CX PEDIÁTRICA (AE + EHP + AD + SMRI + ATRESIA JEJUJO-ILEO + ECN + INT-CURTO + DEFEITOS PAREDE) + URO-PED (CRIPTORQUIDIA + ÚRACO + RVU + MEGAURETER + HIPOSPÁDIA/EPISPÁDIA + ESTENO JUP) Flashcards
ENTERORRAGIA/HDB PEDIATRIA CAUSADORES
Meckel
Intussuscepção
LACTENTE EPISÓDIOS RECORRENTES DE ABAULAMENTO E HIPEREMIA REGIÃO PERIANAL DIAGNÓSTICO
Fístula Perianal
RETOCOLITE CAUSA FÍSTULA PERIANAL ?
NÃO!!!!
DIAGNÓSTICO E CONDUTA
Atresia duodenal (sinal da dupla bolha)
Duodenoduodenostomia
DIAGNÓSTICO E CONDUTA
Sinal do cordão triangular
Atresia de vias biliares
Portoenterostomia de Kasai
SÍNDROME “VACTERL” - SIGLA
Vertebrais
Anorretais
Cardíacas
Traqueais
Esôfago
Renais
Limbs
DIAGNÓSTICO
Sinal do Pseudorim (Intussuscepção)
DIAGNÓSTICO
Sinal do Alvo (Intussuscepção)
HIDROCEFALIA NEO CD CX
DVP
HIDROCEFALIA TTO CX INDICAÇÕES
Hidrocefalia rapidamente progressiva
Sintomática (cefaléia, vômitos, irritabilidade, atraso DNPM)
Ventriculomegalia progressiva
Obstrução drenagem liquórica
HIDROCEFALIA S/ ATRASO DNPM, SINTOMA VENTRICULOMEGALIA CD
Acompanhamento.
SINAL E DGX POSSÍVEL
Sinal de rigle (ar delimitando alças intestinais) - Pneumoperitônio
Correlacionar com história p/ diagnóstico etiológico:
Enterocolite necrosante
CIRURGIA NEONATAL REPRESENTANTES
Atresia de Esôfago
EHP
Atresia Intestinal (Duodenal + Jejuno-Ileal)
SMRI
Enterocolite Necrozante
Defeitos na parede abdominal (Gastrosquise x Onfalocele)
DIAGNÓSTICO
Atresia de Esôfago.
ESÔFAGO E TRAQUEIA ORIGEM EMBRIONÁRIA
Intestino anterior.
ATRESIA DE ESÔFAGO - SUSPEITA MEDIDAS INICIAIS
Considerar IOT - risco de broncoaspiração
SNG c/ aspiração
Prevenção de hipotermia
Investigação complementar
ATRESIA DE ESÔFAGO - EXAMES COMPLEMENTARES
Radiografia Toracoabdominal - 1° EXAME = detectar fístula + vacterL
Ecocardiograma
USG de rins e vias urinárias
Broncoscopia
ATRESIA ESÔFAGO - FATORES PROGNÓSTICOS
Peso (< 1500, pior prognóstico)
Malformações cardíacas
ATRESIA ESÔFAGO - CONCEITO ECOCARDIOGRAMA E BRONCOSCOPIA
ECO = determina prognóstico e programação cirúrgica (malformações cardíacas e/ou desvio de posição aórtica) = Toracotomia Direita x Esquerda
Broncoscopia = investigação de fístula proximal, não é obrigatório; pode ser feito pré-op imediato.
**TTO padrão é Toracotomia direita, se tiver rotação = toracotomia esquerda.
** Toracotomia direita = Incisão de Marquesi
ATRESIA DE ESÔFAGO - COMPLICAÇÕES TTO
ATRESIA ESÔFAGO - GROSS CLASSIFICAÇÃO ILUSTRAÇÃO
ATRESIA ESÔFAGO - GROSS CLASSIFICAÇÃO RESUMO
A) s/ fístula
B) fístula proximal
C) fístula distal
D) fístula distal e proximal
E) esôfago em H
ATRESIA DE ESÔFAGO - EXAME FÍSICO
s/ fístula: abdome escavado
c/ fístula: abdome distendido
ATRESIA ESÔFAGO - PRÉ NATAL
Polidrâmnio
Estômago pequeno ou ausente
Dilatação coto esofágico superior
DIAGNÓSTICO
Não progressão de sonda + dilatação aérea do estômago.
Atresia de Esôfago COM FÍSTULA = Gross C D ou E.
** S/ fístula ou fístula ausente = estômago não dilata.
** Marcação c/ contraste ou ar pode ser considerada (não obrigatória)
DIAGNÓSTICO
Não progressão de sonda + ausência de dilatação estômago
Atresia de Esôfago s/ fístula ou fístula proximal = GROSS A ou B
CONCEITO
Atresia de Esôfago c/ LONG GAP = Gross A e B - geralmente - considerar:
Extensão dos cotos
Reconstrução esofágica c/ cólon - esofagocólonplastia (USP)
Reconstrução esofágica gástrica
*** CD inicial: esofagostomia + gastrostomia ===> cirurgia definitiva após 01 ano.
ATRESIA DE ESÔFAGO - É URGÊNCIA?
NÃO!!!
Exceto: fístula + ânus imperfurado
ATRESIA ESÔFAGO - ASSOCIAÇÃO GENÉTICA
Trissomia do 18
ATRESIA ESÔFAGO - TTO CX DETERMINANTE
Distância entre cotos < 2 corpos vertebrais OU fístula?
Sim = reconstrução primária ==> correção fístula + anastomose cotos
Não => esofagostomia (drenar coto proximal) + gastrostomia (alimentação) ==> determinar tto definitivo = alongamento coto x esofagocólonplastia x esofagogastroplastia
ATRESIA ESÔFAGO - CORREÇÃO DEFINITIVA NÃO POSSÍVEL CONDUTA
Gastrostomia + esofagostomia
Medidas de extensão dos cotos
Após extensão: esofagoplastia
ATRESIA ESÔFAGO - CORREÇÃO DEFINITIVA POSSÍVEL CONDUTA
Esofagoplastia 1°
Correção da fístula
ATRESIA ESÔFAGO - ASSOCIAÇÃO
70% associada c/ vacterL
ATRESIA ESÔFAGO - RESUMO
DIAGNÓSTICO
Estenose Hipertrófica de Piloro.
EHP - DIAGNÓSTICO
Hipertrofia da camada seromuscular:
Ultrassonografia (Transversal >3mm; longt >14mm) ===> PI 3,14
EHP - DISTURBIO METABÓLICO
Alcalose metabólica hipoclorêmica e hipocalêmica c/ acidúria paradoxal
** perde de Cl- impossibilitando excreção renal de BIC, associado à desidratação que ativa SRAA, para reter Na às custas de K e H.
EHP - CIRURGIA
Piloromiotomia a Fredet Hamsted - incisão seromuscular da mucosa até a Veia de Mayo
EHP - EPIDEMIOLOGIA
4x mais comum em meninos
EHP - CLÍNICA
Vômitos não biliosos em jato
Distensão gástrica
Sinal de Kusmaul (peristalse gástrica)
Sinal da azeitona
EHP - CONDUTA PRÉ CIRÚRGICA
Avaliar distúrbio metabólico e HE.
Normal = operar
Anormal = 20ml/kg SF até 3x (geralmente resolve) ==> Bic < 30; Cloreto >100 e K normal = operar.
EHP - RESUMO
DIAGNÓSTICO
Atresia de Duodeno
ATRESIA DE DUODENO CONCEITOS
Atresia intestinal mais comum
Forte associação com síndrome de Down
Falha da recanalização duodenal na 11° semana gestação
ATRESIA DUODENO - TIPOS
Tipo 01 => atresia intraluminal (1a membrana x 1b diafragma)
Tipo 02 => banda fibrótica entre duodeno proximal e distal
Tipo 03 => coto proximal e distal completamente separado
**Obstrução extrínseca = pâncreas anular ==> durante cirurgia não é corrigido.
** Mais comum = Tipo 2 e 3
ATRESIA DE DUODENO - CLÍNICA
Distensão abdominal
Pré-papila: vômitos não biliosos
Pós papila: vômitos biliosos (80% casos) - quase sempre
ATRESIA DE DUODENO - TTO CX
Duodenostomia em diamente.
***Se pâncrear anular = NÃO MUDA NADA.
DIAGNÓSTICO
Sinal da Dupla Bolha.
Atresia de duodeno.
ATRESIA JEJUNO-ÍLEO - TIPOS
***Tipo 3b = casca de maçã envolto de artérica mesentérica inferior.
DIAGNÓSTICO E CD
Sinal de Tripla bolha e/ou alto grau de obstrução/distensão abdominal
Atresia Jejuno-ileal
Ressecção segmentar + anastomose = alto risco de síndrome do intestino curto (principalmente tipo 4)
DIAGNÓSTICO E CD
Ausência de gás ampola retal + dilatação grosseira.
CD = Colostomia
DIAGNÓSTICO
Síndrome de má rotação intestinal - forçando a barra, tendo em vista que é um quadro clínico não patognomônico e Rx inespecífico.
**Vômito EHP = não bilioso
** Vômito AD = pré (não bilioso); pós (bilioso)
***Vômito SMRI = bilioso
RACIONAL ORIGEM INTESTINOS EMBRIOLOGIA
Anterior = esôfago, broto respiratório, fígado, pâncreas, duodeno proximal
Médio - todo território da AMS => 2/3 distais do duodeno até 2/3 distal cólon transverso.
Posterior - todo território da AMI = transverso distal até reto alto.
SMRI - CONCEITO FISIOPATOLÓGICO
Alongamento do intestino MÉDIO na 5° semana de gestação implica na conformação de uma HERNIAÇÃO FISIOLÓGICA (não cabe na cavidade fetal) = volta girando.
3 giros de 90° = 270°
SMRI - FISIOLOGIA GIROS CONCEITO
1° Giro = cólon p/ lado esquerdo e delgado p/ direito
2° Giro = ceco p/ HD
3° Giro = ceco p/ FID + fixação
SMRI - CONCEITO TREITZ E CECO
Ambos tem de ficar distantes e fixados pelo fato de manterem a AMS EXTENDIDA - são pontos de fixação.
Não rotação (apenas 1° giro) = s/ chance de volvo (treitz e ceco ainda distantes)
Rotação incompleta (até 2° giro - SMRI) = treitz e ceco próximo = AMS não esta estendida = faz VOLVO de todo intestino médio.
*** Bandas de Ladds - ceco esta em HD prendendo o CECO = obstrução duodenal
SMRI - CLÍNICA
Maioria assintomática.
Obstrução alta = vômitos biliosos
Distensão abdominal
Volvo
Complica com Enterocolite Necrosante, SEPSE.
SMRI - ESPECTRO APRESENÇÃO E CONDIÇÕES ASSOCIADAS
SMRI tem espectro amplo = não rotação + rotação incompleta + rotação reversa + hérnia mesocólica
Condições associadas (até 60% casos):
Atresia intestinal
Divertículo de Meckel
Hirschsprung
Cardiopatia
Hérnia diafragmática
SMRI - CONCEITO
Intestino médio fez só até 2° giro (ceco em HD) que se fixa em bandas de Ladd = obstrução intestinal alta.
DIAGNÓSTICO
Síndrome má rotação intestinal (falha na rotação intestinal durante o desenvolvimento extracelômico intestinal)
Topografia mais comum: duodeno-jejunal QSD e CECO no abdome superior.
SMRI - TTO
Cirurgia de Ladd = separar bandas de Ladd + desfazer volvo/rotação + posicionar como s/ rotação (todo cólon p/ esquerdo e delgado p/ direita) = estender AMS P/ evitar torção
Pode indicar apendicetomia durante Ladd
Considera-se um procedimento de rotação anti-horária das vísceras: cólon para superior esquerdo + delgado inferior direito
SMRI - RESUMO
INTESTINO CURTO - RN PRINCIPAIS CAUSAS
Enterocolite necrotizante
SMRI
Atresia Jejunoileal (3b e 4)
DIAGNÓSTICO
Enterocolite necrozante
ENTEROCOLITE NECROSANTE - CONCEITOS
Doença intestinal inflamatória que evolui com isquemia e necrose de alça
Principalmente prematuros e baixo peso
ENTEROCOLITE NECROSANTE - FATOR RISCO
Prematuridade
Baixo peso
Sepse, cardiopata e hipoxêmicos
Negros e hispânicos
ENTEROCOLITE NECROSANTE - CLÍNICA
Diarreia +- sangue
Distensão abdominal
Pneumatose
Celulite de parede abdominal
Instabilidade hemodinâmica c/ CIVD, acidose.
ENTEROCOLITE NECROSANTE - BELL CLASSIFICAÇÃO
1 (suspeita) => (A) bradipneia, bradicardia, letargia, distensão de alças; (B) enterorragia
2 (compovada) => 2A (pneumatose); 2B (celulite de parede)
3 (avançada) => 3A (instabilidade, CIVD, hipotensão); 3B (pneumeritônio)
ENTEROCOLITE NECROSANTE - CLASSIFICAÇÃO BELL RACIONAL
Vai de 1 a 3, tendo A e B. 1 é suspeita com A sendo inespecíficos e B sendo enterorragia. 2 já é confirmada, com 2A pneumatose e 2B celulite de parede. No 3 é avançada, A é instabildade e CIVD e B pneumoperitônio.
ENTEROCOLITE NECROSANTE - BELL 3B
Pneumoperitônio.