CX PEDIÁTRICA (AE + EHP + AD + SMRI + ATRESIA JEJUJO-ILEO + ECN + INT-CURTO + DEFEITOS PAREDE) + URO-PED (CRIPTORQUIDIA + ÚRACO + RVU + MEGAURETER + HIPOSPÁDIA/EPISPÁDIA + ESTENO JUP) Flashcards

1
Q

ENTERORRAGIA/HDB PEDIATRIA CAUSADORES

A

Meckel
Intussuscepção

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

LACTENTE EPISÓDIOS RECORRENTES DE ABAULAMENTO E HIPEREMIA REGIÃO PERIANAL DIAGNÓSTICO

A

Fístula Perianal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

RETOCOLITE CAUSA FÍSTULA PERIANAL ?

A

NÃO!!!!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

DIAGNÓSTICO E CONDUTA

A

Atresia duodenal (sinal da dupla bolha)
Duodenoduodenostomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

DIAGNÓSTICO E CONDUTA

A

Sinal do cordão triangular
Atresia de vias biliares
Portoenterostomia de Kasai

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

SÍNDROME “VACTERL” - SIGLA

A

Vertebrais
Anorretais
Cardíacas
Traqueais
Esôfago
Renais
Limbs

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

DIAGNÓSTICO

A

Sinal do Pseudorim (Intussuscepção)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

DIAGNÓSTICO

A

Sinal do Alvo (Intussuscepção)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

HIDROCEFALIA NEO CD CX

A

DVP

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

HIDROCEFALIA TTO CX INDICAÇÕES

A

Hidrocefalia rapidamente progressiva
Sintomática (cefaléia, vômitos, irritabilidade, atraso DNPM)
Ventriculomegalia progressiva
Obstrução drenagem liquórica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

HIDROCEFALIA S/ ATRASO DNPM, SINTOMA VENTRICULOMEGALIA CD

A

Acompanhamento.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

SINAL E DGX POSSÍVEL

A

Sinal de rigle (ar delimitando alças intestinais) - Pneumoperitônio

Correlacionar com história p/ diagnóstico etiológico:
Enterocolite necrosante

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

CIRURGIA NEONATAL REPRESENTANTES

A

Atresia de Esôfago
EHP
Atresia Intestinal (Duodenal + Jejuno-Ileal)
SMRI
Enterocolite Necrozante
Defeitos na parede abdominal (Gastrosquise x Onfalocele)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

DIAGNÓSTICO

A

Atresia de Esôfago.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

ESÔFAGO E TRAQUEIA ORIGEM EMBRIONÁRIA

A

Intestino anterior.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

ATRESIA DE ESÔFAGO - SUSPEITA MEDIDAS INICIAIS

A

Considerar IOT - risco de broncoaspiração
SNG c/ aspiração
Prevenção de hipotermia
Investigação complementar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

ATRESIA DE ESÔFAGO - EXAMES COMPLEMENTARES

A

Radiografia Toracoabdominal - 1° EXAME = detectar fístula + vacterL
Ecocardiograma
USG de rins e vias urinárias
Broncoscopia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

ATRESIA ESÔFAGO - FATORES PROGNÓSTICOS

A

Peso (< 1500, pior prognóstico)
Malformações cardíacas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

ATRESIA ESÔFAGO - CONCEITO ECOCARDIOGRAMA E BRONCOSCOPIA

A

ECO = determina prognóstico e programação cirúrgica (malformações cardíacas e/ou desvio de posição aórtica) = Toracotomia Direita x Esquerda
Broncoscopia = investigação de fístula proximal, não é obrigatório; pode ser feito pré-op imediato.

**TTO padrão é Toracotomia direita, se tiver rotação = toracotomia esquerda.
**
Toracotomia direita = Incisão de Marquesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

ATRESIA DE ESÔFAGO - COMPLICAÇÕES TTO

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

ATRESIA ESÔFAGO - GROSS CLASSIFICAÇÃO ILUSTRAÇÃO

A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

ATRESIA ESÔFAGO - GROSS CLASSIFICAÇÃO RESUMO

A

A) s/ fístula
B) fístula proximal
C) fístula distal
D) fístula distal e proximal
E) esôfago em H

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

ATRESIA DE ESÔFAGO - EXAME FÍSICO

A

s/ fístula: abdome escavado
c/ fístula: abdome distendido

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

ATRESIA ESÔFAGO - PRÉ NATAL

A

Polidrâmnio
Estômago pequeno ou ausente
Dilatação coto esofágico superior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
DIAGNÓSTICO
Não progressão de sonda + dilatação aérea do estômago. Atresia de Esôfago COM FÍSTULA = Gross C D ou E. *** S/ fístula ou fístula ausente = estômago não dilata. *** Marcação c/ contraste ou ar pode ser considerada (não obrigatória)
26
DIAGNÓSTICO
Não progressão de sonda + ausência de dilatação estômago Atresia de Esôfago s/ fístula ou fístula proximal = GROSS A ou B
27
CONCEITO
Atresia de Esôfago c/ LONG GAP = Gross A e B - geralmente - considerar: Extensão dos cotos Reconstrução esofágica c/ cólon - esofagocólonplastia (USP) Reconstrução esofágica gástrica *** CD inicial: esofagostomia + gastrostomia ===> cirurgia definitiva após 01 ano.
28
ATRESIA DE ESÔFAGO - É URGÊNCIA?
NÃO!!! Exceto: fístula + ânus imperfurado
29
ATRESIA ESÔFAGO - ASSOCIAÇÃO GENÉTICA
Trissomia do 18
30
ATRESIA ESÔFAGO - TTO CX DETERMINANTE
Distância entre cotos < 2 corpos vertebrais OU fístula? Sim = reconstrução primária ==> correção fístula + anastomose cotos Não => esofagostomia (drenar coto proximal) + gastrostomia (alimentação) ==> determinar tto definitivo = alongamento coto x esofagocólonplastia x esofagogastroplastia
31
ATRESIA ESÔFAGO - CORREÇÃO DEFINITIVA NÃO POSSÍVEL CONDUTA
Gastrostomia + esofagostomia Medidas de extensão dos cotos Após extensão: esofagoplastia
32
ATRESIA ESÔFAGO - CORREÇÃO DEFINITIVA POSSÍVEL CONDUTA
Esofagoplastia 1° Correção da fístula
33
ATRESIA ESÔFAGO - ASSOCIAÇÃO
70% associada c/ vacterL
34
ATRESIA ESÔFAGO - RESUMO
35
DIAGNÓSTICO
Estenose Hipertrófica de Piloro.
36
EHP - DIAGNÓSTICO
Hipertrofia da camada seromuscular: Ultrassonografia (Transversal >3mm; longt >14mm) ===> PI 3,14
37
EHP - DISTURBIO METABÓLICO
Alcalose metabólica hipoclorêmica e hipocalêmica c/ acidúria paradoxal ** perde de Cl- impossibilitando excreção renal de BIC, associado à desidratação que ativa SRAA, para reter Na às custas de K e H.
38
EHP - CIRURGIA
Piloromiotomia a Fredet Hamsted - incisão seromuscular da mucosa até a Veia de Mayo
39
EHP - EPIDEMIOLOGIA
4x mais comum em meninos
40
EHP - CLÍNICA
Vômitos não biliosos em jato Distensão gástrica Sinal de Kusmaul (peristalse gástrica) Sinal da azeitona
41
EHP - CONDUTA PRÉ CIRÚRGICA
Avaliar distúrbio metabólico e HE. Normal = operar Anormal = 20ml/kg SF até 3x (geralmente resolve) ==> Bic < 30; Cloreto >100 e K normal = operar.
42
EHP - RESUMO
43
DIAGNÓSTICO
Atresia de Duodeno
44
ATRESIA DE DUODENO CONCEITOS
Atresia intestinal mais comum Forte associação com síndrome de Down Falha da recanalização duodenal na 11° semana gestação
45
ATRESIA DUODENO - TIPOS
Tipo 01 => atresia intraluminal (1a membrana x 1b diafragma) Tipo 02 => banda fibrótica entre duodeno proximal e distal Tipo 03 => coto proximal e distal completamente separado ***Obstrução extrínseca = pâncreas anular ==> durante cirurgia não é corrigido. *** Mais comum = Tipo 2 e 3
46
ATRESIA DE DUODENO - CLÍNICA
Distensão abdominal Pré-papila: vômitos não biliosos Pós papila: vômitos biliosos (80% casos) - quase sempre
47
ATRESIA DE DUODENO - TTO CX
Duodenostomia em diamente. ***Se pâncrear anular = NÃO MUDA NADA.
48
DIAGNÓSTICO
Sinal da Dupla Bolha. Atresia de duodeno.
49
ATRESIA JEJUNO-ÍLEO - TIPOS
***Tipo 3b = casca de maçã envolto de artérica mesentérica inferior.
50
DIAGNÓSTICO E CD
Sinal de Tripla bolha e/ou alto grau de obstrução/distensão abdominal Atresia Jejuno-ileal Ressecção segmentar + anastomose = alto risco de síndrome do intestino curto (principalmente tipo 4)
51
DIAGNÓSTICO E CD
Ausência de gás ampola retal + dilatação grosseira. CD = Colostomia
52
DIAGNÓSTICO
Síndrome de má rotação intestinal - forçando a barra, tendo em vista que é um quadro clínico não patognomônico e Rx inespecífico. ***Vômito EHP = não bilioso *** Vômito AD = pré (não bilioso); pós (bilioso) ***Vômito SMRI = bilioso
53
RACIONAL ORIGEM INTESTINOS EMBRIOLOGIA
Anterior = esôfago, broto respiratório, fígado, pâncreas, duodeno proximal Médio - todo território da AMS => 2/3 distais do duodeno até 2/3 distal cólon transverso. Posterior - todo território da AMI = transverso distal até reto alto.
54
SMRI - CONCEITO FISIOPATOLÓGICO
Alongamento do intestino MÉDIO na 5° semana de gestação implica na conformação de uma HERNIAÇÃO FISIOLÓGICA (não cabe na cavidade fetal) = volta girando. 3 giros de 90° = 270°
55
SMRI - FISIOLOGIA GIROS CONCEITO
1° Giro = cólon p/ lado esquerdo e delgado p/ direito 2° Giro = ceco p/ HD 3° Giro = ceco p/ FID + fixação
56
SMRI - CONCEITO TREITZ E CECO
Ambos tem de ficar distantes e fixados pelo fato de manterem a AMS EXTENDIDA - são pontos de fixação. Não rotação (apenas 1° giro) = s/ chance de volvo (treitz e ceco ainda distantes) Rotação incompleta (até 2° giro - SMRI) = treitz e ceco próximo = AMS não esta estendida = faz VOLVO de todo intestino médio. *** Bandas de Ladds - ceco esta em HD prendendo o CECO = obstrução duodenal
57
SMRI - CLÍNICA
Maioria assintomática. Obstrução alta = vômitos biliosos Distensão abdominal Volvo Complica com **Enterocolite Necrosante**, SEPSE.
58
SMRI - ESPECTRO APRESENÇÃO E CONDIÇÕES ASSOCIADAS
SMRI tem espectro amplo = não rotação + rotação incompleta + rotação reversa + hérnia mesocólica Condições associadas (até 60% casos): Atresia intestinal Divertículo de Meckel Hirschsprung Cardiopatia Hérnia diafragmática
59
SMRI - CONCEITO
Intestino médio fez só até 2° giro (ceco em HD) que se fixa em bandas de Ladd = obstrução intestinal alta.
60
DIAGNÓSTICO
Síndrome má rotação intestinal (falha na rotação intestinal durante o desenvolvimento extracelômico intestinal) Topografia mais comum: duodeno-jejunal QSD e CECO no abdome superior.
61
SMRI - TTO
Cirurgia de Ladd = separar bandas de Ladd + desfazer volvo/rotação + posicionar como s/ rotação (todo cólon p/ esquerdo e delgado p/ direita) = estender AMS P/ evitar torção Pode indicar apendicetomia durante Ladd Considera-se um procedimento de **rotação anti-horária** das vísceras: cólon para superior esquerdo + delgado inferior direito
62
SMRI - RESUMO
63
INTESTINO CURTO - RN PRINCIPAIS CAUSAS
Enterocolite necrotizante SMRI Atresia Jejunoileal (3b e 4)
64
DIAGNÓSTICO
Enterocolite necrozante
65
ENTEROCOLITE NECROSANTE - CONCEITOS
Doença intestinal inflamatória que evolui com isquemia e necrose de alça Principalmente prematuros e baixo peso
66
ENTEROCOLITE NECROSANTE - FATOR RISCO
Prematuridade Baixo peso Sepse, cardiopata e hipoxêmicos Negros e hispânicos
67
ENTEROCOLITE NECROSANTE - CLÍNICA
Diarreia +- sangue Distensão abdominal Pneumatose Celulite de parede abdominal Instabilidade hemodinâmica c/ CIVD, acidose.
68
ENTEROCOLITE NECROSANTE - BELL CLASSIFICAÇÃO
1 (suspeita) => (A) bradipneia, bradicardia, letargia, distensão de alças; (B) enterorragia 2 (compovada) => 2A (pneumatose); 2B (celulite de parede) 3 (avançada) => 3A (instabilidade, CIVD, hipotensão); 3B (pneumeritônio)
69
ENTEROCOLITE NECROSANTE - CLASSIFICAÇÃO BELL RACIONAL
Vai de 1 a 3, tendo A e B. 1 é suspeita com A sendo inespecíficos e B sendo enterorragia. 2 já é confirmada, com 2A pneumatose e 2B celulite de parede. No 3 é avançada, A é instabildade e CIVD e B pneumoperitônio.
70
ENTEROCOLITE NECROSANTE - BELL 3B
Pneumoperitônio.
71
ENTEROCOLITE NECROSANTE - BELL 2A
Pneumatose intestinal.
72
ENTEROCOLITE NECROSANTE - BELL 2B
Celulite de parede abdominal.
73
ENTEROCOLITE NECROSANTE - ESTÁGIOS DE BELL RESUMO
74
ENTEROCOLITE NECROSANTE - RADIOGRAFIA
Rigler/Pneumoperitônio Pneumatose intestinal Aeroportia
75
ENTEROCOLITE NECROSANTE - TTO
Manejo clínico UTI ATB + Hidratação + Correção DHE Radiografia Seriada 6/6h (Avaliar progressão p/ perfuração) Perfuração/peritonite (Bell 3B): enterectomia segmentar via LAPAROTOMIA +- ostomia ou anastomose 1° ***Preferível ostomia.
76
ENTEROCOLITE NECROSANTE - TTO CIRÚRGICO INDICAÇÕES
Absolutas: Estágio Bell 3B Paracentese positiva com fezes. Relativas: Piora clínica Pneumoportia Alça fixa
77
ENTEROCOLITE NECROSANTE - CONDUTA CX EXCEÇÃO
Criança muito INSTÁVEL de EXTREMO BAIXO PESO s/ capacidade de transporte cirúrgico ou tempo hábil = drenagem peritoneal à beira leito ***Já com pneumoperitônio mesmo. Por incrível que pareça, resolve. ***Decisão de operar após drenagem é incerta/questionável.
78
ENTEROCOLITE DE ESTASE - CONCEITOS
Infecção colônica por suprescrescimento bacteriano devido a estase fecal = associado com Hirchsprung. Apresentação = constipação + soiling + infecção Conduta = lavagem intestinal + ATB + HV (estável) ---- instável = laparotomia *** Não fazer ENEMA no quadro agudo
79
INTESTINO CURTO - CONCEITOS
Tamanho <100cm Etiologias: ECN > SMRI > Atresias Jejuno-Ileais
80
INTESTINO CURTO - FATOR MELHOR PROGNÓSTICO
VIC presente Prematuro - ainda tem tempo p/ estender alças e consequentemente aumentar o tamanho do TGI, diferente do a termo.
81
INTESTINO CURTO - TTO GERAL
Clínico: NPT s/ tempo determinado Cirúrgico: Alongamento intestinal com técnica em degrau X Transplante.
82
INTESTINO CURTO - PRINCIPAL CAUSA DE ÓBITO
Infecção de cateter NPT. Falência vascular - de tanto cateter.
83
INTESTINO CURTO TTO
Alongamento intestinal com tecnica em degraus Transplante.
84
DIAGNÓSTICO E CD
Enterocolite necrozante - possível 2A Até Bell 3A = UTI/suporte + manejo DHE e A/B + RX seriado 3B (pneumoperitônio) = laparotomia x drenagem peritoneal ***Laparotomia p/ enterectomia + anastomose 1° x ostomia
85
DIAGNÓSTICO
Enterocolite Necrozante Bell 2b
86
CONCEITO
Drenagem peritoneal beira leito p/ enterocolite necrozante. Alternativa à laparotomia em pacientes EXTREMO BAIXO peso e MUITO INSTÁVEIS. ***Ou sem capacidade de transporte p/ cc
87
DEFEITO PAREDE - GASTROSQUISE X ONFALOCELE
88
DEFEITO PAREDE - GASTROSQUISE ÚNICA FORMAÇÃO ASSOCIADA
Atresia intestinal.
89
DEFEITO PAREDE - GASTROQUISE CONCEITO
Relação c/ uso de drogas (crack) e mãe jovens. Parto = INDICAÇÃO OBSTÉTRICA
90
DEFEITO PAREDE - PROGNÓSTICO GASTROSQUISE
Variável. Depende das condições intestinais - nível de inflamação, associação com atresia ou não.
91
DEFEITO DE PAREDE - MAIS COMUM
Gastrosquise.
92
DEFEITO PAREDE - GASTROQUISE TTO
Toda gastrosquise é URGÊNCIA = cirurgia imediata => Fechamento 1° +- posicionamento de SILO. **Silo= defeitos grandes, muita herniação = faz um silo e vai fechando aos poucos (aumento PIA, muita SCA)
93
DEFEITO PAREDE - ONFALOCELE CONCEITOS
Menos comum que gastroquise. Relação cabeça/onfalocele = quanto menor, pior. Mais comum em MÃES VELHAS. Parto é indicação obstétrica. Se rotura do saco = urgência.
94
DEFEITO PAREDE - VIA DE PARTO GASTROSQUISE E ONFALOCELE
Indicação obstétrica.
95
Beckwith-Wiedemann Syndrome
Macroglossia Hérnia umbilical Onfalocele Hemihipertrofia Hipoglicemia hiperinsulinêmica
96
DIAGNÓSTICO
+ Hemihipertrofia e Hipoglicemia hiperinsulinêmica = Beckwith-Wiedemann Syndrome
97
DEFEITO DE PAREDE - MAIOR ASSOCIAÇÃO COM MALFORMAÇÕES
Onfalocele.
98
DEFEITO PAREDE - ONFALOCELE TTO
Fechamento primário +- silo Escarificação (curativos diários, e repetidos "pintar e esperar") - inflamação de membrana cicatriza = vira pele => correção mais tardia **Onfalocele dificilmente faz fechamento primário, pode tentar. Defeitos gigantescos = escarificação.
99
DEFEITO PAREDE - GASTROSQUISE X ONFALOCELE CONCEITOS OPOSTOS
Gastrosquise: comum mãe jovem; NÃO TEM SACO; à direita do umbigo; relação c/ atresia intestinal; sempre urgência Onfalocele: mãe velha; TEM SACO; na base do cordão, relação com MUITAS síndromes congênitas; urgência se rotura
100
TAKE HOME MESSAGE CIRURGIA NEONATAL
Vômitos biliosos é p/ assustar, pois a maior das causas são as principais causadoras de síndrome do intestino curto (muito grave).
101
CIRURGIA PEDIÁTRICA ÍLEO "DISTAL, CÓLON E RETO" REPRESENTANTES
Intussuscepção (íleo distal) Meckel (íleo distal) Íleo meconial (cólon) Hirchsprung (cólon) Anomalias anorretais (reto)
102
DIAGNÓSTICO
Apresentação frusta, apenas sangramento ou obstrução.
103
INTUSSUSCEPÇÃO - CLÍNICA
Sinal de dance (FID vazia) Fezes em geleia de morango USG: sinal do alvo ou pseudorim
104
INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL - LOCAL COMUM
Ileocecocólica (80% casos)
105
INTUSSUSCEPÇÃO - S/ SINAL DE GRAVIDADE TTO
Hidratação Redução hidrostática (sonda foley via anal c/ infusão de soro c/ bolsa elevada 90cm) - 2-3x ou Redução c/ contraste guiado por radioscopia
106
INTUSSUSCEPÇÃO - C/ SINAL DE GRAVIDADE TTO
Refratário ao tto inicial; peritonite Laparotomia
107
INTUSSUSCEPÇÃO - RESUMO
Etiologia relacionada com tração do mesentério. Secundárias: meckel, linfoma ileal, hamartomas intestinais.
108
MECKEL - REGRA DOS 2
2% da população 2% sintomático 2 anos a descoberta 2x mais comum em homens 2 pés da VIC (60cm) 2 polegadas (5cm)
109
MECKEL - ORIGEM
Involução errônea do ducto onfalomesentérico
110
MECKEL - CONDUTA
Sintomático = ressecção Assintomático/achado intraOP = EXPECTANTE
111
MECKEL - APRESENTAÇÕES
Sangramento - Meckel tem mucosa ectópica gástrica = acidez => frialdade e sangramento Obstrução - intussuscepção ou volvo Diverticulite Hérnia Littré Neoplasia - adulto
112
HDB INDOLOR PED - FLUXOGRAMA CONDUTA
1° = Meckel Scan (Cintilografia com Tc99) Positivo = cirurgia Negativo = colonoscopia +- EDA (excluir outras causas)
113
ANOMALIA ANORRETAL - FLUXO
Com fístula (primeiras 24h) = proctoplastia perineal em Peña Sem fístula + invertograma c/ defeito curto (coto-pelve <1cm) = proctoplastia em Peña Sem fístula + invertograma c/ defeito longo = colostomia *** Peña = recomenda dilatação anal com velas de Hegar como prevenção de estenose pós a proctoplastia sagital superior. *** Sempre pesquisar VACTERL
114
ANOMALIA ANORRETAL - CONCEITOS
Etiologia = falha na divisão entre intestino posterior e seio urogenital Ambos sexos: fístula retoperineal Fístula meninos: fístula retouretral bulbar + fístula retouretralprostática + fístula retovesical Fístula meninas: fístula retovestibular + cloaca
115
ANOMALIA ANORRETAL - SEXO FEMININO CONDUTA OBRIGATÓRIA
USG-ABD = investigar se há HIDROCOLPO. = drenar sempre Risco de compressão ureteral, LRA e ruptura vaginal.
116
ANOMALIA ANORRETAL - FÍSTULAS COMUNS
Meninos = retouretralbulbar Meninas = retovestibular
117
DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG - ETIOLOGIA
Aganglionose colônica - falha na migração dos neuroblastos da crista neural. Local mais comum = transição retossigmóidea (parte dilatada é o sádio) Quando no intestino todo = Síndrome Zueller Wilson
118
DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG - SUSPEITA
Atraso na eliminação de mecônio (termo 24h ---- pré-termo 48h) Toque retal com fezes explosivas Costipação + distensão abdominal
119
DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG - DOENÇAS ASSOCIADAS
Trissomia 21 Síndrome de Ondine Neurofibromatose Nueroblastoma
120
DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG - COMPLICAÇÃO
Enterocolite de ESTASE (diferente de enterocolite necrosante) = supercrescimento bacteriano. Tratar enterocolite.
121
DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG - DIAGNÓSTICO
Enema opaco (zona/cone de transição) Biópsia retal (padrão ouro) = aganglionose + hipertrofia nervosa + aumento atividade colinesterase + atividade negativa de calretinina Sé dúvida = manometria retal (alta sensibilidade) = ausência de reflexo inibitório anorretal pós inflação de balão no reto.
122
DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG - TRATAMENTO
Ressecção segmento acometido + anastomose: Cirurgia de Duhamel = anastomose término-lateral posterior (via laparotomia) Cirurgia de Swenson = anastomose término-terminal (via endoanal) Cirurgia de Soave = anastomose término-terminal com cuff muscular agangliônico (deixa uma "bolsa" de instestino lesado) - via endoanal
123
ÍLEO MECONIAL - CONCEITO
Retardo na eliminação de mecônio em paciente com fibrose cística. Devido alteração cotransportador de cloreto = mecônio com menos água + menos sacarase e lactase + menos Na/K/Mg + aumento albumina ====> maior viscosidade.
124
ÍLEO MECONIAL - CLÍNICA
Retardo eliminação mecônio e constipação instestinal em paciente com FC +(- vômitos biliosos) Simples = obstrução VIC Complicado = perfuração intestinal Rolha meconial (síndrome do cólon esquerdo) = acima do cólon esquerdo
125
ÍLEO MECONIAL - DIAGNÓSTICO
RX com enema opaco Diagnóstico FC (pezinho + suor)
126
ÍLEO MECONIAL - TRATAMENTO
Clínico inicialmente = enemas hidrossolúveis Refratário/complicação = ileostomia
127
DIAGNÓSTICO
Aganglionose Colônica total (Hirschsprung por todo cólon) = Síndrome Zueller Wilson Cólon Liso (perda de haustrações) + sinal da interrogação + clínica
128
DIAGNÓSTICO
Doença de Hirschsprung (transição retossigmóidea)
129
MALFORMAÇÕES BRONCOPULMONARES - REPRESENTANTES
CPAM - má formação adenomatoide cística Cisto broncogênico Sequestro pulmonar Enfisema lobar congênito
130
MALFORMAÇÃO BRONCOPULMONAR - DIAGNÓSTICO
MAC - má formação adenomatoide cística Múltiplos cistos aerados Tem risco de malignização
131
MALFORMAÇÃO BRONCOPULMONAR - DIAGNÓSTICO
Cisto broncogênico Lesão única + preenchida por AR ou LÍQUIDO Geralmente assintomático
132
MALFORMAÇÃO BRONCOPULMONAR - DIAGNÓSTICO
Enfisema lobar congênito Áreas de hiperinsuflação parenquimatosa + redução da atenuação ipsilateral + compressão do parênquima contralateral/adjacente
133
MALFORMAÇÃO BRONCOPULMONAR - DIAGNÓSTICO
Sequestro pulmonar Parênquima pulmonar não conectado com árvore traqueobrônquica **Apresenta circulação própria vinda da aorta
134
UROPED - ÚRACO CONGÊNITO CONCEITO
Defeito de fechamento do úraco (remanescente fibroso do alantóide) 4 padrões de malformação: Persistência X Cisto x Sinus x Diverticulos
135
UROPED - ÚRACO CONGÊNITO PERSISTÊNCIA RACIONAL GERAL
Apresentação: RN com coto umbilical que não cicatriza + vazamento de líquido claro via umbilical à miccção Conduta: resecção cirúrgica do úraco (da cicatriz umbilical até cúpula bexiga)
136
UROPED - ÚRACO CONGÊNITO CISTO RACIONAL GERAL
Apresentação: adulto com febre e dor em mesogástrio + histórico drenagem de secreção purulenta via umbilical. Diagnóstico: abcesso de cisto de úraco infectado Imediato = ATB + drenagem Definitiva = ressecção completa úraco (cicatriz umbilical até bexiga)
137
UROPED - ÚRACO CONGÊNITO ADENOCARCINOMA
Não ressecção correção úraco = risco neoplasia. 1/3 dos adenocarcinomas de bexiga. Preferência pela parede anterior Resistente à QT TTO = ressecção em bloco
138
UROPED - ÚRACO CONGÊNITO: RN COM URINA PELO COTO UMBILICAL RACIONAL
Mediante saída de urina coto umbilical: 2 diagnósticos possíveis. Persistência Úraco Persistência Ducto Onfalomesentérico Conduta = USG + fistulografia
139
UROPED - HIPOSPÁDIA CORREÇÃO CIRÚRGICA TEMPO
Entre 6 - 18 meses.
140
UROPED - HIPOSPADIA CLÍNICA
Meato uretral ectópico Curvatura ventral Capuchão
141
UROPED - HIPOSPÁDIA ETIOLOGIA
Mau fechamento da placa uretral por menor nível de testosterona na fase crítica da diferenciação sistema urinário. Entre 9° e 14 semanas.
142
UROPED - HIPOSPADIA CORREÇÃO AVALIAÇÃO
Avaliar grau de curvatura ventral: <30° = uretroplastia/tubulização (correção em tempo único) > 30°= 1° tempo (correção curvatura) + 2° tempo (uretroplastia/tubulização) *** 2° tempo = 3-6 meses após.
143
UROPED - HIPOSPÁDIA CIRURGIA STEPS
144
UROPED - HIPOSPADIA SUBTIPOS
Distal - 80% casos => sem indivação investigação malforção Proximal - 20% casos (mais grave/completo) = indica rastreio malforção associada (USG pélvico)
145
UROPED - RVU FISIOPATOLOGIA
Alteração do ângulo de implantação do ureter na bexiga - ao invés de ficar com implantação vertical, o mesmo tem trajeto intramural pelo detrusor com consequente disposição obliqua no interior da bexiga = MENOR mecanismo de válvula. Consequência: ITU repetição --> cicatriz renal --> perda função renal --> DRC
146
UROPED - EPISPÁDIA CONCEITOS
Meato uretral ectópico dorsal +- complexo extrofia (bexiga x cloaca) Extrofia bexiga = ausência formação parede anterior bexiga Extrofia cloacal = defeito mais grave/precoce (antes do septo urorretal dividir a cloaca em segmento anterior e posterior) *** Complexo extrófico presente = malformação de abdome inferior *** Extrofia cloacal = associação com diástase sínfise púbica
147
UROPED - EPISPÁDIA TRATAMENTO
Epispádia s/ complexo extrófico = transposição uretra Epispáda c/ extrofia bexiga
148
UROPED - RVU CONCEITOS
Alteração mais comum da UROPED. Principal causa de HAS na infância. Mais comum em brancos (genética) Incidência RN principalmente meninos; após 6 mês = meninas
149
UROPED - RVU FLUXO DIAGNÓSTICO
ITU alta/baixa = USG + Cintilografia DMSA ===> Positivo: USG (Hidronefrose e/ou duplicidade) e DMSA (cicatrizes) Uretrocistografia miccional - confirmar e estadiar diagnóstico
150
UROPED - RVU DIAGNÓSTICO
Uretrocistografia retrógrada miccional Indicações: Pós 1° episódio ITU febril com alteração USG e/ou DMSA Pós 2° espisódio ITU febril Urosepse Hipertensão
151
UROPED - RVU CLASSIFICAÇÃO
152
UROPED - RVU PADRÃO OURO DIAGNÓSTICO
Uretrocistografia miccional (confirma + estadia)
153
UROPED - RVU TRATAMENTO
Graus menores (1-2-3) = quimioprofilaxia ITU + controle fator risco + seguimento (creatinina e urina e USG) Graus 4 - 5 = Correção/intervenção (injeção endoscópica X reimplante cirúrgico)
154
UROPED - RVU INTERVENÇÃO INDEPENDETE DO GRAU INDICAÇÕES
De um modo geral = Grau 3 e 4 ====> intervenção/procedimento sempre. Grau 1 - 2 - 3, se: ITU febril na vigência de profilaxia (bactrim ou nitrofurantoina) Cicatriz renal NOVA Déficit crescimento renal ou corporal Não tolerância ao ATB profiláico Má aderência/solicitação familar
155
UROPED - RVU CORREÇÃO MODALIDADES
Endoscópica Injetória Reimplante cirúrgico - maior taxa de sucesso Intravesical = politano-leadbetter Extravesical = gregoir-lich
156
UROPED - RVU ANTIBIOTICOPROFILAXIA PRINCIPAIS
Bactrim ou Nitrofurantoína
157
UROPED - DUPLICIDADE URETERAL CONCEITO
Duplicação ureteral (Completa X incompleta)
158
UROPED - DUPLICIDADE UTERAL COMPLETA
Segue a regra de **Weigert-Meyer** Ureter drenador polo superior = inserção inferior-medial bexiga = complicação é ureterocele Ureter drenador polo inferior = inserção latero-superior (quase normal) = complicação é RVU
159
UROPED - CRIPTORQUIDIA DEFINIÇÃO
Não descida testicular após 3 meses de idade.
160
UROPED - CRIPTORQUIDIA ESPECTRO APRESENTAÇÃO
Criptorquidia franca - testículo verdadeiramente não desce Testículo retrátil - testículo maior parte tempo na bolsa escrotal, após reflexo cremastérico exacerbado, sobe
161
UROPED - TESTÍCULO RETRATIL DIFERENÇAS
Não aumenta risco de neoplasia Não aumenta risco de infertilidade Não aumenta risco de torção Conduta: EXPECTANTE *** Tende a ser autolimitado, uma parcela pode caminhar para criptorquidia "adquirida"
162
UROPED - CRIPTORQUIDIA BILATERAL CONDUTA
Cariótipo é mandatório.
163
UROPED - CRIPTORQUIDIA TRATAMENTO
Intervenção entre 4-6 meses. Criptorquidia palpável = orquidopexia via inguinal ou escrotal (Técnica Bianchi) Criptorquidia não palpável = orquidopexia via laparoscópica *** Se não palpável e distância >2cm = Alongamento cordão (Fowler-Stephens)
164
UROPED - ESTENOSE JUP CONGÊNICA CLÍNICA
Maioria diagnosticada PN = hidronefrose + dilatação piélica + atrofia renal Não diagnosticadas PN = dor loja renal com vômitos e náuseas pós ingestão de grande quantidade de água/fluidos.
165
UROPED - ESTENOSE JUP CONGÊNITA FLUXO DIAGNÓSTICO
Suspeita EJUP Constatar dilatação pelve renal > 10mm Exclusão RVU - uretrocistografia miccional Topografar estenose = renografia
166
UROPED - ESTENOSE JUP CONGÊNITA CIRURGIA INDICAÇÃO
Sintomáticos (dor loja renal) Assintomático com hidronefrose massiva (pelve renal > 50mm) Assintomáticos com aumento progressivo hidronefrose Assintomáticos com função renal <40% em comparação rim contralateral - DTPA Assintomático progredindo com perda de função renal > 10% - DTPA
167
UROPED - ESTENOSE JUP CONGÊNITA NÍVEIS
Classificação PN/intraútero.
168
UROPED - ESTENOSE JUP CONGÊNITA TRATAMENTO CX
Pieloplastia - aberta x VLP x robótica *** Não há indicação de profilaxia ITU
169
UROPED - ESTENOSE JUV CONGÊNITA FISIOPATOLOGIA
Aganglionose topografia junção uretero-VESICAL = pequeno + espástico/rígico = MEGAURETER
170
UROPED - ESTENOSE JUP X JUV RACIONAL
JUP (junção uretero piélica) = dilatação JUP com tendência à poupar JUV JUV (junção uretero vesical) = dilatação JUV com tendência à poupar JUP
171
UROPED - MEGAURETER TIPOS E ACOMPANHAMENTO
Obstrutivo (pior prognóstico) X Refluxivo Manejo inicial conservador (uroterapia + miccção de horário) ATB profilaxia apenas REFLUXIVO USG + Uretrocistografia miccional
172
UROPED - MEGAURETER CORREÇÃO INDICAÇÃO
Obstrutivo: sintomático + perda de função renal + dilatação progredindo Refluxivo: ITU na vigência de ATBprofilático + piora dilatação Vias: Dilatação endoscópica Cirurgia (reimplante com modelamento ureteral)
173
UROPED - MEGAURETER RACIONAL GERAL
Aganglionose da JUV, com consequente dilatação a montante. Tende a melhorar, portanto, inicialmente tto conservador com acompanhamento radiológico (USG + UCM) e ATB se tipo refluxivo. Se fator piora = intervenção (endoscópica x cirúrgica) Fator piora: sintomático + perda função renal + dilatação progredindo + ITU na vigência de ATB (refluxivo)
174
UROPED - HIDROCELA COMUNICANTE X HÉRNIAS INDIRETAS RACIONAL
Ambas apresente persistência do peritônio conduto vaginal. Hidrocefalia comunicante = defeito menor, permitindo apenas passagem de fluido. Hérnia indireta = defeito maior, permitindo passagem de conteúdo intestinal.
175
UROPED - HIDROCELE CONCEITOS
Lado direito mais comum (testículo direito desce mais devagar) RN = hidrocele comunicante mais comum Adolescentes = hidrocele não comunicante