OBSTETRÍCIA (PARTO + ACOMPANHAMENTO/ASSISTÊNCIA + DOENÇAS/INTERCORRÊNCIAS) Flashcards

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1
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - ESTREITOS

A

Superior (T + AP + OB)
Médio (T + AP)
Inferior (T + AP)

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2
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - CLASSIFICAÇÃO CALDWELL Y MOLOY

A

Ginecóide
Andróide
Antropóide
Platipelóide

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3
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - TIPOS DE PELVE CALDWELL-MOLLOY

A

Ginecóide (mais comum e melhor prognóstico)
Andróide (pelve masculina e pior prognóstico) - insinua menos e distócia crescente
Antropóide (gorilas, bom prognóstico)
Platipelóide (favorece VAPO transversa)

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4
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - ESTREITO SUPERIOR

A

AP = conjugatas
-> Anatômica: promontório-supra púbico (borda superior) => 11cm
-> Obstétrica: promontório-púbico (face posterior) => 10,5
-> Diagonalis: base promontório até BISP => 12cm
T = máximo 13cm (linha inominada)
OB = direito e esquerdo => 12cm

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5
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - ESTREITO SUPERIOR AP ILUSTRAÇÃO

A
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6
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - ESTREITO SUPERIOR OB DETERMINAÇÃO

A

Diâmetro obliquo.
OB Esquerdo = iminência iliopectínea esquerda até sacroilíaca direita
OB direito = iminência iliopectínea direita até sacroilíaca esquerda

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7
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - ESTREITO MÉDIO

A

AP - sacro médio púbico => 12cm
T - bi-isquiático => 10,5

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8
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - MENOR DIÂMETRO DE TODOS

A

Estreito médio TRANSVERSAL = bi-isquiático.

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9
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - ESTREITO INFERIOR

A

AP - cóccix-subpúbico (Conjugata Exitus) => 9,5 s/ retropulsão C/ = 11,5
T - bituberoso => 11cm

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10
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - DETERMINAÇÃO CONJUGATA OBSTÉTRICA

A

Diagonalis - 1,5 = conjugata obstétrica

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11
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - RESUMO ESTREITOS E DIÂMETROS

A

Estreito superior = AP (conjugatas): Anatômica, Obstétrica e Diagonalis + T (transverso máximo) + OB direito e esquerdo
Estreio médio = AP (sacromédiopúbico) e T (bi-isquiático)
Estreito infeior = AP (Exitus: cóccix subpúbico) e T (bi-tuberoso)

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12
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - PELVE AVALIAÇÃO CLÍNICA MEDIDAS:

A

Realização de pelvemetria (número) e pelvegrafia (morfologia)

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13
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - AVALIAÇÃO CLÍNICA PELVEMETRIA

A

Interna = conjuga diagnonalis (estreito superior) p/ estimar obstétrica OU promontório inatingível (com certeza >12cm)
Externa = diâmetro bituberoso (estreito inferior) >=11cm = favorável PV

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14
Q

ESTÁTICA PÉLVICA - AVALIAÇÃO CLÍNICA PELVEGRAFIA

A

Interna = diâmetro bi-isquiático (estreio médio) = <10,5 desforável
Externa = angulo subpúbico >90° = favorável

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15
Q

ESTÁTICA FETAL - CONCEITO/DEFINIÇÃO + COMPONENTES

A

Relação fetal-materna (concepto-útero)
Atitude (partes fetais entre si)
Situação (maior eixo fetal c/ materno) - longitudinal x transversal x obliquo
Posição (dorso fetal c/ materno) - esquerdo mais comum
Apresentação (polo fetal e estreito superior) - cefálica x pélvica x córmica x composta
Variedade apresentação - variação AP (deflexões) e LL (assinclitismo)

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16
Q

ESTÁTICA FETAL - LEOPOLD

A

Primeiro - palpar fundo uterino e delimitar SITUAÇÃO
Segundo - palpar parede lateral uterina e delimitar POSIÇÃO
Terceiro - preensão sínfise púbica e delimitar APRESENTAÇÃO
Quarto - palpação, delimitar ALTURA APRESENTAÇÃO e FLEXÃO/DEFLEXÃO

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17
Q

ESTÁTICA FETAL - APRESENTAÇÃO TIPOS

A

Cefálica (fletida x DF1 x DF2 x DF3)
Pélvica (completa x incompleta)
Córmica (ombros)
Composta (membro)

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18
Q

TRABALHAO PARTO - APRESENTAÇÃO CEFÁLICA VARIEDADES DIÂMETROS

A

Fletida: suboccipitobregmático
DF1: AP (occipito-frontal)
DF2: AP (occipito-mentoniano)
DF3: AP (mentrorretro-bregmático) + T (bimalar)

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19
Q

ESTÁTICA FETAL - APRESENTAÇÃO CEFÁLICA VARIAÇÕES

A

AP: DF1 x DF2 x DF3
LL: Assinclitismo anterior (Nagele) x Assinclitismo Posterior (Liztman)

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20
Q

ESTÁTICA FETAL - MAIOR DIÂMETRO FETAL

A

Occipito mentoniano (dF2) - 13,5cm

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21
Q

ESTÁTICA FETAL - MENOR DIÂMETRO FETAL

A

Suboccipito-bregmático 9,5cm

Diâmetro AP da Fletida
Diâmetro AP da DF1 = é dinâmica dinâmica (occipito-frontal –> suboccipito-frontal —> suboccipito-bregmático)

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22
Q

ESTÁTICA FETAL - APRESENTAÇÃO CEFALICA VARIANTES AP

A

DF1= corrigir p/ nascer
DF2 = incompatível com PV
DF3 = pode nascer

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23
Q

ESTÁTICA FETAL - CEFÁLICAS DEFLETIDAS LINHAS DE ORIENTAÇÃO

A

DF1 = sutura sagiometópica (entre lambdóidea e bregmática)
DF2 =sutura metópica (entre bregmética e raiz nariz)
DF3 =linha facial

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24
Q

ESTÁTICA FETAL - APRESENTAÇÃO CEFÁLICA VARIANTES LL

A

Assinclitismo Nagele (Anterior) = desce primeiro parietal anterior => aproximação sacro
Assinclitismo Litzman (Posteior) = desce primeiro parietal posterior => aproximação pubis

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25
Q

ESTÁTICA FETAL - APRESENTAÇÃO PÉLVICA CONCEITOS

A

Se insinua pelo diâmetro bitrocantérico
Ponto de referência = sacro
Linha de orientação = sulco interglúteo

** Nunca romper bolsa = cabeça derradeira
**
Desprender primeiro trocanter anterior
***Manobra de BRA = colocar diâmetro biacromial transversalmente à bacia

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26
Q

ESTÁTICA FETAL - APRESENTAÇÃO CÓRMICA CONCEITOS

A

Linha de orientação = gradil costal
Ponto de referência = acrômio

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27
Q

TRABALHO PARTO - DINÂMICA UTERINA CONTRAÇÕES

A

Braxton-Hiks (treinamento) = esparsas, irregulares, não dilata colo, max 20mmHg
Fase ativa = frequentes + regulares/ritmicas + longar + dilata colo; 30-50mmHg => TRÍPLICE GRADIENTE PRESSÓRICO

**Contração perceptível 10mmHg
**
Contração dor 15mmHg
**Treinamento até 20mmHg
**
Fase ativa 30-50mmHg

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28
Q

TRABALHO PARTO - CONTRAÇÃO BAXTRON-HIKS CONCEITO

A

Função de encurta colo + adaptação e insinuação fetal na bacia (feto saiu do abdome e adentrou estreio superior/bacia)

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29
Q

TRABALHO PARTO - INTENSIDADE CONTRAÇÃO AVALIAÇÃO

A

> =40seg = forte
=20eseg = moderada
<20seg = fraca

*Bradssistolia = menos que 2 em 10min
*Taquissistolia = mais que 5 em 10min

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30
Q

TRABALHO PARTO - ATIVIDADE UTERINA CONCEITO

A

Atividade uterina = intensidade (tempo) / frequência

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31
Q

TRABALHO PARTO - MECANISMO DO PARTO ETAPAS

A

1° tempo = insinuação(maior diâmetro fetal no estreito superior)
2° tempo = descida (progressão para estreito médio)
3° tempo = rotação interna (ajustar diâmetro AP fetal com maior diâmetro materno)
4° tempo = desprendimento cefálico (já em OP, ocorre deflexão/extensão) - colocando suboccipício fetal em topografia supra púbica
5° tempo = rotação externa/restituição (volta para OS)
6° tempo = despredimento espádua

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32
Q

TRABALHO PARTO - MECANISMO PARTO TEMPOS PRINCIPAIS CONCEITOS

A

1° tempo = insinuação(maior diâmetro fetal no estreito superior)
2° tempo = descida (progressão para estreito médio)
3° tempo = rotação interna (ajustar diâmetro AP fetal com maior diâmetro materno)
4° tempo = desprendimento cefálico (já em OP, ocorre deflexão/extensão) - colocando suboccipício fetal em topografia supra púbica
5° tempo = rotação externa/restituição (volta para OS)
6° tempo = despredimento espádua

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33
Q

TRABALHO PARTO - MECANISMO PARTO CORRELAÇÃO TEMPOS PRINCIPAIS E ACESSÓRIOS

A

Insinuação -> flexão
Descida -> rotação interna
Desprendimento cefálico -> deflexão
Restituição/R.E -> desprendimento espáduas

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34
Q

TRABALHO PARTO - APRESENTAÇÃO VARIEDADES E REFERÊNCIAS RESUMO

A
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35
Q

TRABALHO PARTO - FASES DO PARTO

A

Dilatação (latente x ativa)
Expulsão
Dequitação (Baldlot Schutz x Baldlot Duncan)
Greenberg

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36
Q

TRABALHO PARTO - FASE PARTO DILATAÇÃO CONCEITO

A

Fase latente (até 3cm diltação) = não abrir partograma/orientar paciente a retorno
Fase ativa (>=4cm) = assistência ao TP/partograma e internação + BCF conforme risco + D.U e pulso de 1/1h + T°ax e PA 4/4h + TV 4/4H

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37
Q

TRABALHO PARTO - FASE PARTO DILATAÇÃO ATIVA NORMAL

A

Dilatar pelo menos 2cm a cada 4horas + descida e rotação fetal + mudança de contrações (3-4moderadas => 4-5 fortes no expulsivo)

Possíveis intervenções: amniotomia x ocitocina x analgesia

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38
Q

TRABALHO PARTO - FASE PARTO DILATAÇÃO ATIVA MONITORAMENTO

A

BCF (AR 15/15min; BR 30/30min)
Dinâmica uterina e pulso 1/1h
Temperatura e PA 4/4h
TV 4/4h

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39
Q

CONCEITO

A

Gráfico do período parto DILATAÇÃO.
Redução da dilatação = aumento expulsão.

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40
Q

TRABALHO PARTO - FASE PARTO EXPULSÃO CONCEITO E DURAÇÃO

A

Após dilatação máxima (10cm)
Duração: nulípara (2h; 3h C/A); mmultípara (1h; 2C/A)

Ministério da saúde = não utiliza essa classificação acima, refere = adotar medidas para que expulsivo se conclua em até 4h.

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41
Q

TRABALHO PARTO - FASE PARTO EXPULSÃO CONDUTAS

A

Orientar posição de conforto
Orientar puxos espontâneos - não indica-se puxos dirigidos
Compressa morna (reduz laceração quanto altura apresentação bem baixa)
Instrumentalizar (se indicação)

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42
Q

TRABALHO PARTO - FASE EXPULSIVA INDICAÇÃO INSTRUMENTALIZAÇÃO

A

Alivio fetal = SFA
Alivio materno (exaustão; CARDIOPATA; DPOC)
Abreviar expulsivo
Para rotação

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43
Q

TRABALHO PARTO - FASE EXPULSIVA CRITÉRIOS ELEGIBILDADE FÓRCEPS

A

Vivo
Conhecer variedade de apresentação
Altura baixa (+3)
Bolsa rota
Episiotomia PRÉ

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44
Q

TRABALHO PARTO - TIPOS DE FÓRCEPS E INDICAÇÕES

A

Simpson (rotação até 45° apenas + articulação rígida)
Kielland (rotação 90° + correção assinclitismo + articulação móvel)
Piper (pélvico)

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45
Q

TRABALHO PARTO - INDICAÇÃO EPISIOTOMIA

A

Pré uso de fórceps
Alto risco de rotura perineal
SFA

**Secionados: bulbocavernoso + transverso superficial do períneo
**
Mediolateraldireita
*** Corresponde a uma laceração 2° grau (pele + mucosa + músculo)

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46
Q

TRABALHO PARTO - FECHAMENTO EPISIOTOMIA ORDEM

A

1° mucosa vaginal
2° músculo
3° pele

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47
Q

TRABALHO PARTO - CONCEITO VÁCUO-EXTRATOR

A

Conhecer variedade posição
Aplicar em bregma
Contraindicado em <34semanas

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48
Q

TRABALHO PARTO - FASE PARTO DEQUITAÇÃO CONCEITOS

A

Conduta ativa SEMPRE = 10ui Ocitocina IM
Clampear e seccionar cordão de 1-5min
Tração controlada do cordão
Retenção placentária = >30min
Esperar até 60min = extração manual sob analgesia, exceto se sangramento

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49
Q

CONCEITO

A

Mecanismo dequitação Baldelocque-Shultze = primeiro placenta depois sangue

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50
Q

CONCEITO

A

Mecanismo dequitação Baldelocque-Duncan = primeiro sangue depois placenta

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51
Q

TRABALHO PARTO - LACERAÇÃO CANAL DE PARTO GRAU

A

Grau 1 (pele + mucosa)
Grau 2 (pele + mucosa + músculo)
Grau 3: A (<50% EAI); B (>50% EAI); C (lesão EAE)
Grau 4 = todo complexo esfíncter anal + mucosa anal

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52
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIAS PARTO MECANISMOS

A

Funcional (Hiperatividade x Hipoatividade x Hipertonia)
Dilatação (Ativa prolongada x Parada secundária)
Expulsão (Pélvico Prolongado x Parada Secundária)

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53
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIAS PARTOGRAMA DIAGNÓSTICOS

A

+ Taquitócito

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54
Q

TRABALHO PARTO - FASE PARTO DEQUITAÇÃO SINAIS

A

Sinal de Fabre = redução da tração placentária (indica descolamento)
Sinal de Kustner = elevação corpo uterino s/ movimentação do cordão umbilical (indica descolamento)

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55
Q

TRABALHO PARTO - FASE PARTO DEQUITAÇÃO MANOBRAS

A

Manobra de Fabre = tração controlada
Manobra de Harvey = compressão segmento inferior do útero
Manobra Jacob-Dublin = após exteriorização fazer tração controlada com torção axial

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56
Q

TRABALHO PARTO - AUSCULTA BCF FASES PARTO

A

Baixo risco:
Dilatação: 30/30min
Expulsivo: 15/15minutos (no máximo do máximo)
Alto risco:
Dilatação: 15/15min
Expulsivo: 5/5min

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57
Q

TRABALHO PARTO - EXPULSIVO TEMPO

A

Nulípara: 2h s/ analgesia; 3h c/
Multípara: 1h s/; 2h c/

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58
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA DE ESPÁDUA/OMBRO FATOR DE RISCO

A

GIG
Pelve desfavorável

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59
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA DE ESPÁDUA/OMBRO COMPLICAÇÕES MATERNAS

A

Hemorragia pós parto
Laceração canal parto e/ou vesical
Laceração retovaginal
Atonia pós parto
Disjunção púbica

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60
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA DE ESPÁDUA/OMBRO COMPLICAÇÕES FETAIS

A

Lesão de plexo braquial
Fratura de úmero
Paralisia facial
óbito
Sofrimento fetal

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61
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA ESPÁDUAS ‘ALEERTA”

A

Ajuda
Levantar membros (Mc roberts 1)
Externa compressão (Rubin 1)
Episiotomia
Remover braço posterior (Jacquemier)
Toque para internar (Rubin 2 + Woods + Woods Reverso)
Alterar posição (Gaskin) - não analgesiada é a primeira conduta.

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62
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA DE ESPÁDUAS MANOBRAS RARAS

A

Fratura de clavícula - proscrita
Zavanelli - reintroduzir cabeça fetal p/ dentro do útero => ponte p/ cesária

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63
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA DE ESPÁDUA MC ROBERTS E RUBIN 1

A

Mc Roberts = hiperflexão MMII c/ leve abdução
Rubin 1 = pressão suprapúbica

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64
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA DE ESPÁDUA JACQUEMIER

A

Paciente em Gaskin = braço posterior é o mais próximo
Paciente em ginecológica = braço posterior é o mais distante

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65
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA DE ESPÁDUA RUBIN 2

A

Rubin 2 = dedos face posterior do ombro anterior, induzindo rotação interna; converter o posicionamento antero-posterior para oblíquo

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66
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA DE ESPÁDUA WODS

A

Woods = mantem R2 + dedos outra mão face anterior do ombro posterior complementando

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67
Q

TRABALHO PARTO - DISTÓCIA DE ESPÁDUA WOODS REVERSO

A

Woods Reverso = dedos da face posterior do ombro anterior vão para face anterior, e os dedos da face anterior do ombro posterior vão para face posterior.

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68
Q

TRABALHO PARTO - PARTO PÉLVICO CONCEITOS

A

Contraindicado em nuligesta (exceto se exteriorização, ai assiste)
Usar piper + posição 4 apoios
Risco de cabeça derradeiranobras
Manobras (Bracht x Pajot x Mauriceu)

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69
Q

TRABALHO PARTO - PARTO PÉLVICO MANOBRAS

A

Bracht (resta apenas cabeça) = elevar dorso ao abdome da mãe p/ desprender braços
Pajot = liberar braços fetais que foram refratários à Bracht
Maureceau: feto no antebraço do médico com dedos na boca do feto e faz flexão cervical

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70
Q

TRABALHO PARTO - GEMELAR CONCEITOS

A

Via vaginal é possível, desde que:

Pesos fetais entre 1500-4000g
Primeiro está cefáico
Segundo gemelar no máximo 20% maior que primeiro
Diamniótica
Analgesia com cateter (mandatória)

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71
Q

TRABALHO PARTO - GESTAÇÃO PROLONGADA VIA (>42s)

A

Obstétrica.

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72
Q

TRABALHO PARTO - DILATAÇÃO BISHOP

A

0cm = 0p
até 2 = 1p
até 4 = 2p
> 4 = 3p

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73
Q

TRABALHO PARTO - ESVAECIMENTO BISHOP

A

até 30% = 0p
até 50% = 01p
até 80% = 02p
>80% = 03p

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74
Q

TRABALHO PARTO - CONSITÊNCIA BISHOP

A

Firme = 0P
Média = 01p
Mole = 02p

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75
Q

TRABALHO PARTO - ALTURA BISHOP

A

DeLee -3 = 0p
DeLee -2 = 01p
DeLee -1/0= 02p
DeLee +1 = 03p

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76
Q

TRABALHO PARTO - POSIÇÃO BISHOP

A

Posterior = 0p
Média = 1p
Anterior = 2p

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77
Q

TRABALHO PARTO - RESULTADO BISHOP

A

até 6 = misoprostol ou balão
>6 = ocitocina x amniotomia x descolamento digital

***Titulação ocitocina principal

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78
Q

TRABALHO PARTO - RACIOCÍNIO CLASSIFICAÇÃO BISHOP

A

Pontua de 01-03, considerando DECAP (dilatação, esvaecimento, consistência, altura, posição), sendo CP de 0-2.

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79
Q

TRABALHO PARTO - CLASSIFICAÇÃO DE ROBSON PARTE 01

A

grupo 01: nulípara termo parto espontâneo
grupo 02: nulípara termo parto induzido VB/C
grupo 03: multípara termo parto espontãneo
grupo 04: multípara termo parto induzido VB/C
grupo 05: multípara termo com cesárea prévia

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80
Q

TRABALHO PARTO - CLASSIFICAÇÃO ROBSON - PARTE 02

A

grupo 06: nulípara pélvico
grupo 07: multípara pélvico
grupo 08: gemelar
grupo 09: situação transversa ou obliqua
grupo 10: qualquer gestante <37s

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81
Q

PREMATURIDADE - TPP FATOR RISCO

A

Colo curto ou IIC
RPMO
Histórico prematuro
Tabagismo; etilismo
Infecções
Gemelaridade
Estresse
**DMG NÃO É.

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82
Q

PREMATURIDADE - TPP ESPECTRO/PILARES CONDUTAS

A

Tocólise (se falha de um, posso tentar outro)
Corticóide
Neuroproteção
Profilaxia GBS

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83
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE CONTRAINDICAÇÕES

A

> 34 semanas
SFA ou OF
Doenças maternas graves (hipertensão grave; EAP; cardiopata)
Instabilidade hemodinâmica
Malformação incompatível c/ vida
Corioamnionite
Relativas: RPMO e >4cm

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84
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE INDICAÇÃO/PRÉ-REQUISITOS

A

Maturação pulmonar fetal - indicação franca da tocólise.
Feto vivo entre 24-34 semanas
Membrana íntegra
Até 4-5cm dilatação.

***USP até 32semanas

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85
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLITICOS 1° LINHA

A

Atosiban
Nifedipino
Terbutalina

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86
Q

PREMATURIDADE - BENEFÍCIOS CORTICÓIDE

A

Maturação pulmonar fetal
Reduz enterocolite necrosante
Reduz hemorragia periventricular
Reduz necessidade de VM
Reduz mortalidade neonatal

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87
Q

PREMATURIDADE - TTP CORTICÓIDE ESQUEMA

A

Todas instituições = 34s
USP: até 32semanas

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88
Q

PREMATURIDADE - TTP CORTICÓIDE RESGATE CICLO INDICAÇÃO

A

Pode fazer 2° ciclo DESDE QUE: ainda < 34semanas e com último ciclo a > 7 dias.

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89
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE TERBUTALINA COLATERAIS

A

Agonista beta adrenérgico.
Taquicardia materna e fetal;
mal estar;
palpitação;
hiperglicemia;
HipoKalemia;
EAP

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90
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE TERBUTALINA CONTRAINDICAÇÕES

A

Histórico de EAP
Cardiopata
Anemia falciforme
Glaucoma de ângulo agudo

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91
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE INDOMETACINA COLATERAIS

A

Materno: Náusea, vômito, gastrite

Fetais: aumento hipertensão pulmonar neonatal; aumento enterocolite necrosante; hiperbilirrubinemia; hemorragia intraventricular —- péssimo do ponto de vista fetal

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92
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE INDOMETACINA CONTRAINDICAÇÕES

A

> 32s = induz fechamento CA
Oligodrâmnio
RCF

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93
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE NIFEDIPINO COLATERAIS

A

BCC - uso offlabel (primeira escolha atual)
Cefaleia
Rubor
Náuseas
Hipotensão

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94
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE NIFEDIPINO CONTRAINDICAÇÕES

A

Doença cardivascular
Doença hepática
Hipotensão
Hipertensa prévia
Evitar uso concomitante com MgSO4

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95
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE MELHOR MEDICAMENTO

A

Atosiban.
Antagonista da ocitocina.
Específico, eficaz e 0 colateral.

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96
Q

PREMATURIDADE - TPP TOCÓLISE NEUROPROTEÇÃO CONCEITOS

A

Até 31s6d.
Se alta probabilidade ou iminência de parto = MgSO4 4g EV + 1g 1/1h
Parto eletivo (prematuridade terapêutica) pelo menos 4h antes
CONTRAINDICAÇÃO miastenia gravis

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97
Q

PREMATURIDADE - TPP NEUROPROTROÇÃO SULFATO MEGNÉSIO MONITORAMENTO

A

Sempre vigia toxicidade = reflexo patelar + bradpneia + oligúria
Intoxicação = Gluconato de Cálcio EV

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98
Q

PREMATURIDADE - TPP PROFILAXIA GBS INDICAÇÕES

A

Histórico sepse neonatal
Gestação atual positiva p/ GBS (swab retal)
Gestação atual com bacteriúria por GBS (urocultura)
GBS desconhecido + FR = prematuro OU BR >18H ou Tax° >=38

** GBS é um produtor de hialuronidase, degrada ácido hialurônico, fragilizando a matriz extracelular; facilitando entrar em trabalho de parto.

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99
Q

PREMATURIDADE - TPP NÃO PROFILAXIA GBS

A

Gestação prévia com GBS
Cultura negativa com < 5 semana intervalo
Cesariana eletica c/ bolsa íntegra s/ TP

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100
Q

PREMATURIDADE - TPP ESQUEMAS ATB ESPECTRO PERIPARTO

A

Profilaxia GBS: PC 5 milhõesUI + 2,5m 4/4h OU Ampicilina 2g + 1g 4/4h

RPMO aumento latência: Ampicilina 2g EV 6/6h por 48h + Amoxicilina 500mg 8/8h 5d + azitro D.U

Terapia corioâmnionite: ampi + genta + metro OU clinda + genta

***USP NÃO FAZ AMOXICILINA E AZITROMICINA

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101
Q

PREMATURIDADE - TPP INIBIDO ÊXITO ORIENTAÇÕES

A

Não recomendar repouso
Não fazer tocolítico de manutenção
Pode-se prescrever progesterona
Inibiu e estabilizou? Casa + orientações.

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102
Q

PREMATURIDADE - TPP INIBIDO FALHA CONDUTA

A

Apresentação cefálica fletida = parto s/ restrições
Vigilância e bem estar fetal
Não fazer episitomia de rotina
Evitar amniotomia
Fórcipe apenas se > 34semana

Complicações/dificuldade = cesárea.

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103
Q

PREMATURIDADE - PROGESTERONA INDICAÇÃO

A

Toda gestação com histórico de prematuridade
16-36° semana

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104
Q

PREMATURIDADE - TIPOS, TEMPOS E INDICAÇÕES DE CERCLAGEM

A

Eletiva 12-16°s (indicada pela certeza de IIC)
Terapêutica 16-24°s (indicada pelo rastreio USG/colo curto)
Emergência: até 24°s (exame físico: dilatação cervical ou protusão membranas)

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105
Q

PREMATURIDADE - CERCLAGEM ELETIVA INDICAÇÃO

A

História típica de IIC (2 perdas)

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106
Q

PREMATURIDADE - CERCLAGEM CONTRAINDICAÇÕES

A

Dilatação >4cm
Bolsa ROTA ou PROTUSA
>24semanas
Contrações não visíveis

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107
Q

PREMATURIDADE - USG SERIADO GESTANTES MONITORIZAÇÃO COLO (20-24°s) INDICAÇÃO

A

História suspeita IIC (01 aborto tardio ou prematuro anterior)
Risco de IIC (CAF, malformação uterina)
Se colo <25mm = cerclagem terapêutica (16-24°s)

*** Sempre avaliar entre 20-24° semanas (mesmo período que MF 2°)

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108
Q

PREMATURIDADE - IIC DIAGNÓSTICO

A

História: perda fetal de repetição 2°T ou PP c/<32s e dilatação silenciosa
Exame físico: dilatação cervical ou protusão de membranas com <24s

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109
Q

PREMATURIDADE - SUSPEITA DE IIC

A

01 aborto tardio ou parto prematuro < 32semanas

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110
Q

PREMATURIDADE - PROGESTERONA INDICAÇÕES

A

Histórico de prematuridade
Colo curto (<25mm)
Utero irritável

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111
Q

RPMO - DEFINIÇÃO E CONCEITOS

A

Perda de líquido >20-22semanas antes do TP - a referência é o TP, e não a IG em si.
Nunca tocar.
IG é INVERSAMENTE proporcional ao tempo de latência.
Todas: avaliação clínica + EAS/URC + hemograma + PCR + rastreio GBS

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112
Q

RPMO - FATORES RISCO

A

Infecção/inflamação local (corio x itu)
Dilatação cervical precoce
Tabagismo
Placenta inserção baixa
Aumento pressórico uterino (gemelaridade; polidrâmnio)

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113
Q

RPMO - COMPLICAÇÕES

A

Maior risco infecção = corioamnionite
SFA
DPP
Prolapso de cordão + Compressão funicular
Oligrâmnio severo e precoce (altera desenvolvimento fetal + hipoplasia pulmonar)

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114
Q

RPMO - ESPECTRO DIAGNÓSTICO

A

Clínico pela queixa.
Cristalização muco cervical (fern test) - aspecto samambaia
Avaliação pH (>6,5-7)
Teste do fenol (fica vermelho)
Papel de nitrazina (fita fica azul)
Células orangiófilas positivas
Dosagem de AFP
Imunocromáticos (Amnisure x Actimpro)

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115
Q

RPMO - CONCEITO DIAGNÓSTICO MÉTODO IMUNOCROMÁTICOS

A

Excelente sensibilidade e especificidade.
Amnisure = PAMG1
Actrim PRO =IGFBP1

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116
Q

RPMO - DETERMINANTE CONDUTA

A

Idade gestacional.
Antes da viabilidade = <24semanas
Viável = 24-34 semanas —– USP até 36s
Pré termo tardio = >34semanas

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117
Q

RPMO - S/ VIABILIDADE <24S CONDUTA

A

Pelo fato de ser inviável/prognóstico altamente desfavorável:
Orientar opção de interrupção
Se decisão de manter = assinatura em prontuário

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118
Q

RPMO - C/ VIABILIDADE 24-34S CONDUTAS

A

Internação + repouso relativo + hidratação oral abundante
Controle clínico: SSVV + tônus uterino + BCF + HMG e PCR 2/2d
USG obstétrico c/ dopper e PBF 2x/semana - mesmo sem fazer sentido nesse contexto.

Corticoterapia s/ tocólise (beta x dexa) - se evoluir p/ TP já tem o benefício
ATB (profilaxia + latência): PC ou Esquema AAA (amp + amox + azitro)
Neuroproteção se indicação (até 32s + iminência de TP ou >4cm dilatação)
INTERRUPÇÃO SE INDICAÇÃO.

***Aqui ampicilina é 6/6h e não de 4/4h como no TPP

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119
Q

RPMO - INDICAÇÃO INTERRUPÇÃO ENTRE 24-34semanas (usp até 36)

A

Corioamnionite (infecção materna ou fetal)
Alteração vitalidade/SFA
Trabalho de parto (RPMO contraindica tocólise, o corticoide é feito por “oportunidade”)
Atingida 34semanas

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120
Q

RPMO - CORIOAMNIONITE DIAGNÓSTICO

A

Taquicardia fetal e materna (>100bpm e >160bpm)
Febre >38°c
Leucócitos >20k (leucocitose gestacional é normal até 15k e se uso de corticoide aumenta mais ainda) ou D.E (desvio nunca é fisiológico)
MR ausente no PBF
VIA DE PARTO VAGINAL.

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121
Q

RPMO - >=34 SEMANAS (OU 36 USP) CONDUTA

A

Indução de parto.
Seguindo parâmetros de TP normal.

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122
Q

RPMO - RESUMO MS

A
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123
Q

OBSTETRÍCIA - PERÍODOS GESTACIONAIS

A

<28s: extremo
<34s = precoce: muito se <32s; moderado a partir de 32
34s-36s6d = tardio
37s-39s6d = termo
40s-42s = PD
>42s = gestação prolongada e PÓS-TERMO PED

**Termo PED: 37-41semanas

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124
Q

GANHO DE VOLUME MATERNO TEM RELAÇÃO COM PLACENTAÇÃO?

A

SIM
Quanto mais tecido trofoblástico, mais volume sanguíneo.

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125
Q

ANATOMIA - ARTERIA UTERINA

A

Ramo da ARTÉRIA ILÍACA INTERNA ANTERIOR - irriga CORPO UTERINO

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126
Q

MEDICINA FETAL - TERATOMA CERVICAL

A

Compromete deglutição –> Polidrâmnio + Redução bulha gástrica
Alto fluxo –> Anemia fetal por sequestro sanguíneo –> Placentomegalia

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127
Q

HEMORRAGIAS 1° E 2° M - RESUMO

A
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128
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DEFINIÇÃO ABORTO/ABORTAMENTO

A

Interrupção gestacional antes de 20-22semanas e/ou feto <500g

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129
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTO TIPOS

A

Precoce (<12s) x Tardio (>12x)
Espontâneo x Provocado

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130
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ETIOLOGIAS ABORTO

A

Cromossomopatias (trissomias principalmente)
Estruturais (mioma, IIC, anatomia uterina)
Sistêmicas (SAAF, DM1/2, Cushing, Álcool/Drogas)

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131
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTO CLASSIFICAÇÃO PARÂMETROS AVALIADOS

A

Colo Uterino (aberto x fechado)
BCF
Linha endometrial

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132
Q

HEMORRAGIAS 1°M - AMEAÇA ABORTO CARACTERIZAÇÃO

A

Sangramento discreto
Colo fechado
SG íntegro ou BCF +

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133
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO RETIDO DIAGNÓSTICO

A

Clínico = Sangramento discreto + Colo fechado + BCF negativo

Ultrassonográfico:
SG >=25mm s/ embrião ou VV
CCN >= 7 s/ BCF
Ausência embrião após repetir exame 14 dias indicado por SG >=25 s/ VV ou SG vazio
Ausência embrião após repetir exame 11 dias indicado por SG >=25 C/ VV

Aborto retido = gestação inviável/não evolutiva

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134
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO COMPLETO DIAGNÓSTICO

A

Sangramento volumoso
Colo fechado (ou entreaberto)
Linha endometrial <15mm (s/ conteúdo)

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135
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO INCOMPLETO DIAGNÓSTICO

A

Sangramento volumoso
Colo aberto
Linha endometrial > 15mm

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136
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO INFECTADO CARACTERIZAÇÃO

A

Retido ou incompleto c/ sinal de infecção
Maioria colo aberto

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137
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO INEVITÁVEL CARACTERIZAÇÃO

A

Sangramento volumoso
Colo aberto e dilatando
Toque c/ percepção das membranas ou embrião
Cólica +++

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138
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTO LEGAL CONCEITOS

A

Basicamente, liberado em:
Terapêutico/necessário (gestação é risco p/ mãe)
Pós violência
Feto anencéfalo

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139
Q

HEMORRAGIAS 1°M - GESTAÇÃO INVIÁVEL/NÃO EVOLUTIVA CRITÉRIOS

A

Gestação inviável/não evolutiva = abortamento retido —- obrigatório confirmação ultrassonográfica

SG >=25mm S/VV ou S/Embrião
Ausência embrião após repetir exame 14 dias indicado por SG >=25 s/ VV ou SG vazio
Ausência embrião após repetir exame 11 dias indicado por SG >=25 C/ VV
CCN >= 7 s/ BCF

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140
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO SUSPEITO COM SG>=25mm S/ VV ou SG VAZIO CD

A

Repetir em 14dias
Ausência de embrião = gravidez não evolutiva/abortamento retido
Presença embrião com BCF = diagnóstico retrospectivo de gravidez incipiente
** VV vem antes do embrião

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141
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO SUSPEITO COM SG>=25mm C/ VV S/ EMBRIÃO CD

A

Repetir em 11 dias
Ausência de embrião = gravidez não evolutiva/abortamento retido
Presença embrião com BCF = diagnóstico retrospectivo de gravidez incipiente
** VV vem antes do embrião

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142
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO SUSPEITO COM SG<25mm ou EMBRIÃO CCN <7mm CONDUTA

A

Repetir USG 11-14 dias após:
Crescimento SG, CCN, VV e BCF = diagnóstico retrospectivo gravidez incipiente
Não evolução = gravidez não evolutiva/abortamento retido

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143
Q

HEMORRAGIAS 1°M - PROGNÓSTICO GESTACIONAL DESFAVORÁVEL PREDITORES

A

SG irregular
BCF < 100 entre 5-7 semanas
Hematoma subcoriônico >25% do diâmetro saco gestacional

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144
Q

HEMORRAGIAS 1°M – AMEAÇA ABORTO CONDUTA

A

Vigilância/orientações + Seguimento
Imunoglobulina anti-D se RH- com C.I negativo

  • C.I = coombs indireto
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145
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTO COMPLETO CONDUTA

A

Seriar BHCG (negativa no 1° mês)

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146
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTO RETIDO CONDUTA

A

Expectante até 4 semanas
OU
Ativa: AMIU (<12s) ou Curetagem (>=12s) +- misoprostol p/ colo
** se >12semanas misoprostol obrigatório

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147
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTO INCOMPLETO CONDUTA

A

Conduta ativa (AMIU ou Curetagem)

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148
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTO INFECTADO CONDUTA

A

Ampicilina + Gentamicina + Clinda ou Metronidazol
Conduta ativa (AMIU ou Curetagem)

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149
Q

HEMORRAGIAS 1°M -ABORTAMENTO CONDUTA UNIVERSAL

A

Estabilização hemodinâmica
Tipagem sanguínea (se Rh - = antiD)
Sorologias - oportunidade diagnóstica

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150
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO REPETIÇÃO CONCEITO E CONDUTA

A

> =2 perdas consecutivas confirmadas.
Cariótipo do casal
Screening metabólico (GJ, TSH, SD MET)
Screening Trombofilias (SAAF, Fator V Leiden, Deficiência Ptn C e S)
Screening Anatômico (USG, HISTEROSALPINGOGRAFIA e RM PELVE)

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151
Q

HEMORRAGIAS 1°M - ABORTAMENTO AMEAÇA PROGESTERONA INDICAÇÃO

A

Não tem indicação = não tem evidência

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152
Q

HEMORRAGIAS 1°M -GRAVIDEZ ECTÓPICA FATOR RISCO

A

Histórico de G.E
DIU; DIP
Cirurgia tubária
Infertilidade
Endometriose
Contracepção de emergência
Tabagismo

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153
Q

HEMORRAGIAS 1°M - BHCG CONCEITOS

A

Não tem correlação c/ IG
Dobra a cada 48h
>2000 = obrigatório SG

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154
Q

HEMORRAGIAS 1°M - GRAVIDEZ ECTÓPICA TRÍADE

A

Atraso menstrual
Dor abdominal
Sangramento baixa monta

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155
Q

HEMORRAGIAS 1°M - GRAVIDEZ ECTÓPICA MODALIDADES TTO

A

Expectante
Medicamentoso
Cirúrgico

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156
Q

HEMORRAGIAS 1°M - GRAVIDEZ ECTÓPICA SUSPEITA COM BHCG <2000 CONDUTA

A

Repetir USG em 48h

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157
Q

HEMORRAGIAS 1°M - G.E TTO EXPECTANTE

A

Integra c/ massa entre 4-5cm
BHCG <5000 ou 2000 (em declínio obrigatório)
Massa <5cm
Estável hemodinamicamente
Líquido livre LIMITADO à pelve

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158
Q

HEMORRAGIAS 1°M - G.E TTO MEDICAMENTOSO

A

Integra c/ massa entre 4-5cm
BCF ausente
BHCG < 5000 e ascensão

Estável + desejo reprodutivo + consentir conduta

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159
Q

HEMORRAGIAS 1°M - G.E TTO CIRÚRGICO

A

Instabilidade hemodinãmica
BHCG >5000
Embrião com BCF
Refratário ao MTX
Gravidez intraútero concomitante

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160
Q

HEMORRAGIAS 1°M - BHCG P/ CD EXPECTANTE

A

OBRIGATÓRIO estar em queda

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161
Q

HEMORRAGIAS 1°M - G.E ECTÓPICA ACOMPANHAMENTO PÓS MTC

A

Dosar BHCG D4 da aplicação e D7 (queda >=15% é o esperado)
Máximo 03 doses

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162
Q

HEMORRAGIAS 1°M - G.E TTO CIRÚRGICO PROCEDIMENTO

A

Salpingostomia (se integra + desejo reprodutivo + BHCG <5000) ou Salpingectomia (rota + BHCG >5000)
Laparoscopia (estável) x Laparotomia (instável)

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163
Q

HEMORRAGIAS 1°M - G.E TRATAMENTO EDICAMENTOSO/MTX CONTRAINDICAÇÕES

A

Feto vivo / BCF positivo
BHCG em queda antes do MTX (candidata à expectante daí)
Massa > 4-5cm
Recidiva de ectópica na mesma tuba + Amamentação
Lesão renal ou hepática
Leucopenia <2000 + Plaquetopenia <100.000
Impossibilidade de seguimento

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164
Q

HEMORRAGIAS 1°M - BHCG DETERMINA CONDUTA NA G.E?

A

Sim.
<5000-2000 decrescente = candidata à expectante
<5000 ascendente = candidata à MTX
>5000 = cirúrgico (direto)

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Q

HEMORRAGIAS 1°M - G.E TTO X BCF

A

BCF negativo = candidata à MTX
BCF positivo = cirurgia (direto)

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166
Q

HEMORRAGIAS 1°M - G.E TTO MEDICAMENTOSO MTX DOSE

A

50mg/m2 IM

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167
Q

HEMORRAGIAS 1°M - CONCEITO DIAGNÓSTICO G.E X BHCG X USG-TV

A

Topografou massa = G.E - independente do BHCG

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168
Q

DIAGNÓSTICO

A

Gravidez ectópica (anel tubário de Bagel)

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169
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG INTERVENÇÃO PREFERÍVEL

A

AMIU

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170
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG ESPECTRO

A

Benigno: Completa X Incompleta
Maligno: Invasora x Coriocarcinoma x TTSP x TTEpitelióide

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171
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG FATORES DE RISCO

A

Idade avançada
Histórico de DTG

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172
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG CLÍNICA

A

Sangramento vaginal + BHCG estourado persistente
Útero aumentado
Eliminação material hidrópico
Hiperêmese gravídica
Hipertireoidismo/tireotoxicose
Pré eclampsia precoce (<20semanas)
Cistos tecaluteínicos

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173
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DIAGNÓSTICO

A

Provável DTG
Cisto tecaluteínico não é exclusivo de DTG - apenas traduz hiperestimulo ovariano

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174
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG MALIGNAS SÃO EXCLUSIVAS DE MOLAS?

A

NÃO!!!!
Podem ocorrer em uma gravidez s/ DTG

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175
Q

HEMORRAGIAS 1°M - MOLA COMPLETA X INCOMPLETA FISIOPATOLOGIA

A

Completa = Óvulo vazio c/ 01 SPZ duplicado ou 02 SPZ (cariótipo diplóide) - apenas paterno
Incompleta = Óvulo haplóide c/ 02 SPZ (cariótipo triplóide) - paterno e materno

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176
Q

HEMORRAGIAS 1°M - MOLA APENAS DNA PATERNO

A

Completa

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177
Q

HEMORRAGIAS 1°M - MOLA DNA PATERNO E MATERNO

A

Incompleta

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178
Q

HEMORRAGIAS 1°M - MOLA COMPLETA CONCEITOS

A

Maior malignização (20%)
Não forma tecido fetal - completamente mola
Cariótipo diplóide (46xx ou 46xy)

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179
Q

HEMORRAGIAS 1°M - MAIOR RISCO DE MALIGNIZAÇÃO

A

Mola completa (46XX - 90% casos)

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180
Q

HEMORRAGIAS 1°M - FRASE MOLA

A

Mola completa é completamente mola, logo, não tem parte fetal e maligniza mais.

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181
Q

HEMORRAGIAS 1°M - MOLA INCOMPLETA CONCEITOS

A

Forma tecido fetal (incompleta = tecido fetal + mola)
Cariótipo triplóide

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182
Q

HEMORRAGIAS 1°M - MOLA COMPLETA CARIÓTIPO MAIS COMUM

A

46XX - 90% casos

183
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG MANEJO

A

AMIU (esvaziamento uterino)
Ocitocina (útero esta aumentado e amolecido)
Seguimento pós molar
**MISOPROSTOL NUNCA **

184
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG PROPEDÊUTICA GERAL

A

Avaliação ginecológica completa
Hemograma
TS e BHCG quantitativo
TSH e T4L
Sorologias
Radiografia de tórax (se útero >16cm)

185
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG HISTERECTOMIA PROFILÁTICA

A

> 40 anos e prole constituída

186
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG SEGUIMENTO PÓS MOLAR CONCEITOS

A

ANTICONCEPÇÃO obrigatória
Camisinha até primeira menstruação —- > após menstruar: ACOH ou DIU
Esquemas BHCG = Semanal X Quinzenal = após 3 negativos, mensal até 6° mês

187
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG BENIGNA LIBERAR GESTAÇÃO

A

6 MESES APÓS A NEGATIVAÇÃO!!!!!

188
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG CRITÉRIOS MALIGNIZAÇÃO

A

Elevação BHCG > 10% em 03 dosagens consecutivas (D1, D7 e D14)
Platô c/ queda <10% em 04 dosagens consecutivas (D1, D7, D14, D21)
Estável em 02 aferições c/ valor >1000
Metástase à distância
BHCG > 20.000 após 01 mês do esvaziamento
BHCG positivo no 6° mês
Diagnóstico histológico (material da AMIU)

189
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG DIAGNÓSTICO CORICARCINOMA ou MX PULMÃO CONDUTA

A

RMN de SNC e ABDOME

190
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG MALIGNA TTO

A

Não metastático: QT +- HISTERECTOMIA (multípara)
Metastático: QT +- RT
**se coriocarcinoma: QT + HISTERECT (independente de mx)

191
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG MALIGNA LIBERAÇÃO PARA GESTAÇÃO

A

APÓS 12m DA NEGATIVAÇÃO

192
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG MALIGNA QT MEDICAMENTOS

A

Metrotexato
Actinomicina D

193
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG SEGUIMENTO PÓS MOLAR ANTICONCEPÇÃO

A

LIBERADO APÓS 1° MENSTRUAÇÃO (ACOH ou DIU)
** antes da 1° menstruação: condom

194
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG PÓS CONDUTA BHCG ESPERADO

A

Pós AMIU: negativação em 12-15 semanas
Pós HTA: negativação em 8-10 semanas

195
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG MALIGNA MTX VIA

A

Hematogênica -> pulmão, SNC e fígado

196
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG MALIGNA ESTADIAMENTO

A

FIGO 1: limitado ao corpo uterino
FIGO 2: metástase trato vaginal restrita
FIGO 3: metástase à distância

197
Q

HEMORRAGIAS 1°M - DTG MALIGNA C/ MX VAGINA CD

A

NÃO biopsiar
Sangra muito

198
Q

HEMORRAGIAS 2° M - REPRESENTANTES

A

DPP
PP
RVP
RSM
R.U

199
Q

HEMORRAGIAS 2°M - DPP FATORES DE RISCO

A

> 35 anos
HAS
Tabagismo
Usuária de crack e/ou cocaína
Trauma abdominal
Versão cefálica externa (rotação fetal intraútero)
Desnutrição

200
Q

HEMORRAGIAS 2°M - DPP CLÍNICA

A

Dor abdominal
Taquissístolia
Hipertonia
Sangramento vermelho escuro
SFA
Hemoâmnio
** AU pode estar aumentada se sangramento oculto contido

201
Q

HEMORRAGIAS 2°M - DPP CONDUTA IMEDIATA

A

Amniotomia

202
Q

HEMORRAGIAS 2°M - DPP AMNIOTOMIA CONCEITO

A

Redução do hematoma retroplacentário com consequente alívio de pressão e redução da passagem de tromboplastina para circulação materna (reduz CIVD)

203
Q

HEMORRAGIAS 2°M - DPP RACIONAL VIA DE PARTO

A

Instabilidade materna = cesárea
Estável c/ feto vivo = via mais rápida
Estável c/ feto vivo = vaginal

204
Q

HEMORRAGIAS 2°M - DPP COMPLICAÇÕES

A

Choque hipovolêmico (Sheehan)
CIVD (Consumo de tromboplastina)
Útero de Couvelare

205
Q

HEMORRAGIAS 2°M - DPP E USG

A

NÃO FAZER. ATRASA CONDUTA.

206
Q

HEMORRAGIAS 2°M - ACRETISMO PLACENTÁRIO CHECKPOINTS PRÉ CIRÚRGICO

A

Reserva de hemocomponentes + acesso calibroso (sangra muito, média 2,5L)
Histerotomia fúndica
Histerectomia c/ placenta in situ
NUNCA tentar descolar placenta (aumenta risco sangramento)
Reservar UTI
Considerar radiointerveção se sangramento descontrolado

** Parto programado entre 35-36s6d (média 36°s)**

207
Q

HEMORRAGIAS 2°M - PLACENTA PRÉVIA CONCEITO E DIAGNÓSTICO

A

Placenta recobrindo OI do útero total ou parcialmente após a 28°s

208
Q

HEMORRAGIAS 2°M - PP TEMPO DIAGNÓSTICO

A

Somente após 28°s (migração placentária)

209
Q

HEMORRAGIAS 2°M - PP ESPECTROS

A

PP Total
PP Parcial
PP Marginal
Placenta de inserção baixa (radio de 2cm do OI) - OU LATERAL

210
Q

HEMORRAGIAS 2°M - PP CLÍNICA

A

Sangramento:
Progressivo
Recorrente
Espontâneo
Vivo
Indolor
Ausência de alteração fetal e uterina
** dependendo do sangramento pode instabilizar e deflagrar contrações

211
Q

HEMORRAGIAS 2°M - PP FATORES DE RISCO

A

> 35 anos
Gemelaridade
Cicatriz uterina (cureta; cesárea)
Histórico de PP
Tbagismo

212
Q

HEMORRAGIAS 2°M - SUSPEITA DE PP O QUE NÃO FAZER

A

Toque ginecológico

213
Q

HEMORRAGIAS 2°M - PP ORIENTAÇÕES GERAIS

A

Evitar atividade física intensa
Relação sexual c/ penetração

214
Q

HEMORRAGIAS 2°M - PP COM SANGRAMENTO CONDUTA

A

Internação
Suporte/estabilização
Laboratorial completo
Considerar corticóide
Se RH negativo = matergan/rotergan

215
Q

HEMORRAGIAS 2°M - PP PROGRAMAÇÃO PARTO

A

Cesárea entre 36-36s6d
Se inserção baixa = pode tentar vaginal
Fazer incisão mais superior = evitar pegar placenta

216
Q

HEMORRAGIAS 2°M - PP COMPLICAÇÕES

A

Apresentações anômalas
Anemia
RPMO
Hemorragia puerperal
Infecção por resto placentário
Acretismo

217
Q

HEMORRAGIAS 2°M - ROTURA UTERINA CONDUTA

A

Iminência = cesárea
Consumada = histerorrafia com hiterectomia (quase sempre)

218
Q

DIAGNÓSTICO E CONDUTA

A

Sinal de Bandl-Fromel
Iminência de rotura
Cesárea

219
Q

HEMORRAGIAS 2°M - ROTURA UTERINA CONSUMADA SINAIS

A

Sinal de Reasens (subida da apresentação)
Sinal de Clark (enfisema subcutâneo)
Sinal de Laffont (dor referida na escápula)
Sinal de Cullen (equimose periumbilical)
Palpação de partes fetais

220
Q

HEMORRAGIAS 2°M - ROTURA UTERINA IMINÊNCIA SINAIS

A

Bandl - anel próximo à cicatriz umbilical (entre istmo e corpo uterino)
Frommel - distensão ligamento redondo

221
Q

HEMORRAGIAS 2°M - ROTURA UTERINA FATOR DE RISCO

A

Kristeller
Cicatriz uterina
Fase ativa prolongada
Uso de ocitina
Trauma abdominal
Ehler-Danlos tipo 4
DCP
Taquissistolia

222
Q

HEMORRAGIAS 2°M - ROTURA VASA PRÉVIA CONCEITO

A

Vasos fetais entre o feto e O.I

223
Q

HEMORRAGIAS 2°M - RVP FATORES DE RISCO

A

Inserção marginal do cordão
Placenta bilobada
Placenta suscenturiada (lobo principal e acessório)
Inserção velamentosa do cordão

224
Q

HEMORRAGIAS 2°M - TIPOS DE PLACENTA

A
225
Q

HEMORRAGIAS 2°M - RVP CLÍNICA

A

Sangramento de pequena monta com alteração vitalidade fetal
Principalmente pós amniotomia.
Sangramento fetal.

226
Q

HEMORRAGIAS 2°M - RVP DIAGNÓSTICO

A

Antes do parto: USG com doppler
Pós parto: inspeção placentária

227
Q

HEMORRAGIAS 2°M - RVP CONDUTA

A

Diagnóstico prévio = cesárea 36° semanas
Supeita/dgx intraparto = cesárea de emergência

228
Q

HEMORRAGIAS 2°M - RSM CONCEITO

A

Rotura de lago venoso no espaço interviloso (periférico)

229
Q

HEMORRAGIAS 2°M - RSM SUSPEITA DIAGNÓSTICA

A

Sangramento súbito periparto/intraparto
Sem outros sintomas
Sangramento materno.

230
Q

HEMORRAGIAS 2°M - RSM CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA

A

Histopatológica

231
Q

HEMORRAGIAS 2°M - RSM CONDUTA

A

Suporte clínico
Monitorização materno-fetal

232
Q

HEMORRAGIAS 2°M - ACRETISMO PLACENTÁRIO FATORES DE RISCO

A

Manipulação intraútero (cesárea; biopsia; cirurgia/curetagem; miomectomia )
Multípara
Idade > 35 anos
Placenta prévia
Quimioterapia/RT
Reprodução assistida
Alteração anatômica

233
Q

HEMORRAGIAS 2°M - CLASSIFICAÇÃO ACRETISMO

A

Acreta - adere até miométrio
Increta - infiltra miométrio
Percreta - passa o miométrio

234
Q

HEMORRAGIA PUERPERAL - DEFINIÇÃO

A

Qualquer perda com instabilidade
Perda > 500ml PV e >1000CS
Maciça = >2000L em 24h + Necessidade 4CH + Queda Hb >4 + coagulopatia

235
Q

HEMORRAGIA PUERPERAL - ATONIA UTERINA OCITOCINA CONCEITOS

A

Pode ser feita IM ou EV.
EV = não tem dose padronizada; IM é 10 UI.
Complicações EV = hipotensão + rubor + taquicardia

236
Q

HEMORRAGIA PUERPERAL - SHOCK INDEX

A

> = 0,9 —> risco transfusão
=1,4 —> terapia transfusional agressiva (PTM imediato)

237
Q

HEMORRAGIA PUERPERAL - RETENÇÃO PLACENTÁRIA CONDUTA

A

Retenção simples = Credé + analgesia + curetagem (restos placentários)
Refratário/retenção complexa = histerectomia com placenta in locu (acretismo)
Restos placentários (dequitou mas sobrou) = curetagem

Credé = Massagem fúndica com tração controlada do cordão

238
Q

HEMORRAGIA PUERPERAL - ATONIA UTERINA CONDUTA

A

Ocitocina 10ui IM (prevenção universal)
Manobra Hamilton
Ocitocina EV ou manutenção + Transamin 1g EV 10min
Metilergotamina IM (1 ampola)
Misoprostol 800mcg
Balão Bakri
Rafia B-LYNCH
Rafia vascular (uterina + hipogástricas)
Embolização arterial
Histerectomia subtotal

239
Q

HEMORRAGIA PUERPERAL - INVERSÃO UTERINA GRAVIDADE E CONDUTA

A

Sangramento intenso
Choque neurogênico por resposta vagal

Conduta: Manobra de Taxe + Analgesia + Estabilização hemodinâmica

240
Q

PRÉ NATAL - 1° CONSULTA EXAMES

A

Hemograma + TS e Rh + Coombs Indireto
Glicemia Jejum + Urina1/URC + Parasitológico Fezes
HIV + Sífilis + Hepatite B + Toxo (IgM e IgG)
Papanicolau

241
Q

PRÉ NATAL - CONCEITOS HEPATITE C

A

Rastreio = teste rápido + ELISA/Sorologia
Positivo = PCR-HCV ==> infecção crônica x aguda x cricatriz
Tratamento é contraindicado na gestação.
Via de parto é obstétrica.

242
Q

PRÉ NATAL - USG’S GESTAÇÃO

A

Obstétrico inicial (6-8s6d): implantação + viabilidade + paridade + datação (margem 5 dias)

Morfológico 1°T (11-13s6d): aneuploidias (TN + ON + DV + ONDA A) + malformações + risco pré-eclampsia + datação (margem 7 dias)

Morfológico 2°T (20-24s): crescimento fetal + morfologia órgãos/anatômico + risco prematuridade + datação (muito ruim, margem 10-14 dias)

Obstétrico 3°T (pouca evidência de IG, uma antes de 32s e uma >32s): crescimento fetal + diagnóstico RCF + volume amniótico

** sexo fetal 14-16 semanas
** suspeita cardiopatia: 28-32s ecocardiodoppler
*** Morfológico 1°T = CCN tem que estar entre 45-84mm

243
Q

PRÉ NATAL - EXAMES 2° T GESTAÇÃO

A

TOTG (24°-28s)
Coombs Indireto - se Rh negativo = mensal até 28 semanas
Toxoplasmose - se suscetível: mensal ou cada 2 meses

244
Q

PRÉ NATAL - EXAMES 3°T GESTAÇÃO

A

Hemograma
Urina1/URC
HIV + Sífilis + Hepatite B
Swab Retal GBS (36s0d 37s6d)

245
Q

PRÉ NATAL - TOXOPLASMOSE GESTACIONAL CONDUTAS

A
246
Q

PRÉ NATAL - RACIONAL EXAMES LABORATORIAIS GESTAÇÃO

A

No 3° trimestre repete sorologias (exceto toxo), hemograma, U1/URC e acrescenta GBS.

247
Q

PRÉ NATAL - FEBRASGO E EX LAB GESTAÇÃO

A

Todos os do ministério da saúde: Hm + TS + Rh + C.I + GJ + U1/URC + Parasitológicos + HIV + SÍFILIS + HEPB + Toxo + Citologia

Acrescido: TSH e T4L + HbA1C + Ferritina + Sorologia rubéola e CMV

248
Q

PRÉ NATAL - RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS MANEIRAS

A

Morfológico 1° T: TN + DV

Combinado: HCG + PAPP-A

Ampliado: HCG + AFP + ESTRIOL

Extendido: Ampliado + Inibina A

249
Q

PRÉ NATAL - ÁCIDO FÓLICO SUPLEMENTAÇÃO

A

3 meses pré gestação até final 1°T
Alto risco: 4mg/dia
Baixo risco: 0,4mg/dia

250
Q

PRÉ NATAL - FETO DOWN RASTREIO GENÉTICO

A

TN >2,5
ON reduzido ou ausente
Aumento HCG
Redução AFP e Estriol
Onda A reversa

251
Q

PRÉ NATAL - VACINAÇÃO GESTANTE COVID E GESTAÇÃO

A

Influenza
COVID19 = Pfizer (Astrazenka é contraindicada)
Hepatite B
Tríplice Acelular (Difteria + Tétano + coqueluche)

252
Q

PRÉ NATAL - VACINAÇAO TÉTANO E COQUELUCHE ESQUEMA

A

Nunca vacinada = 2dT + 1dTpa após 20° semana
1 dose dT prévia = 1dT +1dTpa após 20° semana
2 doses dT prévia = 1dTpa após 20° semana
3 doses dT prévia = 1dTpa após 20° semana (não existe vacina contra coqueluche isolada, portanto, paciente ficará com 4 tetânicas mesmo)

Recomenda-se completar após 20° semanas para manter altos títulos Ac até o parto (imunização passiva bebe)

253
Q

PRÉ NATAL - FERRO E GESTAÇÃO

A

Suplementar todas: ferro elementar 30-40mg/dia —- exceto: anemia hemolítica e hemocromatose

Se anemia: 160-200mg/dia —espera-se aumento 1g Hb a cada semana, após >10,5 = reduzir p/ 60-80mg ferro

254
Q

PRÉ NATAL - ANEMIA GESTAÇÃO VALORES

A

1° e 3T: Hb <11 e Ht <33
2°T: Hb <10,5 e Ht <32

255
Q

PRÉ NATAL - HIPERÊMESE GRAVÍDICA CLÍNICA

A

Vômitos incoercíveis
Perda ponderal >5%
Desidratação
DHE

256
Q

PRÉ NATAL - HIPERÊMESE GRAVÍDICA CONDUTA

A

Internação
Hidratação EV + Correção DHE
Antiemético: meclizina ou plasil ou dramin
Progressão de dieta (liquida -> semipastosa -> pastosa –> sólida)

257
Q

PRÉ NATAL - ABORTO ESPONTÂNEO REPETIÇÃO (AER) CONCEITO E CONDUTA:

A

> = 3 abortos de repetição

Cariótipo do casal
SAAF
Fatores endócrinos (GJ, TSH)

258
Q

EMBRIOLOGIA - GESTAÇÃO INICIAL

A

Óvulo + SPZ = Zigoto (8h pós coito)
Mórula (d3)
Blástula (d4)
Blastocisto (d20) - botão embrionário + cavidade + trofoblasto

259
Q

EMBRIOLOGIA - TROFOBLASTO CAMADAS

A

Sinciciotrofoblasto (externa) - infiltra decídua
Citotrofoblasto (interna)

260
Q

EMBRIOLOGIA - PERÍODO GESTACIONAL METABOLISMO FETAL

A

1° T = organogênese
2°T = estoque reserva metabólica
3°T = crescimento

261
Q

EMBRIOLOGIA - PERÍODO GESTACIONAL METABOLISMO MATERNO

A

Até 20°s = anabólica
>20s = catabólica

262
Q

EMBRIOLOGIA - PLACENTA MECANISMO TRANSPORTE

A

Difusão simples: água, eletrólitos e gases
Difusão facilitada: GLU
Transporte ativo: PTN e vitaminas
Ultrafiltração: Sódio
Endocitose: Albumina e Imunoglobulinas
Solução Continuidade: Hemácias e Leucócitos

263
Q

EMBRIOLOGIA - LÍQUOR GÊNESE

A

<20°S = transudativo
>20S = diurese fetal

264
Q

TROMBOFILIAS - ADQUIRIDA REPRESENTANTE

A

SAAF

265
Q

TROMBOFILIAS - SAAF CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO

A

1 Critério clínico:
Trombose prévia + morbidade obstétrica + 3 ou mais aborto <10semanas sem causa aparente
OF em feto morfologicamente normal
>=1 parto prematuro até 34s por DHEG ou insuficiência placentária)

1 Laboratorial: anticardiolipina + anti-beta2glicoproteína + anticoagulante lúpico

266
Q

TROMBOFILIAS - SAAF CONDUTA INICIAL

A

AAS 100mg/dia = já na programação da gravidez
HBPM dose profilática = assim que diagnóstico gestação

Se histórico trombose = HBPM terapêutica

*** Peri parto: suspender HBPM profilática 12h antes + HBPM terapêutica 24h antes

267
Q

TROMBOFILIAS - SAAF ANTICOAGULAÇÃO DOSES

A

TEV prévio: AAS + HBPM Dose plena

Comorbidade obstétrica prévia: AAS + HBPM Dose profilática (40mg/dia)

268
Q

TROMBOFILIAS - TRMBOFILIAS HEREDITÁRIAS REPRESENTANTES

A

Mutação fator V Leiden
Protrombina mutante
Deficiência proteína S
Deficiência proteína C
Deficiência antitrombina

269
Q

TROMBOFILIAS - ALTO RISCO REPRESENTANTES

A

Mutação fator V Leiden - em HOMOZIGOSE
Protrombina mutante - em HOMOZIGOSE
Deficiência Antitrombina
SAAF
Associação de trombofilias

270
Q

TROMBOFILIAS - BAIXO RISCO REPRESENTANTES

A

Fator V Leiden e Protrombina mutante - HETEROZIGOSE
Hiper-homocisteinemia
Deficiência proteína C
Deficiência proteína S

271
Q

TROMBOFILIAS - ALTO RISCO TROMBÓTICO ANTICOAGULAÇÃO

A

C/ histórico TEV (pessoal ou familiar): HBPM plena durante gestação e puerpério (até 6 semanas)

S/ histórico TEV (pessoal ou familiar) HBPM profilática gestação e puepério

272
Q

TROMBOFILIAS - BAIXO RISCO TROMBÓTICO ANTICOAGULAÇÃO

A

C/ histórico TEV (pessoal ou familiar): HBPM Profilática gestação e puerpério

S/ histórico TEV (pessoal ou familiar): HBPM Profilática 10-14 dias pós parto

273
Q

TROMBOFILIAS - BAIXO RISCO TROMBÓTICO RACIONAL

A

Fator V Leiden e Protrombina mutante —– Heterozigose
Hiperomocisteinemia e Deficiência Proteína C e S.
Nunca recebem HBPM dose plena (independente do histórico TEV).
TEV prévio = profilática durante gestação e puerpério
Sem TEV prévio = profilática apenas puerpério (8h pós parto durante 10-14 dias)

274
Q

TROMBOFILIAS - PROTROMBINA MUTANTE CONCEITOS

A

Pode ser alto ou baixo risco trombótico (homozigose x heterozigose)
Mutação no gene que codifica fator 2 (mutação guanina por adenina 20210) = aumento protrombina (pró-coagulante)

275
Q

TROMBOFILIAS - MUTAÇÃO DO FATOR V LEIDEN E ABORTO

A

NÃO TEM RELAÇÃO!!!!
** mutação protrombina também não

276
Q

TROMBOFILIAS - ANTICOAGULAÇÃO INR ALVO GESTANTE

A

2-3

277
Q

TROMBOFILIAS - ANTICOAGULAÇÃO GESTAÇÃO RACIONAL

A

Até 13s: HBPM
> 13s = warfarina
2s pré-parto = HBPM
Pós parto: warfarina 3 volta 3°P.O

278
Q

TROMBOFILIAS - WARFARINA ANTES DA 12°S COMPICAÇÕES

A

Hipoplasia nasal
Má formação epifisária

279
Q

PUERPÉRIO - TEMPO CLASSIFICAÇÃO

A

Imediato (até 10° dia)
Tardio até 42°-45° dia

280
Q

PUERPÉRIO - MODIFICAÇÃO ESPERADAS

A

Vagina = crise vaginal (atrofia celular primeiras 2 semanas)
Vulva (carúnculas mirtiformes) - saliências no himen
Útero (pós parto palpável cicatriz umbilical + intrapélvico 2 semanas + pré gravídica 4 semanas)
Mamas = apojadura primeiros 3dias + elevação temperatura axilar
Ovulação volta em 6-8 semanas (se s/ amamentar)

281
Q

PUERPÉRIO FISIOLÓGICO - ANTICONCEPÇÃO

A

Iniciar por voltar 6-8 semanas (final do puerpério)
Contraindicado estrogênio primeiras 6 semanas ou durante amamentação.
Recomendado = progestágeno oral OU trimestral OU diu + barreira

282
Q

PUERPÉRIO FISIOLÓGICO - PRODUÇÃO LEITE HORMÔNIOS

A

Estrogênio + Progesterona + Lactogênio placentário = inibe durante lactação
Prolactina = produção leite
Ocitocina = ejeção leite

283
Q

PUERPÉRIO FISIOLÓGICO - LOCHIAÇÃO

A

Rubra até 3°dia - vermelha
Fusca - até 10° castanho
Flava - até 21°bege
Alba - >21°branca

284
Q

PUERPÉRIO - MAIOR RISCO TROMBÓTICO PERÍODO

A

Primeiras 3 semanas.
Volta ao normal 12 semanas após parto.

285
Q

PUERPÉRIO - TEV/TEP ANTICOAGULAÇÃO TEMPO

A

Início gestação = toda gestação + 6 primeiras semanas puerpério
Puerpério/Final gestação = 3-6 meses

286
Q

DHEG - HAG e P.E CONCEITO DIAGNÓSTICO

A

Diagnóstico somente após 20° semana, por traduzir falha de 2° onda de invasão (16-20°semana)

287
Q

DHEG - ESPECTRO APRESENTAÇÃO

A

HAS: hipertensão prévia 20s
HAG: hipertensão após 20s
PE: hipertensão c/ proteinúria ou LOA após 20s
PES: HAS que evoluiu com proteinúria ou LOA/descontrole após 20°s
Iminência de eclampsia
Eclampsia: tônico clônica
HELLP

288
Q

DHEG - ESPECTRO CONDUTAS (NÃO-USP)

A

Leve (s/ LOA ou critério gravidade): parto 37°s (ou 40 USP)
Grave (c/LOA ou critérios gravidade): parto 34°s (ou 37 USP)
Independente IG (c/ viabilidade): iminência, HELLP e eclampsia; instabilidade materna e fetal.

289
Q

DHEG - CRITÉRIOS HELLP

A

BT >1,2
DHL >600
Esquizócitos sangue periférico
TGO >70
Plq<100.000

290
Q

DHEG - P.E ESPECTRO CONDUTAS USP

A

PE leve ou HAS crônica = parto 40semanas
PE Grave ou Sobreposta = parto 37 semanas
HELLP: lab em melhora (34semanas); lab em piora (antes)
Eclampsia/Iminência = conforme viabilidade (>25s)

291
Q

DHEG - P.E GRAVE CRITÉRIOS

A

PA >= 160/110
Eclampsia
Iminência de Eclampsia
HELLP
Proteinúria >2g/24h ou +++/4+
LOA (EAP, IRA, Oligúria <500ml/24h)
PLQ <150.000

292
Q

DHEG - FATOR ALTO RISCO PRÉ-ECLAMPSIA

A

Histórico P.E
Gestação múltipla
Obesidade
HAS
DM 1 ou 2
Doença renal
Doença autoimune

**01 fator + = AAS 100mg + Cálcio 1g/dia a partir 12° semana até 36°semana

293
Q

DHEG - PRÉ-ECLAMPSIA FATORES MODERADO RISCO

A

> 35 anos
Nuliparidade
Histórico familiar P.E
Afrodescendente
Intervalo > 10 anos da última gestação
Baixo nível socioeconômico

02 fatores moderados = profilaxia

294
Q

DHEG - PROFILAXIA P.E MEDICAMENTOS

A

AAS 100mg/dia
Cálcio 1g/dia

12°-36° semana

295
Q

DHEG - TERAPIA AMBULATORIAL CONCEITO

A

Alfametildopa = primeira linha.
Colaterais = hipotensão postural + rubor + depressão pós parto + sedação
Puerpério = não existe consenso de qual melhor antihipertensivo

296
Q

DHEG - PRÉ-ECLAMPSIA MANEJO PRESSÓRICO

A

Indicação: PAS >160/110 —- Reduzir PA até 30% primeira hora
Hidralazina EV diluida p/ 9 AD.
Outros: nifedipino VO; labetalol EV; Nitroprussiato EV

** Nitroprussiato EV = preferível EAP

297
Q

DHEG - PRÉ ECLÂMPSIA X ÁCIDO ÚRICO

A

Não é um critério diagnóstico.
Quando >6cm/dl = existe associação com P.E

298
Q

DHEG - PREVENÇÃO ECLAMPSIA ESQUEMAS SULFATAÇÃO

A

Pritchard = 4g EV lento + 10g IM (5/nádega) + 5g IM 4/4H
Zuspan = 4g EV lento + 2g/h EV BIC
Sibal = 6g EV lento + 2g/h EV BIC

299
Q

DMG - TTO INICIAL

A

Dieta + exercício físico + monitorização (4 tomadas: jejum + pós cafe, almoço e janta)

Após 2 semanas: alteração 30% metas = insulinoterapia

300
Q

DMG - HORMÔNIO RESPONSÁVEL

A

Lactogênio placentário (placenta)

301
Q

DMG -DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

A

GJ >= 92
TOTG 1h >= 180
TOTG 2h >= 153

**Se GJ <92 = exame normal
** Se GJ >= 126 —> overt diabetes
** Se TOTG 2h >=200 —> overt diabetes

302
Q

DMG - COMPLICAÇÕES MATERNAS

A

Aborto espontâneo
Pré eclampsia
ITU
Candidíase
Maior incidência cesárea

303
Q

DMG - COMPLICAÇÕES FETAIS

A

DMG =
Tocotrauma + distócia espáduas + polidrâmnio + policitemia
Macrossomia + miocardiopatia hipertrófica
Hipoglicemia e hipocalcemia e hiperbilirrubina neonatal

304
Q

DMG - OVERT DIABETES COMPLICAÇÕES FETAIS

A

Overt DM = malformação cardíaca + síndrome regressão caudal + RCIU

305
Q

DMG - FLUXOGRAMA

A
306
Q

DMG - S/INSULINA CHEGAGEM CLIGÊMICA

A

Jejum
1h após café
1h após almoço
1h após janta
** C/ insulina acrescenta pré-prandial

Metas = 95 —- 140 —- 120

307
Q

DMG - INSULINOTERAPIA CONCEITOS

A

Iniciar 0,5ui/kg/dia

308
Q

DMG - ACOMPANHAMENTO FETAL CONCEITOS

A

Acompanhar peso fetal + circunferência abdominal
Se mal controle glicêmico = semanal a partir de 32 semanas
Não tem indicação de doppler.

309
Q

DMG - METAS S/ INSULINOTERAPIA

A

Até 95mg/dl jejum
Até 140 mg/dl pós prandial (1h)
Até 120mg/dl pós pandrial (2h)

310
Q

DMG - METFORMINA ADJUVANTE INDICAÇÃO ?

A

Obrigatório = refratariedade tto dietético E/OU supercrescimento fetal
Incapacidade de autoadministração insulina
Estresse devido insulina c/ potencial de restrição alimentar
Necessidade >100 ui/dia

*** Obrigatório TCLE (anvisa não liberou ainda)

311
Q

DMG - PARTO META

A

Bem controlada dieta = 40 semanas USP (outras 40s6d)

Bem controlada insulina = 40 semanas USP (outras 39s-39s6d)

Não controlada = 37 semanas

312
Q

DMG - PÓS PARTO CONCEITO

A

DMG = Suspender medidas (dieta + insulina + metformina) + TOTG 6-8 semanas pós parto (jejum >= 126 ou TOTG 2h >=200) = DM2

DM2 em dieta = suspender medidas dietéticas
DM2 em insulinoterapia = reduzir metade dose
TOTG 6-8semanas = segue o racional diagnóstico de indivíduos não-gestantes; intolerância carboidrato = pré-diabetes

313
Q

DMG - HB GLICADA E ABORTO CORRELAÇÃO

A

Diretamente proporcional.
Quanto maior a glicada maior o risco de abortamento.

314
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - INFECCIOSAS VIRAIS IG LIMITE TTO

A

Profilaxia Hepatite B (28-32°s): TENOFOVIR
HIV sorologia na 34° semana
Profilaxia Herpes Recorrente (36°semana): ACICLOVIR

315
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - GESTANTE 34°s HIV C/ CV DESCONHECIDA OU > 1000 CÓPIAS

A

Zidovudina EV intraparto
Cesárea impelicada

316
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - GESTANTE 34°s HIV CV < 1000 CÓPIAS

A

Zidovudina EV intraparto
Via obstétrica
Episiotomia/amniotomia contraindicadas

317
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - ZIDOVUDINA EV GESTANTE TEMPO

A

Cesárea: pelo menos 03horas antes
Vaginal: do início do TP ao nascimento

318
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - HERPES TRATAMENTO

A

Primoinfecção = aciclovir 400mg 3x/dia durante 7-10 dias
Segunda infecção = 400mg 3x/dia 5 dias
Recorrência = terapia supressiva

319
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - HERPES ATIVA NO PARTO VIA

A

CESÁREA

320
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - HIPOTIREOIDISMO CONCEITO

A

MS recomenda rastreio apenas se FR —– Febrasgo = rastrear sempre.
Solicitar TSH.
TSH <2,5 = exlui hipotireoidismo
TSH 2,5-4 ====> dosar ANTI-TPO ====> positivo (levotiroxina) + negativo (exclui)
TSH >4 = levotiroxina

321
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - HIPERTIREOIDISMO TRATAMENTO

A

Antitireoidianos:
1°T = propiltiuracil
2° T = metimatzol

Dosar T4 livre a cada 4 semanas.

322
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - HIPERTIREOIDISMO ETIOLOGIAS

A
323
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - TOXOPLASMOSE MANEJO

A
324
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - EMBOLIA AMNIÓTICA FISIOPATOLOGIA

A

Influxo L.A para circulação materna via seio venoso útero-placentário ou *veias endocervicais**
+
Coagulopatia GRAVE - pro coagulantes ativam cascata extrínseca
Inflamação INTENSA = choque distributivo/”séptico” + cardiogênico (tardio)

325
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - EMBOLIA AMNIÓTICA FATOR RISCO

A

Idade materna avançada + multiparidade
Amniotomia + macrossomia + cesariana
Gestação múltipla + polidrâmnio

326
Q

DOENÇAS GESTAÇÃO - EMBOLIA AMNIÓTICA TRATAMENTO

A

Suporte UTI/CIT
Alvo SatO2 > 90%
PaO2 >60
PAS > 90

327
Q

DIAGNÓSTICO GRAVIDEZ - PRESUNTIVOS GRAVIDEZ (9)

A

Náusea/vômitos e Polaciúria
Aumento sensibilidade mamária
Atraso menstrual < 14 dias
Cloasma gravídico (melanina face)
Linha nigra (melanina reto abd)
Sinal de Halban (lanugem gravídica)
Tubérculos Montgomery (glândulas sebáceas)
Sinal de Haller (rede vascular)
Sinal de Hunter (dupla aréola)

328
Q

DIAGNÓSTICO GRAVIDEZ - PROBABILÍSTICOS GRAVIDEZ

A

Atraso > 14 dias
Sinal de Heger (amolecimento istmo uterino)
Sinal de Piskacek (assimetria uterina)
Sinal de Nobile-Budim (preenchimento fornice lateral/fundo de saco)
Sinal de Osiander (pulso arterial no fundo de saco)
Sinal de Jaquemier (vulva violeta/azulada)
Sinal de Kluge (mucosa vaginal e colo violeta)
Alteração muco cervical
Aumento tamanho uterino

329
Q

DIAGNÓSTICO GRAVIDEZ - CERTEZA GRAVIDEZ

A

BCF (Pinard 20s; Sonar 8-12s; USG 6s)
Movimento fetal

330
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - CRESCIMENTO UTERINO PARÂMETROS

A

Cresce 1cm/semana após 3-4semana fecundação até 33s
12° semana = sínfise púbica
20° semana = cicatriz umbilical

331
Q

DIAGNÓSTICO GRAVIDEZ - CONCEITOS LABORATORIAIS BHCG

A

Quantitativo (soro) - detecta antes do atraso menstrual
Qualitativo (urina) - detecta níveis >25

**.1500/200 = obrigatório saco gestacional

332
Q

DIAGNÓSTICO GRAVIDEZ - DATAÇÃO IG DUM X USG

A

Diferença IG DUM-USG 9°s < 5 DIAS = DUM mais confiável
Diferença IG DUM-USG 9°s > 5 DIAS USG mais confiável

** seu USG feito entre 9-14 semanas, considerar 7 dias de diferença

333
Q

DIAGNÓSTICO GRAVIDEZ - CONCEITO USG SG X EMBRIÃO X BCF

A

BHCG > 1500-2000 = obrigatório SG
SG > 25mm = obrigatório embrião
Embrião c/ CCN > 7mm = obrigatório BCF

334
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - CUTÂNEAS

A

Devido estrogênio (estriol é o principal da gestação) - estrias, eritema palmar e telangectasias

Devido Alfa-MSH - linha nigrans, cloasma, hunter

335
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - RESPIRATÓRIO

A

Aumento PaO2, ângulo laríngeo, 2-3DPG (enzima que media liberação O2)
Reduz: capacidade residual funcional e volume residual
Elevação diafragma

Dispneia fisiológica
Alcalose respiratória compensada
Via área gestante é difícil (maior ângulo laríngeo e edema fisiológico)

336
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - CARDIOVASCULARES

A

Aumento: FC e DC (10-15bpm) e volume sanguíneo
Reduz: RVP, Retorno venoso, PA sistêmica e Pressão capilar pulmonar e coloidosmótica

** tendência à arritmias, hipotensão postural e congestão pulmonar/edema

337
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - METABÓLICAS

A

Aumento colesterol
Aumento TGC
Aumento hormônios (Prolactina, cortisol, pregnenolona, TGB e INSULINA)
Reduz: ferro, iodo, cálcio, magnésio

338
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - GASTROINTESTINAIS

A

Náuseas e vômtiso
Redução esvaziamento gástrico, peristaltismo e tônus esfincter —- devido elevação BHCG
Constipação — devido progesterona
Aumento litíase biiliar e hemorróidas —- constipação +atraso peristáltico

339
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - URINÁRIAS

A

Aumento TFG e reabsorção sódio (aldosterona aumentada)
Reduz Ur/Cr (pelo aumento TFG)
Glicosúria (aumento de ITU)
Polaciúria
Incontinência urinária leve (retificação colo vesical)
Uretero-hidronefrose leve

340
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - HEMOSTASIA E SISTEMA IMUNE NA GESTAÇÃO

A

PLQ diluída e mais ativada;
Aumento fator 7, 9, 10 e VwB (PRÓ-COAGULANTES)
Reduz fator: 11 e 12 e sistema fibrinolítico.

Imunotolerância com leucocitose fisiológica e redução da quimiotaxia e aderência leucocitária.

341
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - CONSEQUÊNCIAS GERAIS

A

Ganho ponderal médio 12kg
Anemia dilucional
Edema
Risco tromboembólico aumentado
Maior susceptibilidade à infecção
Melhora de doenças autoimunes

342
Q

MODIFICAÇÕES GESTAÇÃO - MUSCULO-ESQUELÉTICA

A

Centro de gravidade anterioriorizado
Relaxamento ligamentar
Alargamento da base
Flacidez

343
Q

SOFRIMENTO FETAL - ETIOLOGIAS

A
344
Q

CARDIOTOCOGRAFIA - INTRAPARTO CLASSIFICAÇÃO

A

Categoria 1 (tudo ok)
Categoria 2 (mescla) - manobra de reanimação
Categoria 3 (altera variabilidade + DIP2 ou DIP3 ou Bradicardia ou Sinusoidal) = parto via mais rápida

**Sempre procurar fator corrigível.

345
Q

CARDIOTOCOGRAFIA - INTRAPARTO CLASSIFICAÇÃO X CONDUTA

A
346
Q

CARDIOTOCOGRAFIA - TIPOS DE DESACELERAÇÃO

A

DIP 1 (Precoce) - nadir FCF coincide com contração
DIP 2 (Tardia) - nadir posterior à contração
DIP 3 (Umbilical ou Variável) - nadir profundo e variável, s/ relação direta com contração

347
Q

CARDIOTOCOGRAFIA - DIP 1 CONCEITO

A
348
Q

CARDIOTOCOGRAFIA - DIP 2 CONCEITO

A
349
Q

CARDIOTOCOGRAFIA - DIP 3 CONCEITO

A

Não esta diretamente relacionada com contração (variável)

350
Q

CARDIOTOCOGRAFIA - DIP 3 MORFOLOGIA PIOR PROGNÓSTICO

A
351
Q

CARDIOTOCOGRAFIA - DIP 3 MORFOLOGIAS PIOR PROGNÓSTICO ILUSTRAÇÃO

A

DIP 3 pode ou não estar associada com SFA, nestes achados, podem ou não estar.

352
Q

VITALIDADE FETAL - CARDIOTOCO ANTEPARTO PARÂMETROS

A

Cardiotocogarfia (LB + Variabilidade + Acelerações + Desaceleração)
PBF (Cardiotoco + Mov Resp + Mov fetal + Tônus + ILA)
Perfil hemodinâmico (doppler) - principalmente restritos ou FR p/ insuficiência placentária.

*** Mobilograma não é um parâmetro propriamente dito, mas ajuda (pelo menos 10 movimentos em 1h)

353
Q

VITALIDADE FETAL - CARDIOTOCOGRAFIA ANTEPARTO CONCEITOS

A

> =32semanas = acelerar 15bpm por 15 segundos c/ 2 em 10 min
<32semanas = acelerar 10 bpm por 10 segundos c/ 2 em 10 min

354
Q

VITALIDADE FETAL - PBF ORDEM DE SURGIMENTO X ALTERAÇÃO

A
355
Q

VITALIDADE FETAL - LÍQUIDO AMNIÓTICO CLASSIFICAÇÃO

A
356
Q

VITALIDADE FETAL - INTERPRETAÇÃO PBF

A
357
Q

VITALIDADE FETAL - OLIGOÂMNIO CONDUTA

A
358
Q

VITALIDADE FETAL - ILA CLASSIFICAÇÃO

A

> =25cm = polidramnio
>18 = LA aumentado
8-18 = normal
5-8 = LA redudizo
até 3 = oligodramnio
<=3cm = oligo grave

359
Q

VITALIDADE FETAL - ORDEM SURGIMENTO

A

TÔNUS –> MOVIMENTO –> RESP –> CARDÍACO

360
Q

VITALIDADE FETAL - PBF PARÂMETROS

A

Tônus (flexão MM ou mãos presentes)
Mov Fetais (3p ou 1g em 30min)
Mov Respiratório (>=01 em 30min)
Cardiotoco (se < 28s)
ILA (MB >2; ILA >5)

361
Q

VITALIDADE FETAL - OLIGOAMNIO ISOLADO EM > 37 SEMANAS CD

A

PARTO

362
Q

VITALIDADE FETAL - OLIGOAMNIO EM < 37 SEMANAS

A

PBF 6/10 e > 34semanas = parto
PBF 4/10 = parto

363
Q

VITALIDADE FETAL - PBF ALTERADO COM ILA PRESERVADO CONDUTA:

A

6/10 = repetir em 24h -> idem = parto
4/10 = parto

364
Q

DIAGNÓSTICO E CONDUTA

A

Cardiotocografia Categoria 3 = PARTO via mais rápida.

Variabilidade reduzida
Deceleração profunda

365
Q

RCF/SFC - DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

A

Precoce/simétrica = segue o livro (umbilical -> cerebral média -> ducto venoso)
Tardia/assimétrica = não segue o livro + tem menos alteração doppler

366
Q

RCF/SFC - TARDIO X PRECOCE DIFERENÇAS

A
367
Q

RCF/SFC -METABÓLICAS ALTERAÇÕES

A
368
Q

RCF/SFC - PLACENTA ALTERAÇÕES ASSOCIADAS

A
369
Q

RCF/SFC - DOPPLERVELOCIMETRIA PARÂMETROS

A
370
Q

RCF/SFC - DOPPLERVELOCIMETRIA A.UTERINA

A
371
Q

RCF/SFC - DOPPLERVELOCIMETRIA A.UMB

A
372
Q

RCF/SFC - DOPPLERVELOCIMETRIA ACM

A
373
Q

RCF/SFC - DOPPLERVELOCIMETRIA D.V

A

D.V = avalia acidose fetal + sobrecargas coração direito
É o ultimo alterar, determina conduta.
Valores = normal <1 —– 1,5 aumentado —– >1,5 muito aumentado
Entre 1-1,5 = corticoide + vitalidade diária.
>1,5 ou Onda A reversa = parto

374
Q

RCF/SFC - ESPECTRO CONDUTAS

A

Ministério da Saúde
FEBRASGO
USP

375
Q

RCF/SFC - CONDUTAS MS

A
376
Q

RCF/SFC - CONDUTAS MS RACIONAL

A

PESO –> Uterina (resistência) –> Umbilical (resistência) –> ACM (resistência) –> Umbilical (diástole 0) –> Umbilical (diástole reversa) —> Ducto venoso (resistência) —> Ducto venoso A reversa

Hadlock P3-10 com doppler normal = PIG
Hadlock <P3 ou P3-P10 com uterina resistente = estágio 1
Umbilical resistente ou Centralização = estágio 2
Umbilical diástole 0 = estágio 3
Umbilical diastole reversa ou DV resistente = estágio 4
DV onda A reversa = estágio 5

377
Q

RCF/SFC - ESTÁGIOS REAVALIAÇÃO E CONDUTA MS

A

PIG = vitalidade cada 2 semanas + parto 40s + via obstétrica
Estágio 1 = cada 2 semanas até 34s e semanal >34s + parto 38s + via obstétrica
Estágio 2 = semanal (mínimo) + parto 34-37 semanas + via obstétrica
Estágio 3 = diária + parto 34 semanas + CESÁREA
Estágio 4 = diária + parto viabilidade + CESÁREA
Estágio = parto imediato na viabilidade CESÁREA

378
Q

RCF/SFC - ESTAGIO 1 MS CONDUTA

A

Alteração “inicial” - primeira a alterar = artérina (preditor indireto de alteração placentária), logo:
Hadlock <p3 ou P3-10 com uterina resistente
Vitalidade bissemanal <34s e semanal >34semanas
Parto 38semanas
Via obstétrica

379
Q

RCF/SFC - ESTAGIO 2 MS CONDUTA

A

Após alterar uterina = altera umbilical, logo:
Art Umbilical IP > 95 (resistente) ou Centralização
Vigilância/vitalidade SEMANAL
Parto 34-37 semanas
Via obstétrica

380
Q

RCF/SFC - ESTAGIO 3 MS CONDUTA

A

Após alteração inicial na umbilical (resistência) e/ou centralizar na ACM = alteração umbilical grave, logo:
Art umbilical DIASTOLE ZERO
Vigilância diária
Parto 34semanas
Cesárea

381
Q

RCF/SFC - ESTAGIO 4 MS CONDUTA

A

Após alteração grave artéria umbilical (diástole zero) = alteração umbilical MUITO grave (diástole reversa) ou DV, logo:

Art umbilical diástole zero ou DV com IP > p95 (resistente)
Vigilância diária
Parto na viabilidade (torno 30 semanas)
Cesárea

382
Q

RCF/SFC - ESTAGIO 5 MS CONDUTA

A

Após alterações muito graves (umbilical diástole reversa ou DV resistente) = pré óbito ===> onda A reversa DV
Parto na viabilidade/imediato
Cesárea.

383
Q

RCF/SFC - CONDUTAS FEBRASGO

A

“Segue” os mesmos padrões do MS, conceitos:

Centralização não indica parto por si só, mas alterada = vigilância semanal
Umbilical com diastole zero (estágio 3) = ver DV, alterado = parto

384
Q

RCF/SFC - CONDUTAS USP

A
385
Q

RCF/SFC - CENTRALIZAÇÃO E RCP ESPECTRO DE CONDUTAS

A

De acordo com protocolo, se alterado, indica aumento ou redução de vigilância, mas NUNCA indica parto por si só.

MS (Estágio 2) = vigilância semanal
Febrasgo = vigilância semanal
USP = vigilância diária (se RCP > 1)

*** RCP = relação cérebro placentária

386
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - APLICABILIDADES GERAIS

A
387
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - EVOLUÇÃO GESTAÇÃO NORMAL

A
388
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - GESTAÇÃO NÃO EVOLUTIVA

A
389
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - GESTAÇÃO GEMELAR

A

A maneira de determinação, depende da IG que foi feita 1° USG.
<10 semanas (ideal) = alto grau de diferenciação
10-14 semanas = sinal do lambda (dicoriônica) X sinal do T (monocoriônica)
>14 semanas (mais díficil, corio pode involuir) = sexo + topografia placentária + sinais (todos não = seguir como monocoriônica, sabendo que pode ser dicoriônica)

390
Q

DIAGNÓSTICO

A

IG < 10 semanas.
Gestação Dicoriônica-Diâmniótica

391
Q

DIAGNÓSTICO

A

IG < 10 semanas
Gestação Monocoriônica-Diamniótica

392
Q

DIAGNÓSTICO

A

IG < 10 semanas
Gestação Mono-Mono

393
Q

DIAGNÓSTICO

A

IG entre 10-14 semanas
Sinal do Lambda = Gestação Dicoriônica-Diâmniótica

394
Q

DIAGNÓSTICO

A

IG entre 10-14 semanas.
Sinal do T = Gestação Monocoriônica-Diâmniótica

395
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - DATAÇÃO GESTACIONAL PRINCÍPIOS

A

Se DUM e USG concordantes = considerar a DUM
Nunca “redatar” a gestação por exame mais tardio
Quanto mais tarde feito o USG = menor precisão.

396
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - DATAÇÃO GESTACIONAL USG PARÂMETROS

A

Parâmetro mais precoce = diâmetro médio do saco gestacional (DIM)

Mais preciso = CCN 1° T (utilizado até 84mm) ====> até 8s6d com CCN até 22mm +(-5dias), enquanto até 13s6d ou CCN >22mm +(-7dias)

Após 84mm CCN = parâmetros combinados (biparietal + circunferência cefálica + circunferência abdominal + comprimento fêmur)
Feito entre 14s-21s6d = erro +- 10
Feito entre 22s - 27s6d = erro +- 14 dias
Feito 28s = erro +- 21 dias

397
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - DATAÇÃO EXEMPLO CCN E MARGEM DE ERRO

A
398
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - PESO E CRESCIMENTO FETAL CONCEITO

A
399
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - ROTINA PRÉ-NATAL

A

Obstétrico inicial (6-8s6d): implantação + viabilidade + paridade + datação (margem 5 dias)

Morfológico 1°T (11-13s6d): aneuploidias (TN + ON + DV + ONDA A) + malformações + risco pré-eclampsia + datação (margem 7 dias)

Morfológico 2°T (20-24s): crescimento fetal + morfologia órgãos/anatômico + risco prematuridade + datação (muito ruim, margem 10-14 dias) + preditor placenta inserção baixa

Obstétrico 3°T (pouca evidência de IG, uma antes de 32s e uma >32s): crescimento fetal + diagnóstico RCF + volume amniótico

** sexo fetal 14-16 semanas
** suspeita cardiopatia: 28-32s ecocardiodoppler
*** Morfológico 1°T = CCN tem que estar entre 45-84mm

400
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RISCO DE PREMATURIDADE

A

Determinado no morfológico 2°T (CC <=25mm + Afunilamento + Sludge)

401
Q

DIAGNÓSTICO

A

USG C/ COLO ADEQUADO

Morfológico 2°T (20-24s):
Crescimento fetal
Morfologia órgãos/anatômico
Risco prematuridade
Datação (muito ruim, margem 10-14 dias)
Preditor placenta inserção baixa

402
Q

DIAGNÓSTICO

A

Colo curto + afunilamento em morfológico 2°T (<=25mm)

Morfológico 2°T (20-24s):
Crescimento fetal
Morfologia órgãos/anatômico
Risco prematuridade
Datação (muito ruim, margem 10-14 dias)
Preditor placenta inserção baixa

403
Q

DIAGNÓSTIICO

A

Placenta de inserção baixa em morfológico 2°T (OI da placenta <25mm)

404
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - ROTINA ULTRASSONOGRÁFICA PRÉ NATAL TABELA

A

1° T Rastreio aneuploidias (+ regurgitação tricúspide)

405
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - USG 1° TRIMESTRE INSISURA PROTODIASTÓLICA

A

Representa a avaliação QUALITATIVA da artéria uterina.
Pode ser fisiológica até 26° semana gestação (30% pacientes)

406
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS CONCEITO E MODALIDADES

A

Realizado por métodos não invasivos, que corrigem o risco basal de cromossomopatia, indicando ou não a necessidade de exames invasivos (BVC X amniocentese X cordocentese)

Espectro de rastreio:
USG 1° Trimestre Isolado
USG 1° Trimestre Combinado (+ bioquímicos)
USG 2° Trimestre Isolado
USG 2° Trimestre Combinado (+ bioquímicos)
NIPT (Non-invasive Prenatal Testing)

407
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO COMOSSOMOPATIAS USG 1°T

A

Parâmetros: Modificadores de Risco (TN + FCF + ON + DV + Fluxo Tricúspide) + Malformações Precoces
Inicialmente = calcular risco basal de malformação (idade materna + histórico de cromossomopatia) —> avaliar modificadores de risco/corrigido (semelhante X aumentado X reduzido)

***A presença de malformações precoce suplanta a necessidade do cálculo de risco (o risco já é altíssimo elevado)

408
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO COMOSSOMOPATIAS USG 1°T CONCEITO TN

A

Normal <2,5 (absoluto, pode ser corrigido pela IG) - prediz risco de: Aneuploidias cromossômicas
Síndromes genéticas
Cardiopatias congênitas
Pré eclampsia (risco)
Padronização RIGOROSA = entre 11s e 13s6d + CCN 45-84mm

*** Trissomia 21, principalmente.

409
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO COMOSSOMOPATIAS USG 1°T FCF

A

Taquicardia fetal no USG 1e trimestre = 2/3 apresentam Sd Patau

410
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO COMOSSOMOPATIAS USG 1°T ON

A

Não é o “tamanho” = presente x Ausente x hipoplásico

411
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO COMOSSOMOPATIAS USG 1°T DV

A

DV - além de determinar condutas em fetos restritos/insuficiência placentária = rastreio cromossomopatias também.
IP aumentado ou Onda A reversa = risco aumentado cromossomopatias + CARDIOPATIAS

412
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO COMOSSOMOPATIAS USG 1°T FLUXO TRICÚSPIDE

A

Presença de regurgitação patológica = risco aumento para cromossomopatias + cardiopatias congênitas

413
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO COMOSSOMOPATIAS USG 1°T MALFORMAÇÕES PRECOCES

A

Presença de malformações precoces = suplanta necessidade de corrigir risco basal pelas outras estruturas (TN + FCF + ON + DV + Fluxo tricúspide)

DSAVT = Sd Down (trissomia 21)
Hérnia Diafragmática + Onfalocele + Megabexiga = Sd Patau (T13) e Sd Edwards (trissomia 18)
Holoprosencefalia Alobar = Sd Patau (trissomia 13)

414
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO COMOSSOMOPATIAS USG 1°T INTERPRETAÇÃO E CONDUTA

A

Conduta depende do risco corrigido (TN + FCF + ON + DV + Fluxo tricúspide) - exemplo p/ Sd Down:
Risco >1:100 = alto risco = procedimento invasivo confirmatório
Risco entre 1:100 e 1:1000 = risco intermediário = NIPT ou seguimento habitual
Risco <1:1000 = baixo risco = seguimento habitual.

*** NIPT exame não invasivo muito sensível para alterações cromossômicas (se alterado = confirmar com exame invasivo)

415
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS RACIONAL ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO

A
416
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS 1°T COMBINADO CONCEITOS

A

Aumenta taxa de detecção (sensiblidade) e reduz FP = mais recomendado.
Cada doença tem um perfil de marcador bioquímico diferente

417
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS 2°T ISOLADO CONCEITOS

A

Não muito utilizado = rastreio 1° trimestre muito mais sensível e menos FP (mais fidedigno).
Caso feito, ter em mente que:

T18 e T13 = alterações USG marcantes (malformações bem notáveis)
T21 = pode apresentar fenótipo leve (alterações não tão proeminentes) —> buscar soft-makers (marcadores leves/traços indicadores)

418
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS 2° ISOLADO T21 MARCADORES

A
419
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS 2° T COMBINADOS

A

Consegue aprimorar o rastreio 2° trimestre (mesmo assim fica pior que 1°T)
Cada cromossomopatia tem um padrão de lateração.
BHCG (livre ou total) + AFP + Estrogênio conjugado + Inibina A
Duplo = beta e AFP
Tripo = beta + afp + estrogênio
Quadruplo = beta + AFP + estrogênio + inibina A

420
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS COMPARAÇÃO MÉTODOS BIOQUÍMICOS 1° E 2°T

A
421
Q

USG EM OBSTETRÍCIA - PÉ TORTO CONGÊNITO CONCEITO

A
422
Q

RASTREO CROMOSSOMOPATIAS - NIPT FUNCIONAMENTO

A

Pesquisa de DNA Fetal livre no sangue materno.

Racional = ocorre apoptose de células trofoblásticas = gera DNA livre na circulação materna, detectado por = amplificação do DNA + identificação sequencial + tecnologia bioinformática (separar o que é DNA fetal do materno)

Quanto mais DNA fetal = maior sensibilidade (é um fator determinante)

423
Q

RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS - NIPT CONCEITOS IMPORTANTES

A

Método mais recente para rastreio de anormalidade cromossômicas = sensibilidade excelente + pouco falso positivo.
Não é perfeito = alteração exige confirmação invasiva

Falso negativo = pouco DNA fetal + IG precoce + uso de enoxaparina + mosaicismo confinado à placenta

Falso positivo = mosaicismo confinado à placenta (principalmente em turner, que o mosaicismo é relativamente comum) + câncer + transplante de medula óssea

424
Q

RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS - NIPT FALSOS NEGATIVOS E POSITIVOS

A

NIPT + = Confirmação diagnóstico invasivo

425
Q

RASTREIO COMOSSOMOPATIAS - NIPT CROMOSSOMOPATIAS DETECTADAS

A

Trissomia 21 - Down
Trissomia 18 - Edwards
Trissomia 13 - Patau
Monossomia X - Turner
XXY - Klinefelter

Estendido: Cri-Du-Chat (microdeleção 5p15.2) + Angelman (microdelação 15q11.2) + DiGeorge (microdeleção 22q11.2) + Prader Willi

426
Q

RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS - CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA PÓS RASTREIO

A

Exames invasivos, principalmente = BVC x Amniocentese x Condocentese

427
Q

RASTREIO CROMOSSOMPATIAS - MÉTODOS INVASIVOS/CONFIRMATÓRIOS RESUMO

A
428
Q

RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS - MÉTODOS INVASIVOS AMNIOCENTESE COMPLICAÇÃO ESPECÍFICA

A

Amniocentese, quando feita precocemente (antes 15 semanas) = pé torto congênito

429
Q

RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS - FENÓTIPO USG DOWN (T21)

A

Malformações maiores = DSAVT ou T4F + Atresia Duodenal + Ventriculomegalia leve
Indicadores menores = soft-makers

430
Q

RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS - FENÓTIPO USG SD PATAU (T13)

A

Malformações maiores: holoprosencefalia + anormalidades da fossa posterior + fissuras labiopalatinas + displasia renal + polidactilia pós axial
Taxa de óbito intraútero = 80%

431
Q

RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS - FENÓTIPO USG SD EDWARDS (T18)

A

Malformações maiores:
Onfalocele (25% dos casos)
CIV ou DVSVD (Dupla via de saída do ventrículo direito)
Hérnia diafragmática
Meningommielocele
Agenesia radial
Características físicas/indicadores = crânio em morango + micrognatia + orelha de baixa implantação

432
Q

DIAGNÓSTICO

A

Síndrome de Edwards.
Crânio em morango = achatamento + protusão da calota

433
Q

DIAGNÓSTICO

A

Síndrome de Edwards (T18)
1° USG = onfalocele (25% casos)
2° USG = Dupla via de saíde do ventrículo direito

434
Q

RASTREIO CROMOSSOMOPATIAS - MECKEL GRUBER CONCEITO

A

Malformação letal.
Autossômica recessiva.
Tríade clássica = encefalocele + rim cístico + polidactilia

435
Q

GEMELARIDADE - ZIGOTICIDADE MAIS COMUM

A

POLIZIGÓTICA (75%)

436
Q

GEMELARIDADE - CARACTERIZAÇÕES

A
437
Q

GEMELARIDADE - DIZIGÓTICA CONCEITOS

A

Toda gestação dizigótica é dicoriônica e diamniótica.

438
Q

GEMELARIDADE - SINAIS DIAGNÓSTICOS

A

Durante o período USG Obstétrico Inicial (6s-8s6) e USG Morfológico 1° Tri (11s-13s6d)

439
Q

GEMELARIDADE - MONOZIGÓTICA TEMPO DIVISÃO

A

Quanto mais precoce a divisão, mais “divididos” as estruturas.
Até 72h = Dicoriônica-Diamniótica
Até 8 dias = Mono-DI
Até 12 dias = Mono-Mono
>12 dias = Siamês

440
Q

GEMELARIDADE - MONOCORIÔNICA PRÉ-NATAL CONCEITOS

A

Aumenta-se o número de ultrassons (além dos 4 padrões: inicial + morfológico 1°/2°/3° TRI) = 01 USG cada duas semanas + avaliação doppler de início precoce

441
Q

GEMELARIDADE - COMPLICAÇÕES GERAIS

A

Complicações presentes tanto em Monocoriônicas quanto Dicoriônicas:

RCFs (restrição crescimento fetal seletivo) - Classificação Gratacós
Hiperêmese gravídica
Polidrâmnio
TPP + RPMO
DHEG
PP

442
Q

GEMELARIDADE - MONOCORIÔNICA COMPLICAÇÕES ESPECÍFICAS

A

STFF (anastomose AV placentária anômala, com repercussão hemodinâmica grave)
TAPS (pequena anastomose AV placentária anômala, com repercussão hematológica: Hb/Ht)
TRAP (feto acárdico é perfundido pelo feto normal, por anastomoses AA)

443
Q

GEMELARIDADE - MONOCORIÔNICA STFF REPERCUSSÕES FETAIS

A

Feto doador = hipovolemia + anemia + oligoanúria + oligo-anidrâmnio
Feto receptor = hipervolemia + policitemia + ICC + polidrâmnio

444
Q

GEMELARIDADE - MONOCORIÔNICA STFF DEFINIÇÃO E TTO

A

MBV feto doador <2cm (oligoâmnio)
MBV feto receptor >8cm (polidrâmnio)

TTO padrão ouro = ablação à laser das anastomoses via fetoscopia

445
Q

GEMELARIDADE - MONOCORIÔNICA STFF QUINTEIRO CLASSICAÇÃO

A

Quintero 1: polidrâmnio (maior bolsão >8mm) e oligoidrâmnio (MB <2mm)
Quintero 2: bexiga do feto doador vazia (não visualizável ao USG)
Quintero 3: hemodinâmica alterada (Umb. diástole 0 ou reversa) com SFA
Quintero 4: hidropsia (último estágio feto receptor)
Quintero 5: óbito de um dos fetos.

446
Q

GEMELARIDADE - MONOCORIÔNICA TAPS CONCEITOS

A

Considerada uma variante da STFF.
Anastomoses anormais AV de menor calibre = alteração hematológica passíveis de maior compensação (menos grave)
Feto receptor = policitemia + VPS-ACM <1MOM
Feto doador = anemia + VPS-ACM >1,5 (vasoconstrição)

TTO padrão ouro = ablação à laser das anastomoses via fetoscopia

VPS = velocidade pico sistólico

447
Q

GEMELARIDADE - MONOCORIÔNICA TAPS CLASSIFICAÇÃO

A

Classificação TAPS (sequência anemia-policitemia)
TAPS 1 = doppler ACM alterado (>1,5 doador + <1 receptor)
TAPS 2 = progressão do doppler
TAPS 3 = comprometimento cardíaco
TAPS 4 = hidropsia receptor
TAPS 5 = OF

448
Q

GEMELARIDADE - MONOCORIÔNICA TRAP CONCEITOS

A

“Anastomoses precoces” um feto rouba o fluxo sanguíneo e bombeia para o outro.

449
Q

GEMELARIDADE - ÓBITO DE 1 GEMELAR

A

Mais comum em monocoriônicas; se morte no início gestacional considera-se “VANISHING TWIN” de bom prognóstico (apenas aumenta TPP) —- quando mais tardia é pior.

Dicoriônicas (vascularização independente, segue o jogo, conduta expectante até termo).

450
Q

GEMELARIDADE - RCFs DEFINIÇÃO E DIAGNÓSTICO

A

Priorização do fluxo sanguíneo para 01 feto = feto restrito (redução peso + oligoâmnio)
Outro feto = inocente/normal

Diagnóstico:
PFE (peso fetal estimado) <p3 - critério isolado
Critério combinado - 2/4
PFE <p10
CA (circunferência abdominal) < p10
Diferença PFE > 25%
Art.UMB resistência aumentada

451
Q

GEMELARIDADE - RCFs DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS MONOCORIÔNICA

A

PFE < p3
ou
2/4 critérios = PFE <p10 + CA <p10 + Diferença PFE >25% + Art.UMB resistência elevada.

Dicoriônica = não considera circunferência abdominal.

452
Q

GEMELARIDADE - RCFs DIAGNÓSTICO MONOCORIÔNICA X DICORIÔNICA DIFERENÇA

A

Em ambas aplica-se o critério isolado = PFE <p3
Monocorioônica (2/4 combinados) = PFE <p10 + Diferença PFE >25% + Art.UMB IP >95 + CA <p10
Dicoriôncias (2/3 combinado) = PFE <p10 + Diferença PFE >25% + Art.UMB IP >95

453
Q

GEMELARIDADE - RCFs GATACRÓS CLASSIFICAÇÃO

A

De acordo com padrão de alteração do doppler Art.UMB.

Tipo I - persistentemente positiva;
Tipo II - persistentemente com diástole ausente ou reversa;
Tipo III - intermitentemente positivo / ausente / reversa.

454
Q

GEMELARIDADE - PARTO VAGINAL CRITÉRIOS

A

Via vaginal é possível, desde que:

Pesos fetais entre 1500-4000g
Primeiro está cefáico
Segundo gemelar no máximo 20% maior que primeiro
Diamniótica
Analgesia com cateter (mandatória)