(16 ) síndromes febris Flashcards

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Q

agente etiológico da dengue

A

flavivírus (RNA)

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Q

Sorotipo da dengue ausente no brasil

A

sorotipo 5. 1, 2, 3 e 4 estão presente

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Q

espectros clínicos da dengue (3)

A
  • casos suspeito
  • dengue com sinais de alarme
  • dengue grave
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4
Q

Caso suspeito de dengue (definição)

A

febre por até 7 dias + >= 2:

a) mialgia intensa e dor retroorbital
b) artralgia leve
c) Rash (de início entre 3 - 6 dias)
d) petéquias/prova do laço
e) Vômitos
f) Leucopenia (linfocitose relativa)

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Q

definição de dengue com sinais de alarme

A

caso suspeito >= 1 sinal de alarme

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6
Q

Sinais de alarme da dengue (8)

A

Tensão na tríade do POP

Plasma (3) / órgãos (4) / Plaquetas (1)

I - Plaquetas: sangramento de mucosa

II- Plasma:
a) lipotímia
b) ascite, derrame pleural ou pericárdico
c) Aumento do Ht

III - Órgãos
a) Hepatomegalia > 2 cm
b) Vômitos incoercíveis
c) dor abdominal contínua
d) Letargia/irritabilidade

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7
Q

Sinais de alarme da dengue - ALARMeS

A

A-umento do Ht
L-ipotímia / letargia / líquidos
A -bdome (dor intensa)
R- auuul (vômitos persistentes)
MEgalia (hepato > 2 cm)
S- sangramento mucoso

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8
Q

definição de dengue com sinais de gravidade

A

Suspeita de dengue + >= 1 sinal de GRAVIDADE

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9
Q

sinais de gravidade na dengue (7)

A

Plaquetas:
a) sangramento digestivo
b) sangramento de SNC
c) metrorragia grave

Plasma:
a) choque

Órgãos:
a) miocardite
b) encefalite
c) hepatite

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10
Q

Diagnóstico laboratorial da dengue até o 5o dia

A
  • isolamento viral
  • antígeno NS1 (melhor até o 3o dia)
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11
Q

Diagnóstico laboratorial da dengue a partir do 6o dia

A

sorologia ELISA IgM

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12
Q

Quando fazer o diagnóstico laboratorial da dengue

A

epidemia: grupos C e D
Sem epidemia: todos

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13
Q

Como realizar a prova do laço

A
  • média da PAS + PAD/2
  • Criança por 3 min, adulto por 5 min
  • quadrado com 2,5 cm de lado
  • Positiva: criança >= 10 petéquias | adulto >= 20 petéquias
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14
Q

Hidratação no grupo A

A
  • 60 mL/kg (1/3 de SRO + 2/3 de líquidos)
  • Reavaliação em 48h
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15
Q

Grupo B - quem?

A
  • <2a ou > 65a
  • sangramento de pele
  • morbidade/risco social
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16
Q

Grupo C - quem?

A

sinais de alarme

17
Q

Expansão do grupo C

A

20 mL/kg EV em 2h, até 3 vezes

18
Q

Expansão no grupo D da dengue

A

20 mL/kg em 20 minutos, até 3x

19
Q

chinkungunya - agente etiológico

A

Togavírus

20
Q

Prurido + conjuntivite + arbovirose - pensar em:

A

zika

21
Q

agente da leishmaniose

A

leishmania chagasi

22
Q

tempo de incubação da leishmaniose visceral

A

2 - 6 meses

23
Q

quadro clínico da leishmaniose visceral

A

febre arrastada + hepatoesplenomegalia + pancitopenia

Hipergamaglobulinemia policlonal (Mieloma é monoclonal)

24
Q

Diagnóstico de leishmaniose visceral

A
  • aspirado de medula óssea é o exame preferencial
  • punção esplênica é o mais sensível
  • Imunofluorescência (padrão-ouro) | teste rk39 (antígeno)
25
Q

Reação de montenegro, como fica na leishmaniose cutânea/visceral

A
  • Assintomático OU forma cutânea: (+)
  • Doente OU baixa imunidade celular: (-)
26
Q

tratamento da leishmaniose visceral

A
  • Glucantime (antimonial pentavalente) - aumento do qt
  • Anfo B lipossomal (G’s e I’s)
27
Q

Quando usar anfo B na leishmaniose visceral

A

G’s
- Gravidade clínico-laboratorial
- Gestante

I’s
- Imunodepressão
- Insuficiências
- Idade < 1a > 50 anos
- Intolerantes ao glucantime

28
Q

vetor do ciclo silvestre da febre amarela

A

haemogogus
hospedeiro: macaco

29
Q

vetor do ciclo urbano na FA

A

aedes aegypti
Hospedeiro humano
ausente no BR desde 1942

30
Q

Sinal de faget

A

dissociação febre - fc

Febre tifoide, legionellose, FA

31
Q

Quadro clínico da febre amarela

A

F- aget
E - matêmese
BRE - ve xixi (oligúria)
AMARELA – Icterícia direta. Elevação de transaminases TGO > tgp

32
Q

Tríade da febre amarela grave

A
  • Hematêmese
  • Oligúria
  • Icterícia às custas de BD
33
Q

Tratamento da Febre amarela

A

suporte

34
Q

Padrões clínicos da leptospilove (2)

A
  • Forma anictérica
  • Forma ictero-hemorrágica
35
Q

forma anictérica da leptospirose

A
  • Febre + sufusão conjuntival + mialgia das panturrilhas
36
Q

forma ictero-hemorrágica da leptospilove

A

doença de weil

  • icterícia rubínica (FA + GGT elevados - padrao colestatico) + síndrome pulmão-rim (IRA com hipocalemia)
37
Q

Diferenciação do padrão ictérico na FA VS leptospilove

A

FA - Padrão de lesão hepatocelular

Leptospilove - padrão de colestase

38
Q

Complicação da fase imune da leptospilove

A

meningite asséptica

39
Q

tratamento da leptospilove

A

LEVE (VO): doxiciclina | amoxicilina (alternativa)

FORMA GRAVE: Penicilina G cristalina | ceftriaxona (alternativa)