(5) Diarreia Flashcards

1
Q

Tempo de definição de diarreia crônica

A

Crônica: > 3-4 semanas

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Q

Manifestações de diarreia baixa

A
  • Cólon: problema na eliminação
    Alta frequência (10 ou mais), baixo volume, tenesmo
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Q

Manifestações de diarreia alta

A

delgado : albsorção

  • Alto volume, baixa frequência. Sem tenesmo.
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4
Q

Critérios para pensar em quadro bacteriano (4)

A
  • Sangue, desidratação e febre alta
  • > 7 dias de evolução (48h)
  • Idosos (> 70 anos) e imunocomprometidos
  • Uso recente de ATB
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5
Q

Qualquer alteração na microbiota pode gerar colite pseudomembranosa, não só ATB

A

é isso

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5
Q

Agente da colite pseudomembranosa (escrever)

A

Clostridioides difficile

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6
Q

Diagnóstico de colite pseudomembranosa (5)

A
  • Identificação de toxina nas fezes (c. difficile) – principal forma!
  • cultura
  • PCR fecal – NAAT (amplificação de ácidos nucleicos)
  • colonoscopia: placas de pus na mucosa
    -Pesquisa de antígeno GHD nas fezes
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7
Q

Tratamento da colite pseudomembranosa

A
  1. Colite:
    - vancomicina (oral) ou fidaxomicina (oral).
  2. Colite fulminante (megacólon, íleo paralítico, sinais de sepse/choque):
    - Vanco (oral) + Metronidazol (venoso)
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8
Q

Quando indicar transplante de microbiota fecal na c. pseudomembranosa

A

3 ou mais recorrências

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9
Q

alteração genetica da doença celíaca

A

Presença de HLA-DQ2 – HLA-DQ8 (só é solicitado se discordância sorologia x biópsia) - é específico, mas nem todos que tem a alteração tem a doença

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10
Q

Clínica da forma clássica em doença celíaca

A
  • Crianças
  • Disabsorção + distensão + déficit ponderoestatural + atrofia glútea + atraso motor
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11
Q

Clínica da forma atípica em doença celíaca

A
  • adultos
    Disabsorção parcial (anemia, osteoporose, amenorreia)
  • Manifestações neuropsiquiátricas (depressão // cefaleia // miopatia // ataxia – incoordenação motora – enxaqueca)
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12
Q

Associações da doença celíaca

A

Dermatite herpetiforme (não segue dermátomo) | Down | Linfoma intestinal (e adenocarcinoma tb)

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13
Q

Diagnóstico da doença celíaca em adultos

A

Rever fluxograma da aula rs

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14
Q

Padrão da biópsia duodenal na d. celíaca

A

perda de vilosidades intestinais (inflamação crônica) + infiltrado linfocitário – PADRÃO DE QQR INFL CRÔNICA (NÃO É PATOGNOMÔNICA)

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15
Q

Diagnóstico da doença celíaca em crianças

A

se antiTG > 10x o LSN + segunda amostra com antiendomísio positivo

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16
Q

Habitat do ascaris lumbricoides

A

delgado (jejuno)

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17
Q

Helmintos que fazem loeffler (escrever)

A

S - trongyloides stercoralis
A - Ancylostoma duodenale
N - ecator americanus
T- oxocara canis
A - scaris lumbricoides

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18
Q

Vermes que causam eosinofilia

A

Os mesmos que causam loeffler

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19
Q

Quadro clínico da ascaridíase

A

sd de loeffler
obstruções: intestino, colédoco, apêndice

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20
Q

Tratamento da ascaridíase

A
  • bendazol
  • levamisol (específico), ivermectina
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21
Q

Tratamento da suboclusão intestinal pelo ascaris

A
  • Suporte: SNG aberta (alívio da pressão) + Hidratação sempre que obstrução
  • Piperazina (BNM do parasita) + óleo mineral. Depois da eliminação, albendazol.
  • Não há disponibilidade de Piperazina no mercado. Fazer solução salina hipertônica ou gastrografina.
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22
Q

Habitat da hepatoxoacaríase no ser humano

A

delgado e vísceras

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23
Q

Parasitose que mais leva a eosinofilia intensa

A

Toxocaríase (Eopatoxocaríase)

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24
Manifestações clínicas da toxocaríase
Hepatomegalia, febre, ascite. Eosinofilia intensa (40-50%)
25
Diagnóstico da hepatoxocaríase
Sorologia (elisa)
26
Tratamento da toxocariase
- Albendazol (400mg, 2x/dia, por 5 dias) +/- Corticoide
27
Habitat dos vermes na ancilostomíase
delgado
28
Vermes de transmissão cutânea
ancilostomíase estrongiloidiase
29
Helminto que mais causa anemia ferropriva
ancilostomíase ( ABAIXO DE 10!!) - Qualquer outro helminto pode causar anemia
30
Tratamento da ancilostomíase
albendazol
31
Nome do agente do bicho geográgico e da ancilostomíase
- BG: ancylostoma braziliensis - ANC: ancylostoma duodenale
32
Helminto partenogenético
estrongiloidiase
33
TODO PACIENTE QUE IRÁ INICIAR TERAPIA IMUNOSSUPRESSORA OU TRANSPLANTE PRECISA TRATAR...
ESTRONGILOIDIASE - Risco de autoinfestação e sepse
34
Método diagnóstico da estrongiloidíase no EPF
Baermann
35
Tratamento da estrongiloidiase
ivermectina 2op: albendazol | tiabendazol
36
QC da enterobíase (3)
- Prurido anal intenso (mais à noite), corrimento vaginal na infância (dd. de abuso sexual) - Tenesmo
37
Tratamento de enterobíase
- ..bendazol (400mg, DU) ou pirvínio (específico) ou pirantel
38
Diagnóstico de enterobíase
Fita gomada (Graham)
39
Habitat da tricuríase
reto e ânus, cólon ascendente
40
QC tricuríase (2)
- Prolapso retal - Tenesmo (clássico, junto com a enterobíase)
41
Protozoários não causam eosinofilia
Oxiuríase também nao
42
Tratamento dos protozoários
... nidazol
43
sinal de Torres-Homem (significado)
dor no gradil costal à percussão - abscesso hepático por amebíase
44
Tratamento da amebíase
- Se assintomático o nidazol não pega: Teclosan (500mg, 1x/dia, por 3 dias) ou etofamida. - Se sintomas leves: sec ou tinidazol (2g, DU) + Teclosan/etofamida *Evitar nidazol no 1tri e amamentação - Quadro grave: Metronidazol, 750mg, 3x/dia, por 10 dias) + Teclosan
45
clinica de giardiase
- Má absorção (diarreia alta diferencial com celíaca) - Dor abdominal periumbilical
46
Tratamento da giardíase
nidazol (dose única), anitta e albendazol (400 mg, por 5 dias) – albendazol não pega ameba.
47
faixa etária mais acometida pela DII
Pico bimodal: 15-30 / 50-80 (ENARE, 23)
48
Local mais comum do acometimento por Crohn
íleo terminal
49
Manifestações cutâneas das DII e se indicam atv de doença
- Pioderma gangrenoso (não indica) > RCU - Eritema nodoso (indica atv de doença) > RCU - Artrite periférica (indica) > MAIS COMUM em Crohn
50
Manifestações hepatobiliares das DII
cálculo biliar| nefrolitiase - Crohn CEP - RCU
51
Sorologias das DII
Crohn: ASCA RCU: pANCA
52
Diferenciação endoscópica das DII
Crohn: úlceras intercaladas com mucosa normal. RCU: mucosa eritematosa, friável e edemaciada.
53
Diferenciação AP das DII
Crohn: Granuloma não caseoso com predomínio de LINFÓCITOS (ENARE, 24) RCU: criptite
54
Indicações de tratamento cirúrgico das DII
- casos refratários - displasia / câncer - complicações (megacolon, sangramento maciço, obstrução, fístula, perfuração intestinal)
55
Cirurgias da RCU
Eletiva: Protocolectomia com IPAA (sai reto e colon – bolsa ileal com anastomose íleo-ânus) + mucosectomia acima da linha pectínea Urgência: colectomia à Hartmann
56
Cirurgias do Crohn
1 - Ressecção segmentar ou enterectomia segmentar: SE ESTÁVEL FAZ ANASTOMOSE PRIMÁRIA, mesmo na perfuração OSTOMIA SE ESTIVER INSTÁVEL 2 - Estenoplastia – Tratamento de estenoses. É a dilatação do lúmen intestinal com incisão longitudinal do segmento intestinal afetado.
57
Tratamento medicamentoso RCU e CROHN
Se CAC I/C AÍ eu ia Doença leve a moderada Remissão + manutenção: Derivados 5-ASA SE NÃO RESPONDER: - Indutor de remissão: corticoide - Manutenção: azatioprina Doença grave - Remissão: CT EV +/- Infliximabe ou ciclosporina (se ausência de resposta em 72h ao CT venoso) - Manutenção: azatioprina + Infliximabe - ALTERNATIVAS AO ANTI-TNF > Vedolizumabe (anti-integrina) > Ustequinumabe (anti-IL) - avaliar uso de ATB (cipro + metronidazol)
58
Indicações de drenagem no abscesso amebiano (pois é, tem)
- Dúvida diagnóstica com abscesso piogênico - Ausência de resposta ao tto - Alto risco de ruptura (tam > 5cm, lobo hepático esquerdo
59
tecnica de ostomia continente (nome)
Tecnica de kock (brooke é a incontinente)
60
Indicações de cirurgia nas DII (4)
1 - Casos refratários 2 - Displasia 3 - Câncer 4 - Complicações a) megacólon b) sangramento maciço c) obstrução d) fístula e) perfuração intestinal