulsátil

✔ Hematoma expansível

✔ Frêmito palpável ou sopro audível

✔ Evidência de isq da extremidade:

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65
Q

Evidência de isq da extremidade ?

A

palidez,
parestesia,
paralisia,
dor,
ausência de pulsos
poiquilotermia

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66
Q

poiquilotermia significa ?

A

(diminuição da temperatura)

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67
Q

(i) Reparo vascular imediato deve ser por qual via ?

A

Aberta (+ comum)
ou
Endovascular

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68
Q

V/F

SE pct apresenta (i) de exploração vascular imediata nao devemos aguardar para fazer exames….

A

V

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69
Q

(i) classica de TOT de emergência ?

A

CÇ< 12A + Fx laringe

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70
Q

(i) de CTC/ TOT

A

Edema de glote/FX de laringe

  • Trauma maxilofacial extenso.
  • Distorção da anatomia cervical.
  • Hemorragia profusa com impossibilidade de visualização da laringe.
  • Qq outro ft que impossibilite a obtenção de uma via aérea não cirúrgica com segurança
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71
Q

No adulto em uma situacao de emergência devo dar preferencia para _______(TOT/CTC)

A

CTC

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72
Q

Na CÇ<12A em uma situacao de emergência devo dar preferencia para _______(TOT/CTC)

A

TOT

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73
Q

CQ CLASSE IV

A

RNC
Anuria
FC>140

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74
Q

CQ CLASSE 3

A

FC > 120-140
hipotensao
FR >30

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75
Q

CQ CLASSE 2

A

PA S/A
FC >100 e <120
ECG: Ansioso

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76
Q

V/F

Apendicite aguda na GO TT CIR esta (i) independente da IG

A

V

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77
Q

V/F

Na colecistite litiasica aguda na GO TT CIR esta (i) independente da IG

A

V

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78
Q

VLPC na gestante a pressao do CO2 deve ser mais _____(baixas/altas)

A

baixas

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79
Q

Na técnica de VLPC na GO devemos se atentar para mudanca na colocação de qual trocater ?

A

Supraumbilical

Fazer 6cm acima do fundo uterino e deve ser aberta (técnica de Hasson)

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80
Q

No q consiste a técnica VLPC de Hasson ?

A

técnica aberta de colocação do trocater supraumbilical 6 cm acima do fundo

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81
Q

V/F
apendicectomia de intervalo nao é (i) para GO

A

V

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82
Q

Qual perfil de Apendicite aguda complicada a abordagem CIR deve ser imediata ? (2)

A

1-Peritonite difusa
2-IHD
3-pneumoperitoneo

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83
Q

HDX ?

A

Apendicite + ABS perfuração Bloqueada

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84
Q

Apendicite complicada com perfuração ______(bloqueada/livre) em pct EHD S/peritonite a CD deve ser Apendicectomia de intervalo

A

bloqueada

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85
Q

Modalidades de Apendicectomia (3)

A

Apendicectomia de intervalo
Apendicectomia de resgate
Apendicectomia imediata

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86
Q

Apendicectomia de intervalo

A

ATB p/4-7D + SE ABS ≥4cm = drenagem

CLN em 6/8sem
apendicectomia eletiva

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87
Q

Qual a classificação de Hinchey ?

A

Hinchey I

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88
Q

Abs em regiao retroperitônio é clasificado como Hinchey (1/2/3/4)

A

2

abs pelvico ou a distancia

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89
Q

Em geral ABS de quantos cm (i) drenagem percutânea?

A

≥ 4 cm

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90
Q

O SINAL DE MURPHY (+) é um sinal clássico de ?

A

colecistite aguda

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91
Q

SINAL DE MURPHY (+)

A

interrupção abrupta da inspiração profunda por dor à palpação do hipocôndrio direito

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92
Q

sinal clássico da colecistite aguda ?

A

SINAL DE MURPHY

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93
Q

Pensar em colecistite aguda quando a dor QSD estiver presente a quanto tempo ?

A

> 4-6h

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94
Q

colangite aguda

QC

A

triade de charcot

Dor QSD
Febre
ictericia

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95
Q

Pct com DX de colangite aguda a CD é _______(CPRE/DTPH)

A

DTPH

Drenagem transparieto-hepática

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96
Q

V/F

DX da colangite aguda é clinico

A

F
A+B+C
QC + LAB + Imagem

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97
Q

colangite aguda

TT

A

ATB
SUPORTE
Drenagem via biliar

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98
Q

TT colangite aguda a drenajem da via biliar pode ser feito por quais procedimentos ? (4)

A

CPRE
DTPH
EDA+ECO
CIR (dreno KER)

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99
Q

PCT colangite aguda + Gastroplastia BYPG quando (i) a drenagem devo fazer por ________(CPRE/DTPH)

A

DTPH

CPRE esta c.i

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100
Q

colangite aguda + dilatação de via biliar intra e extra-hep c/cálculo de 1,2 cm no colédoco distal.

Procedimento 1º, 2º, 3º e

A

CPRE
DTPH
CIR + dreno ker

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101
Q

Quanto tempo apos a CLC descompressiva por Volvo sigmoide deve ser realizado ressecção CIR ?

A

≥24H a 72H

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102
Q

No Volvo sigmoide a ressecção CIR deve ser realizada em _______ h após a redução endoscópica.

A

24 a 72 h

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103
Q

Volvo sigmoide
(i) LPT com ressecção do segmento volvulado ?

A

1) IHD
2) complicações (peritonite, sepse/perfuracao)
3) FTT distorção CLC
4) Apos 24-72h Distorção CLC

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104
Q

Procedimentos para distorção endoscópica do volvo sigmoide (2)

A

1)Sigmoidoscopia flexível
2)CLC descompressiva

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105
Q

Criterios para distorcer o volvo sigmoide ? (2)

A

1) EHD
2) Ausência de complicações
peritonite difusa, sepse, pneumoperitoneo

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106
Q

HDX ?

ABDA + EHD e DB(-)

A

volvo de ceco

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107
Q

PCT DX de volvo de ceco
EHD e Peritonite(-)

CDTT ?

A

hemicolectomia direita com anastomose primária.

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108
Q

RX tipico de volvo de ceco?

A

ceco em forma de “vírgula”, com concavidade voltada para a FID

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109
Q

PCT DX de volvo de ceco
iHD e/ou Peritonite(+)

CDTT ?

A

Cir de Hartmann

hemicolectomia direita +
ileostomia terminal ou fístula mucosa.

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110
Q

V/F

No volvo de ceco a redução CLC ou enema de bário nao deve ser tentada.

A

V

Devido o risco de perfuração.

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111
Q

HDX ?

A

“grão de café” ou do “U invertido”, típica do volvo de sigmoide.

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112
Q

hematoquezia

A

É a presença de sangue vivo/escuro nas fezes

podendo ser acompanhada de coágulos

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113
Q

__________(hematoquezia/hematêmese) é um vômito de sangue

A

Hematêmese

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114
Q

A__________(hematoquezia/hematêmese) é a presença de sangue vivo/escuro nas fezes

A

hematoquezia

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115
Q

A__________(hematoquezia/hematêmese) ésta mais associado a HDA

A

hematêmese

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116
Q

sinônimos de Hematoquezia?

A

Enterorragia

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117
Q

ABDAOB Neo avancada em colon sigmoide em pct paliativo

CDTT ?

A

Transversostomia em alça no hipocôndrio direito.

SEM ressecção da neo…

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118
Q

ABDA obstrutivo alto por bridas o TT conservador pode ser mantido por quanto tempo ?

A

48h
(a depender da evolução clínica)

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119
Q

HDX ?

A

ABD obstrutivo alto por Íleo biliar

erobilia e cálculo ectópico (>% na FID)

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120
Q

tríade de Rigler

A

obstrução intestinal alta
aerobilia
cálculo ectópico

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121
Q

Íleo biliar

TT ?

A

LPT e retirada do cálculo por enterotomia.

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122
Q

Pseudo-obstrução colônica

eponimo ?

A

Sd de Ogilvie.

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123
Q

V/F

Não há achados laboratoriais patognomônicos na Sd de Ogilvie sendo DXE

A

V

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124
Q

DHEL associado a Sd de Ogilvie
?

A

hipocalemia
hipocalcemia
hipomagnesemia

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125
Q

principal causa do íleo paralítico ?

A

pós-OP de CIR ABD

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126
Q

HDX ?

A

íleo paralítico, distensão gasosa universal das alças intestinais (ID/IG/reto)

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127
Q

HDX?

A

Síndrome de Ogilvie

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128
Q

Exame solocitado para DX Colite isquêmica ?

A

CLC

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129
Q

Para DX de Colite isquêmica solicitar ______(CLC/ATC)

A

CLC

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130
Q

HDX ? Dor abd aguda sem sinais peritonite,

A

Isq mesenterica aguda embolica
AcM + ⬆️LDH

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131
Q

Trombose arteria mesenterica por embolia em pct EHD

CDTT

A

Embolectomia CIR
+
Ressecção de alças intestinais inviáveis.
+
ACG

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132
Q

TT

isquemia mesentérica não oclusiva
A

AG eletiva com infusão intra-arterial com papaverina

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133
Q

LAB sugestivo de isquemia mesentérica aguda ?

A

AcM + ⬆️LDH

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134
Q

TC com sinais de de isquemia avançada ?

A

Pneumatose intestinal
Gás no sistema venoso mesentérico e/ou portal.

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135
Q

(i) epiploplastia (Patch de Graham) ?

A

instavel
Perfuração >24h
Peritonite
alto risco

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136
Q

INDICAÇÕES DE CERVICOTOMIA EXPLORADORA IMEDIATA

A
  1. Instabilidade hemodinâmica
  2. Sangramento ativo
  3. Hematoma volumoso e/ou pulsátil e/ou em expansão
  4. Lesões “óbvias” de via aerodigestiva:
    Ar borbulhando na ferida
    Insuficiência respiratória
    Saída de saliva pelo orifício da lesão
    Enfisema subcutâneo ou mediastinal
    Disfonia/rouquidão/Estridor
    Disfagia
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137
Q

CIR _____(LPT/VLPC) tras menor incidência de hérnia incisional.

A

VLPC

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138
Q

V/F

Arcada de Riolan, tb chamada de artéria de Meandro

A

V

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139
Q

Sinonimo de Artéria de Meandro?

A

Arcada de Riolan

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140
Q

Durante um PCR na GO deve deslocar manualmente o utero para a _____(Direita/esquerda)

A

esquerda

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141
Q

CRITÉRIOS DE TRANSFERÊNCIA PARA UNIDADE DE QUEIMADOS

A

✔2ºG > 10%SCQ
✔Face, mãos, pés, genitália, períneo ou articulações.
✔3ºG QQ%
✔Elétricas.
✔Químicas.
✔Lesão inalatória.
✔Queimaduras em pacientes com comorbidades que possam aumentar a mortalidade.
✔ Associadas a traumas concomitantes.
✔CÇ s/equipe qualificada.
✔Queimaduras em pacientes que necessitem suporte social, emocional ou reabilitação.

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142
Q

(i) antibioticoprofilaxia no grande queimado ?

A

?

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143
Q

COHb

A

monocido carbono

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144
Q

DX intoxicacao monocido de carbono ?

A

carboxihemoglobina

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145
Q

CRITÉRIOS PARA INTUBAÇÃO PRECOCE

A
  • SQC > 40% A 50%.
  • QUEIMADURAS FACIAIS EXTENSAS E PROFUNDAS.
  • QUEIMADURAS DENTRO DA BOCA.
  • EDEMA FACIAL IMPORTANTE.
  • DEGLUTIÇÃO DIFÍCIL: ATENÇÃO PARA SIALORREIA.
  • SINAIS DE COMPROMETIMENTO RESPIRATÓRIO: FADIGA RESPIRATÓRIA, OXIGENAÇÃO OU VENTILAÇÃO INSUFICIENTES.
  • ECG≤8
  • TRANSFERÊNCIA DE GRANDES QUEIMADOS, COM CHANCE DE COMPROMETIMENTO DE VIA AÉREA, SEM PESSOAL
    QUALIFICADO PARA INTUBAR NO TRAJETO.
  • QUEIMADURAS CERVICAIS DE ESPESSURA TOTAL, CIRCUNFERENCIAIS.
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146
Q

Úlcera de Curling

A

é uma úlcera gástrica que ocorre em pacientes com queimaduras extensas

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147
Q

Úlcera de Marjolin

A

CEC 2ªrio a à degeneração maligna de feridas crônicas….

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147
Q

Úlcera de Cushing

A

úlcera péptica gástrica associada a traumas cerebrais TCE/HIC

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148
Q

sinal de Prehn (+) é sugestivo de ________(orquiepididimite/torção test)

A

orquiepididimite

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149
Q

Causa mais comum de escroto agudo no CÇ ?

A

torção testicular

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150
Q

Sinal de Prehn positivo

significado ?

A

melhora dos sintomas álgicos com a elevação do testículo acometido.

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151
Q

ESCROTO AGUDO

A

torção testicular
orquiepididimite

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152
Q

RN + QC IRA + ABD escavado + desvio das bulhas cardíacas para a direita + diâmetro anteroposterior torácico aumentado.

HDX ?

A

Hérnia de Bochdalek.

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153
Q

hérnias de _________(Morgagni/ Bochdalek) são anteromediais.

A

Morgagni

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154
Q

HÉRNIAS DE BOCHDALEK é o defeito é mais comum do lado _____ (esquerdo/direito)

A

esquerdo

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155
Q

Hérnia de Morgagni >%x o defeito é mais comum do lado _____ (esquerdo/direito)

A

direito

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156
Q

hérnias de _________(Morgagni/ Bochdalek) são posterolateral.

A

Bochdalek

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157
Q

hérnias de Bochdalek são _______(posterolateral/anteromediais)

A

posterolateral

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158
Q

Qual o tipo de hérnia diafragmática congênita mais comum ?

A

Hérnia de Morgagni.

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159
Q

hérnias de _________(Morgagni / Bochdalek) é o tipo de hérnia diafragmática congênita mais comum.

A

Morgagni

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160
Q

hérnias de _________(Morgagni / Bochdalek) é o tipo de hérnia diafragmática congênita mais grave

A

Bochdalek

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161
Q

hipertrofia da camada circular do piloro q gera obstrução GÁSTRICA

A

EHP

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162
Q

EHP os sintomas aparecem por volta de quanto tempo de vida ?

A

2º-8sem/v

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163
Q

USG sugestivo EHP ?

A

espessamento do piloro≥ 4mm;
diâmetro ≥ 14mm;
canal ≥ 17mm;

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164
Q

V/F

EHP o DX é clinico

A

V

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165
Q

SINAL patognomômica de EHP

A

Palpaçao da oliva pilórica no epigástrio/QSD

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166
Q

V/F

Na HDX EPH na presenca da palpaçao da oliva pilórica no epigástrio/QSD devemos solicitar USG para confirmar o DX

A

F

DX CLI, nao sendo necessario confirmar pelo USG

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167
Q

HDX?

A

Atresia duodenal (SINAL DUPLA BOLHA)

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168
Q

RX sinal clássico da dupla bolha

HDX ?

A

Atresia duodenal

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169
Q

V/F

A Palpação da oliva pilórica associada ao QC, é o suficiente para fechar o DX de EHP.

A

V

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170
Q

Cç <5A hematoquezia macica e indolor

HDXe e CD?

A

divertículo de Meckel

CTG 99mTc-pertecnetato

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171
Q

sintoma mais comum do divertículo de Meckel ?

A

HDB (hematoquezia) indolor em cç<5A

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172
Q

abaulamento endurecido e com hiperemia da pele sobrejacente na região inguinal direita, características de uma hérnia __________(estrangulada/encarceirada)

A

estrangulada

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173
Q

A hernia inguinal______(direta/indireta) esta medial aos vasos epigástricos inferiores

A

direta

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174
Q

A hernia inguinal______(direta/indireta) esta lateral aos vasos epigástricos inferiores

A

indireta

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175
Q

Pª causa de mortalidade no pós-op precoce de gastroplastia com BYPG ?

A

TEP

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176
Q

tríade clássica da SD compartimental ABD ?

A

✔Oligúria;
✔⬆️pressão de pico das VIA
✔⬆️PIA

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177
Q

Como fazer a aferição de PIA?

A

SVD

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178
Q

Cálculo de quantos Cm (i) COLECISTECTOMIA PROFILÁTICA ?

A

> 2,5cm

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179
Q

(I) COLECISTECTOMIA PROFILÁTICA pct AS ?

A

Politos + FTR
AF
VB porcelana
calculo >2,5cm
microcalculos
BYPG
Transplantes

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180
Q

Polipos de qual tamanho (i) colecistectomia profilatica em pct AS ?

A

> 1cm

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181
Q

Indicação de Colecistectomia no Polipo de vesicula biliar

A

Pólipo de VB associado a litiase biliar
Adenomiomatose de VB associada..
sintomatico (cólica biliar e/ou PAA)
>1cm em pct AS
Pólipo em crescimento (aumento > 2 mm)

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182
Q

Colecistite aguda alitiásica + IHD

CD IMEDIATA

A

colecistostomia guiada por USG

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183
Q

C.I

ACG

A

✔Sangramento ativo
✔Diástase Hemorrágica grave
✔Procedimento/CIR recente com alto risco de sangramento
✔Trauma Grave
✔Hemorragia intracraniana aguda (HIC)

184
Q

V/F

CÂ estomago é C.I de ACG

A

F

ñ muito pelo contratio é uma (i)

185
Q

QC tromboflebite

A
  • Dor local.
  • Edema do membro.
  • Enduramento do trajeto venoso acometido.
  • Eritema ao longo do trajeto venoso acometido.
186
Q

TT tromboflebite superficial ?

A

analgésicos + AINES
compresas frias/mornas local

187
Q

tromboflebite é caracterizada por uma ?

A

trombose venosa superficial

188
Q

V/F
Esta (i) ATB de rotina no TT da
trombose venosa superficial

A

F

apenas se tiver necrose

189
Q

Mulher, tabagista, em uso de ACO, apresenta: hiperemia, calor local e endurecimento palpável em trajeto de safena esq, com dor à palpação.

HDX ?

A

Tromboflebite superficial

190
Q

V/F

No TT da Tromboflebite superficial nao é feito com ACG

A

V

191
Q

classificação CEAP?

A

C2 (veias varicosas)

192
Q

V/F

Na OAA (R) ACG o seja feita com HNF

A

V

193
Q

SBU (i) rastreio PSA em pct negros a partir de qual idade ?

A

> 45A

194
Q

SBU (R) o rastreamento populacional com PSA e toque retal para: Homens > 50A

V/F

A

V

≥45A NEGORS e/ou HF1Gº

195
Q

V/F

Não esta (R) rastreio indiscriminado de câ de prostata

A

V

esta (i) homem ≥50A ou ≥45 alto risco

196
Q

Rastreio CÂ esta (R) para qual perfil de pct apos os 75A ?

A

c/ expectativa de vida >10A

197
Q

DROGA 1L PARA TT HPB?

A

alfa-bloqueadores

Doxazosina, Tansulosina, Alfuzosina, Terazosina, Silodosina

198
Q

V/F

inibi 5 alfa redutase é a droga PO TT HPB

A

FALSO!

alfa-bloqueadores

Doxazosina, Tansulosina, Alfuzosina, Terazosina, Silodosina

199
Q

Como funciona a Droga P.O TT HPB ?

A

Relaxam a musc da próstata e da bexiga, facilitando o fluxo de urina

200
Q

v/f

Paciente de 52 anos, AS, com PSA total de 3,0 ng/ml, não tem indicação de toque retal.

A

F

O toq retal deve ser feito em todos os PCT ≥50A independente do nivel PSA previo…

201
Q

Parente de primeiro grau

A
202
Q

SBU

(i) BIO prostata

A
  • Toq retal (+)
  • PSA > 2.5 em H<60A
  • PSA > 4 m H>60A
  • Densidade PSA > 0,15próstata
  • Relação PSA livre/PSA total < 15%.
  • Velocidade de PSA > 0,75ng/mL/A
203
Q

Qual valor da Velocidade de PSA/A esta (i) BIO prostata ?

A

⬆️ PSA >0,75 ng/mL ano

204
Q

Qual valor da Relação PSA livre/PSA total esta (i) BIO prostata ?

A

< 15%

205
Q

Relação PSA livre/PSA total > 25% é altamente sugestiva de ____(HPB/CÂ)

A

HPB

206
Q

Qual valor do PSA livre em H<60A (i) BIO prostata ?

A

> 2.5 ng/ml

207
Q

Qual valor do PSA livre em H>60A (i) BIO prostata ?

A

> 4 ng/ml

208
Q

Sintomas fase prodromica intoxicacao por anestesico local ?

A

Gosto metálico, parestesia perioral, zumbido

209
Q

⬆️ indolor da bolsa escrotal, testicular normal e transiluminação(+)

HDX?

A

hidrocele

210
Q

USG:

testículo com dimensões normais, regular, homogêneo, envolto por conteúdo anecoico (líquido) peritesticular, tal qual a imagem a seguir:

HDX?

A

hidrocele

211
Q

Pct idoso nefropata com suspeita de diverticulite aguda deve fazer qual exame inicial ?

A

USG

212
Q

(i) punção abd descompressiva ?

A

SCABD + ascite

213
Q

CDTT

PIA >25mmhg

A

LPT descompressão cirúrgica imediata.

214
Q

A complicação mais fq associada à IOT de urgência em doentes críticos ?

A

lesao laringe

215
Q

(i) Toracotomia de emergência.

A

Drenagem torax >1500ml
saida > 200 mL/h em 2-4h
tamponamento cardiaco
lesão de árvore traqueobrônquica
Ruptura aorta
Rotura ou perfuração esofágica.
PCR na sala de trauma

216
Q

presença de espículas ósseas

A

fx exposta

217
Q

Quais exames podem ser feitos durante avaliacao primaria do trauma (ABCDE)

A

ECG/Cadioscopia
Oximetria pulso
Capnografia e gasometria arterial
SNG/VSD
RX torax AP E PELVE AP
FAST
LPD

218
Q

Qual tipo de RX é preconizado durante o ABCDE do trauma ?

A

1)Torax ap
2)pelve AP

RX da coluna nao faz parte da avaliacao primaria, mesmo na suspeita de TRM

219
Q

V/F

GO nao tem CONTRA INDICACAO de exames radiologicos em um cenario de trauma

A

V

220
Q

Qual a (i) absoluta para TT CIR da ECN ?

A

Perfuração TGI (pneumoperitônio)

outras….
* deterioração clínica;
* celulite da parede abdominal;
* piora da acidose;
* diminuição na contagem de glóbulos brancos ou plaquetas;
* massa abdominal palpável e alça intestinal fixa à radiografia de abdome

221
Q

V/F

O Reflexo cremastérico diminuído/abolido na Orquiepidimite

A

F

Esta alterado apenas na torcao testicular

222
Q

sinal do angell (+) é sugestivo de ___________(TORÇÃO/ORQUIEPIDIDIMITE)

A

TORÇÃO

223
Q

horizontalização e elevação do testículo, conhecido como sinal de ?

A

Angel

224
Q

Dor caracteristica de uma torcao testicular ?

A

Dor testicular UL de inicio abruptido agudo durante o sono,

225
Q
A
225
Q

V/F

DX torcao de testiculo é clinico nao necessitando de exame para (i) CIR

A

V

226
Q

infarto testicular ocorre a patir de quanto tempo de torcao testicular ?

A

> 6-8h

227
Q

rincipal medida no TT da atelectasia pulmonar ?

A

FSTR

228
Q

V/F

sinal de Nikolsky é um sinal da pitiríase versicolor

A

F

nao é

229
Q

O q é usado para estadiamento CDTT no câncer de próstata ? (4)

A

● estágio do TU
● escore de Gleason;
● grupo de grau;
● PSA

230
Q

V/F

PSA mas ñ é empregado na definição da CDTT

A

F

231
Q

V/F

MS contraindica o rastreamento populacional para o câncer de próstata

A

V

232
Q

Para quem o MS (i) a realização de toq retal e PSA ?

A

apenas sintomaticos

233
Q

Principal FTR CÂ prostata

A

IDADE

234
Q

2º FTR mais comum do CÂ prostata

A

etinia negra

235
Q

FTR CÂ prostata

A

idade
negro
HF(+)
dieta
obesidade
prostatite

236
Q

Seu irmão é seu parente de primeiro grau. ?

A

?

237
Q

V/F

O uso de contraste na TC abaixa a sensibilidade para lesões diafragmáticas, mesentéricas e intestinais.

A

V

238
Q

FC no Coque grau 4 ?

A

> 140

239
Q

FC no Coque grau 3 ?

A

120 - 140

240
Q

FC no Coque grau 2 ?

A

> 100 a 120

241
Q

FC no Coque grau 1 ?

A

<100

242
Q

FX pelve livro aberto + IHD

CD

A

FAST/LPD

243
Q

FX pelve livro aberto + IHD

FAST/LPD (+)

CD

A

1º LPTE
Fixador externo
Temponamento peritoneal

Manter IHD –> AG

244
Q

FX pelve livro aberto + IHD

FAST/LPD (-)
CD

A

Fixacao externa
+
tamponamento extraperitoenal

Mantem IHD ? AG

245
Q

Primeira a CD a fazer frente a um trauma pelvico ?

A

Enfaichamento(amarracao) com lençol ou cinturao pelvico

246
Q

Trauma pelvico istavel medidas medicamentosas ?

A

ATX 1g EV bolus +1g EV em 8H
transfusao macica
Alvo Hb>7

247
Q

Qual maximo de cristaloide a ser infundido em um PCT com choque hemorragico ?

A

1000ml

248
Q

Volume maximo de cristaloide a ser infundido no choque hemorragico “?

A

1L

249
Q

V/F

Na FX pelve em pct IHD fixação interna da pelve nao deve ser feita

A

V

POIS é processo muito demorado, deve fazer a fixação externa

250
Q

O tamponamento extraperitoenal
tb é chamado de ?

A

empacotamento pré-peritoenal

251
Q

limites da zona de Ziedler ?

A

Sup - linha horizontal angulo de louis (manumbrioesternal)
inf - 10ªcostela
latD l- inha paraesternal direita
latE - Linha axilar ant Esq

252
Q

Lesao PAB dentro dos limites da zona de Ziedler em pct EHD

CD

A

FAST

253
Q

PCT DX de Tamponamento cardíaco devido PAB

CDimediata ?

A

toracotomia de emergência

254
Q

ECG

Resposta motora:

PCT localiza estímulos

A

5P

255
Q

ECG

abertura ocular à dor

A

2P

256
Q

Durante uma emergencia no adulto a 1ºE é a _____________(cricotireoidostomia/ TOT)

A

cricotireoidostomia

257
Q

O RX de MMII é uma medida complementar da avaliação ________(secundária/primaria) de acordo com ATLS

A

secundária

258
Q

ATLS

São lesões q deve ser DX durante a avaliação primária (6)

A

1-Obstrução VIA
2-Pneumotórax hipertensivo;
3-Pneumotórax aberto;
4-Hemotórax maciço;
5-Tamponamento cardíaco;
6-Lesão de árvore traqueobrônquica.

259
Q

ATLS

São lesões q devem ser DX durante a avaliação secundária (8)

A

1-Pneumotórax simples;
2-Hemotórax;
3-Tórax instável;
4-Contusão pulmonar;
5-Trauma cardíaco contuso;
6-Rotura traumática de aorta;
7-Rotura traumática de diafragma;
8-Rotura traumática de esôfago.

260
Q

Quais RX sao preconizados pelo ATLS durante a avaliação primária (2) ?

A

1-Tórax AP
2-Pelve AP

OBS:, realizadas com aparelho RX portátil, dentro da sala de trauma.

261
Q

RX sugestivo de lesão diafragmática ?

A
  • Borramento do seio costofrênico;
  • Perda do contorno diafragmático;
  • Elevação da cúpula diafragmática;
  • Presença de vísceras ou da SNG a na topografia do hemitórax acometido
262
Q

método DX/TT de 1E para as lesões diafragmáticas em PCT EHD ?

A

VLPC

263
Q

método DX/TT de 1E para as lesões diafragmáticas em PCT IHD ?

A

LPT

264
Q

lacerações do diafragma o fechamento do diafragma com pontos em U e fio _________(inabsorvível/absorvível)

A

inabsorvível

265
Q

TC é um método complementar da avaliação ______(primaria/secundária)

A

secundária

266
Q

PCT vitma de trauma apresenta RX HDX ?

A

Lesão diafragmática

267
Q

PCT CA prostata metastático (M1)

CDTT1ºL ?

A

HormonioTT de privação androgênica (ADT)

Orquiectomia BL

+/-
QT citotoxica depois….

268
Q

Qual a terapia de privação androgênica (ADT) P.O ?

A

Orquiectomia BL

269
Q

Qual valor de PSA devo suspeitar de um CA prostata metastatico ?

A

PSA>20

270
Q

CA prostata

Criterios BAIXO RISCO ≥3 de 3

A

T1 A T2A
+
GLEASON ≤ 6/ GRUPO G1
+
PSA < 10NG/ML

271
Q

CA prostata BAIXO RISCO

Quais 3 opcoes de CDTT ?

A

VIGILÂNCIA ATV

ou

RTT

ou

PROSTATECTOMIA RADICAL

272
Q

HDX?

A

pseudocisto pancreático
(seta vermelha).

Apresenta-se como como coleção líquida (ausência de conteúdo sólido) em topografia pancreática, comprimindo o estômago (seta azul).

273
Q

pseudocisto pancreático complicacoes ?

A

infecção, hemorragia, fístula pancreática, obstrução gastroduodenal ou biliar e pseudoaneurisma.

274
Q

V/F

maioria dos pseudocistos pancreáticos (70%) irá regredir espontaneamente

A

maioria dos pseudocistos pancreáticos (70%) irá regredir espontaneament

275
Q

O procedimento 1ºE TT pseudocisto é a drenagem _________(percutânea/endoscópica)

A

endoscópica por via cistogastrostomia ou cistoduodenostomia

276
Q

A drenagem _________(percutânea/endoscópica) do pseudocisto se associa a maiores complicações

A

percutânea

277
Q

Mulher jovem c/dor em baixo ventre, subita durante ATVDF seguida de náusea e vômitos.
EF: Dor a plapacao com massa pélvica anexial, BHCG (-)

USG:
Anexo ⬆️ em comparacao ao CL
massa hipoecogênica/heterogêneo em topografia anexial direita de 8 cm, sem fluxo venoso ao Doppler.

A

torcao de ovario

278
Q

USG tamanho normal do ovario ?

A

4cm diametro

279
Q

V/F

liquido livre em Fundo saco doulgas é um achado considerado normal nas milheres nao sendo considerado hemorragia/ruptura

A

V

280
Q

Em qual situacao o achado de liquido livre em Fundo saco doulgas deve ser considerado ?

A

Precença de DEBRIS (coagulos) pensar em RUPTURA CISTO OVARIO..

281
Q

Dor e distencao ABD associado parada na eliminacao de gases e fezes, RX distencao alca e Nv hidroaereos

HDX?

A

ABD AGUDO OBSTRUTIVO

282
Q

V/F

massa redutível em região inguinal esquerda é uma hernia encarceirada

A

F

se é redutivel nao tem como ser.

283
Q

Pct QC+RX ABD AGUDO OBSTRUTIVO 2ª a um CÂCR

CD IMEDIATA:

A

MOV + Jejum+SNG
+
LPTE

284
Q

No Cq neurogênico as extremidades tornam-se ______(quentes/frias).

A

quentes

285
Q

V/F

O uso de corticoide não é mais indicado nos casos de TRM

A

V

286
Q

V/F

O Cq neurogênico ocorre por interrupção das fibras aferentes parassimpáticas.

A

F

eferentes simpáticas.

287
Q

O Cq neurogênico ocorre por interrupção das fibras eferentes _______(simpáticas/parassimpáticas)

A

simpáticas

288
Q

O Cq neurogênico ocorre por interrupção das fibras ________(eferentes/aferentes) simpáticas

A

eferentes

289
Q

O choque neurogênico ocorre por interrupção de quais fibras ?

A

eferentes simpáticas.

290
Q

V/F

o choque medular envolve arreflexia, paralisia e hipotonia ao nível medular afetado.

A

F

abaixo do nivel medular afetado

291
Q

Qual duracao do choque medular ?

A

24 e 48 horas

292
Q

o q marca o fim da duracao do choque medular ?

A

retorno dos reflexos sacrais (bulbocavernoso)

293
Q

Qual é o 1º reflexo a voltar, entre 48 e 72h do início do choque medular ?

A

Reflexo bulbocavernoso

294
Q

O Reflexo bulbocavernoso apresenta-se presente quanto tempo apos o inicio do do início do choque medular ?

A

48-72h

295
Q

reflexo bulbocavernoso

como é testado ?

A

compressão da glande ou ao se puxar uma sonda Foley pela uretra enquanto se faz um toque retal para sentir a contração do esfíncter anal.

296
Q

A normalização da FC e da PA não tem relação com o choque ______(medular/neurogênico).

A

medular

297
Q

o choque ______(medular/neurogênico) é caracterizado pela perda de funções neurológicas (sens/motricidade/reflexos( abaixo Nv da lesao….

A

medular

298
Q

O choque ______(medular/neurogênico) é um déficit transitório que pode durar até 48h.

A

medular

299
Q

O retorno do reflexo bulbocavernoso indica o fim do choque______(medular/neurogênico)

A

medular

300
Q

O choque______(medular/neurogênico) é uma SD circulatória q resulta de uma disfunção autonômica causada por uma lesão medular.

A

neurogênico

301
Q

Sintomas do choque neurogênico ?

A

hipotensão
bradicardia relativa
vasodilatação periférica
hipotermia

302
Q

Sintomas do choque MEDULAR ?

A

Déficit transitório diminuição ou abolição sensorial, motora e refléxica abaixo do nível da lesão (NL)

303
Q

Exame inicial em pct com suspeita de isq mesenterica e EHD ?

A

ATC

304
Q

Exame P.O DX isquemia mesenterica ?

A

AG

305
Q

Exame 1ºE na HDX isquemia intestinal ?

A

ATC

306
Q

HDX ?

A

hematoma subdural (HSD) agudo

307
Q

HDX ?

A

hematoma subdural (HSD) crônico

308
Q

o intervalo de lucidez é sugestivo de ______(HSD/HED)

A

HED

309
Q

TCE MODERADO:

Quantos pontos na ECG

A

9-12

310
Q

TCE leve:

Quantos pontos na ECG

A

≥13P

311
Q

Causa mais comum de HSA ?

A

Ruptura de um aneurisma intracraniano

312
Q

hematoma focal mais comum em pct vitima de TCE grave ?

A

hematoma subdural (HSD)

312
Q

Causa mais comum de hemorragia epidural (HED) ?

A

TCE

312
Q

V/F

A técnica de Lichtenstein Não corrige as hérnias femorais

A

V

312
Q

HDX ?

A

HSA

312
Q

Cefaleia repentina e intensa, seguida de perda de consciência

HDX ______(HED/HSA/HSD)

A

HSA

312
Q

Na técnica de Lichtenstein onde q e feito fixação da tela ?

A

Do tubérculo púbico e ao ligamento inguinal

313
Q

Como e feita a fixacao da técnica de McVay ?

A

sutura do tendão conjunto ao ligamento de Cooper

314
Q

V/F

A técnica de McVay não é a técnica de escolha para correção de hérnias femorais

A

V

por não utilizar tela, esta técnica apresenta maior risco de recidiva.

315
Q

Qual a técnica de escolha para correção de hérnia femoral sem sinais de complicações ?

A

VLPC transabdominal pré-peritoneal (TAPP)

316
Q

V/F

A hernioplastia inguinal por VLPC transabdominal pré-peritoneal (TAPP) corrige tanto a hérnia inguinal como a hérnia femoral.

A

V

317
Q

limites Canal femoral:

A

Limite superior: Trato ileopúbico;
Limite inferior: Ligamento de Cooper;
Limite lateral: Veia femoral;
Limite medial: Ligamento lacunar

318
Q

A hernia femoral é mais comum a _______(direita/esquerda)

A

direita

319
Q

Motivo pelo qual a hernia femoral é mais comum no lado direito ?

A

efeito de tamponamento do cólon sigmoide no canal femoral

320
Q

V/F

Os reparos VLPC de hérnias femorais resultam em menor recorrência e menor dor pós-OP comparado à inguinotomia

A

V

321
Q

Abaulamento em região inguinal acima do ligamento inguinal

HDX?

A

hernia inguinal

Em relacao vasos epigastrico inf:
LAT indireta
MEDIAL direta

322
Q

Hernia endurecida e irredutível ________(encarceirada/estrangulada)

A

encarceirada

323
Q

Redução inadvertida da hérnia inguinal durante a indução anestésica

CD ?

A

VLPC e correção do defeito herniário pela técnica TAPP.

324
Q

A tecnica VLPC de _______(TAPP/ TEP) abordagem pre-peritoneal via transabdominal

A

TAPP

325
Q

A tecnica VLPC de _______(TAPP/ TEP) abordagem via extra-peritoneal.

A

TEP

326
Q

A tecnica VLPC de _______(TAPP/ TEP) é possivel verificar a viabilidade da alça intestinal q foi reduzida.

A

TAPP

327
Q

A tecnica VLPC de _______(TAPP/ TEP) nao é possivel verificar a viabilidade da alça intestinal q foi reduzida.

A

TEP

328
Q

Na redução inadvertida da hérnia inguinal durante a indução anestésica esta (i) a correcao VLPC por _______(TAPP/ TEP)

A

TAPP

329
Q

Na técnica VLPC de ______(TEP/TAAP) é totalmente extraperitoneal.

A

TEP

330
Q

Na técnica VLPC de ______(TEP/TAAP) Não há acesso à cavidade peritoneal.

A

TEP

331
Q

VB com polipos >2cm é (i) de colecistectomia por via _______(LPT/VLPC)

A

LPT

332
Q

VB com Polipos >1cm e <2cm é (i) de colecistectomia por via _______(LPT/VLPC)

A

VLPC

333
Q

CD

PCT c/Polipos VB de <1cm e sem (i) CIR

A

USG 6/6m no 1º
APOS 1/1a

334
Q

tumor de Klatskin,

A

colangiocarcinomas peri-hilares

335
Q

sinal de Courvoisier-Terrier esta presente em qual neo ?

A

Neo de cabeça de pâncreas
(Neo periampular)

336
Q

A presença de vesícula palpável é sugestiva de colangiocarcinoma _______(peri-hilares/periampular)

A

peri-hilares

337
Q

O colangiocarcinoma _______(peri-hilares/periampular) é conhecido como tumor de Klatskin.

A

peri-hilares

338
Q

O sinal de Courvoisier-Terrier ocorre no TU _______(peri-hilares/periampular).

A

periampular

339
Q

O sinal de Courvoisier-Terrier e sugestivo de qual neo ?

A

neoplasia periampular de pâncreas

340
Q

colangiocarcinomas _______(peri-hilares/periampular) a vesícula apresentase atrofiada e vazia de bile.

A

peri-hilares

341
Q

VB murcha + dilatação da via biliar intra-hep Sugestivo de TU_______(perihilares/periampular)

A

perihilares

342
Q

A dilatação de toda via biliar, intra e extra-hepática, sugere-nos uma obstrução da via biliar distal

HDX ?

A

neoplasia periampular

343
Q

O QC da lesão de árvore traqueobrônquica ?

A
  • hemoptise
  • enfisema subcutâneo
  • hipoxemia/cianose
  • Pneumotorax volumoso
  • IRA mesmo apos a drenajem toraxica
  • Vazamento de ar em grande quantidade mesmo após a drenagem de tórax.
344
Q

V/F

> % pcts com lesão de árvore traqueobrônquica tem o obito na cena do acidente

A

V

345
Q

Lesao de árvore traqueobrônquica

CD imediata

A

Colocar 2ª dreno de torax

346
Q

Lesao de árvore traqueobrônquica
Apos Colocar 2ª dreno de torax

Proxima CD ?

A

Broncoscopia confirmar DX

347
Q

TT definitivo ?

Lesao de árvore traqueobrônquica

A

toracotomia+rafia da lesao

348
Q

CD imediata frente a uma lesao de árvore traqueobrônquica ?

A

passagem 2ºdreno torax
+
insuflar Cuff distalmente a lesao

349
Q

Em caso de lesao da árvore traqueobrônquica insuflar Cuff _______(distal/proximal) a lesao

A

distal

350
Q

HDX? CD imediata ?

A

hérnia diafragmática traumática

LPTE

351
Q

acesso cirúrgico preferencial para correção da hérnia diafragmática é por _______(VLPC/LPT).

A

LPT

352
Q

(i) CIR emergência nos traumas vasculares de extremidades (4)

A
  • sangramento pulsátil;
    • hematoma em expansão;
    • frêmito palpável ou sopro audível;
    • evidência de isquemia da extremidade: palidez, parestesia, paralisia, dor, ausência de pulsos e poiquilotermia (diminuição da temperatura).
353
Q

CDTT

lesão de uretra posterior

A

cistostomia suprapubica aberta

354
Q

V/F

lesão de uretra posterior TT é feito com SVD por 2-3 sem

A

FALSO!

Este é o TT de trauma de bexiga extraperitoneal, o de uretra post é feito por cistostomia suprapubica aberta

355
Q

TT definitivo da lesão de uretra posterior é feito quantos meses apos a lesao ?

A

3-6m pelo urulogista

356
Q

trauma de uretra posterior associado a FX pelvica é TT1E é com Cistostomia suprapúbica via _______(aberta/punção)

A

aberta

357
Q

trauma de uretra anterior por queda a cavaleiro SEM FX de pelve TT1E é com Cistostomia suprapúbica via _______(aberta/punção)

A

punção

358
Q

o tratamento do trauma de __________(uretra posterior/bexiga extraperitoneal) é feito com SVD 2-3sem

A

bexiga extraperitoneal

359
Q

HDX etiologica ?

A

Abd agudo obstrutivo alto por ileo biliar

360
Q

HDX?

A

ileo paralitico, pós-op de cir abd

361
Q

O espaço de Morrison localizado ?

A

entre o fígado e o rim direito

362
Q

Hosp SEM Radiologista intervencionista disponível para fazer a AG+e de lesao hepatica com blush(+)

CD

A

LPT

363
Q

A úlcera de Marjolin
?

A

CEC 2º à degeneração maligna de feridas crônicas ex queimadura

364
Q

Úlcera de __________ (Curling/Marjolin) acometem as porções mais proximais do estômago

A

Curling

365
Q

Na presenca de um retropneumoperitoneo apos um trauma abd fechado, quais possiveis visceras acometidas ?

A

visceras ocas retroperitoenais

2º3º4º porcao duodenal
colon asc e desc

366
Q

Dose máxima

lidocaína com vasoconstritor ?

A

7mg/kg

367
Q

Dose máxima

lidocaína SEM vasoconstritor

A

5mg/kg/D

368
Q

raquianestesia, camadas

Pele, subcutâneo, ligamento_________,ligamento_________,ligamento _________, espaço peridural, dura-máter, aracnoide, espaço subaracnóideo.

A

lig supraespinhoso
lig interespinhoso
lig amarelo

369
Q

nomenclatura Supra

significa ?

A

“acima”, “ultrapassar” ou “ir além”

369
Q

Hernio umbilical

(i) TT CIR (4)

A

CÇ≥5A
*complicada (estrangular/encarceirar)
* hérnia inguinal associada
* ⬆️ de tamanho com tempo
* colo >2cm ( fascial grande > 2 cm)

370
Q

Qual sinal e HDX ?

A

dupla bolha

Estenose de duodeno

371
Q

ABD obstrutivo ______(alto/baixo)

A

baixo

372
Q

Onde estao as haustracoes ?

A
373
Q

idosa, 1semana sem defecar, EHD, Sinal e HDX?

A

miolo de pao
fecaloma

374
Q

Sinal de Gersuny (+)

significa ?

A

Crepitacao durante a descompressao do abdome é como se a mucosa do colo descolasse da parede do fecaloma…

375
Q

Sinal classico de fecaloma ?

A

Sinal de Gersuny

376
Q

Qual o nº de indicadores (ações) q devem ser seguidas no Protocolo CIR SEGURA ?

A

QUATRO

1) prevenção de infecções do sítio CIR;
2) anestesia segura;
3) equipes cirúrgicas seguras;
4) indicadores da assistência CIR.

377
Q

Protocolo CIR SEGURA ações a serem seguidas (4)

A

1) prevenção de infecções do sítio CIR;
2) anestesia segura;
3) equipes cirúrgicas seguras;
4) indicadores da assistência CIR.

378
Q

Protocolo CIR SEGURA

O checklist possui ______(1/3/4/5/6) tempos diferentes:

A

3

379
Q

Protocolo CIR SEGURA

Cite os 3 tempos do checklist ?

A

1-SIGN IN: antes do início da anestesia
2-TIME OUT: antes da incisão na pele
3-SIGN OUT: antes da saída do pct da sala CIR

380
Q

Protocolo CIR SEGURA

Confirmação verbal do sítio cirúrgico e procedimento a ser realizado Fase ______(1/2/3)

A

2

381
Q

Protocolo CIR SEGURA

Confirmar a aplicação da antibioticoprofilaxia deve ser feita na Fase ______(1/2/3)

A

2

TIME OUT: antes da incisão na pele

382
Q

Protocolo CIR SEGURA

conferência se os exames de imagem estão na sala cirúrgica deve ser feita na fase ______(1/2/3)

A

2

383
Q

Protocolo CIR SEGURA

A Contagem de gazes e compressas deve ser feita na fase ______(1/2/3)

A

2

384
Q

checklist SIGN IN: antes do início da anestesia (6)

A
  1. IDENTIFICAÇÃO DO PCT, ALERGIAS
    1. MARCAÇÃO DO SÍTIO CIR
    2. ASSINATURA DO TERMO DE CONSENTIMENTO;
    3. MATERIAIS SOLICITADOS (ANESTESIA E CIR);
    4. CHECAR DIFICULDADE DE VIA AÉREA E RISCO DE ASPIRAÇÃO;
    5. CHECAR RISCO DE SANGRAMENTO
385
Q

A MARCAÇÃO DO SÍTIO CIR deve ser realizada ______(antes/apos) o pct ser levado ao CC

A

antes

386
Q

Antes da saída do PCR da sala de cirurgia o q deve ser verificado ? (2)

A
  1. CONFERÊNCIA DE MATERIAIS UTILIZADOS
  2. IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRAS E MATERIAIS COLETADOS
387
Q

CHECAR RISCO DE SANGRAMENTO deve feito na fase ______(1/2/3) da CIR

A

1

388
Q

a APRESENTAÇÃO DOS MEMBROS DA EQUIPE CIR, Anestesio e ENF deve feito na fase ______(1/2/3) da CIR

A

2

389
Q

TIME OUT: antes da incisão na pele

A
  1. APRESENTAÇÃO DOS MEMBROS DA EQUIPE CIR/ANEST/ENF
    1. CONFIRMAÇÃO VERBAL DO NOME DO PCT, SÍTIO CIR E PROCEDIMENTO A SER REALIZADO;
    2. CONFIRMAÇÃO DA APLICAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS, QUANDO INDICADOS;
    3. DISPONIBILIDADE DOS EXAMES DE IMAGEM;
    4. MATERIAIS (FUNCIONAMENTO E ESTERILIZAÇÃO)
390
Q

A IDENTIFICAÇÃO DO PCT deve feito na fase ______(1/2/3) da CIR

A

1

391
Q

A CONFIRMAÇÃO VERBAL DO NOME DO PCT deve feito na fase ______(1/2/3) da CIR

A

2

392
Q

TIME OUT

significa

A

TEMPO ESGOTADO

393
Q

A ________(identificação/confirmação) DO PCT deve ser feito na fase 1 do checklist CIR

A

identificação

394
Q

A ________(identificação/confirmação) DO PCT deve ser feito na fase 2 do checklist CIR

A

confirmação

395
Q

A ________(marcação/confirmação) sitio cirurgico deve ser feito na fase 2 do checklist CIR

A

confirmação

396
Q

A ________(marcação/confirmação) sitio cirurgico deve ser feito na fase 1 do checklist CIR

A

marcação

397
Q

A ________(aplicação/confirmação) da antibioticoprofilaxia deve ser feito na fase 1 do checklist CIR

A

aplicação

398
Q

A ________(aplicação/confirmação) da antibioticoprofilaxia deve ser feito na fase 2 do checklist CIR

A

confirmação

399
Q
A
400
Q

Em uma CIR eletiva de coledocolitíase no intra-OP quais 2 possiveis alteracoes da via biliar (i) derivação bileodigestiva.

A

1)via biliar muito dilatada >2cm
2)múltiplos cálculo na via biliar

401
Q

(i) derivação bileodigestiva (2)

A

1)via biliar muito dilatada >2cm
2)múltiplos cálculo na via biliar

402
Q

(i) de tromboprofilaxia na GO:

A

≥1 TEV(?) associado GO/uso E2
≥2 TEV múltiplos (Qq causa)
trombofilia conhecida
FTR persistente e HPP TEV

403
Q

tromboprofilaxia GO

Qual deve ser a dose da Enox ?

A

40 mg SC 1xD

404
Q

A tromboprofilaxia GO é feito com ____(ACG/AAP)

A

ACG

405
Q

A tromboprofilaxia GO é feito com heparina em dose _____(profilatica/terapeutica)

A

profilatica

406
Q

Risco nutricional grave a situação em q existe ≥1 dos 5

A

⬇️Kg>10% em 6m ou ⬇️Kg>5% em 30D
IMC <18,5
ALB sérica < 3mg/dL
AV subj global (ASG) = C (desnutrido grave);

407
Q

Qual valor do IMC é criterio de Risco nutricional grave ?

A

<18,5

408
Q

Qual valor da ALB sérica é criterio de Risco nutricional grave ?

A

< 3mg/dL

409
Q

Perda de quantos % do peso nos ultimos 6m é criterio de Risco nutricional grave ?

A

⬇️Kg>10% em 6m

410
Q

Perda de quantos % do peso nos ultimos 30D é criterio de Risco nutricional grave ?

A

> 5%

411
Q

Qual resultado da AV subj global (ASG) é criterio de Risco nutricional grave ?

A

C
(desnutrido grave)

412
Q

Avaliação subjetiva global (ASG)______(A/B/C/D/E) é desnutrido grave

A

C

413
Q

(i) Suporte nutricional perioperatório ? 10

A

1)⬇️Kg>10-15% em 6m ou ⬇️Kg>5% em 30D
2)IMC <18,5
3)ALB sérica < 3mg/dL
4)Transferrina <200 (ausencia de infla)
5)HPP desnutrição grave, DÇÇ
6)Perda Sang esperada>500 mL durante a CIR
7) IMC < 18,5 (Peso <20% do ideal)
8)IRC/IHC
9)incapacidade de cumprir os requisitos calóricos dentro do período perioperatório de 7-10 dias
10) DÇ catabólica (queimadura/trauma/sepse/PAA)

414
Q

O Suporte nutricional perioperatório deve ser feito por um período de quantos dias ?

A

7 a 14D

415
Q

Pct com (i) terapia nutricional perioperatória deve Realizar a cirurgia após quantos dias de nutricao ?

A

7 a 14 dias

415
Q

SUPORTE NUTRICIONAL PERIOPERATÓRIO deve ser Preferencialmente feito pela via________(enteral/parenteral)

A

enteral

416
Q

A terapia nutricional perioperatória deve ser feita por pelo menos quanto tempo antes da cir ?

A

7 a 14 dias

417
Q

(i) NPT

A
418
Q

O Suporte nutricional perioperatório deve ser feito com pct ________(internado/residencia)

A

internado

419
Q

V/F

PCT com (i) de Suporte nutricional perioperatório deve fazer a cir após atingir estado nutricional normal.

A

FALSO!

não esperamos o pct atingir o estado nutricional “normal” para proceder com a cirurgia, o suporte e apenas para dar uma mellhor % de sobrevida e reduzir complicacoes

420
Q

Fístulas intestinais de alto débito a partir de quantos ml/D ?

A

> 500ml/D

421
Q

(i) NPT

A

Íleo prolongado (≥4D)
Fístulas TGI alto débito (>500ml/D)
Sd do intestino curto (ID <40cm)

DII graves ativas
Obstrução mecânica do TGI
Peritonite não controlada;
isq intestinal;

422
Q

Fístulas intestinais de baixo débito a partir de quantos ml/D ?

A

<500ml/D

423
Q

íleo prolongado é quando a dismotilidade intestinal dura quantos dias ?

A

≥4 dias

424
Q

A SD do intestino curto (SIC) é considerada quando o intestino delgado tem menos de quantos cm ?

A

<40cm

425
Q

A SD do intestino curto costuma ocorrer em ressecção extensa com qual comprimento de ID?

A

> 2/3 do comprimento do ID

426
Q

cinetose

A

enjoo de movimento labirinto

427
Q

projeto ACERTO

FTR para ocorrência de náuseas e vômitos no pós-OP

A

Mulher
Ausência de tabagismo
cinetose
HPP náuseas/vômitos em CIR

428
Q

V/F

O tabagismo reduz a ocorrência de náuseas/vômitos no pós-OP

A

V

429
Q

TT1E

Isq mesenterica aguda por trombose da arterial mesentérica ?

A

Revascularização com bypas

430
Q

HDX?

A

Isq mesenterica aguda por trombose da arterial mesentérica

431
Q

A revascularização da TROMBOSE da arteria mesenterica com bypas so pode ser feito com ate quanto tempo de evolucao ?

A

≤ 6-8h

432
Q

Criterios para Revascularização da TROMBOSE da arteria mesenterica com bypas(2)

A

1)EHD
2) tempo de evolução QC < 6-8 h

433
Q

TT trombose mesenterica

caso haja a ressecção de alças inviáveis, devemos dar preferência ao uso de _________(veia autóloga/enxerto protético)

A

veia autóloga

pelo menor risco de infeccao

434
Q

A Revascularização da mesenterica esta indicado em ate quanto tempo de evolucao ?

A

≤6-8h

435
Q

DX definitivo
de
Colecistite aguda

A

A+B+C

436
Q

HDX Colecistite aguda

Exame 1ºE

A

USG

437
Q

HDX Colecistite aguda

Exame 2ºE

A

Fazer o P.O CTG+HIDA

438
Q

Exame PO DX Colecistite aguda

A

CTG+HIDA

(Ac iminodiacetico)

439
Q

CTG

como se chama o HIDA ?

A

Ac iminodiacetico

440
Q

O q seria um CTG+Hida (+) para colecistite aguda ?

A

vesicula nao visivel

441
Q

CTG(Hida) com a VB nao visivel ao exame, é ________( (+) / (-) ) para colecistite aguda

A

(+)

442
Q

CTG

como se chama o HIDA ?

A
443
Q

CTG com HIDA

HDX ?

A

normal

(-) colecistite aguda

444
Q

CTG com HIDA

HDX ?

A

(+) para colecistite aguda

445
Q

V/F

Em uma CTG com HIDA (+) VB e visivel

A

F

NAO E VISIVEL

446
Q

Exame P.O DX de colangite aguda

A

CRM

447
Q

Qual é o agente anestésico pct ASMA/DPOC ?

A

Cetamina

efeito broncodilatador

448
Q

TT PO da hemobilia sintomática

A

AG+ embolização da arteria hepatica

449
Q

idoso Neo pulmao paliativo com derrame pleural sintomacio e recidivantes

CDTT

A

Drenagem com cateter pleural
+
pleurodese.

450
Q

Agentes esclerosantes usados para pleurodese ?

A

talco
nitrato prato
citocinas

451
Q

Melhor CD para o controle do derrameu pleural maligno reicidivante ?

A

pleurodese

452
Q
A