Câncer de Colo de Utero Flashcards

1
Q

Estadiamento clínico
FIGO 2018

A

IA Invasão microscópica do estroma (<5mm)
IB Tumor ≥5 mm, mas restrito ao colo
II Invade além do colo, mas não parede pélvica
III Comprometimento da parede pélvica ou 1/3 inferior da vagina, ou hidronefrose
IV Invasão de bexiga/reto (IVA) ou metástases à distância (IVB)

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2
Q

Câncer de colo do útero - Qual principal agente etiológico?

A

HPV, especialmente os subtipos 16 e 18.

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3
Q

Câncer de colo do útero
Fatores de risco clássicos?

A

Início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros, tabagismo, imunossupressão, ausência de rastreio.

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4
Q

Câncer de colo do útero - Histologia mais comum?

A

Carcinoma epidermoide.

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5
Q

Câncer de colo do útero - Segunda histologia mais comum?

A

Adenocarcinoma.

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6
Q

Câncer de colo do útero - Principal sintoma em fases avançadas?

A

Sangramento vaginal anormal, especialmente pós-coito.

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7
Q

Câncer de colo do útero - Quando geralmente é assintomático?

A

Nos estágios iniciais.

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8
Q

Câncer de colo do útero - Como é feito o diagnóstico definitivo?

A

Biópsia cervical dirigida por colposcopia.

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9
Q

Câncer de colo do útero - Qual sistema de estadiamento é utilizado?

A

FIGO 2018.

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10
Q

Estadiamento FIGO IA - Definição?

A

Invasão microscópica do estroma cervical, <5 mm.

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11
Q

Estadiamento FIGO IB - Definição?

A

Tumor ≥5 mm, ainda confinado ao colo.

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12
Q

Estadiamento FIGO II - Definição?

A

Extensão além do colo, sem atingir parede pélvica.

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13
Q

Estadiamento FIGO III - Definição?

A

Comprometimento de parede pélvica ou 1/3 inferior da vagina, ou hidronefrose.

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14
Q

Estadiamento FIGO IV - Definição?

A

Invasão de bexiga/reto (IVA) ou metástase à distância (IVB).

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15
Q

Câncer de colo do útero - Tratamento padrão no estágio IA1?

A

Conização ou histerectomia simples, dependendo de invasão vascular.

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16
Q

Câncer de colo do útero - Tratamento padrão no estágio IB1?

A

Histerectomia radical com linfadenectomia pélvica.

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17
Q

Câncer de colo do útero - Tratamento para doença localmente avançada (IB3-IVA)?

A

Quimiorradioterapia com cisplatina.

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18
Q

Câncer de colo do útero - Quimioterapia usada como radiossensibilizante?

A

Cisplatina.

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19
Q

Câncer de colo do útero metastático - Quimioterapia padrão?

A

Cisplatina + paclitaxel ± bevacizumabe.

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20
Q

Câncer de colo do útero metastático - Papel da imunoterapia?

A

Pembrolizumabe em pacientes PD-L1 positivos (CPS ≥ 1).

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21
Q

Câncer de colo do útero - Idade de início do Papanicolau no Brasil?

A

25 anos.

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22
Q

Câncer de colo do útero - Frequência do Papanicolau?

A

A cada 3 anos após dois exames anuais normais.

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23
Q

Câncer de colo do útero - Vacinação contra HPV?

A

Indicada para meninos e meninas de 9 a 14 anos.

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24
Q

GOG 240 - Qual a contribuição?

A

Mostrou benefício do bevacizumabe na doença metastática.

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25
KEYNOTE-826 - Qual a contribuição?
Mostrou benefício da imunoterapia com pembrolizumabe + quimio na doença avançada.
26
Câncer de colo do útero - Principal fator prognóstico?
Estadiamento.
27
Câncer de colo do útero - Sobrevida em 5 anos no estágio I?
80–90%.
28
Câncer de colo do útero - Sobrevida em 5 anos no estágio IV?
<20%.
29
Quais os principais sistemas de classificação usados na diretriz da SBOC para câncer de colo do útero?
FIGO e TNM.
30
Estádio IA1: qual o tratamento recomendado para paciente com desejo de preservar fertilidade?
Conização, com NE moderado e FR forte.
31
Estádio IA1: o que fazer se margens da conização forem positivas?
Repetir conização ou realizar traquelectomia.
32
Estádio IA1 com invasão vascular: qual a conduta?
Histerectomia radical + linfadenectomia pélvica bilateral.
33
Estádio IA2: qual a conduta para paciente com desejo de preservar fertilidade?
Traquelectomia + linfadenectomia pélvica; considerar linfonodo sentinela.
34
Estádio IA2 com prole constituída e sem invasão vascular: qual cirurgia pode ser considerada?
Histerectomia simples em tumores ≤ 2cm e invasão ≤ 10mm.
35
Quando realizar linfadenectomia para-aórtica no estádio IA2?
Na presença de doença linfonodal pélvica suspeita ou confirmada.
36
Estádio IB1: qual o tratamento padrão?
Histerectomia radical + linfadenectomia pélvica bilateral.
37
Estádio IB1: quando considerar traquelectomia radical?
Tumores ≤ 2cm, sem metástases linfonodais, em pacientes com desejo de preservar fertilidade.
38
Quais os critérios de Sedlis para risco intermediário?
Invasão linfovascular + profundidade de invasão + tamanho tumoral ≥ 4cm.
39
Quando indicar radioterapia adjuvante em estádio IB1?
Se critérios de Sedlis forem preenchidos (2 ou mais fatores de risco intermediário).
40
Quando indicar QT + RT adjuvante em estádio IB1?
Se houver fatores de risco alto: linfonodo pélvico positivo, margem positiva, invasão de paramétrio.
41
Estádio IB2-IIA: qual o tratamento inicial?
Histerectomia total + linfadenectomia pélvica ou QT com cisplatina e RT com braquiterapia.
42
Quando considerar QT de indução em IB2-IIA?
Carboplatina AUC 2 + Paclitaxel 80 mg/m² semanal por 6 semanas, especialmente em IB3 ou mais.
43
O que é considerado como fator de risco alto para tratamento adjuvante?
Linfonodo pélvico positivo, margem positiva, invasão de paramétrio.
44
Estádios IIB-IVA: qual o tratamento padrão?
RT + Cisplatina semanal + braquiterapia.
45
Quando estender o campo da radioterapia para a região para-aórtica no câncer de colo do útero?
Quando há comprovação de envolvimento de linfonodos para-aórticos ou grande probabilidade de comprometimento para-aórtico.
46
Em qual cenário a radioterapia para-aórtica profilática pode ser considerada?
Quando há linfonodos da cadeia ilíaca comum comprometidos.
47
Quando considerar estadiamento cirúrgico para-aórtico na doença localmente avançada?
Especialmente em pacientes com linfonodos pélvicos comprometidos clinicamente.
48
Estudo OUTBACK: recomendação após radioterapia e quimioterapia curativa?
Não recomenda tratamento sistêmico adjuvante após QT+RT curativa.
49
Doença localmente avançada: benefício da quimio + rádio comparado à rádio isolada?
Aumento absoluto de 10% na sobrevida global.
50
Estudo Interlace: o que demonstrou em relação à quimioterapia de indução?
Melhora na sobrevida livre de progressão e sobrevida global, com maior toxicidade hematológica.
51
Estudo Keynote-A18: qual foi o benefício da imunoterapia adjuvante após QT+RT?
Aumento da SLP com toxicidade manejável; dados de SG ainda imaturos.
52
Qual o tratamento para recorrência local sem RT prévia?
QT + RT
53
Qual o tratamento para recorrência local com RT prévia?
Histerectomia ou exenteração pélvica se possível; caso contrário, QT ± imunoterapia.
54
O que considerar em caso de recorrência oligometastática?
Radioterapia localizada com ou sem cisplatina ou ressecção cirúrgica em casos selecionados.
55
Tratamento 1ª linha em CPS ≥ 1 segundo Keynote-826?
Cisplatina ou Carboplatina + Paclitaxel + Pembrolizumabe ± Bevacizumabe.
56
Tratamento 1ª linha em CPS < 1 ?
Cisplatina/Carboplatina + Paclitaxel ± Bevacizumabe.
57
Alternativa à cisplatina na primeira linha paliativa?
Carboplatina pode ser usada, especialmente em pacientes previamente tratadas com cisplatina.
58
Com quais drogas pode-se combinar a cisplatina na primeira linha?
Vinorelbine, Gemcitabina ou Topotecano
59
Quando considerar combinação de Topotecano + Paclitaxel + Bevacizumabe?
Na impossibilidade de uso de platina.
60
Quais drogas usar na segunda linha em pacientes sem imunoterapia prévia?
Cemiplimabe Pembrolizumabe (CPS ≥ 1, não aprovado pela ANVISA).
61
Quais opções de segunda linha para pacientes com imunoterapia prévia?
Pemetrexede, Vinorelbine, Ifosfamida, Topotecano, Irinotecano, Docetaxel.
62
HER2 é considerado biomarcador em câncer de colo do útero?
Sim, segundo estudo Destiny-panTumor02, pacientes HER2 3+ ou 2+ podem se beneficiar de Trastuzumabe Deruxtecana.
63
Qual a taxa de resposta com Trastuzumabe Deruxtecana no câncer de colo do útero HER2 3+?
75% de taxa de resposta.
64
Qual o seguimento recomendado para estádio IA1 a IB1?
Exame clínico a cada 3-6 meses por 2 anos, 6-12 meses até 5 anos, e depois anualmente.
65
Qual o seguimento recomendado para pacientes IB3 a IVA após tratamento?
Exame clínico a cada 3-6 meses por 2 anos, a cada 6 meses até 5 anos e depois anualmente.
66
Quais exames são recomendados entre 3-6 meses após fim do tratamento de IB3-IVA?
RM de pelve e PET/CT, conforme diretrizes NCCN e ESGO.
67
Quando solicitar exames de imagem e laboratoriais no seguimento?
Apenas se guiado por sintomas, exceto nos primeiros meses após tratamento curativo.
68
Como deve ser o seguimento no estádio IVB?
Exame físico e laboratoriais em cada consulta; TC de tórax, abdome e pelve a cada 2-3 meses.
69
Quando indicar pesquisa de linfonodo sentinela no câncer de colo do útero?
Em tumores iniciais IA1-IB1 com critérios apropriados e margens negativas.
70
Estudo SENTICOL I e II: qual foi o achado sobre linfonodo sentinela?
Sobrevida semelhante entre linfonodo sentinela bilateral e linfadenectomia pélvica completa.
71
Existe estudo de fase III sobre linfonodo sentinela no câncer de colo do útero?
Sim, estudo SENTICOL III está em andamento e inclui centros no Brasil.
72
Quais os principais fatores prognósticos de risco alto?
Margem positiva, invasão de paramétrio, linfonodo pélvico positivo.
73
Quais os principais fatores prognósticos de risco intermediário?
Invasão estromal >1/3, invasão linfovascular, tumor >4 cm.
74
Qual tipo histológico tem pior prognóstico relacionado ao tamanho tumoral?
Adenocarcinoma.
75
Qual tipo histológico tem pior prognóstico associado à profundidade de invasão?
Carcinoma escamoso.
76
Em estádio IB2-IIA, qual o benefício do uso de cisplatina 40 mg/m² semanal durante RT?
Redução de progressão e mortalidade, com menor toxicidade que esquema com 5-FU.
77
Estudo GOG 109: benefício do tratamento combinado com RT + QT?
Maior SLP (80% vs 63%) e SG (81% vs 71%) comparado à RT isolada.
78
Estudo GOG 92: qual o achado principal em pacientes com risco intermediário?
RT adjuvante reduziu risco de progressão/morte em 42%.
79
O que é o ponto A na braquiterapia?
Referência anatômica utilizada para calcular dose de braquiterapia em câncer cervical (80-85 Gy).
80
Qual a droga padrão usada com RT em doença localmente avançada?
Cisplatina 40 mg/m² EV semanal.
81
Em que situações considerar indução com Carboplatina + Paclitaxel antes de RT?
Tumores IB3 ou com linfonodomegalia pélvica/para-aórtica.
82
O que deve ser feito em pacientes com tumor IA1 com margem positiva?
Repetir conização ou realizar histerectomia simples ou radical modificada + linfadenectomia.
83
Quando a traquelectomia é contraindicada?
Tumores >2 cm ou com histologia diferente de escamoso/adeno G1-G2.
84
Por que o envolvimento linfonodal para-aórtico é importante?
Está associado a maior risco de metástase à distância e pior prognóstico.
85
Quando realizar linfadenectomia para-aórtica mesmo sem linfonodo suspeito?
É controverso; pode ser considerada em pacientes com alto risco clínico.
86
Quais os principais efeitos adversos do uso de Bevacizumabe?
Fístulas, obstrução/perfuração intestinal, hipertensão e sangramentos.
87
O que é considerado CPS ≥ 1?
Combined Positive Score ≥ 1 em teste de PD-L1, marcador de resposta à imunoterapia.
88
Estudo Keynote-826: principais desfechos com Pembro + QT ± Bev?
Melhora na taxa de resposta, SLP e SG em pacientes CPS ≥ 1.
89
Qual foi o desfecho do estudo GOG-240?
Adição de bevacizumabe aumentou SG (17 vs 13,3 meses), SLP (8,2 vs 5,9) e taxa de resposta (48% vs 36%).
90
Pacientes com ECOG ≥ 2 devem receber tratamento paliativo sistêmico?
Com cautela; preferir pacientes ECOG 0-1 para QT paliativa.
91
Qual alternativa à cisplatina para pacientes com nefropatia ou ototoxicidade?
Carboplatina é uma opção válida nesses casos.
92
Qual o uso de braquiterapia isolada em estádio I?
Pode ser opção curativa com sobrevida de 96-100% em 5 anos, especialmente em IA-IB iniciais.
93
Câncer de colo do útero é mais prevalente em qual faixa etária?
Cerca de 30% das pacientes têm menos de 40 anos.
94
Estadiamento IA: qual a principal ferramenta cirúrgica associada à preservação de fertilidade?
Traquelectomia associada à linfadenectomia pélvica e pesquisa de linfonodo sentinela.
95
Qual o benefício da traquelectomia em comparação com histerectomia em tumores <2 cm?
Preservação de fertilidade com sobrevida semelhante.
96
Qual a indicação de histerectomia simples no IA1?
Ausência de invasão vascular e margens negativas após conização.
97
Qual exame é padrão-ouro para avaliação do acometimento de paramétrios?
RM de pelve.
98
Quando considerar PET/CT no estadiamento inicial?
Em lesões ≥ IB1, principalmente para avaliação linfonodal.
99
Estudo Destiny-panTumor02: qual fármaco foi avaliado em câncer cervical?
Trastuzumabe Deruxtecana em pacientes HER2 2+/3+.
100
Qual a SG e SLP com Trastuzumabe Deruxtecana no Destiny-panTumor02?
SG mediana: 13,6 meses; SLP mediana: 7 meses.
101
Qual a taxa de resposta em pacientes HER2 2+ tratadas com T-DXd?
40% de taxa de resposta objetiva.
102
Como é o esquema de QT com Topotecano + Paclitaxel?
Topotecano 0,75 mg/m² D1-D3 + Paclitaxel 175 mg/m² D1, a cada 3 semanas.
103
Qual o racional do uso de Vinorelbine em câncer de colo do útero?
Agente ativo em combinação com platina, com TR de até 15% em estudos fase II.
104
Quais opções de QT após falha de imunoterapia?
Pemetrexede, Vinorelbine, Ifosfamida, Topotecano, Irinotecano, Docetaxel.
105
Qual o impacto da adição de Bevacizumabe em sobrevida global na primeira linha?
Aumento da SG de 13,3 para 17 meses.
106
Por que a braquiterapia é essencial no manejo do câncer cervical avançado?
Melhora SG e SLD quando combinada à RT externa.
107
Qual o papel da cirurgia em recidiva central pós-RT?
Exenteração pélvica em pacientes selecionadas com doença restrita à pelve.
108
Qual a principal toxicidade associada à combinação Bevacizumabe + Topotecano?
Risco aumentado de perfuração e fístulas gastrointestinais.
109
Qual a periodicidade do seguimento clínico após tratamento de câncer de colo?
3-6 meses nos 2 primeiros anos, depois semestral até 5 anos e anual a seguir.
110
Qual papel da cistoscopia no estadiamento?
Indicado quando há suspeita clínica de invasão vesical.
111
Qual o volume total de dose em ponto A da braquiterapia?
Entre 80 e 85 Gy combinando RT externa e braquiterapia.
112
Qual o objetivo da pesquisa de linfonodo sentinela?
Evitar linfadenectomia completa em pacientes com baixo risco de metástase.
113
Qual a dose semanal de cisplatina usada em quimiorradiação?
40 mg/m² EV semanalmente durante o curso da radioterapia.
114
Qual a recomendação para RT adjuvante em paciente com critério de Sedlis?
RT adjuvante, preferencialmente com IMRT se disponível.
115
Quando a histerectomia radical deve ser evitada?
Em pacientes com PS ruim ou comorbidades graves que impedem cirurgia segura.
116
Qual a principal indicação de RT isolada em estádio IB?
Pacientes não candidatas à cirurgia, com sobrevida de até 96% em 5 anos.
117
Quais as principais vias de disseminação do câncer de colo do útero?
Extensão local, linfática e hematogênica (em fases avançadas).
118
Quais linfonodos são considerados comprometidos em T3c FIGO?
Pélvicos e/ou para-aórticos, independentemente do tamanho tumoral.
119
Quando está indicado o uso de braquiterapia em recidiva?
Quando não houve radioterapia prévia e a recidiva é central.
120
Como é definida a categoria IIIC1 no estadiamento FIGO?
Comprometimento de linfonodos pélvicos, independentemente do T.
121
Qual a definição de T1b3 na classificação FIGO?
Tumor com mais de 4 cm de maior dimensão, limitado ao colo uterino.
122
Qual a definição de T2b na classificação FIGO?
Tumor com invasão parametrial, sem atingir a parede pélvica.