(11) Terapia intensiva Flashcards

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1
Q

Choques hipodinâmicos (3)

A
  • cardiogênico | obstrutivo | hipovolêmico
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Q

Choques hiperdinâmicos

A

Sepse | anafilaxia | neurogênico

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3
Q

O que a pressão venosa central avalia

A
  • pressão de enchimento do lado direito/pré carga de VD
  • avalia volemia
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Q

O que pode atrapalhar a interpretação da PVC (3)

A
  • alteração de VD, VM ou uso de DVA
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Q

Pressão capilar pulmonar - o que avalia?

A

Avalia congestão e função de VE através da pressão do AE

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5
Q

choque hipovolêmico ( DC | RVP | PVC | PCAP)

A

DC baixo
RVS alta
PCV baixa
PCAP baixa

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Q

choque cardiogenico ( DC | RVP | PVC | PCAP)

A

DC baixo
RVS alta
PCV alta
PCAP alta

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6
Q

choque obstrutivo - TEP ( DC | RVP | PVC | PCAP)

A

DC baixo
RVS alta
PCV alta
PCAP normal

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7
Q

choque distribuitivo ( DC | RVP | PVC | PCAP)

A

DC alto
RVS baixa
PCV baixa
PCAP baixa

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8
Q

Parâmetros de avaliação da perfusão

A
  • Diurese (DU < 0,5 mL/kg/h)
  • TEC
  • LACTATO > 1 mmol/L (9mg/dL)
  • SAT VENOSA CENTRAL DE O2: (SVCO2) < 70%
  • DELTA CO2 (GRADIENTE VENOARTERIAL CO2): Gap > 5 ou 6, indica baixo fluxo e má perfusão
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9
Q

Elevação passiva das pernas a 45C - como saber se o paciente é responsivo a volume

A

aumento do DC >= 10%

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10
Q

DPP Variação da pressão de pulso - resposta satisfatória a introdução de volume

A

DPP >= 13% = cabe volume

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11
Q

Variáveis do SOFA (6)

A
  • PAM
  • Relação P/F
  • Nível de consciência
  • Plaquetas
  • Bilirrubina
  • Creatinina
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12
Q

Definição de choque séptico

A

Necessidade de vasopressor p/ manter PAM > 65
+
Lactato > 2 após reposição volêmica

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13
Q

tempos para iniciação de atb na sepse

A

ATB < 1H se choque séptico ou alta probabilidade de sepse

ATB < 3h se sepse possível, sem choque

Não atrasar atb por mais de 45 min por conta da coleta da cultura

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14
Q

Outras medidas no choque séptico refratário (3)

A
  • Hidrocortisona (choque séptico refratário)
  • Dobutamina
  • Transfusão se Hb < 7
15
Q

Onde pode estar o problema se RNC?

A
  • Tronco (formação reticular ativadora ascendente)
  • Córtex (difusamente)
16
Q

Alterações gerais que levam a crer que RNC é por lesão de tronco (2)

A

Pupila alterada + reflexo de tronco alterado

17
Q

Reflexos testados para lesão de tronco

A
  • Fotomotor (direto e consensual)
  • Corneopalpebral (cotonete)
  • Oculocefálico (olhos de boneca)
  • Oculovestibular (água gelada)
18
Q

Lesão de tronco: toxico-metabólica ou estrutural? (2)

A
  • tóxico-metabólica não tem déficit focal e as pupilas são fotorreagentes
19
Q

Pré-requisitos para abertura de protocolo de ME (3)

A
  • Lesão encefálica conhecida e irreversível
  • Tempo de observação por 6h (24h se hipóxico-isquêmica, ex: PCR)
  • SSVV: T>35, SatO2> 94%, PAM >= 65
20
Q

Após pre-requisitos, qual o próximo passo para definição de ME?

A
  • 02 avaliações por 02 médicos:

*Um médico precisa ser intensivista, emergencista ou neuro
*02 exames clínicos (coma e reflexos ausentes) + teste da apneia (um teste - pCO2 > 55 e respiração ausente)

21
Q

Intervalo entre as avaliações médicas para definição de ME

A
  • 7d a 2m: 24h
  • 2m a 2a: 12h
  • > = 2 a: 1h
22
Q

Terceiro e último passo na definição de ME

A
  • Exame complementar demonstrando ausência de atividade cerebral
23
Q

3 etapas da declaração de ME

A
  1. Pré-requisitos
  2. 02 exames por 02 médicos + teste de apneia
  3. Exame complementar
24
Q

Tipos de insuficiência respiratória

A

Tipo 1: hipoxêmica (troca)
Tipo 2: hipercápnica (hipoventilação)

25
Q

Manifestações de insuficiência respiratória tipo 1

A

PaO2/FiO2 < 300
Gradiente alvéolo-arterial > 15

26
Q

Manifestações de insuficiência respiratória tipo 2

A

PaCO2 > 50

27
Q

Critérios de Berlim

A

SDRA!

S-ete dias
D-escartar outras causas (cardio/hipervolemia)
R-x alterado (opacidade bilateral)
A-lteração da PaO2/FiO2

28
Q

Classificação da SARA

A
  • Relação P/F

Leve <= 300
Moderada <= 200
Grave <= 100

Paciente OBRIGATORIAMENTE em PEEP ou CPAP >= 5cmH2O

29
Q

Alterações da ATS nos critérios de Berlim

A
  1. Além de Rx e Tc, aceita-se USG
  2. Possibilidade de avaliar relação SatO2/FiO2 (<= 315)
  3. Possibilidade de considerar a avaliação P/F em pacientes em uso de CNAF a 30 L/min, e não em PEEP ou CPAP
30
Q

Padrão de ventilação protetora (4)

A
  • Baixo volume corrente: <= 6 mL/kg (hipercapnia permissiva)
  • Pressão de platô <= 30
  • Driving pressure (platô-PEEP): <= 15
  • Ajuste da PEEP de acordo com a FiO2
31
Q

Quando realizar Posição de prona

A

PaO2/FiO2 < 150

32
Q

Quando realizar BNM na SARA

A
  • Refratários à pronação | PaO2/FiO2 < 120