CM CARDIO (ECG + HAS + SCA + DAC + TAQUIARRITMIAS + BRADIARRITMIAS + ICC) Flashcards

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1
Q

ECG - LESÃO MIOCÁRDICA ESPECTRO

A

Isquemia inicial = alteração de onda T (Subepicárdica X Subendocárdica) ==> reversível
Lesão isquêmica = alteração de ST (IAMCST e IAMSST) ==> reversível
Necrose = onda Q

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2
Q

ECG - ISQUEMIA SUBEPICÁRDICA

A
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3
Q

ECG - ISQUEMIA SUBENDOCÁRDICA

A
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4
Q

ECG - LESÃO ISQUÊMICA CARACTERIZAÇÃO

A

IAM C/ SUPRA (Lesão subepicárdica ou transmural) - obstrução completa
Pelo menos 2 derivações contíguas com amplitude >=1mm
Se V2-V3 = <40 pelo menos 2,5mm —- >40 anos pelo menos 2mm —– mulher 1,5mm

IAM S/ SUPRA (Lesão subendocárdica) - obstrução incompleta = infra > 0,5mm

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5
Q

ECG - LESÃO NECRÓTICA

A

Onda Q patológica (área necrótica) = área inativa
Obrigatoriamente >1ms duração e 1mm amplitude

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6
Q

ECG - PAREDES X DERVAÇÕES X ARTÉRIAS

A
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7
Q

ECG - ISQUÊMICO ALTERAÇÕES PRINCIPAIS

A

Supra >1mm em >=2 derivações contiguas
Infra >=0,5 em >=2 derivações contíguas
Inversão de T > 1mm com razão R/S > 1
BRE ou BRD novo

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8
Q

ECG - SUPRA AVR COM INFRA DIFUSO ARTÉRIA

A

Tronco de coronária esquerda (T.C.E) ou Lesão Triarterial (CD + CX + DA)

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9
Q

ECG - WINTER ARTÉRIA

A

DA (mesma que síndrome de wellens)
Infra de ST V1-V4 c/ T apiculada

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10
Q

ECG - WELLENS A e B ARTÉRIA

A

Estenose crítica DA proximal
A: T bifásica V1-V4
B: T invertida profunda/simétrica V1-V4

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11
Q

ECG - SVE PADRÕES/CRITÉRIOS

A

Strain Esquerdo
Sokolow
Cornell
Gubner

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12
Q

ECG - SVE STRAIN ESQUERDO

A

Infra de ST c/ assimetria e inversão de T
D1 e AVL ou V5-V6

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13
Q

ECG - SVE SOKOLOW

A

Sv1 + Rv5-6 > 35

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14
Q

ECG - SVE CORNELL

A

Ravl + Sv3

Homem > 28
Mulher > 20

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15
Q

ECG - SVE GUBNER

A

Rd1 + Sd3 > 25

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16
Q

ECG - SVD CRITÉRIOS

A

Desvio para direita
Strain de VD (infraST e alteração/inversão de T em parede inferior ou V1-V2)
V1 R/S > 1
V6 S/R > 1

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17
Q

ECG - SOBRECARGA ATRIAL CONCEITO

A

Direito = AMPLITUDE aumentada
Esquerdo = DURAÇÃO ampliada

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18
Q

ECG - SOBRECARGA ATRIAL (DIREITO/ESQUERDO) DERIVAÇÃO PRINCIPAL

A

D2 e V1

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19
Q

ECG - SAD CRITÉRIOS

A

Onda P em PICO (p PULMONALE)
D2 c/ P > 2,5mm
V1 c/ P > 1,5mm

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20
Q

ECG - DIAGNÓSTICO

A

Sobrecarga Ventricular Direita.

Azul: R ampla
Verde: strain (infra de ST c/ inversão de T)

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21
Q

ECG - DIAGNÓSTICOS

A

SAE (V1 P difásica c/ Morris > 1mm)
SAD (D2 P amplitude >3mm)
SVD (V1: strainVD + R ampla + S profunda V6)

POUPA VE

*** ESTENOSE MITRAL

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22
Q

MEMORIZE!!!!!!

A
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23
Q

ECG - SOBRECARGAS ATRIAIS RESUMO

A
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24
Q

ECG - DIAGNÓSTICO

A

Sobrecarga atrial esquerda

V1: P difásica c/ porção negativa >1mm (Morris)
Outros: P mitrale ou PD2 > 120ms duração.

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25
Q

ECG - DIAGNÓSTICO

A

Sobrecarga atrial direita

P > 2,5mm (D2) - >1,5 em V1 também fecha

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26
Q

ECG - SAE CRITÉRIOS

A

P em D2 > 120ms
P Mitrale
P BIFÁSICA em V1 c/ Morris (Fase negativa P > 1mm)

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27
Q

ECG - SOBRECARGAS FÓRMULAS RESUMO

A

SAD: P em pico + P D2 >2,5mm e V1 >1,5mm
SAE: P mitrale + P D2 >120ms e V1 bifásica com Morris positivo (fase negativa >1mm)
SVD: Strain direito (infra ST com inversão T em parede inferior ou V1-V2) + Relação R/S em V1 ou V6 > 1mm
SVE: Strain Esquerdo + Sokolow + Cornel + Gubner

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28
Q

ECG - SOBRECARGAS RESUMO/ILUSTRAÇÃO

A

SVE:
Strain Esquerdo = Infra de ST c/ assimetria e inversão de T D1 e AVL ou V5-V6
Sokolow = Sv1 + Rv5-6 = > 35
Cornel = Ravl + Sv3
Gubner = Rd1 + Sd3 = > 25

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29
Q

ECG - EIXO CARDÍACO DERIVAÇÕES PRINCIPAIS

A

D1, AVF e D2

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30
Q

ECG - EIXO QRS D1 e AVF +

A

Eixo normal

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31
Q

ECG - EIXO D1 + e AVF -

A

VER D2

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32
Q

ECG - EIXO D1+/AVF-/D2+

A

Eixo normal

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33
Q

ECG - EIXO D1+/AVF-/D2-

A

Eixo para esquerda

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34
Q

ECG - EIXO D1-/AVF+

A

Eixo para DIREITA

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35
Q

ECG - FC MÉTODO

A

300/quadradões
1500/quadradinhos

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36
Q

ECG - V1 E V2 CONCEITO IMPORTANTE

A

Relação íntima com VD.

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37
Q

ECG - ENDOCARDIOMIOFIBROSE CONCEITO

A

Fibrose da região apical do endocárdio biventricular.
Doença de área rural.
Etiologia incerta: infecciosa? automune? eoiofílica? toxina?
Clínica: IC Direita ou esquerda

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38
Q

ECG - CMH CONCEITO

A

Hipertrofia ventricular esquerda principalmente em região de SEPTO = obstrução trato de saída = sopro sistólico que aumenta com valsava

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39
Q

ECG - QTc FÓRMULA

A

Bazzet: QTms / Raiz de RR em s
Impreciso se bradicardia ou taquicardia

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40
Q

ECG - QT CURTO

A

< 340ms (0,34s)

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41
Q

ECG - QT INTERVALO VALORES

A

Homens: até 450
Criança: até 460
Mulher: até 470

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42
Q

ECG - QT LONGO CONGÊNITO CAUSAS

A

Síndrome de Jervell-Lange Nielsen
Síndrome de Romano-Ward
Idiopática

*** A apresentação com SQTLc é variável = Tipo 1 , 2 ou 3
* Tipo 1 = alteração canal de potássio (apresenta com síncope/palpitação/arritmias ao esforço)
* Tipo 2 = alteração canal de potássio (apresenta com síncope/palpitação ao estresse mental)
* Tipo 3 = alteração canal de sódio (variável, ao sono, repouso….)

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43
Q

ECG - QT LONGO CONGÊNITO SUSPEITA

A

Histórico de síncope e palpitação frequente

** Principais etiologias = Síndrome de Jervel ou Romano (90% casos)
**
Espectro de 3 tipos diferentes (diferem entre canal alterado + apresentação)
TIPO 1 = canal potássio + síncope/palpitação/arritmias ao exercício físico
TIPO 2 = canal potássico + síncope/palpitação/arritmias ao estresse mental
TIPO 3 = canal de SÓDIO + manifestações espontâneas, sem relação conhecida

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44
Q

ECG - QT LONGO ADQUIRIDO MEDICAMENTOSO ETIOLOGIAS

A

Amiodarona
Azitromicina
Anti-histamínico; Propofol
Haldol
Hidroxicloroquina
HipoK, HipoMg, HipoCa

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45
Q

ECG - HIPOCALEMIA

A

Torna a fase 3 do potencial de ação mais lenta (retarda a repolarização)
Achatamento de T + onda U

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46
Q

ECG - HIPERCALEMIA

A

Torna fase 3 do potencial de ação amis lenta (acelera despolarização)
Achatamento P + Aumento amplitude simétrica e apiculada T + aumento amplitude QRS

Conforme aumenta = onda P some + deformação QRS + padrão sinusoidal (funde QRS e T) + arritmias graves (BAVT, TV e FV)

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47
Q

ECG - PERICARDITE

A

Fase 1 = infra de PR + infra difuso — exceto AVR e V1 que é invertido (supra de PR + infra ST)
Fase 2 = normalização
Fase 3 = inversão difusa onda T
Fase 4 = normalização ou manutenção das ondas T

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48
Q

ECG - HIPOCALCEMIA X HIPERCALCEMIA

A
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49
Q

ECG - DISTÚRBIO CALCIO ALTERAÇÃO PRINCIPAL CONCEITO

A

Determinante é o intervalo QT.
Intervalo QT é inversamente proporcional ao cálcio.
Hipocalcemia = aumenta duração e reduz amplitude potencial ação (fase 2 = platô)
Hipercalcemia = reduz duração e aumenta amplitude potencial ação (fase 2 = plato)

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50
Q

DIAGNÓSTICO E CONDUTA

A

Pericardite aguda
Supra difuso + infra de PR
AVR e V1 = infra ST + supra PR

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51
Q

ECG - DERRAME PERICÁRIDICO

A

ECG de baixa voltagem = precordiais QRS <5mm e soma dos QRS em bipolares <15mm
ECG com alternância elétricas
“Swing Heart”

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52
Q

ECG - CHAGAS FISIOPATOLOGIA E CONCEITO ECG

A

ECG = BDAS (Bloqueio Divisional Anterossuperior) = Eixo esquerdo + rS D3>D2 + QRS não alargado

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53
Q

SCA - DOSES ANTIPLAQUETÁRIOS

A

AAS = 200-300mg
Clopidogrel na trombólise: = >75a: 75mg ; <75anos: 300mg + 75mg 12/12h
Copidogrel ATC: ataque 600mg;
Ticagrelor = 180mg ATQ + 90mg 12/12h (mais eficaz que clopidogrel)
Prasugrel = 60mg (6 comprimidos) - aumenta risco sangramento + contraindicado histórico de AVE

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54
Q

SCA - RISCO CHOQUE CARDIOGÊNIO PRIMEIRAS 24H

A

PAS < 120
FC >110
Killip > 1
Idade >70

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55
Q

SCA - CONTRAINDICAÇÃO BETA-BLOQUEADOR

A

PAS < 100
Bradicardia
BAV >=2°
ASMA
DPOC grave

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56
Q

SCA - INDICAÇÃO BETA-BLOQUEADOR

A

Sempre que possível
Exceto: FR para choque cardiogênico ou C.I

** Preditor choque cardiogênico = PAS <120 + FC >110 + Killip > 1 + Idoso > 70 anos
**
Contraindicações: PAS <100 + BRADICARDIA + BAV2 + DPOC GRAVE + ASMA

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57
Q

SCA - MEDICAMENTOS QUE NÃO MUDAM MORTALIDADE

A

Nitrato
BCC

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58
Q

SCA - PRESCRIÇÃO COMPLETA

A

O2 + Nitrato + Morfina
AAS + Clopida/Ticagrelor
BB + IECA + Estatina
HBPM (S/ST SC; C/ST na trombólise ATQ EV)

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59
Q

SCA - DOSE CLOPIDOGREL

A

IAMCSST = ATC 1° (600mg) + Trombólise (<75 anos 300mg c/ 75mg 12/12h e >75anos 75mg)
IAMSSST = 300-600mg

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60
Q

HAS - DIAGNÓSTICO DEFINITIVO

A

RCV BAIXO = >140/90 - duas medidas
RCV ALTO = >140/90 - medida única
Independente do RCV = >180/110 - medida única

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61
Q

HAS - FATORES DE RISCO DEFINIDORES DO RCV

A

Idade >55h e 65m
Obeso (IMC >30)
Dislipidemia (LDL >100; HDL <40H ou <46M; TGC >150)
DM
Tabagismo;

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62
Q

HAS - META PRESSÓRICA POP GERAL (RCV)

A

RCV ALTO: <130/80
RCV BAIXO : <140/90

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63
Q

HAS - IDOSO META PRESSÓRICA

A

HÍGIDO = população geral = RCV Alto (<130/80) + RCV BAIXO (<140/90)
Frágil = <150/80

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64
Q

HAS - METAS PRESSÓRICAS RESUMO

A

População geral = BRCV (<140/90) + ARCV (<130/80)
Idoso = Hígido (população geral) + Comprometido (<150/90)

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65
Q

HAS - RCV HAS 3 (>=180/110)

A

Alto RCV - independe da presença de FR

*** Por isso nestes pacientes o diagnóstico pode ser por medida isolada, já são diretamente RCV ALTO.

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66
Q

HAS - RCV HAS 2 (>=160/100)

A

Sem comorbidades/FR = RCV MODERADO
Com comorbidades/FR >=1 = RCV ALTO

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67
Q

HAS - RCV HAS 1 (>=140/90)

A

S/ FR = baixo risco
Até 02 FR = moderado risco
>=3 FR = alto risco

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68
Q

HAS - RISCO CARDIOVASCULAR PRÉ-HAS (130-139/85-89)

A

S/ FR = S/ risco adicional
Até 2 FR = baixo risco
>= 3 FR = moderado risco
DRC/DM/DCV/LOA = alto risco

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69
Q

HAS - RCV ALTO INDEPENDETE DA PRESSÃO SITUAÇÕES

A

LOA
DRC
DM
DCV estabelecida

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70
Q

HAS - TRATAMENTO MONOTERAPIA (RCV)

A

PRÉ-HAS ALTO RCV
HAS 1 BAIXO RCV

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71
Q

HAS - TRATAMENTO DUPLATERAPIA

A

HAS 1 MODERADO RCV
HAS 2
HAS 3

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72
Q

HAS - IECA COLETERAL

A

Tosse
LRA
HiperK
Angioedema

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73
Q

HAS - BRA COLETERAL

A

IECA S/ tosse c/ menos angioedema

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74
Q

HAS - HIDROCLOROTIAZIDA COLATERAL

A

4HIPO: hipovolemia, hiponatremia, hipoKalemia, HipoMg
4HIPER: hiperuricemia, hiperglicemia, hiperlipidemia, hipercalcemia

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75
Q

HAS - BCC COLATERAL

A

Edema de MMII
Hipertrofia gengival
Dermatite Ocre

** Intoxicação: hiperglicemia ====> gluconato de cálcio (antídoto)

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76
Q

HAS - “CONTROLABILIDADE” (RESPOSTA MEDICAMENTOSA)

A

Controlada = controla c/ 03 medicamentos
Resistente = ñ controlada c/ 03 med ou controlada c/ 4 (ao menos 01 DIU)
Refratária = não controlada c/ 05 medicamentos (incluído HDZ e ESPIRO)

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77
Q

HAS - TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO

A

Peso (imc <25 até 65anos; <27 se mais 65; CA <94H e 80M)
Dieta DASH
Restrição sódio (2g sódio - 5g sal)
Álcool (02 dose homens; 01 dose mulher) - max

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78
Q

HAS - DIAGNÓSTICO POR MAPA

A

24H: >=130/80
Vigília: >=135/85 (igual MRPA)
Sono: >=120/70

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79
Q

HAS - DIANÓSTICO POR MRPA

A

> =135/85 (igual MAPA vigília)

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80
Q

HAS - BB COLATERAL

A

Broncoespasmo
Altera perfil glicêmico
Altera perfil lipídico

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81
Q

ICFER - MEDICAMENTOS REDUZEM MORTALIDADE

A

IECA/BRA
BB
Espironolactona
ISGLT2
Inibidor Neprilisina (valsartan + sacubitril)
Hidralazina + nitrato

Alternativa à espironolactona = Esplerenona (menos colateral/ginecomastia)

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82
Q

HAS - HIDRALAZINA COLATERAL

A

Reação Lupus-Like
Cefaleia
Rubor cefálico

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83
Q

HAS - BRA AÇÕES “EXTRAS”

A

Antiagregante plaquetário
Uricosúrico

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84
Q

HAS 2° - SUSPEITA/QUANDO PENSAR

A

Início precoce (<30 anos) ou tardio (>65 anos)
HAS grave (PAS > 150 ou PAD > 100)
HAS resistente (não controlada com 3 medicamentos ou controlado com 4) - pelo menos 1 diurético
Início súbito

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85
Q

HAS 2° - ETIOLOGIAS PRINCIPAIS RESUMO

A
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86
Q

HAS 2° - HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIA INVESTIGAÇÃO

A

Confirmação definitiva = hipocalemia espontânea + CAP >=20 + ARP <1!!!!!

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87
Q

HAS 2° - HIPERALDOTERISMO PRIMÁRIO TRATAMENTO

A

Depende do tipo, mais comuns:

Hiperplasia adrenal ou adenoma = adrenalectomia laparoscópica
Doença bilateral = terapia medicamentosa

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88
Q

HAS 2° - ESTENOSE ARTÉRIA RENAL ETIOLOGIA E EXAMES

A

Jovens = displasia fibromuscular
Velhos c/ fator RCV = aterosclerótica
USG C/ DOPPLER - inicio
Arteriografia Renal (padrão ouro) - decisão terapêutica

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89
Q

HAS 2° - ESTENOSE ARTÉRIA RENAL SUSPEITA

A

Disfunção renal (principalmente pós uso IECA/BRA)
HAS 2°
EAP de repetição
Sopro abdominal

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90
Q

HAS 2° INVESTIGAÇÃO INICIAL

A

Excluir pseudoresistência: checar aderência; posologia/subdose; JALECO BRANCO (fazer MAPA)

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91
Q

HAS - TRATAMENTO FARMACOLÓGICO STEPS

A

Início: primeira linha (IECA/BRA, x Tiazídico x BCC) - mono x dupla x tripla ==>
4° droga: espirolactona
5° droga: BB se FC >70 ou Clonidina
6° droga: vasodilatador (hidralazina ou minoxidil)
Se DRC ou IC = furosemida

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92
Q

PERICARDITE PREDITORES PIOR PROGNÓSTICO

A

Febre >38°
Imunossupressão
S/ resposta com 01 semana tto
Derrame pericárdico/Tamponamento
Anticoagulação
Trauma

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93
Q

PERICARDITE - FLUXO PÓS DIAGNÓSTICO

A

Após diagnóstico:
PPP + = internação (caso de alto risco)
PPP - = ambulatorial (reavaliar após se resposta ao NSAID)

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94
Q

PERICARDITE TTO

A

AAS (750-100mg 8/8h) - 02 semanas (reduzir 250-500mg/semana)
Ibuprofeno 600mg 8/8h - 02 semanas (reduzir dose 200-400mg/semana)
Colchicina 03 meses (dose depende do peso)
IBP

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95
Q

PERICARDITE - COLCHICINA BENEFÍCIO

A

Reduz taxa de recorrência

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96
Q

HAS - JALECO BRANCO

A

PA consultório aumentado e domiciliar normal

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97
Q

TAKOTSUBO - CONCEITOS

A

Mimetiza IAM mas alteração ECG e DOR desproporcional à tropo
Critérios:
Disfunção segmentar transitória que não respeita território vascular; Ausência de lesão obstrutiva/DAC;
balonamento apical
Ausência miocardite ou feocromocitoma

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98
Q

TAQUIARRITMIAS - TORSADES DE POINTS STEPS CD

A

Instável: Desfibrilação
Estável: Sulfato magnésio
Refratário à sulfato: Estimulação transvenosa p/ bpm >100 —-> refratário ainda = lidocaína EV

*** QT longo congênito ambulatorial inicia com BB (propranolol) –> refratário: CDI

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99
Q

TAQUIARRITMIAS - TORSADES ESTIMULAÇÃO TRANSVENOSA RACIONAL

A

Aumento da FC encurta QT

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100
Q

SCA - CCS CLASSIFICAÇÃO SINTOMÁTICA ANGINA

A

CCS 1 - angina em exercícios prolongados
CCS 2 - angina após caminhar/escadas/refeições (limitação leve)
CCS 3 - angina ao caminhar 01 quadra/lance de escadas (lim importante)
CCS 4 - angina à qualquer esforço/até repouso

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101
Q

SCA - KILIPP CLASSIFICAÇÃO

A

Killip 1 - s/ congestão
Killip 2 - estertores e B3
Killip 3 - EAP
Killip 4 - choque cardiogênico

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102
Q

ECG - EQUIVALENTE DE SUPRA

A

Supra de AVR c/ INFRA difuso
Wellens A (onda T bifásica V1-V4)
Wellens B (inversão T profunda-simétrica V1-V4)
Winter (INFRA V1-V4 c/ T apiculada)

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103
Q

SCA -TROPONINA CURVA CONCEITO

A

Aumento >=20%
Anginas ins/est NUNCA curvam

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104
Q

HAS - MAPA FUNÇÃO

A

Diagnóstico HAS
Avaliação HAS resistente/descontrole

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105
Q

IC AMBULATORIAL - INIBIDOR DE NEPRILISINA SUBTITUI QUE MEDICAMENTO? E SUSPENDER MEDICAMENTE QUANTO TEMPO ANTES DE ENTRAR E PQ?

A

IECA’S
36h antes
Risco de angioedema

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106
Q

HAS - QUAL MAIS CONFIÁVEL? MAPA OU MRPA ?

A

MAPA

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107
Q

HAS - ESPECTRO DIAGNÓSTICO

A
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108
Q

IC AMBULATORIAL - AUSCULTA PULMONAR CONCEITO SEMIOLÓGICO

A

Crepitação é INCOMUM devido redução da complacência pulmonar (exceto se agudização)
obs: paciente s/ pneumopatia a presença de crepitações pode ser considerado específico para IC (é um critério maior)

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109
Q

IC DESCOMPENSADA - ETIOLOGIAS PRINCIPAIS

A

Má aderência
Isquemia
Arritmias
Valvopatias
Infecções
TEP
Anemia
Tireoidopatia

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110
Q

HAS - OLMESARTANA COLATERAL

A

Hiperglicemia
Cãimbras
Insônia
Cefaleia

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111
Q

DAC - REVASCULARIZAÇÃO ELETIVA INDICAÇÃO

A

TCE >50% obstruído (tronco coronária esquerda)
Obstrução triarterial com FE < 40%

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112
Q

DAC - REVASCULARIZAÇÃO ELETIVA VIAS

A

Bypass/aberta = SS ≥23 e/ou Doença Triarterial)
Percutânea/CATE = SS <23 e/ou doença não triarterial

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113
Q

DAC - REVASCULARIZAÇÃO ELETIVA BYPASS INDICAÇÕES

A

Score Syntax >=23
Doença triarterial

114
Q

DAC - REVASCULARIZAÇÃO VIA PERCUTÂNEA INDICAÇÃO

A

Syntax <23
Doença não triarterial

115
Q

DAC - SCORE SYNTAX CONCEITO

A

Estratifica o grau e padrão/posição da lesão conforme anatomia, determinante se a complexidade da lesão possibilita intervenção percutãnea.

> =23 contraindica percutânea e indica aberta (bypass)

116
Q

DAC - DIRETRIZ 2023 HOMEM X MULHER

A
117
Q

BRADIARRITMIAS - ATROPINA EM BAV INFRAHISSIANO

A

Pode piorar quadro (por aumentar ritmo nodal sem aumentar condução).
AHA/ACLS indicam mesmo assim, como ponte para marca passo transcutâneo/transvenoso.

Sempre avaliar causas reversíveis = betabloqueador…

118
Q

BRADIARRITMIAS - BRADICARDIA SINTOMÁTICA DOPAMINA DOSE CRONOTRÓPICA

A

2-20mcg/kg/min

119
Q

BRADIARRITMIAS - BRADICARDIA SINTOMÁTICA ADRENALINA DOSE

A

BIC 2-10mcg/Kkgmin

120
Q

BRADIARRITMIAS - BRADICARDIA C/ HIPERTENSÃO É COMUM?

A

SIM.
Bradicardia aumenta volume de ejeção ventricular pelo aumento do tempo diastólico, que associado ao aumento da RVP (compensando a baixa FC) = hipertensão.

**PA = Débito cardíaco x RVP
logo, PA = VS X FC X RVP

121
Q

BRADIARRITMIAS - BRADICARDIA ETIOLOGIAS

A

Medicamentosa (BB, BCC NÃO-DI, Digoxina, Amiodarona) - reversíveis
Isquemia
Doença do nó SA - idoso

122
Q

BRADIARRITMIAS - BDNSA CONCEITO E CLÍNICA

A

Doença de idoso - degeneração do sistema de condução SA.
Sintomas de baixo débito (cansaço, dispneia, pré-síncope, desconforto torácico)

123
Q

BRADIARRITMIAS - BIDOSO DNSA MANIFESTAÇÕES ECG

A

DNSA = Doença Nó Sinoatrial (espectro variável ECG)
Bradicardia Sinusal
Pausa Sinusal
Bloqueio AV c/ escapes
Síndrome Bradi-Taqui

124
Q

BRADIARRITMIAS - IDOSO DNSA CONCEITOS DGX E TERAPÊUTICOS

A

Alterações ECG tendem a intermitência = estudo com holter
Raramente sintomáticas, mas se presente = fluxo ACLS normal
Definitivo = marca passo definitivo

125
Q

BRADIARRITMIAS - BRADICARDIA SINTOMÁTICA TTO

A

Atropina 1mg cada 3/5min - max 3 doses
Adrenalina BIC 2-10mcg/min (iniciar 30ml/h) - 250ml SF 0,9%
Dobutamina 2-20mcg/min (iniciar 15ml/h) - 200ml SF 0,9%

Infrahissiano: marcapasso - transcutâneo ou transvenoso

126
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

BAV 1° GRAU: PR alargado >200ms fixo.

Fluxo de bradicardia (assintomático x sintomático)
Raramente complica/sintomático - supra-hissiano
Observação + avaliação da cárdio.

127
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

BAV 1° GRAU: intervalo PR > 200 fixo (do ínicio da onda P!!!!!!)

Fluxo de bradicardia (assintomático x sintomático)
Raramente complica/sintomático - supra-hissiano
Observação + avaliação da cárdio.

128
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

BAV 2° GRAU M1 (Wenckbach): alargamento progressivo iPR até bloqueio de condução.

Fluxo de bradicardia (sintomático x assintomático)
Tende a benignidade - supra-hissiano
Atropina 1mg - 3x (geralmente resolve) + observação e avaliação cardio.

129
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

BAV 2° GRAU M1 (Wenckbach): alargamento progressivo iPR até bloqueio de condução.

Fluxo de bradicardia (sintomático x assintomático)
Tende a benignidade - supra-hissiano
Atropina 1mg - 3x (geralmente resolve) + observação e avaliação cardio.

130
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

BAV 2° GRAU M2 Padrão 2:1 (bloqueio súbito da condução c/ relação 2:1)

Fluxo de bradicardia (sintomático x assintomático)
Bloqueio maligno - infrahissiano
Atropina +- adrenalina +- dopamina
Marcapasso SEMPRE (transcutâneo inicial –> transvenoso/definitivo)

131
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

BAV 2° GRAU M2: iPR constante com bloqueio súbito da condução.

Fluxo de bradicardia (sintomático x assintomático)
Bloqueio maligno - infrahissiano
Atropina +- adrenalina +- dopamina
Marcapasso SEMPRE (transcutâneo inicial –> transvenoso/definitivo)

132
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

BAV 2° GRAU M2: iPR constante com bloqueio súbito da condução.

Fluxo de bradicardia (sintomático x assintomático)
Bloqueio maligno - infrahissiano
Atropina +- adrenalina +- dopamina
Marcapasso SEMPRE (transcutâneo inicial –> transvenoso/definitivo)

133
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

BAVT: P nunca conduz c/ dissociação AV

Fluxo bradicardia (sintomático x assintomático)
Bloqueio maligno - infrahissiano
Atropina 1mg EV Bolus +- ADRENA 2-10mcg/min (30ml/h) +- DOBUTA 5-20cg/min (15ml/h)
Marcapasso URGENTE

134
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

Bradicardia Sinusal: P (+) em D1-D2-AVF e (-) AVF conduzindo todos os QRS c/ intervalo PR < 200.

Fluxo bradicardia (assintomático x sintomático)
Etiologia variável: intoxicação medicamentosa ou DNSA
Segure fluxo AHA/ACLS

135
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

Bloqueio de ramo direito (BRD):

QRS V1 (+) c/ pardão rSR’ ou rsR’

S empastada D1, AVL V5 e V6

QRS alargado >120ms

136
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

Bloqueio de ramo esquerdo (BRE):

QRS alargado (-) em V1

R empastada/torre em lateral alta (D1 e AVL) e/ou V5-6

Onda r de crescimento lento/pequeno de V1-V3

137
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

Bloqueio divisional anterossuperior (BDAS):

Desvio para esquerda (D2 e AVF negativo)
QRS não alargado
rS em parede inferior com S3 > S2

138
Q

BRADIARRITMIAS - PAUSA SINUSAL CONCEITO

A

ECG está sinusal e do nada, da uma pausa.
Pausa < 3 seg = benigna
> 3 seg = maligna (doença do nó sino atrial)

139
Q

BRADIARRITMIAS - PAUSA SINUSAL TTO

A

Benigna = observação + avaliação cardio
Maligna = marca passo.

140
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO/TTO

A

Pausa Sinusal.

Benigna = observação + avaliação cardio
Maligna = marca passo.

141
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO

A

Síndrome Bradi-taqui
Doença do nó sinusal (DNSA)

142
Q

BRADIARRITMIAS - DIAGNÓSTICO

A

Pausa Sinusal
FC média 40-60

** onda T não representada

143
Q

ECG ESCAPES - RITMOS ESCAPE CONCEITO

A

Não funcionamento do nó sinusal deflagra um ‘escape’/backup de outro sítio (atrial — juncional — ventricular)

144
Q

ECG ESCAPES - DIANÓSTICO/TTO

A

Escape juncional (backup de despolarização bidirecional cranial-caudal) - QRS presente sem onda P após pausa.
FC média 40-60.

CD: observação + avaliação cardio +- atropina
Benigno geralmente.

145
Q

ECG ESCAPES - DIAGNÓSTICO/TTO

A

Escape Ventricular (backup de despolarização ocorre no ventrículo - s/ onda P e QRS alargado)

Geralmente bem sintomático = síncope cardiogênica
Maligno
CD: MARCAPASSO.

146
Q

ECG ESCAPES - DIAGNÓSTICO

A

Extrassístole Atrial

*diferente de escape, que é precedido por uma pausa.

147
Q

ECG ESCAPES - DIAGNÓSTICO

A

Extrassístole Juncional

*diferente de escape, que é precedido por uma pausa.

148
Q

ECG ESCAPES - DIAGNÓSTICO

A

Extrassístole Ventricular (sístole ventricular isolada, s/ P com QRS alargado)

*diferente de escape, que é precedido por uma pausa.

149
Q

ECG ESCAPES - TRIGEMINISMO CONCEITO

A

Extrassistole após 2 batimentos sinusais habituais seguido de pausa

** Escape: pausa pré estímulo
**
Extrassístole: estímulo extra s/ pausa pé
***Trigeminismo: extrassístole seguido de pausa

150
Q

ECG ESCAPES - BIGEMINISMO CONCEITO

A

Extrassístole (supraventricular ou ventricular) após 01 ciclo sinusal - é cíclico

Normal - extrassístole (bigeminismo) - normal - extrassístole (bigeminismo)

Supraventricular: QRS estreito c/ P alterada morfologicamente
Ventricular: QRS alargado

151
Q

ECG ESCAPES - DIAGNÓSTICO/TTO

A

Bigeminismo atrioventricular

152
Q

ECG ESCAPES - DIAGNÓSTICO/TTO

A

Bigeminismo atrioventricular

153
Q

ECG ESCAPES - DIAGNÓSTICO

A

Trigeminismo Ventricular

154
Q

ECG ESCAPES - RACIONAL BIGEMINISMO X TRIGEMINISMO

A

Bigeminismo: extrassístole pós 01 batimento normal
Trigeminismo: extrassístole pós 02 batimentos normais

Origem:
Supraventricular (altera morfologia P e QRS estreito)
Ventricular (P ausente com QRS largo)

155
Q

SÍNCOPE - CARDIOGÊNICA SUSPEITA

A

ECG alterado
Síncope s/ pré-sincope (cabeça leve, sudorese, mal estar inespecífico, turvação visual)
HF de morte súbita
Síncope durante exercício físico
Síncope posição supina

156
Q

SÍNCOPE - SCORES CLASSIFICAÇÃO

A

Regra de São francisco - estratifica em síncope de alto risco + risco complicação em 01 ano
Score OESIL - estratifica risco e indica internação p/ investigação (>=2)
Score EGSYS - predição de etiologia cardíaca

157
Q

SÍNCOPE - SCORE SÃO FRANCISCO CLASSIFICAÇÃO

A

Estratifica Síncope em alto risco de complicação em 01 ano:
ECG alterado
HF de cardiopatia
Ht <30
PAS < 90
Dispneia

158
Q

SÍNCOPE - SCORE OESIL CLASSIFICAÇÃO

A

Se >=2 indica síncope de alto risco com necessidade de internação e investigação

159
Q

SÍNCOPE - EGSYS SCORE CLASSIFICAÇÃO

A

Se >=3 indica síncope de causa cardíaca c/ sensbilidade >95%

160
Q

SÍNCOPE - HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA DEFINIÇÃO

A

Falha dos mecanismo compensatórios à ortostase
Queda PAS >=20
Queda PAD >10

161
Q

SÍNCOPE - ORTOSTASE COMPENSAÇÃO CARDIOVASCULAR

A

Deflagra: retesamento de 500-1000ml sangue MMII e circulação esplâncnica

Reduz retorno venoso
Reduz enchimento ventricular = queda DC e consequente PA
Mecanismo compensatório = aumento simpático e redução parassimpática = aumento RVP, Retorno venoso e DC

*queda PAS 5-10 e aumento PAD 5-10 com aumento de pulso 10-25bpm
*MECANISMO FISIOLÓGICO/HÍGIDO

162
Q

SÍNCOPE - LIPOTIMIA CAUSAS

A

Disfunção autonômica (doenças neurodegenerativas; neuropatia periférica)
Redução de volume intravascular (diuréticos, hemorragia)
Medicação anti-hipertensiva

163
Q

SÍNCOPE - LIPOTIMIA TRATAMENTO

A

MEV (aumenta dieta hídrica, salina e comportamental)
Revisar prescrição (suspender ou reduzir dose de medicamentos)
Meias compressivas + cintas abdominais

ÚLTIMO STEP: FLUDROCORTISONA

164
Q

SÍNCOPE - TILT TEST TABLE CONCEITO

A

Teste realizado para investigação de síncope autonômica/reflexa/vasovagal

165
Q

SÍNCOPE - TIPOS

A

Autonômica ou reflexa (vaso-vagal)
Ortostáticas
Cardíaca (arritmias; doenças estruturais; pausa sinusal; TV não sustentada)

166
Q

SÍNCOPE - AUTONÔMICA CONCEITO

A

Protótipo: reflexo vaso-vagal exacerbado
Gatilho ambiental/situacional deflagra-o = vasodilatação + bradicardia + hipotensão e hipoperfusão cerebral
TILT TEST (paciente deitado 70° + infusão de vasodilatador = sintomas) - confirma

167
Q

TAQUIARRITMIAS - FA GRUPOS ETIOLÓGICOS

A

Estrutural: HAS, estenose mitral (tudo que sobrecarrega atrio)
Reversíveis: tirotoxicose, PÓS-OP, álcool.
Isolada (s/ causa aparente)

168
Q

TAQUIARRITMIAS - FA CLASSIFICAÇÃO EPISÓDICA E TEMPORAL

A

Episódica: 1° EP ou Recorrente

Temporal:
< 7 dias evolução (paroxística)
>7 dias evolução (persistente)
> 1 ano (longa duração)
Permanente - após decisão conjunta de não reverter mais o ritmo.

169
Q

TAQUIARRITMIAS - FA SCORES

A

CHA2DS2VASC (indica anticoagulação crônica)
HAS-BLED (estratifica risco de sangramento)
SAM-T2TR (recomenda forma de anticoagulação)

170
Q

TAQUIARRITMIAS - FA CHA2DS2VASC PARAMETROS

A

Congestão cardíaca
Hipertensão
Age >74 (2p)
Diabetes
Stroke (2p)
Vasculopata (iam prévio, DAOP, placas)
Age >64
Sexo feminino

171
Q

TAQUIARRITMIAS - FA CHA2DS2VASC RESULTADO

A

Score >=2 homens ou >=3 mulher = anticoagular
Score >=1 homens ou >=2 mulher = anticoagular se pontuação for pela idade (>64)
Score 0 homens ou >=1 mulher = não

172
Q

TAQUIARRITMIAS - FA SCORE HAS-BLED PARÂMETROS

A

Hipertensão (1p)
Alteração hepática ou renal (1 cada)
Stroke (1)
Bleeding (1p)
Labilidade INR (1p)
Elderly (>65 anos 1p)
Drogas ou álcool (1 cada)

173
Q

TAQUIARRITMIAS - FA SCORE HAS-BLED RESULTADO

A

> =3 — alto risco de sangramento
** NÃO CONTRAINDICA ANTICOAGULAÇÃO

174
Q

TAQUIARRITMIAS - FA SCORE SAM-T2TR

A

Sexo feminino (1p)
Age < 60 anos (1p)
Medical past (1p)
Treatmente (interação medicamentosa)(1p)
T2 (tabagismo) - 2p
Raça não branca -2p

*RESULTADO:
>2 (alto risco sangramento): DOACS
Até 2 = Warfarina

175
Q

TAQUIARRITMIAS - FA MANEJO PRONTO SOCORRO

A

Estratificar em paciente:
Instável = CVES 120-200
Estável = classificar temporalmente (<48 ou >48h)

176
Q

TAQUIARRITMIAS - FA PACIENTE INSTAVEL CD

A

CVES 120-200

5’D: Diminuição consciência, diminuição PA, dor retroesternal, dispneia, diminuição perfusão/baixo débito

177
Q

TAQUIARRITMIAS - FA PS ESTÁVEL CONDUTA

A

Menos de 48h/documentada = Heparina BIC + Reverter —> anticoagulação pós reversão

Mais de 48h/indeterminada = ECOTE
-S/ trombo: Heparina BIC + Reverter —> anticoagulação pós reversão
-C/ trombo: anticoagular 4semanas —> reverter

178
Q

TAQUIARRITMIAS - FA PS CARDIOVERSÃO NÃO INDICADA

A

> 65 anos
FA recorrente
Pouco sintomático

** TTO voltado para controle de FC: Metoprolol; Labetalol; diltiazem; verapamil

179
Q

TAQUIARRITMIAS - FA PS CARDIOVERSÃO INDICADA

A

< 65 anos
Sintomática
<48h ou >48 s/trombo

Sempre controlar FC antes (110) - metoprolol, diltiazem, verapamil

180
Q

TAQUIARRITMIAS - FA AMBULATORIAL REVERSÃO RITMO INDICAÇÃO

A

Jovem
Sintomático
AE < 50mm e FA <1ano
Pouca comorbidade

181
Q

TAQUIARRITMIAS - FA AMBULATORIAL CARDIOVERSÃO PROGRAMADA FORMAS

A

CVES
Química (amiodarona se cardiopatia estrutural; sotalol se coronariopata; propafenona se paroxística s/ alteração estrutural)
Ablação = s/ alteração estrutural e paroxística - 80% cura.

182
Q

TAQUIARRITMIAS - FA AMBULATORIAL MANUTENÇÃO FC APENAS INDICAÇÃO

A

> 65 anos
Pouco sintomas
AE > 50mm ou FA > 1 ano
Multiplas comorbidades

183
Q

TAQUIARRITMIAS - FA AMBULATORIAL MANUTENÇÃO FC FORMAS

A

S/ cardiopatia estrutural ou HAS isolada = BB ou BCC
IC descompensada = Amiodarona ou Digoxina
DPOC = BB ou BCC

184
Q

TAQUIARRITMIAS - TV ESPECTROS TTO

A

Instável = CVES 100-200J
Estável = Amiodarona 150mg + SG 5% 100ml – 20min EV ou Procainamida
S/pulso = Desfibrilação

185
Q

TAQUIARRITMIAS - TSVA X TV

A

Sempre que diagnóstica TV = excluir TSV c/ aberrancia: Brugada ou Vereckei

186
Q

TAQUIARRITMIAS -TSV ABERRANTE BRUGADA

A

RS >1mm precordiais
RS > 100ms em pelo menos uma precordial

*** Se presentes = TSV-ABERRANTE

187
Q

TAQUIARRITMIAS - DISSOCIAÇÃO ATRIOVENTRICULAR CAUSAS

A

Bradicárdicas: BAVT ou Sinusal com escape juncional

Taquicárdicas: TV com dissociação ou Taquicardia Juncional com dissociação atrioventricular

188
Q

DIAGNÓSTICO/TTO

A

Fibrilação ventricular

Ritmo de parada - desfibrilação e algoritmo de PCR

189
Q

ACLS - PCR GESTANTE CONCEITOS

A

Igual ACLS adultos.
Cesárea indicada após 2 ciclos (4 minutos) de reanimação sem RCE.
Sempre considerar VA difícil.

190
Q

DIAGNÓSTICO/TTO

A

TV Polimórfica - Torsades de Point

Estável: MgSO4 2g + 100ml SG5% - EV 15min + Amiodarona 6AMP + 432ml SG – iniciar 30ml/h (primeiras 6h —– 15ml/h restante 18 horas)

Instável: MgSO4 + Desfibrilação

191
Q

DIAGNÓSTICO

A

1° linha: sinusal
2° linha: Taquicardia Juncional (s/ onda p ou alterada morfologicamente com QRS estreito)
3° linha: Taquicardia juncional com onda p retrógrada (P negativa após QRS)

192
Q

DISSOCIAÇÃO ATRIOVENTRICULAR CONCEITO

A

Ocorre sempre que marcapasso dominante desacelera (nó av) ou marcapasso subsidiário acelera (juncional, ex) deflagrando despolarização capturada pelos ventrículos.

*** quando a frequência do dominante é a mesma do subsidiário = dissociação AV isorrítimica.

193
Q

TAQUIARRITMIAS - TSV ESTÁVEL FLUXO TERAPÊUTICO

A

1° Manobra vagal
2° Adenosina 6mg
3° Adenosina 12mg
4° BB ou BCC —- se cardiopatia estrutural: amiodarona ou digoxina

194
Q

DIAGNÓSTICO/TTO

A

Instável: CVES 50-100J

Estável:
1° Manobra vagal
2° Adenosina 6mg –> Adenosina 12mg
3° BB ou BCC —- se cardiopatia estrutural: amiodarona ou digoxina

195
Q

TAQUIARRITMIAS - DOSES CVES

A

Regular estreito: 50-100J
Irregular estreito: 120-200J
Regular largo: 100j
Irregular largo = desfibrilação

196
Q

TAQUIARRITMIAS - FLUTTER FISIOPATOLOGIA

A

Circuito de macroreentrância na região do istmo cavo-tricúspide (região no AD entre o orifício da cava inferior e a valva tricúspide)

197
Q

TAQUIARRITMIAS - FLUTTER ECG CARACTERÍSTICAS

A

Frequência alta 300bpm
Ausência de P
onda F em parede inferior
Discordância direcional entre parede inferior e V1

198
Q

TAQUIARRITMIAS - FLUTTER MANEJO

A

Instável: CVES
Estável: watchful wating (tende à reversão espontânea) = anticoagular pelo cha2ds2vasc até radioablação

199
Q

TAQUIARRITMIAS - FLUTTER TTO PADRÃO OURO

A

Ablação por radiofrequência (tende à recorrência)

200
Q

TAQUIARRITMIAS - FLUTTER E ANTICOAGULAÇÃO

A

IDEM FA

201
Q

DIAGNÓSTICO/TTO

A

Flutter Atrial

Instável: CVES
Estável: watchful waiting anticoagulado até radioablação

202
Q

DIAGNÓSTICO/TTO

A

Fibrilação atrial

Instável: CVES
Estável:
Menos 48h evolução = Heparina BIC + CVES
Mais 48h evolução: ECOTE = S/trombo (heparinaBIC + CVES); C/trombo (anticoag 4s + reverter)

Controle de FC (exclusivo): >65 anos; FA recorrente; pouco sintomas
Todos pós reversão: anticoagular 4semanas

203
Q

TAQUIARRITMIAS - FA ANTICOAGULAÇÃO INDEPENDETE DO CHA2DS2VASC

A

FA Valvar
Prótese valvar
Tireotoxicose
Cardiomiopatia hipertrófica

204
Q

TAQUIARRITMIAS - FA ANTICOAGULAÇÃO RACIONAL

A

FA NÃO valvar = DOACS
FA Valvar, SAAF, DRC = Warfarina

205
Q

TAQUIARRITMIAS - FLUTTER E VERAPAMIL

A

Contraindicado.
Aumenta instabilidade da taquiarritmia.

206
Q

SCA - DGXX TAKOTSUBO CONCEITOS

A

Diagnóstico diferencial de IAM
Balonamento apical + disfunção sistólica ventricular (hipercinesia basal c/ balonamento apical)
RM = edema miocárdico + trombo ventriculares +ausência de realce miocardico com gadolíneo
Manejo = s/ obstrução (dobutamina) ; c/ obstrução (beta blooqueador)
**Obstrução de saída de VE e não isquemica

207
Q

SCA - LESÃO CARDÍACA RACIONAL AUMENTO TROPONINA

A

Grupo TINOCA = aumenta troponina s/ obstrução vascular/isquêmica
Grupo MINOCA = aumento tropo as custas de lesão isquêmica
Grupos extracardíaco

208
Q

SAA - ESPECTRO ETIOLÓGICO

A
209
Q

SAA - DISSECÇÃO DE AORTA FATOR RISCO

A

Hipertensão Arterial
Tabagismo
Doenças do Colágeno = Marfan e Ehlers-Danlon (enfraquecimento camada média)
Valva aórtica bicúspide
Síndrome turner

210
Q

SAA - DISSECÇÃO AORTA CLÍNICA E EXAME FÍSICO

A

Dor súbita lancinante torácica ou dorso = 90% casos.
Náuseas, vômitos e sudorese.
Síncope = tamponamento cardíaco? Tônus Vagal excessivo?
Sintomas neurológicos

Exame físico: Sopro Insuficiência Aórtica + Hipertensão Secundária + Divergência PA MMSS/II + Hipotensão (tamponamento ou hipovolemia)

211
Q

SAA - DISSECÇÃO AORTA COMPLICAÇÕES

A

Rotura consumada (o hematoma que tampona se rompe)
Propagação da dissecção para ramos:
Carótidas = AVC
Coronárias = IAM
Isquemia mesentérica
Insuficiência renal

212
Q

SAA - DISSECÇÃO AORTA ESTRATIFICAÇÃO RISCO E INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA

A

Estável => AAD-RS Score = Condição de Alto risco X Clínica Alto Risco X Exame físico Alto Risco?

Instável = Ecocardiograma (preferencialmente transesofágico)

213
Q

SAA - DISSECÇÃO AORTA STANFOR X DEBAKEY

A

Stanford A = ascendente
Stanford B = descendente

Debakey 1 = ascendente + descendente
Debakey 2 = ascendente isolada
Debakey 3a = descendente s/ abdominal
Debakey 3b = descendente c/ abdominal (passa linha diafragmática)

214
Q

SAA - DISSECÇÃO AORTA TERAPIA INICIAL

A

Sala de emergência = monitorizar + acesso venoso + oxigênio + exames
Analgesia
Controle FC (esmolol BIC EV ou Metoprolol EV) = alvo <60
Controle PA (nitroprussiato)

215
Q

SAA - DISSECÇÃO AORTA CONDUTA CIRÚRGICA

A

Stanford A = cirúrgico ABERTO imediato
Stanford B = passível de correção endovascular eletiva

216
Q

SCA - IAM DEFINIÇÃO INICIAL

A

Curva troponina + pelo menos 1:
Clínica
Alteração isquêmica ECG
Alteração imagem
Cateterismo com trombo

217
Q

SCA - IAMCST X IAMSST DIFERENÇAS CONCEITUAIS

A
218
Q

SCA - IAMSST ELETROCARDIOGRAMA MANIFESTAÇÕES

A

Infra ST (Ascendente X Descendente X Horizontal)
Inversão T (pelo menos 1mm amplitude + pelo menos 2 derivações contíguas) - alteração dinâmica
Síndrome de Wellens (A x B)
Supra de AVR c/ infra difuso = isquemia subendocárdica difusa
Winter (precordiais com infraST c/ apiculamento de T)
Alterações dinâmicas (achados modificam com condutas)

219
Q

SCA - IAMSST FLUXO INVESTIGATIVO

A

Suspeita Clínica = ECG + Tropo ==> alteração isquêmica + tropo curvando = SCA IAMSST
Diagnóstico IAMSST = Estratificação Risco Complicações (novo infarto + óbito + necessidade revasc + arritmias) = TIMI x GRACE
Se ECG frustro + Tropo tocada s/ curva (DÚVIDA) = Heart Score

220
Q

SCA - IAMSST ESTRATIFICAÇÃO RISCO

A

Pós diagnóstico IAMSST = estratificar risco complicação:
TIMI e Grace
Intermediário = CATE 72H
Alto risco = CATE 24H
Muito Alto Risco = CATE 2H

*** Quanto maior o risco = maior benefício de terapias agressivas + mais precocemente feitas.

221
Q

SCA - IAMSST CONDUTA CHECKLIST

A

Medidas iniciais = monitorizar + oxigênio + acesso + solicitar exames
AAS 300mg +- 2° antiagregante (clopidogrel x ticagrelor x prasugrel)
Enoxaparina 1mg/kg 12/12h (ou HNF BIC x Fondaparinux)
Nitratos
Morfina

222
Q

SCA - IAMSST RACIONAL 2° ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIO

A

Pacientes classificados como alto risco ou muito alto risco = alta chance de apresentar anatomia cirúrgica (e dupla antiagregação contraindica o procedimento por 5 dias), logo:

CATE realizado em até 24h = 2° antiagregante sala hemodinâmica (ticagrelor x prasuguel)
CATE realizado em > 24h = clopidogrel

223
Q

SCA - IAMSST PADRÃO INFRADESNIVELAMENTO

A
224
Q

SCA - IAMSST ESTRATIFICADO RISCO INTERMEDIÁRIO CONDUTA

A
225
Q

SCA - IAMSST ESTRATIFICADO RISCO ALTO CONDUTA

A
226
Q

SCA - IAMSST ESTRATIFICADO MUITO ALTO RISCO CONDUTA

A
227
Q

SCA - IAMSST ESTRATIFICAÇÃO RISCO TIMI CONDUTA

A

Timi > 4 = CATE 24h
Timi 3-4 = CATE 72h

228
Q

SCA - IAMSST ESTRATIFICAÇÃO RISCO GRACE

A

GRACE >140 = Alto risco = CATE 24h
GRACE >109 e <140 = Intermediário risco = CATE 72h

229
Q

SCA - IAMCST DERIVAÇÕES X PAREDES X ARTÉRIAS

A
230
Q

SCA - IAM TIPOS/MECANISMOS

A

Tipo 1 - isquemia por placa ateromatosa
Tipo 2 - isquemia por desequilíbrio oferta/demanda O2
Tipo 3 - morte súbita
Tipo 4a - IAM decorrente de ATC precoce (<48h pós ATC)
Tipo 4b - IAM por trombose de stent
Tipo 4c - IAM por re-trombose/estenose sten (2° vez)
Tipo 5 -IAM decorrente CX-REVASC precoce (<48h)

231
Q

SCA - IAMCST SUPRA BRE X ISQUÊMICO

A

BRE - “fisiologicamente” já tem supra de V1-V3 => SGARBOSSA

232
Q

SCA - IAMCST IAM X MIOPERICARDITE

A

Pericardite = não tem imagem espelho + supra com “carinha feliz”

233
Q

SCA - IAMCST DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL COMPLICAÇÕES

A

Diagnóstico diferencial = dissecção de aorta (PA 4 membros + radiografia/ECO)
Complicações = choque cardiogênico + infarto de VD.
Choque cardiogênico + pulmão limpo + parede inferior = VD
Choque cardiogênico + EAP e PVJ aumentado + parede anterior = choque cardiogênico

234
Q

SCA - IAMCST TERAPIA REPERFUSÃO DETERMINANTE

A

Questão GEOGRÁFICA = Aangioplastia Primária X Trombólise

235
Q

SCA - IAMCST TERAPIA REPERFUSÃO TROMBÓLISE CRITÉRIOS/INDICAÇÃO

A

Indicação = Supra + Dor + delta <12h

Contraindicações:
AVCisq ou TCE há 3 meses
Sangramento ou NEO SNC
MAV
Sangramento ativo (úlcera/gastrointestinal; discrasia)
Dissecção aguda de aorta

236
Q

SCA - IAMCST TERAPIA REPERFUSÃO TROMBÓLISE CRITÉRIO SUCESSO

A

Todo paciente submetido a trombólise vai ser submetido à CATE, a questão é quando: reperfusão (faz em 24h), s/ reperfusão (resgate)

237
Q

SCA - IAMCST CANDIDATO TROMBÓLISE CONDUTAS

A
238
Q

SCA - IAMCST CANDIDATO CATE CONDUTAS

A
239
Q

SCA - IAMCST TRATAMENTO ADJUVANTE

A
240
Q

SCA - IAMCST DIAGNÓSTICO MINOCA CONCEITO

A

*** Espasmo coronariano = responde à acetilcolina intra CATE

241
Q

SCA - IAMCST MUDANÇAS DE DOSES CONCEITOS

A

600mg clopidogrel se ATC; 300mg se trombólise; 75mg se >=75 anos
HBPM: 30mg EV BOLUS + 1mg/kg SC 12/12h — se >75anos = 0,75mg/kg SC 12/12h

242
Q

IC DESCOMPENSADA - ETIOLOGIAS

A

Primodescompensação (abriu IC com quadro descompensação)
Má aderência
Isquemia/arritmias
Infecções
TEP
Anemias
Tireoidopatias
Progressão da doença

243
Q

IC DESCOMPENSADA - AVALIAÇÃO INICIAL

A
244
Q

IC DESCOMPENSADA - SINAIS DE CONGESTÃO

A
245
Q

IC DESCOMPENSADA - SINAIS MÁ PERFUSÃO

A
246
Q

IC DESCOMPENSADA - PERFIS E TTO

A

Betabloqueado = perfil B (metade da dose); Perfil C (suspende)

247
Q

IC AMBULATORIAL - ETIOLOGIA IC

A
248
Q

IC AMBUATORIAL - FISIOPATOLOGIA

A
249
Q

IC AMBULATORIAL - CLASSIFICAÇÃO ECOCARDIOGRÁFICA

A
250
Q

IC AMBULATORIAL - CLASSIFICAÇÃO ACC-AHA (ESTÁGIOS)

A
251
Q

IC AMBULATORIAL - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

A
252
Q

IC AMBULATORIAL - CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (NYHA)

A
253
Q

IC AMBULATORIAL - TTO NÃO FARMACOLÓGICO

A
254
Q

IC AMBULATORIAL - TTO FARMACOLÓGICO FLUXO GERAL

A

C-PERSISTENTE = NYHA >=2

255
Q

IC AMBULATORIAL - EXAMES COMPLEMENTARES

A

BNP > 100 = reforça diagnóstico
NT-PRÓ-BNP >300 = reforça diagnóstico
ECG
Radiografia
Ecocardiograma

256
Q

IC AMBULATORIAL - PEPTÍDEOS SITUAÇÕES QUE ALTERAM

A

BNP e NT-PRÓ BNP:
Aumentam = anemia + DRC + idade avançada
Reduzem = obesidade

257
Q

IC AMBULATORIAL - PEPTÍDEOS CONCEITO

A

Alto VPN - excluem IC quando:
BNP < 50
NT-próBNP < 125

258
Q

IC AMBULATORIAL - TTO FARMACOLÓGICO ADJUVANTE/AMPLIADO

A

Uma terapia não exclui outra (posso soma-las)

259
Q

IC AMBULATORIAL - TERAPIAS REDUZEM MORTALIDADE

A

IECA/BRA
BB
ESPIRONOLACTONA
HIDRALAZINA + NITRATO
ISGLT2
Entresto (valsartan-sacubitril) - inibidor da neprilisina (neprilisina degrada BNP)

+ Ressicronização
+ CDI

260
Q

IC AMBULATORIAL - TERAPIA REDUZEM SINTOMAS

A

Furosemida
Digoxina
Ivabradina

261
Q

IC AMBULATORIAL - INDICAÇÃO TRC

A

BRE com QRS > 120 com sintomas persistentes na vigência de terapia TRIPLA (já substituido IECA por entresto) ou QUADRUPLA

Racional - reduz a assincronia ventricular e melhora sintomas (VE estava mais lento que VD)

262
Q

IC AMBULATORIAL - INDICAÇÃO CDI

A

FEVE < 35% ISQUÊMICO com sintomas persistentes na vigência de terapia TRIPLA (já substituido IECA por entresto) ou QUADRUPLA

263
Q

IC AMBULATORIAL - CONCEITO IECA E ENTRESTO

A
264
Q

IC AMBULATORIAL - SITUAÇÕES QUE ALTERAM PEPTÍDEOS

A

BNP e NT-PRÓ BNP:
Aumentam = anemia + DRC + idade avançada
Reduzem = obesidade

265
Q

IC AMBULATORIAL - RESISTÊNCIA A FUROSEMIDA

A

Mecanismo = hiperplasia da alça de henle
Conduta = associar tiazídico + aumentar espironolactona (“triplo bloqueio de diurético”)

266
Q

IC AMBULATORIAL - FLUXO TERAPÊUTICO SOCIEDADE BRASILEIRA

A
267
Q

IC AMBULATORIAL - BETABLOQUEADORES QUE REDUZEM MORTALIDADE

A

Carvedilol
Succinato de Metoprolol
Bisoprolol

268
Q

IC AMBULATORIAL - BETABLOQUEADORES CONTRAINDICAÇÕES E COLATERAIS

A
269
Q

IC AMBULATORIAL - BETABLOQUEADORES SELETIVIDADE

A

Seletivos (apenas B1) = bisoprolol + succinato metoprolol + atenolol + nebivolol
Não seletivos (B1 e alpha) = carvedilol + pindolol + propranolol

270
Q

IC AMBULATORIAL - MEDICAMENTOS DM NA IC CHECK-POINTS

A

Risco de hipoglicemia não contraindica BB
Pioglitazona é contraindicado - aumenta risco descompensação
Controle do DM reduz RCV e consequentemente descompensação

271
Q

IC AMBULATORIAL - ISGLT2 BENEFÍCIOS

A

Aumenta diurese osmótica por efeito glicosúrico
Reduz pré e pós carga (aumento ON no endotélio)
Melhora eficiência miocárdica (redução resistência insulínica)
Reduz progressão de fibrose

272
Q

IC AMBULATORIAL - FRAMINGHAM MAIORES CRITÉRIOS

A

RX C/ cardiomegalia
B3
Turgência jugular
Refluxo hepato-jugular
EAP
Crepitação pulmonar
DPN
Perda >4,5kg após tto
Aumento pressão venosa central

273
Q

IC AMBULATORIAL - FRAMINGHAM MENORES CRITÉRIOS

A

Edema MMII simétrico
Tosse noturna
Dispneia aos esforços
Hepatomegalia
Derrame pleural
Taquicardia >120
Redução da capacidade funcional em 1/3 capacidade prévia

274
Q

IC AMBULATORIAL - FRAMINGHAM RESULTADO

A

IC, quando: 20 ou 12

275
Q

IC AMBULATORIAL - INIBIDOR DE NEPRILISINA SUBTITUI QUE MEDICAMENTO? E SUSPENDER MEDICAMENTE QUANTO TEMPO ANTES DE ENTRAR E PQ?

A
276
Q

IC AMBULATORIAL - ICFEP CONCEITOS

A

Mesmo racional investigação ICFER.
Mesma clínica.
Mesmo conceito diagnóstico = alteração estrutural + sintomas
Estratificação/diagnóstico = H2FPEF

277
Q

IC AMBULATORIAL - ICFEP SCORES DIAGNÓSTICOS

A

H2FPEF (Obeso + HAS + FA + Pulmão Hipertenso + >60 anos + Pressão enchimento elevada)
HFAPEFF (complexo, considera parâmetros ecocardiográficos)

Baixa probabilidade = 0-1 ponto ambos
Moderada probabilidade =>=2 pontos ambos
Alta probabilidade = H2FPEF (>=6 pontos) + HFAPEFF (>=5 pontos)

278
Q

IC AMBULATORIAL - ICFEP SCORE

A

H2FPEF = todos pontuam 1 pontos, exceto obesidade (2 pontos) e FA (3 pontos)

279
Q

IC AMBULATORIAL - ICFEP FLUXO DIAGNÓSTICO SBC

A
280
Q

IC AMBULATORIAL - ICFEP TRATAMENTO

A

Tratamento da causa = DAC, HAS, FA, AMILODOSE, SARCOIDOSE….
ISGLT2
Diurético (espironolactona)