PREV 2 (Coeficientes e índices + Testes Diagnósticos + Estudos Classificação + Estudos Análise + Medidas Associação) Flashcards

1
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADORES REPRESENTANTES (11)

A

Swaroop-Uemura (morbimortalidade)
Nelson Morais (classificação saúde)
Expectativa de vida ao nascer (n° médio de anos de vida esperados para um RN)
APVP (Anos potenciais de vida perdidos)
QUALY (qualidade de vida ganha com uma intervenção em saúde)
DALY - Anos de vida perdidos ajustados por incapacidade (estima a carga global de doença)
TSR - Taxa de Sobrevida Relativa
Taxa de Natalidade (demográfico)
Taxa de Fecundidade (demográfico)
Índice Envelhecimento (demográfico)
Razão Dependência total (demográfico)

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2
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADORES CLASSIFICAÇÃO NELSON MORAIS

A

Tipo 04 - nível muito alto de saúde
Tipo 03 - nível regular
Tipo 02 - nível baixo
Tipo 01 - nível muito baixo de saúde

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3
Q

MEDIDAS DE SAÚDE - “PERÍODOS INFANTIS” P/ COEFICIENTES E ÍNDICES

A

Perinatal: 22°s até 7d completo
Neonatal: nasc até 28°d completo
Neonatal Precoce: nasc até 6°d completo
Neonatal tardio: 7° até 27°d completo
Pós neonatal: 28°d até 1 ano

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4
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADORES TAXA DE NATALIDADE FÓRMULA

A

NASCI VIVOS / POP RESIDENTE X 1000

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5
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADORES TAXA DE FECUNDIDADE FÓRMULA

A

NASC VIVOS / MULHERES 15-49 ANOS X 1000
obs: tem que ser > 2,1

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6
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADORES ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO

A

IDOSOS / CRIANÇAS X 100

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7
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADORES RAZÃO DE DEPENDÊNCIA TOTAL

A

IDOSOS + CRIANÇAS / POP RESIDENTE X 100

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8
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADORES BRASIL ATUAL (FECUNDIDADE E MORTALIDADE)

A

Taxa de fecundidade e mortalidade
Tendência secular: queda de ambos
Tendência recente: Mortalidade aumento + Fecundidade caiu

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9
Q

INMEDIDAS SAÚDE - INDICADORES TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA COM ESTREITAMENTO DA BASE DA PIRÂMIDE E ALARGAMENTO DO ÁPICE É CONSEQUÊNCIA DE QUE?

A

Queda mortalidade
Queda fecundidade
Envelhecimento populacional

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10
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADOR MORBIMORTALIDADE SWAROOP-UEMURA CONCEITO

A

RMP: N° óbitos > 50 anos / total de óbitos x100
1° nível >= 75
2° nível >=50%
3° nível até 49%
4° nível <=25

Swaroop-Uermura OU “Razão de mortalidade Proporcional

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11
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADOR DALY COMPONENTES

A

DALY = YLD + YLL —– Indicador de qualidade de vida
YLD - Years lived with disability
YLL - Years of life lost

1 DALY = 01 ano de vida perdido

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12
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADOR DALY YLD (Years lived of disability) FÓRMULA

A

YLD = N° CASOS X DURAÇÃO ATÉ REMISSÃO-CURA-ÓBITO X PESO DA DOENÇA

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13
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADOR DALY YLL FÓRMULA

A

YLL: N° ÓBITOS X EXPECTATIVA DE VIDA NA IDADE QUE MORREU

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14
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADOR MORTALIDADE ESPECÍFICA

A

N° óbitos por causa, idade ou sexo / n° da respectiva população suscetível

ou mortalidade por causa

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15
Q

MEDIDAS SAÚDE - TAXA DE SOBREVIDA RELATIVA (TSR)

A

Sobrevida de pacientes COM DOENÇA a / sobrevida da população SEM DOENÇA

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16
Q

MEDIDAS SAÚDE - FASES NOTESTEIN CONCEITO

A

Contempla a variabilidade dos indicadores e o reflexo na dinâmica demográfica:
Pré-transição (NAT e MORT elevadas estáveis)
Explosão (NAT mantém e MORT cai)
Desaceleração (NAT cai e MORT mantém)
Estabilização - mantém ambos baixos

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17
Q

MEDIDAS SAÚDE - INCIDÊNCIA DENSIDADE (DENSIDADE INCIDÊNCIA) CONCEITO E FÓRMULA

A

Medir número de casos novo numa população que varia no tempo
Fórmula:n° casos novos ou eventos / pessoas- tempo (soma de tempo de cada pessoa participante)

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18
Q

MEDIDAS SAÚDE - INDICADORES NELSON MORAIS FAIXAS ETÁRIAS CONTEMPLADAS

A

< 1 anos
1-4 anos
4-19 anos
20-49 anos
> 50

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19
Q

MEDIDAS SAÚDE - COEFICIENTES REPRESENTANTES

A

Coeficientes = indicam risco.
Coef. Prevalência e Incidência
Coef. Letalidade (n° total óbitos óbitos / n° de casos de doença)
Coef Mortalidade Geral e Por Causa (n° óbitos por causa / pop exposta) - é indice
Coef. Mortalidade Materna
Coef. Mortalidade Infantil (Perinatal + Neonatal + Pós Neonatal)
Coef. Natimortalidade

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20
Q

COEFICIENTES SAÚDE - PRINCIPAIS MEDIDAS DA APS

A

Mortalidade Infantil (coeficiente e índice)
Mortalidade Materna

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21
Q

COEFICIENTES - MULTIPLICAÇÃO COEF MORTALIDADE MATERNA E INFANTIL

A

Materna x 100.000
Infantil x 1000

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22
Q

COEFICIENTES - COEF MORTALDADE INFANTIL SUBDIVISÕES E INDICE MORTALIDADE INFANTIL PROPORCIONAL

A

Neonatal - morre por anomalias congênitas/parto
Precoce (até 06 dias completos)
Tardio (de 7 até 27 dias completos)
Pós Neonatal (28 até 364 dias) - alteração respiratória/ambiente

Principal fator risco independente para óbito neonatal = BAIXO PESO

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23
Q

COEFICIENTES - ÍNDICE MORTALIDADE INFANTIL PROPORCIONADA

A

Relação de mortalidade - não contempla nascidos vivos:
N° óbitos <1 ano (ou conforme segmentação de período neonatal) / n° mortos no período

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24
Q

COEFICIENTES - COEF MORTALIDADE PERINATAL (x1000)

A

óbitos entre 22°s e 6°dv / n° nascidos vivos + óbitos >22°s

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25
COEFICIENTES - FÓRMULA COEF NATIMORTALIDADE (x1000)
n° nasc mortos / nasc vivos + nasc mortos
26
MEDIDAS DE SAÚDE - RACIOCÍNIO GERAL
Absolutos - pop geral; número homens e mulheres = direcionamento de insumos Relativos - coeficientes e índice = análise/comparação da população *** Coeficientes = risco *** índices = proporção
27
COEFICIENTES - DIFERENÇA ENTRE COEF LETALIDADE E COEF MORTALIDADE POR CAUSA/ESPECÍFICA
Letalidade analisa os óbitos da doença entre indivíduos que tem a doença, enquanto "por causa" analisa o total de óbitos pela doença dentre todas as pessoas expostas. **"por causa" também é diferente de "proporcional" (n° óbitos por causa / n° total de óbitos **"por causa" também é denominada "mortalidade específica"
28
COEFICIENTES - PERÍODO QUE ABRANGE "MORTALIDADE MATERNA"
Gestação até 42° pós parto
29
COEFICIENTE - TAXA DE ATAQUE PRIMÁRIA FÓRMULA
IGUAL TAXA DE INCIDÊNCIA
30
COEFICIENTE - TAXA DE ATAQUE SECUNDÁRIA FÓRMULA
N° casos nos contatos dos casos 1°os / total de contatos
31
COEFICIENTES - FÓRMULA INCIDÊNCIA ACUMULADA
N° casos no período / população s/ doença no começo do estudo
32
COEFICIENTES - COEF MORTALIDADE INFANTIL X INDICE DE MORTALIDADE INFANTIL
Coef Mort Infantil (risco da criança morrer 1° ano): N° óbitos < 01 anos / nasc vivos x 1000 índice Mort Infantil (% de < 01ano que morrem): n° óbitos < 01 ano / total de óbitos (tudo)
33
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - GRUPOS DE VARIÁVEIS
Qualitativa (ordinais ou nominais) Quantitativa (discreta ou contínua)
34
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - VARIÁVEL QUALITATIVA EXEMPLOS
Ordinal: ordem de valor (estudo, ex) Nominal: s/ ordem (cor da pele, descedência)
35
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - VARIÁVEL QUANTITATIVA EXEMPLOS
Discreta: conjunto finito (filho, televisão e casa) Contínua: conjunto infinito (peso, idade)
36
TESTES DIAGNÓSTICOS - AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE
Sensibilidade Especificidade Valor preditivo (positivo e negativo) Acurácia Razão de verossimilhança (positiva e negativa)
37
TESTES DIAGNÓSTICOS - SENSIBILIDADE CONCEITO
38
TESTES DIAGNÓSTICO - ESPECIFICIDADE CONCEITO
39
TESTES DIAGNÓSTICO - 1000 PACIENTES TESTADOS C/ PREVALÊNCIA 5% E SENSIBILIDADE 100% E ESPEC 80%: NÚMERO DE DOENTES E FALSOS POSITIVOS
40
TESTE DIAGNÓSTICO - SENS E ESPECF SIGNIFICADO CLÍNICO
Alta sensibilidade = muito VP ====> pouco FN (valorizo o negativo) Alta especificidade = muito VN =====> pouco FP (valorizo o positivo) *** São característica do TESTE = não variam com prevalência/pré-teste
41
TESTES DIAGNÓSTICOS - PONTO DE CORTE CONCEITO
Reduzo ponto de corte = aumento sensibilidade e reduzo especificidade => aumento FP Aumento ponto de corte = reduzo sensibilidade e aumento especificidade => aumento FN
42
TESTES DIAGNÓSTICOS - ACURÁCIA
Relação direta com curva ROC.
43
TESTES DIAGNÓSTICO - CURVA ROC
Eixo y = sensibilidade Eixo X = complemento da especificidade (1 - E) = quanto mais próximo do eixo Y, maior especificidade.
44
TESTE DIAGNÓSTICO - CURVA ROC X CURVA GAUSS
45
TESTE DIAGNÓSTICO - PROBABILDADE PÓS TESTE
São os valores preditivos = probabilidade pós teste ('retrospectivo") - após o resultado de teste eu vejo o quanto acertei (positivo ou negativo)
46
TESTE DIAGNÓSTICO - PROBABILDADE PRÉ TESTE
Valores preditivos mudam com a prevalência/pré teste. Sensibilidade e especificidade não variam. Prevalência alta = muito VP => muito VP sob total de positivos (VPP alto) => alta probabilidade pós teste positivo Prevalência baixa = muito VN => muito VN sob total de negativos (VPN alto) = alta probabilidade pós teste negativa
47
TESTES DIAGNÓSTICOS - SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE X PREDITIVOS
Sensibilidade = probabilidade de um teste ser positivo em quem tem doença Especificidade = probabilidade de um teste ser negativo em quem não tem doença VPP = probabilidade de ter a doença após um teste positivo VPN = probabilidade de não ter a doença após um teste negativo *** RVS + = relação de testes positivos em doentes é maior que de testes negativos em não doentes -----> o quanto mais positivo é um teste em doentes e mais negativo em não doentes *** RVS - = relação de testes negativos em não doentes é maior que de positivos em doentes -----> o quanto mais negativo é um teste em não doentes do que positivos em doentes
48
TESTES DIAGNÓSTICOS - RAZÃO VEROSSIMILHANÇA (LR) CONCEITO
Likelihood Ratio (LR) === Avalia a RELAÇÃO: + = teste positivos em doentes / testes positivos não doentes ---- obviamente, a taxa de positivos tem que ser MUITO maior em doentes do que em não doentes, se positivar igual o teste é inútil (tem que ser alta) - = teste negativos em doentes / testes negativos em doentes ------ a taxa de negativos em não doentes tem que ser maior que não doentes (tem que ser baixa)
49
TESTES DIAGNÓSTICOS - RAZÃO VEROSSIMILHANÇA FÓRMULAS
Quanto MAIOR a verossimilhança positiva = melhor (maior a relação de positivos em doentes sob não doentes) Quanto MENOR verossimilhança negativa = melhor (menor a relação de negativos em doentes sob não doentes)
50
TESTES DIAGNÓSTICO - RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇA RESULTADO
APENAS PARA POSITIVA:
51
TESTE DIAGNÓSTICO - NOMOGRAMA DE FAGAN
Gráfico que traduz a aplicabilidade da razão de verossimilhança.
52
TESTES DIAGNÓSTICO RESUMO GERAL
53
TESTES DIAGNÓSTICOS - COMBINAÇÃO TESTES EM SÉRIE
Aplicados em sequência (ambulatorial) - caros e arriscados Se positivo: novo teste p/ alcançar limiar de decisão Resultado negativo: ausência de doença
54
TESTES DIAGNÓSTICOS - COMBINAÇÃO TESTES EM PARALELO (SIMULTÂNEO)
Nível hospitalar/internação/urg-emerg/moradores distantes
55
TESTES DIAGNÓSTICO - VPP FÓRMULA DIRETA/NÃO DEDUTÍVEL
56
TESTES DIAGNÓSTICO - VPN FÓRMULA DIREITA/NÃO DEDUTÍVEL
57
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - CLASSIFICAÇÃO ECOLÓGICO CONCEITO
Observacional + agregado + tranversal = compara grupos de população de lugares distintos Coleta informações sobre exposição e efeito num mesmo momento = levante hipótese ==> se há ou não associação, mas sem determinar causalidade. Variáveis = prevalência, renda per capita, proporção por idade, IDH, índica de gini Exemplo: maior consumo de cigarro associado com maior mortalidade cardiovascular = gráfico de dispersão.
58
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - PARADOXO FRÂNCES
Estudo ecológico que correlacionava consumo de gordura saturada com morte cardiovascular. Notou-se tendência de associação = maior consumo c/ maior mortalidade. Paradoxo = Finlandia e França com consumos similiares mas com desfechos diametralmente oposto ==> levantaram hipótese de fator protetor frânces = vinho tinto.
59
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ECOLÓGICO VANTAGEM X DESVANTAGENS
60
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - SERIE TEMPORAL CONCEITO
Observacional + agregado + longitudinal = uma 'variante" do ecológico, com avaliação longitudinal (mais de uma tomada na linha de tempo) Compara um mesmo agregado de determinado local em MOMENTOS DISTINTOS no tempo. Apenas levanta hipótese + não determina nexo causal Permite avaliar comportamento de respectivo evento em relação ao tempo - tendência sazonal? Época do ano? Exemplo: boletim epidemiológico covid
61
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - SERIE TEMPORAL VANTAGENS X DESVANTAGENS
62
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO COMUNITÁRIO CONCEITOS
Intervencionista + agregado + longitudinal Estuda intervenção em grupos (não existe "indivíduo" existe GRUPO) Comparação: mesmo grupo antes e após intervenção OU grupos diferentes c/ intervenção e s/ intervenção
63
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO COMUNITÁRIOS VANTAGENS X DESVANTAGENS
64
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ESTUDO TRANSVERSAL CONCEITOS
Estudo transversal = inquérito = seccional Observacional + individual + transversal Levanta informações sobre EXPOSIÇÃO e DESFECHO a nível INDIVÍDUAL NUM MESMO MOMENTO (única tomada de informações) Levanta hipótese de associação + bom para descrição da população Não tem correlação temporal a exposição e desfecho Não diferencia casos novos e antigos = serve apenas para prevalência. Ferramentas = questionários; ligações
65
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - TRANVERSAL VANTAGENS X DESVANTAGENS
66
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - COORTE CONCEITOS
Observacional + individual + longitudinal SEMPRE: PARTE DA EXPOSIÇÃO PARA O DESFECHO Grupo populacional com análise individual portadores de fatores de risco (exposição) são acompanhado longitudinalmente até o desfecho. Avalia INCIDÊNCIA + CAUSALIDADE Bom para doenças comuns e fatais.
67
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - COORTE SUBDIVISÃO
Sempre = da exposição para o desfecho Prospectiva/concorrente = exposição presente para o desfecho no futuro Retrospectiva/não-concorrente = exposição no passado para o desfecho no presente/futuro
68
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - COORTE VANTAGENS X DESVANTAGENS
69
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - CASO CONTROLE CONCEITOS
Observacional + individual + longitudinal SEMPRE: PARTE DO DESFECHO PARA A EXPOSIÇÃO (grupo indivíduos de casos e controles vendo quem foi exposto no passado). Exemplo: crianças com e sem microcefalia e fazer análise líquor para ver quem foi exposto ao agente.
70
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - CASO CONTROLE VANTAGENS X DESVANTAGENS
71
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO CLÍNICO CONCEITOSS
Intervencionista + individual + longitudinal Grupo de indivíduos recebem que uma intervenção (expostos á intervenção) são comparados com grupo de indivíduos que não recebeu intervenção (controles) - quanto ao DESFECHO. Padrão OURO PARA ESTUDOS DE INTERVENÇÕES (novos medicamentos, vacinas, procedimentos....)
72
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO CLÍNICO VANTAGEN X DESVANTAGENS
73
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO CLÍNICO DESENHO/COMO FAZER
Determinar o PICO: População + Intervenção + Controle + Outcomes/resultados/desfechos Seguir dois PRINCÍPIOS = Randomização + Mascaramento/Cegamento
74
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO CLÍNICO VANTAGENS X DESVANTAGENS
75
Resposta = Coorte. Câncer de mama é considerado um fator de risco para morte. Seguindo a regra do coorte = exposição ----> desfecho
76
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICO - "CAUSALIDADE" DEFINIÇÃO
"Um fator de exposição é considerado causal quando ele é sabidamente capaz de aumentar a probabilidade de que um evento específico ocorra".
77
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICO - "CAUSALIDADE" DEFINIÇÃO
"Um fator de exposição é considerado causal quando ele é sabidamente capaz de aumentar a probabilidade de que um evento específico ocorra".
78
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - CRITÉRIOS DE CAUSALIDADE BRADFORD HILL
+ Experimentos
79
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - MEDIDAS ASSOCIAÇÃO TRANSVERSAL
80
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO COORTE
Risco Relativo (RR) Risco Atribuível ao fator (RAF) Risco atribuível Populacional (RAP)
81
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO - COORTE RISCO RELATIVO (RR)
82
MEDI DAS DE ASSOCIAÇÃO - COORTE RAF
83
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO - COORTE RAP
É um RAF dividido pela incidência do desfecho na população total.
84
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - CASO CONTROLE MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO
OR (Razão das Chances) ---- "Estimativa do risco relativo" = caso controle não tem como calcular a incidência porque já parte do desfecho.
85
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO CLÍNICO MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO
Risco Relativo (RR) Redução Relativa do Risco (RRR) Redução absoluta do risco (RAR) Número necessário para tratar (NNT)
86
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO CLÍNICO RR
Mesmo conceito do RR presente no coorte, porem: Os desfechos tendem a ser diferentes (considera óbitos/sobrevida e não incidência) Geralmente calcular o RR p/ desfechos negativos
87
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO CLÍNICO RRR
RRR = EFICÁCIA.
88
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO CLÍNICO RAR
Resultado em porcentagem de termos absolutos ---- " quanto % a menos de desfecho eu tive menos ou mais comparando os expostos à intervenção com os não expostos a intervenção" Se TTO aumentar o risco = calcular EAR (excesso absoluto de risco) => Iep - Inep
89
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ENSAIO CLÍNICO NNT
90
ESTUDO CLÍNICO - ETAPAS
Fase 1: segurança Fase 2: eficácia e farmacocinética/dose mais eficaz Fase 3: segurança, eficácia e conclusão farmacocinética em larga escala (município) - vai p/ ANVISA após Fase 4: farmacovigilância
91
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS NNT E PREVALÊNCIA
Medidas relativas tendem a se manter (RR e RRR). Medidas absolutas reduzem porque eu tenho menos eventos. NNT aumenta.
92
CORRELAÇÃO MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO X ETAPAS ESTUDO CLÍNICO
NNH - FASE 01 NNT: FASE 2 e 3
93
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - SELEÇÃO VIÉS
Seleção dos grupos interfere na análise da amostra - ex: voluntários e não voluntários (voluntários cuidam mais da saúde)
94
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DE TEMPO DE ANTECIPAÇÃO
Confusão entre "tempo de sobrevida" x "tempo de convivência c/ doença" O rastreamento, as vezes, pode não aumentar sobrevida, aumentando apenas o tempo de convivência com doença.
95
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DO TEMPO DE DURAÇÃO (agressividade)
Heterogeneidade da doença Tu menos agressivos = rastreamento Tu mais agressivos = diagnóstico É injusto comparar doenças reconhecidas em rastreamento x diagnóstico, pelo fato do perfil de doença ser diferente.
96
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DO SOBREDIAGNÓSTICO
Rastreamento detecta alterações em pacientes que nunca apresentarão doenças (casos inconsequentes). Prejudica a análise - mais "positivos" numa população "saudável'
97
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DO FRANCO-ATIRADOR TEXANO
Representa análise de dados à posteriori (avaliador desenha o alvo após ter atirado) - grandes chances de relações serem frutos do acaso/espúrias
98
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS -VIÉS CHERRY-PICKING
Avaliador escolhe seletivamente os dados que mais lhe convém para reforçar sua hipótese/narrativa
99
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS -VIÉS DE ALOCAÇÃO
Pesquisador tem conhecimento a qual grupo (intervenção x não intervenção) o paciente pertence - prejudicando análise
100
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DO ATRITO (ou de exclusão)
Perda do indivíduo durante estudo devido o acaso. Perda tem que ser >5% entre os grupos.
101
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DO ACESSO AO DIAGNÓSTICO
Certa população, por ter mais acesso à testes diagnósticos (por N motivos) gera uma falsa sensação de que X doença é mais prevalente em respectivo grupo.
102
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DE SUSPEITA DIAGNÓSTICA
O histórico do paciente induz uma investigação MAIS ou MENOS intensa - ex: coleta diária de exames hidroeletrolíticos em pacientes internados
103
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DO ASSOCIADO
Compara grupos com características sistematicamente diferentes do restante da população (efeito do trabalhador saudável) - comparar não aposentados x aposentados (obviamente aposentados tendem a ter mais doenças).
104
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DO VOLUNTÁRIO (viés de não resposta)
Diferença relevante entre quem responde e quem não responde a pesquisa - ex: uso de drogas em universitários (quem usa não se voluntaria p/ responder)
105
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DE PUBLICAÇÃO
Autores/revisores de revistas científicas preferencialmente publicam artigos que detectam associações/resultados positivos/favoráveis SOBRE ALGO (MEDICAMENTO, INTERVENÇÃO, RASTREIO) em detrimento dos estudos que detectam resultados negativos.
106
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - CONCEITO DE EFICÁCIA
Traduz o benefício de um tratamento em condição experimental rigorosa eficáCIA
107
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - CONCEITO DE EFETIVIDADE
Traduz o benefício de um tratamento em condições usuais da prática clínica efetiVIDAde (vida real)
108
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - CONCEITO DE EFICIÊNCIA
Sobre a utilização dos recursos disponíveis, da melhor maneira, tempo e custo possível eficiÊNcia = bENefício
109
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO RACIONAL
Relativas (divisão), se = 1, sem sign estatística Absolutas (subtração), se = 0, sem impacto terapêutico/relevância estatística
110
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - REDUÇÃO RELATIVA DO RISCO (RRR)
1 - RR (Iep/Inep) EficáCIA * redução de risco INDIVIDUAL da ocorrência do desfecho
111
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - FÓRMULA RISCO RELATIVO
Incidência Exposto (tratados) / Incidência não expostos (controle)
112
Iexposto - Iñexposto =
Risco atribuível ao fator
113
Iñexposto - Iexposto =
RAR
114
NNT =
1 / RAR ou 1 / inep - iep *** mesma fórmula NRR (número necessário p/ rastrear)
115
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ANÁLISE PARÂMETROS
Delimitar parâmetros: 1. Variável do estudo (qualitativa ou quantitativa) 2. N° grupos (2 ou >=3) 3. Distribuição da amostra (pareada ou não pareada) 4. Tamanho da amostra
116
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - ANÁLISE ESPECTRO DE COMPARAÇÕES
Quali x quanti Quali x quali Quanti x quanti
117
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - COMPARAÇÃO QUALI X QUALI DETERMINANTE MÉTODO DE ANÁLISE
Tamanho da amostra: >5 = QUI-QUADRADO até 5 = FISHER
118
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - COMPARAÇÃOQUANTI X QUANTI - DETERMINANTE MÉTODO DE ANÁLISE
Distribuição da amostra: Não-paramétrica: Correlação de Sperman Paramétrica: Correlação de Pearson
119
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - ERRO TIPO 1 (alpha)
Negar a verdade (H0) - hipótese nula
120
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - ERRO TIPO 2 (beta)
Aceitar a mentira (H0) - hipotese nula quando ela é mentirosa
121
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - PODER ESTATÍSTICO CONCEITO E FÓRMULA
Capacidade de um estudo rejeitar a hipótese nula quando ela é falsa 1 - beta
122
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - PODER ESTATÍSTICO É INFLUENCIADO POR:
Significância (alpha) Diferença entre o valor obtido na H0 e H1 Variabilidade da população Tamanho da amostra
123
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - RACIONAL COMPARAÇÃO QUALI-QUANTI
N° de grupos --> Amostra --> distribuição
124
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS ANÁLISE - VARIÁVEL DEPENDENTE X INDEPENDENTE CONCEITOS
Variável independente é aquela que é manipulada/contraolada pelo pesquisador, e que afeta a variável dependente, sendo esta a que está sendo realmente medida ou observada.
125
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - META ANÁLISE HETEROGENEIDADE
Avaliada pelo valor de I² Até 50% = homogêneo >50% heterogêneo *** quanto menor o N maior tendência a heterogeneidade
126
ATUALIDADES - TAXA MORTALIDADE E FECUNDIDADE BRASIL (15-20)
Tendência secular: queda de ambos Tendência recente: Mortalidade aumento + Fecundidade caiu
127
ESTUDO CLÍNICO - FASE 04
Farmacovigilância Avaliação contínua dos novos dados sobre segurança efetividade Efetividade
128
ESTUDO CLÍNICO - TOLERABILIDADE E SEGURANÇA ESTUDO CLÍNICO
Avaliada durante as 04 fases
129
ESTUDO CLÍNICO - FARMACOCINÉTICA ESTUDO CLÍNICO
Iniciada na fase 2 e concluída fase 3
130
ESTUDO CLÍNICO - EFICÁCIA ESTUDO CLÍNICO
Inicia na fase 2 (incipiente) Determinada principalmente na fase 3.
131
ESTUDO DE MAIOR NÍVEIS DE EVIDÊNCIA?
Depende, é variável. Depende do objetivo do estudo; não existe um estudo "padrão melhor"...existe o melhor para respectivo objetivo.
132
ESTUDO CLÍNICO - CUSTO-EFETIVIDADE X CUSTO-BENEFÍCIO
Custo-efetividade - compara os custos de respectiva ação com os benefícios não necessariamente monetários Custo-benefício - compara os custos de respectiva ação com as consequência/benefícios monetários
133
ANÁLISE ESATÍSTICA - MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
Média Mediana Moda Variância Desvio-padrão Coeficiente de variação Escore padronizado Outliers
134
ANÁLISE ESATÍSTICA - M.T.C MÉDIA
Soma dos valores de um grupo dividido pelo número de valores.
135
ANÁLISE ESATÍSTICA - M.T.C MEDIANA
Número central após organização crescente/decrescente
136
ANÁLISE ESATÍSTICA - M.T.C VARIÂNCIA
Mede o quanto cada valor está "distante' do centro (média) Quanto menos = mais próximo Quanto maior = mais distante
137
ANÁLISE ESATÍSTICA - M.T.C DESVIO PADRÃO
Mede o grau de dispersão dos dados O quanto os dados são homogênios/heterogêneos
138
ANÁLISE ESATÍSTICA - M.T.C COEF DE VARIAÇÃO
Avalia a variabilidade de distribuição dos dados em % (DP / MÉDIA ARITMÉTICA) X 100
139
ANÁLISE ESATÍSTICA - M.T.C OUTLIERS
Dados com diferença absurda dos outros (valor que estrapola demais a normalidade) Altera o resultado do estudo.
140
ANÁLISE ESATÍSTICA - M.TC ESCORE PADRONIZADO
Padroniza os dados para fazer comparação indivídual. Ex: tirar 07 numa classe em que a média foi 5 é melhora do que tirar 8 numa classe onde a média foi 9.
141
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DE COMPATIBILIDADE
NÃO EXISTE
142
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DE INFORMAÇÃO
Medida de associação do estudo está distorcida devido a erros em como a informação sobre exposição/doença são obtidas
143
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DE CONFUNDIMENTO/CONFUSÃO
Quando tem fator confundidor: Parte da associação observada se deve a outras variáveis (geralmente oculto)
144
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS - VIÉS DE TRAÇO
É um viés cognitivo Interpretação da realidade é distorcida baseado nas experiências prévias.
145
NELSON MORAIS: CONDIÇÕES MUITO BAIXAS
146
NELSON MORAIS: CONDIÇÕES BAIXAS
147
NELSON MORAIS: CONDIÇÕES REGULARES
148
NELSON MORAIS: CONDIÇÕES ELEVADAS
149
PESQUISA CLÍNICA - CONCEITOS ÉTICOS
Segue os princípios da bioética (autonomia + beneficência + não maleficência + justiça/equidade) Garantido pelo comitê de ética: CEP + CONEP CEP: colegiado interdisciplinar e independente de relevância pública, é consultivo e deliberativo, criado para DEFENDER OS INTERESSES DOS PARTICIPANTES. CONEP: mais voltado para parte normativa, vinculado ao MS Ambos: total independência + confidencialidade + s/ remuneração
150
PESQUISA CLÍNICA - ESTUDO TUSKEGEE
Estudo que feriu muitos princípios éticos - século 20. Pacientes negros com sífilis s/ tratamento para avaliar evolução natural da doença + pacientes não foram informados do diagnóstico. Muitas mortes = EUA pediu desculpa. Já existiam estudos que analisavam isso + penicilina já existia
151
PESQUISA CLÍNICA - INGRESSO E PRÉ-REQUISITOS
Plataforma Brasil c/ PROTOCOLO DE PESQUISA.
152
PESQUISA CLÍNICA - ENSAIOS CLÍNICOS DESENHO
153
PESQUISA CLÍNICA - RANDOMIZAÇÃO E MASCARAMENTO CONCEITOS
Randomização = processo de distribuição aleatória dos participantes entre os grupos (o ideal é ser impossível prever a alocação do participante + todos com a mesma probabilidade de irem p/ cada grupo) Mascaramento: garante que os pesquisadores não conheçam a alocação dos participantes 1° Unidade = paciente + equipe 2° unidade = analista/avaliador
154
PESQUISA CLÍNICA - FASES PRIMORDIAIS
Pré Clínica Clínica = 4 fases
155
PESQUISA CLÍNICA - FASE 1
156
PESQUISA CLÍNICA - FASE 2
157
PESQUISA CLÍNICA - INGRESSO E PRÉ-REQUISITOS
Plataforma Brasil c/ PROTOCOLO DE PESQUISA.
158
PESQUISA CLÍNICA - FASE 3
Comparação outros medicamentos = análise de superioridade. Conclusão fase 03 = rótulo e bula --> Agência reguladora
159
PESQUISA CLÍNICA - FASE 4
EFETIVIDADE!!!!!!!!!
160
PESQUISA CLÍNICA - RESUMO FASES CLÍNICAS
161
PESQUISA CLÍNICA - INGRESSOS E PRÉ REQUISISTOS DIFERENCIAL ENSAIO CLÍNICO
Além do básico (plataforma brasil + protocolo pesquisa + análise CEP e CONEP) Registrar e documentar estudo/metodologia em bases públicas de pesquisa ANTES DE INICIAR O ESTUDO + N° Registro. Motivos:
162
PESQUISA CLÍNICA - VIESES CONCEITO
Erro por conta da metodologia em si.
163
PESQUISA CLÍNICA - TODOS OS VIESES (AULA)
Seleção Condução ou Performance Aferição ou Informação Atrito Relato Alocação Confusão Distorção Outros: Do voluntário + Do associado + Da Suspeita Diagnóstica + Do acesso ao diagnóstico + Cherry-Picking + Franco atirador texano + Sobrediagnóstico + Tempo de antecipação + Tempo de duração Cognitivos: traço
164
PESQUISA CLÍNICA - VIÉS SELEÇÃO + CONDUÇÃO + AFERIÇÃO + ATRITO + RELATO
165
PESQUISA CLÍNICA - VIÉS ALOCAÇÃO + CONFUSÃO + DISTORÇÃO