CM PNEUMO (ASMA + DPOC + ESPIROMETRIA + PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE + TEP/HPTEC + PAC + BLUE + DERRAME PLEURAL + TABAGISMO) Flashcards

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1
Q

GESTAÇÃO E MEDICAMENTOS DA ASMA

A

TODOS OS MEDICAMENTOS SÃO LIBERADOS

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2
Q

DPOC - PSEUDOMONAS DPOC FATOR DE RISCO

A

Colonização e ATB prévio
Corticoide sistêmico oral
Bronquiectasias
GOLD 4 (VEF1 < 30)

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3
Q

DPOC - BENEFÍCIOS CORTICOIDE EM DPOC

A

Reduz tempo de internação
Retarda próxima excacerbação
Melhora da função pulmonar e oxigenação

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4
Q

DPOC - OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR INDICAÇÃO

A

PaO2 <55 (ou Sat<=88%)
PaO2 55-59 (ou Sat =89) +1: Ht >56/policitemia ou cor pulmonale

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5
Q

DPOC - CHECKLIST MANEJO DPOC EXACERBADO

A

ATB (amóx+azitro; pseudomonas quino +- cef3)
Broncodilatador (SABA + LABA)
Corticoide (Prednisona 40mg)
Suporte O2 (sat 88-92)

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6
Q

DPOC - FATORES QUE REDUZEM MORTALIDADE DPOC

A

O2 domiciliar
Cessação tabagismo
Pneumorredução
VNI

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7
Q

DPOC - FATORES AUMENTAM RISCO EXACERBAÇÃO (“CITATE2)

A

Comorbidades
Idade avançada
Tempo de diagnóstico
ATB recorrente
Tosse produtiva crônica
Exacerbações prévias
EOSINOFILIA > 300

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8
Q

ASMA - ASMA GRAVE DEFINIDORES

A

Palavras; Senta para frente e agitado;
FR > 30
FC > 120
SAT < 90%
PEF < 50%
PaO2 < 65; PCO2 normal-alto

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9
Q

SEMIOLOGIA PULMONAR - DISPNEIA PAROXÍSTICA NOTURNA

A

Dispneia após decúbito prolongado que melhora à ortostase
ICC

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10
Q

SEMIOLOGIA PULMONAR - ORTOPNEIA

A

Dispneia ao decúbito
ICC; grandes obesos

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11
Q

SEMIOLOGIA PULMONAR - TREPOPNEIA

A

Dispneia iniciada quando há decúbito lateral específico com melhora ao decúbito contralateral
Derrame pleural; paralisía diafragmática unilateral; maior lesão em um lado do pulmão

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12
Q

SEMIOLOGIA PULMONAR - PLATPNEIA O QUE É e INDICA?

A

Sensação de dispneia iniciada à ortortase que melhora ao decúbito
Síndrome hepatopulmonar ou Shunt Direita-esquerda

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13
Q

SEMIOLOGIA PULMONAR - PLATIPNEIA C/ ORTODEÓXIA

A

SÍNDROME HEPATOPULMONAR (dilatação vasos pulmonares com SHUNT INTRAPULMONAR) - ventilação sem perfusão.

Tríade = doença hepática + alteração alveolar com G-Aa alterado + dilatação vascular intrapulmonar

PLAT: Dispneia à ortostase
ORTO: hipoxemia à ortostase
**Diferenciar SHUNT intracardíaco de intrapulmonar = microbolhas —> normal é não aparecer, mas se aparecer antes do 3 ciclo cardíaco é intracardíaco.

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14
Q

DPOC - HIPERSECREÇÃO TRAQUEOBRÔNQUICA MANEJO

A

Reposicionamento cama/cadeira
Hipohidratação
Aspirar se desconforto
Colirio Atropina - 2g 6/6h
Glicopirrolato
Ipratróprio - 40gotas (???)

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15
Q

NÃO AUMENTAM RISCO PULMONAR PRÉ-OPERATÓRIO

A

Asma bem controlada
Obesidade
DM
Imunossupressão

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16
Q

ASMA - MANEJO PRÉ OPERATÓRIO

A

Idealmente fazer CX 1 mês após compensação, se não possível iniciar CORTICOIDE 12h antes até 3dias após

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17
Q

RELAÇÃO DE GLICOCORTICÓIDE COM LEUCOGRAMA

A

Liberação de neutrófilos retidos na medula
Aumento dermarginação dos neutrófilos

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18
Q

FISIOLOGIA PULMONAR - VOLUMES PULMONARES (VC, VRI, VRE, VR)

A

VC - volume corrente (ciclo respiratório habitual)
VRI - inspiração forçada após inspiração habitual
VRE - expiração forçada após expiração habitual
VR - restante após expiração forçada

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19
Q

FISIOLOGIA PULMONAR - CAPACIDADE PULMONAR TOTAL

A

Toda capacidade do pulmão
VC + VRI + VRE + VR

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20
Q

FISIOLOGIA PULMONAR - CAPACIDADE VITAL

A

VRI + VRE + VC
Tudo que entra e sai do pulmão (exceto: volume residual)

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21
Q

FISIOLOGIA PULMONAR - VRE (reserva expiratória) COM VR (volume residual)

A

Volume residual funcional

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22
Q

FISIOLOGIA PULMONAR - VC (volume corrente) COM VRI (reserva inspiratória)

A

Capacidade Inspiratória - partindo da expeiração habitual até inspiração máxima.

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23
Q

DPOC - ESPIROMÉTRICA CLASSIFICAÇÃO PÓSBD

A

GOLD 1: VEF1 > =80%
GOLD 2: VEF1 > =50%
GOLD 3: VEF1 >= 30%
GOLD 4: VEF1 <30%

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24
Q

DPOC - ESTRATIFICAÇÃO SINTOMÁTICA (mMRC) EXEMPLOS

A

0: dispneia à grandes esforços
1: dispneia andar rápido/locais inclinados
2: anda mais lento; caminha lento no plano
3: pausa para respirar enquanto anda
4: cansa ao se trocar

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25
Q

DPOC - CLASSIFICAÇÃO SINTOMÁTICO

A

Muito sintomático: MMRC >1 ou CAT>10
Pouco sintomático: MMRC 0-1 ou CAT <10

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26
Q

DPOC - ESTRATIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO EXACERBAÇÃO

A

Muito exacerbador: >=2 ou 01 c/ internação
Pouco exacerbador: 0-1 s/ internação

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27
Q

DPOC - GOLD A TTO

A

Broncodilatador de longa duração (LAMA ou LABA)

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28
Q

DPOC - GOLD B TTO

A

Associação broncodilatador de longa duração (LAMA + LABA)

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29
Q

DPOC - GOLD E TTO

A

Atualização 2023 = paciente muito exacerbador, independe do nível sintomático.
Associação broncodilatador de longa (LAMA + LABA) +- Corticóide (EOS >300; >100 c/ 2 exacerbações moderadas ou 1 grave)

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30
Q

DPOC - RESUMO TTO GOLD ATUALIZADO 2023

A

Gold A (pouco sintomático + pouco exacerbador) = LAMA ou LABA
Gold B (muito sintomático + pouco exacerbador) = LAMA + LABA
Gold E (perfil exacerbador) = LAMA + LABA +- CORT

** Corticóide: EOS > 300 ou >100 c/ 02 exacerbações moderadas ou 1 grave.
**
Todos pacientes = se necessidade, usar medicação de alívio (SAMA ou SABA)

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31
Q

DPOC - TTO DPOC GOLD 2023 ATUALIZADO

A
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32
Q

DPOC - VACINAÇÃO DPOC

A

Influenza (anual)
Coronavírus
Pneumo23
Pneumo13
Varicela Zoster
dTPa

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33
Q

DPOC - VACINA P13 DPOC

A

> 65 anos

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34
Q

DPOC - VACINA P23 DPOC

A

< 65 anos
VEF1 < 40%
Comorbidades

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35
Q

DPOC - REABILITAÇÃO PULMONAR DPOC CONCEITO E INDICAÇÃO

A

Intervenção multidisciplinar (atividade física, educação, comportamento, psq…)
GOLD B, C D

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36
Q

DPOC - BENEFÍCIOS REABILITAÇÃO PULMONAR DPOC

A

Melhora dispneia
Melhora tolerância exercício físico
Melhora ansiedade e depressão
Reduz hospitalização

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37
Q

ASMA - AMBULATORIAL > 12 ANOS GINA STEP 1 - 2 - 3

A

1 e 2 = BUTFORM-BD sob demanda
3 = BUTFORM-BD diário de manutenção

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38
Q

ASMA - AMBULATORIAL MEDICAÇÃO RESGATE PADRÃO

A

BUTFORM SEMPRE

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39
Q

ASMA - AGUDA NÃO GRAVE TTO

A

SABA 4-6puffs 20/20min durante 01hora
Prednisona 40mg VO

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40
Q

ASMA - DOSES BUDESONIDA

A

100/200 - dose baixa
200/400 - dose moderada
>400 - dose alta

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41
Q

ASMA - DOSES BECLOMETASONA EXTRA FINA

A

100/400 - baixa dose
400/800 - moderada dose
>800 - alta dose

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42
Q

ASMA - AMBULATORIAL > 12 ANOS STEP 4 GINA

A

BUTFORM - MD (manutenção)
BUTFORM - BD (resgate)

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43
Q

ASMA - AMBULATORIAL > 12 ANOS STEP 5

A

BUTFORM - AD
LAMA
Omalizumab
Especialista

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44
Q

ASMA - ESPIROMETRIA BRONCODILATAÇÃO POSISTIVA (HIPERRREATIVIDADE)

A

Aumento VEF1 > 12% e CVF PÓS-PRÉ > 200ml
Aumento VEF1 > 12% e VEF1 PÓS-PRÉ > 200ml
*** sempre em relação ao ABSOLUTO/préBD (não do previsto)

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45
Q

FISIOLOGIA PULMONAR - VOLUMES PULMONARES RESUMO

A
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46
Q

ESPIROMETRIA - PADRAO NORMAL

A

VEF1 e CVF > LIN predito
VEF1/CVF > LIN (geralmente > 70%)

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47
Q

ESPIROMETRIA - AVALIAÇÃO STEPS

A

Dados antropométricos (determinar predito)
Curvas (boa técnica; CVF > 6-10s; s/ artefato/muco)
VEF1
CVF
Gradiente CVF-VEF1

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48
Q

ESPIROMETRIA - DIAGNÓSTICO POSSÍVEIS

A

DVO FRANCO
DVR
DV Inespecífico
DV Misto/Combinado

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49
Q

ESPIROMETRIA - DVO

A

VEF1/CFV reduzida (<0,7 ou LIN) - preferencial pós BD
VEF1 reduzido
CVF normal

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50
Q

ESPIROMETRIA - ESPIROÉTRICA GRAVIDADE DVO

A

Gravidade DVO = VEF1 ou VEF1/CVF - mesmo valores

Leve (>=60)
Moderada (>40)
Grave (<=40%)

*** É diferente da classificação espirométrica gold.

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51
Q

ESPIROMETRIA - SUSPEITAS CLÍNICAS DE DISTÚRBIO RESTRITIVO

A

Doença pulmonar instersticial
Derrame pleural
Doença neuromuscular
Obesidade

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52
Q

ESPIROMETRIA - DIST VENTILATÓRIO INESPECÍFICO

A

VEF1 reduzido
CVF reduzido
VEV1/CVF NORMAL
** ambos caem proporcionalmente e relação se mantém normal

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53
Q

ESPIROMETRIA - DISTURBIO VENTILATÓRIO RESTRITIVO

A

VEF1/CVF normal
CVF reduzido (<=50% ou até 65% c/ alta probabilidade clínica)

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54
Q

ESPIROMETRIA - CLASSIFICACAO ESPIROMÉTRICA DE GRAVIDADE DVR (DIST VENTILATÓRIO RESTRITIVO)

A

CVF
Leve: >= 60
Moderada: >50
Grave: <=50

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55
Q

ESPIROMETRIA - ESPIROMÉTRICA GRAVIDADE CLASSIFFICAÇÕES RESUMO

A

Espirométrica GOLD = ≥80 + <80 + <50 + <30

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56
Q

DIAGNÓSTICO

A

Espiro normal

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57
Q

DIAGNÓSTICO

A

DVO
** morfologia alça expiratória em sofa

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58
Q

DIAGNÓSTICO

A

DVR
** area sob curva menor, menos tempo e capacidade

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59
Q

ESPIROMETRIA - DVM SUSPEITA

A

VEF1/CVF <0,7
VEF1 reduzido
CVF reduzido

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60
Q

ESPIROMETRIA - DVM ESPECTRO E FÓRMULA

A

CVF - VEF1
>25: DVO c/ redução CVF por hiperinsuflação
<=25: DVO c/ redução CVF incerta
=<12: DVM franco

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61
Q

ESPIROMETRIA - RACIONAL ESPECTROS DVM

A

Analisar o quanto cada um cai:
Em >25 o VEF1 cai muito mais que CVF, a ponto do gradiente ficar pequeno (queda indireta da CVF)
Em <=12 ambos caem.
Entre eles, o gradiente é incerto, não consigo estipular quem esta caindo mais e porquê.

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62
Q

ESPIROMETRIA - CONCEITOS EXTRAS

A

CPT <80% ou LIN = restrição
CPT >120% ou LSN = hiperinsuflação
VR > 130% ou LSN = airtrapping

**CPT = capacidade pulmonar total
**VR = volume residual

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63
Q

ESPIROMETRIA - DLCO (DIFUSÃO DE CO2) ASMA

A

Normal em 95%

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64
Q

ESPIROMETRIA - DLCO (DIFUSÃO CO2) CONCEITO

A

Avalia o funcionamento da membrana-alvéolo
Sempre corrigir p/ Hb, CarboxiHb e altitude

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65
Q

ESPIROMETRIA - DLCO AUMENTADA VALOR E SITUAÇÕES

A

> 140% ou LSN
Obesidade
Shunt E-D (hiperfluxo pulmonar aumenta difusão)
Exercício realizado pré teste
Asma (5% casos)

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66
Q

ESPIROMETRIA - DLCO REDUZIDA VALOR E SITUAÇÕES

A

<75% ou LIN
TEP e congestão pulmonar
Enfisema
Doença pulmonar intersticial
Bronquiolite e bronquiectasia
Pneumoconiose
Hipertensão pulmonar

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67
Q

ESPIROMETRIA - PROVA BRONCODILATADORA CONCEITO

A

Não é exclusivo de asma
40% DPOC pode ter

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68
Q

ASMA - DOSES BECLOMETASONA COMUM

A

100/500 - baixa dose
Até 1000 - moderada dose
>1000 - alta dose

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69
Q

ASMA - SABA EXEMPLOS

A

Salbutamol
Fenoterol

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70
Q

ASMA - SAMA EXEMPLOS

A

Ipratróprio

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71
Q

ASMA - LABA EXEMPLOS

A

Salmeterol
Formoterol

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72
Q

ASMA - LAMA EXEMPLOS

A

Tiotrópio
Glicopirrônio
Umeclidínio

73
Q

ASMA - AMBULATORIAL VIRGEM TTO BUTFORM-BD RESGATE (STEP 1 E 2)

A

Sintomas >=2x no mês

74
Q

ASMA - AMBULATORIAL VIRGEM TTO BUTFORM-BD MNT-RGT (STEP 3)

A

Sintomas comuns (maioria dos dias)
OU
Despertar noturno >=1x/semana

75
Q

ASMA - AMBULATORIAL VIRGEM TTO BUTFORM-MD MNT-RGT (STEP 4)

A

Sintomas diários
E
Despertar noturno >=1x/semana
E
Baixa função pulmonar

76
Q

ASMA - PERGUNTAS CONTROLE

A

Sintomas diurnos >2x/semana
Resgate >2x/semana
Despertar noturno ?
Limitação atividade ?

77
Q

ASMA - CLASSIFICAÇÃO CONTROLE ASMA

A

0 = controlada
1-2 = parcialmente controlada
>=3 = NÃO controlada

78
Q

ASMA - NÃO CONTROLADA AMBULATORIAL CONDUTA

A

Revisar diagnóstico (é asma? Comorbidade? Outra pneumopatia?)
Tem algum fator precipitante?
Aderência?
TTO comportamental efetivo?
**tudo ok = step up

79
Q

TVP - USG SINAL MAIS ACURADO

A

Diminuição da compressibilidade da veia

80
Q

TVP - SINAIS (03)

A

Homans (dor à dorsiflexão)
Bandeira (redução da mobilidade panturrilha)
Bancroft (dor à palpação panturrilha)

81
Q

TVP - EXAMES DIAGNÓSTICO

A

USG - confirma diagnóstico
Flebografia - padrão ouro (desuso)

82
Q

PICKWICK - CONCEITO

A

Hipoventilação alveolar: acidose respiratória + retenção de bic +- queda PaO2 (CASOS GRAVES)

83
Q

PICKWICK - SUSPEITA

A

IMC > 30 com sintomas respiratórios obstrutivos, associado a sintomas de SAHOS (sonolência diurna, sintomas cognitivos, roncos)…
** acidose respiratória crônica compensada

84
Q

PICKWICK - TRATAMENTO

A

Emagrecimento (+- bariátrica)
CPAP noturno

85
Q

PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - CONCEITOS

A

Alveolite alérgica extrínseca.
“Pulmão do fazendeiro ou criador de pássaros”
02 polos = Fibrótica x Não fibrótica

86
Q

PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - CLÍNICA E LABORATÓRIO

A

Tanto fibrótica quanto não fibrótica:
Tosse + Dispneia + taquipneia
Ausculta: crepitantes difusos
Dor torácica
Baqueteamento digital (avançados)

Laboratório: neutrofilia + linfopenia + aumento FR e provas inflamatórias

** Não tem relação com eosinofilia

87
Q

PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - TOMOGRAFIA

A
88
Q

PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - LABORATÓRIO

A

FR não é obrigatório.

89
Q

PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO

A
90
Q

PNEUMONITE HIPERSSENSIBILIDADE - LAVADO BRONCOALVEOLAR E BX

A

LBA: linfocitose >30% com cultura e bacterioscopia negativa
Bx: granulomas + células gigantes peribronquiolares

91
Q

PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - TRATAMENTO

A

Retirada da exposição do antígeno
Corticoide sistêmico

*** Não existe benefício de drogas antifibróticas

92
Q

TEP - TIPOS

A

Agudo
Crônico (HPTEC)

93
Q

TEP - DADOS PRÉ X PÓS PANDEMIA

A

Dados de mortalidade por TEP reduziram.
Subnotificação? Notificação Errada?

94
Q

TEP - FISIOPATOLOGIA

A
95
Q

TEP - CLÍNICA

A
96
Q

TEP - ARSENAL DIAGNÓSTICO

A
97
Q

TEP - GENEVA SCORE DIAGNÓSTICO

A
98
Q

TEP - WELLS SCORE DIAGNÓSTICO

A
99
Q

TEP - WELLS SCORE PARÂMETROS

A

3pontos = TVP/assimetria
3 pontos = TEP mais provável
1,5 = taquicardia; imobilização >3dias ou cx há 04 semanas); histórico TVP/TEP;
1 = hemoptise; neoplasia

100
Q

TEP - WELLS SCORE CONDUTA

A

Baixa probabilidade (0 - 1 pontos) = PERC.
Moderada probabilidade (2 - 6 pontos) = D-DÍMERO
Alta probabilidade (> 6 pontos) = Exame de imagem ===> Estável (AngioTC) Instável (USG MMII ou ECO)

101
Q

TEP - RACIONAL WELLS X GENEVA

A

Praticamente os mesmos parâmetros:

Não tem “TEP” mais provável
+
Contempla idade (>65 anos).
+
Geneva divide sinais clínicos de TVP em dois componentes
+
taquicardia é parâmetro único, mas divido em duas faixas (>94bpm = 2 pontos) - o que mais pontua no geneva é este parâmetro

Wells = 7 parâmetros
PERC = 8 parâmetros ===> tira “neoplasia e TEP mais provável” e coloca Hipoxemia + Estrogênio + >50 anos
Geneva = 8 parâmetros ==> tira TEP mais provável + divide sinal de tvp em 2 parâmetros e plus idade >65anos

102
Q

TEP - PERC SCORE DIAGNÓSTICO

A

> = 50 anos
Edema MMII
Taquicardia
Hemoptise
SatO2 < 95%
Histórico TVP/TEP
S/ cirurgia ou trauma últimas 4 semanas
S/ uso estrogênio

Todos não = alta
Algum + = D-DÍMERO

103
Q

TEP - SINAIS RADIOGRÁFICOS

A

Corcova de Rampton (opacidade em cunha terço inferior)
Westermarck (oligoemia)
Sinal de Palla ou Fleischner (dilatação pulmonar)
Sinal de Knuckle (afilamento/obstrução AP na TC)
Sinal de Chang (dilatação tronco pulmonar)

104
Q

TEP - ECG ACHADOS

A
105
Q

TEP - DDÍMERO CORREÇÃO

A

DDc = 10 x idade

Paciente > 50 anos.

** É um produto de degradação da fibrina
**
Alto VPN e baixo VPP

106
Q

TEP - PROBABILIDADE CLÍNICA YEARS CONCEITO

A

Estudo que trouxe novos critérios probabilísticos no diagnóstico de TEP e indicação de angiotomografia.

Pacientes com WELLS s/ critérios clínicos + DD < 1000 = EXCLUI TEP
Pacientes com WELLS c/ critérios clínicos + DD < 500 = EXCLUI TEP

107
Q

TEP - CINTILOGRAFIA CONCEITOS

A
108
Q

TEP - ANGIOTOMOGRAFIA CONCEITOS

A
109
Q

TEP - ANGIOGRAFIA CONCEITOS

A

Padrão ouro diagnóstico.

110
Q

TEP - ECOCARDIOGRAMA CONCEITOS

A

Bom exame complementar.
Dilatação de VD/câmaras direitas.
Abaulamento septal
Sinal de McConnel = disfunção de VD ====> acinesia de parede lateral com movimento apical preservado

111
Q

TEP - EXAMES LABORATORIAIS

A

D-DÍMERO = excluir ou reforçar diagnóstico (“triagem”)
Tropononina/BNP + (instabildade + Alteração VD + PESI) ====> estraficação de mortalidade global/”Pesi complementado”

112
Q

TEP - ESTRATIFICAÇÃO RISCO MORTALIDADE (PESI PARÂMETROS)

A
113
Q

TEP - ESTRATIFICAÇÃO RISCO MORTALIDADE (PESI RESULTADO)

A
114
Q

TEP - ESTRATIFICAÇÃO RISCO MORTALIDADE GLOBAL (PESI COMPLEMENTADO)

A
115
Q

TEP - ESTRATIFICAÇÃO RISCO MORTALIDADE GLOBAL (PESI COMPLEMENTADO) RACIONAL

A

Instabilizou = alto risco = trombólise
Estável mas grave (alteração VD + TROPO/BNP positivo + PesI >2) = moderado-alto risco
Estável não tão grave (PESI >2 com alteração VD ou TROPO/BPN) = moderado baixo risco
Baixo risco = tudo negativo com PESI <=2

116
Q

TEP - TRATAMENTO BASE

A

Anticoagulação durante 3 - 6 meses.
Heparinas (HBPM, HNF, Fondaparinux)
Antagonista Vitamina K (Warfarin)
NOAC (Dabigatrana, apixabana, edoxabana, rivaroxabana)

*** Modalidades variadas:
Hospitalizados = parenteral
Ambulatorial = iniciar heparina + warfarin (virou INR tira hepatina); DOAC isolado

117
Q

TEP - ANTICOAGULAÇÃO CONTRAIDICAÇÕES

A

Basicamente duas: TFG e Hepatopatia.

Dabigatrana: TFG <30; proscrito associação com IBP e/ou amiodarona e TFG <50
Apixabana: TFG <15 e/ou Child-C
Edoxavana: TFG <15 e/ou Child-B/C
Rivaroxabana: TFG <15 e/ou Child-B/C

118
Q

TEP - TERAPIA REPERFUSÃO INDICAÇÃO

A

Janela de 14 dias (melhor benefício primeiras 48h)
Instabilidade hemodinâmica

*** Pode ser feito embolectomia, se prontidão.

119
Q

TEP - TERAPIA DE REPERFUSÃO INSUCESSO

A

Instabilidade clínica pós trombólise
Disfunção de VD refratária 36h pós trombólise

120
Q

TEP - TERAPIA REPERFUSÃO CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS

A

Praticamente as mesmas do AVCi

121
Q

TEP - TERAPIA DE REPERFUSÃO NÃO APROVADA

A

Tecnecteplase

122
Q

TEP - SINTOMA PERSISTENTE PÓS TRATAMENTO CONCEITO

A
123
Q

TEP - HPTEC FATOR DE RISCO

A

Fatores de risco relacionado ao TEP AGUDO.
Fatores de risco relacionado ao paciente.

124
Q

TEP - HPTEC TRATAMENTO INVASIVO

A

Escolha/preferencial = tromboendarterectomia
Angioplastia pulmonar - maior risco de lesão de reperfusão
+/- Manejo farmacológico

125
Q

TEP - HPTEC TRATAMENTO FARMACOLÓGICO - “DROBA”

A

Diuréticos
Rociguate (único medicamento aprovado e eficaz na HPTEC)
Oxigênio
Bosentana (antagonista da endotelina)
Anticoagulação

126
Q

TEP - HPTEC MEDICAMENTO FUNDAMENTAL

A

Rociguate (estibulador da guanilato ciclase)

127
Q

TEP - HPTEC FLUXO INVESTIGAÇÃO

A
128
Q

TEP - DIAGNÓSTICO

A

TEP - Corcova de Hampton

129
Q

TEP - DIAGNÓSTICO

A

TEP - Sinal de Chang

130
Q

TEP - DIAGNÓSTICO

A

TEP - Sinal de Knuckle

131
Q

TEP - DIAGNÓSTICO

A

TEP - Sinal de Palla ou Fleishchner

132
Q

PAC - FISIOPATOLOGIA

A
133
Q

PAC - AGENTES ETIOLÓGICOS BACTERIANOS TÍPICOS

A

Pneumococo
Hemophilus influenzae
Moraxella catarrhalis
S.aures
Estrepto Pyogeneses
Gram negativas

134
Q

PAC - AGENTES ETIOLÓGICOS BACTERIANOS ATÍPICOS

A
135
Q

PAC - AGENTE ETIOLÓGICO SUSPEITA CLÍNICA

A
136
Q

PAC - CLÍNICA

A
137
Q

PAC - PROCALCITONINA CONCEITO

A

Tem correção com etiologia da PAC.

Procalcitonina < 0,05 = VIRAL
Procalcitonina > 0,05 = Bacteriana

*** Quanto maior = maior risco complicação e mortalidade

138
Q

PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO SCORES PRINCIPAIS

A

CURB 65
CRB 65
PSI

139
Q

PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO PSI CONCEITOS

A

Pneumonie Severy Index (PSI)
Considerar idade + gênero + comorbidade + clínica
Estratifica em = risco mortalidade 30 dias + local de tratamento (ambulatorial x hospitalar)

Ponto fraco = subestima PAC em pacientes jovens e sem “comorbidades clássicas” associadas

140
Q

PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO CURB65 CONCEITOS

A

Consciência
Ureia > 50
Respiração >=30ipm
Blood pressure PAS < 90
Idade > 65

141
Q

PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO CRB65

A

Dispensa ureia, mais simplificado.
Padrão numérico igual do controle de asma.
0 = controlada e ambulatorial CRB
1 - 2 = parcialmente controlada e considerar hospitalizar CRB
3-4 = descontrolada e hospitalizar

142
Q

PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO OUTROS SCORE

A

ATS/IDSA = estratifica gravidade da PAC e indicação de UTI
SCAP = estratifica indicação de UTI + necessidade VM e DVA
SMART-COP = estratifica indicação de UTI + necessidade de VM e DVA

143
Q

PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO UTI ATS/IDSA CONCEITO

A

Estratifica necessidade de internação em UTI.
UTI = 1 maior ou 3 menores

144
Q

PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO UTI SCAP

A

SCAP - estratifica indicação em UTI + necessidade VM e DVA

> =10 PONTOS = UTI + VM + DVA

145
Q

PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO UTI SMARTCOP

A

SMART-COP = estratifica indicação de UTI + necessidade de VM e DVA

> 3 pontos = UTI + VM + DVA

146
Q

PAC - RESUMO ESTRATIFICADORES DE RISCO

A

Estratificam local de tratamento = PSI + CURB65 + CRB65
Estratifica necessidade de UTI = ATS/IDSA
Estratifica necessidade de UTI + VM + DVA = SCAP + SMARTCOP

147
Q

PAC - AMBULATORIAL ANTIBIOTICO

A

Sem risco aumentado (S/ comorbidades ou uso de ATB recente) = Amoxicilina ou Clavulin ou Macrolídeo

Com risco aumentado (c/ comorbidades ou uso de ATB recente) = B-lactâmico + Macrolídeo ou Quinolona (moxifloxacino ou levofloxacino)

148
Q

PAC - HOSPITALAR ANTIBIÓTICO

A

Cefalosporina 3° geração (ceftriaxone ou cefotaxima)
Unasyn (ampi-sulba) + macrolídeo
Clavulin
Quinolona isolada (moxifloxacino ou levofloxacino)

149
Q

PAC - UTI ANTIBIÓTICO

A

Cefalosporina 3° geração isolada
Cefalosporina 3° geração + Quinolona
Unasyn (ampi-sulba) + macrolídeo

150
Q

PAC - RESUMO ATB CONFORME CENÁRIO

A

+ Conforme agente

151
Q

PAC - ATB CONFORME AGENTE ETIOLÓGICO

A

Pneumococo resistente à penicilina

152
Q

PAC - ATB PNEUMOCOCO RESISTENTE À PENICILINA

A

Sem critério gravidade = Beta lactâmico dose dobrada + Macrolídeo ou Quinolona

Com critério gravidade = Ceftriaxone ou Cefotaxima ou Cefepime

153
Q

PAC - ATB MRSA COMUNITÁRIO

A

Clindamicina ou Vancomicina ou Linezolida

154
Q

PAC - ATB MRSA HOSPITALAR

A

Vancomicina ou Linezolida

155
Q

PAC - ATB PSEUDOMONAS

A

Fluoroquinolonas antipseudomonas
Tazocin
Meropenem
Polimixina B

156
Q

PAC - ASPIRATIVA ATB

A

Cefalosporina 3° geração
Quinolonas

Aspiração documenta ou doença periodontal (“boca ruim”), abcesso pulmonar, pneumonia necrosante = Clavulin ou Tozocin ou Clinda + Moxifloxacino

157
Q

PAC - ATB DIRIGIDO AGENTE ETIOLÓGICO RESUMO

A
158
Q

DIAGNÓSTICO E CONDUTA

A

Abcesso pulmonar = cobrir anaeróbios e pneumococo

Betalactâmico-inibidor betalactamase (clavulin ou ampisulba) OU Carbapenêmico

Alérgico penicilina: clindamicina, moxifloxacino ou levo+metronidazol

Duração 21 a 48 dias.

159
Q

PAC - CORTICOTERAPIA CONCEITO

A

Não muda mortalidade.
Reduz tempo de internação + acelera estabilização clínica + reduz taxa de VM + reduz evolução para SDRA

Não existe consenso na literatura.

160
Q

PAC - PROFILAXIA VACINAS INDICAÇÕES

A
161
Q

PAC - PROFILAXIA ESQUEMA PNEUMOCÓCICO

A
162
Q

PAC - PAVM/PAH CONCEITOS DEFINIÇÃO

A

Pneumonia Associada Hospitalização (PAH) - após 48h de internação
Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAVM) - após 48-72 da IOT

*** Ambas: precoce (ocorre até D4); tardia após 5 dia

163
Q

PAC - PAVM FATORES DE RISCO

A

Trauma
Queimadura
Doença neurológica
PEEP elevada (>7,5 por bastante tempo)
Tabagismo
Tempo VM > 10 dias

164
Q

PAC - PAVM/PAH FLUXO MANEJO

A
165
Q

PROTOCOLO BLUE - NOMENCLATURAS

A

A (linhas horizontais) = indicar AR —–> A’ (AR mas sem lung slinding)
B (linha verticais) = indica preenchimento (>3 linhas) ===> B’ (preenchido sem lung sliding)
C = consolidação franca = hepatizado

166
Q

PROTOCOLO BLUE - FLUXOGRAMA

A
167
Q

PROTOCOLO BLUE - PAC ACHADOS

A

Perda do perfil A
Perfil B focalizado
Perfil C = consolidação
Brconcogramas dinâmicos
Se derrame pleural = ÁGUA VIVA

168
Q

DERRAME PLEURAL - INVESTIGAÇÃO INICIAL

A
169
Q

DERRAME PLEURAL - LIGHT CONCEITO CRITÉRIOS

A

Diferenciar entre derrame exsudativo (inflamatório) X transudativo

PTNdp/PTNsoro > 0,5
DHLdp/DHLsoro > 0,6
DHLdp > 2/3soro ou >200
** 01 presente = exsudato
** todas negativas = transudato

170
Q

DERRAME PLEURAL - LIGHT LIMITAÇÃO E CONDUTA

A

Pacientes que usam DIURÉTICOS = falso exsudato.

Aplicar GASA: Albumina soro - Albumina pleura —- até 1,2 é EXSUDATO

Observação = falso exsudato –> Light Limítrofe, geralmente.

171
Q

DERRAME PLEURAL - RACIONAL LIGHT X GASA

A

Ligh é a relação entre componentes do derrame/soro
GASA é um gradiente entre soro - ascite

172
Q

DERRAME PLEURAL - EXSUDATIVO ALÉM DO LIGHT

A

Colesterol pleural > 55
COLESTEROLdp/COLESTEROLsoro > 0,3
DHL > 200

173
Q

DERRAME PLEURAL - EOSINÓFILOS RACIONAL

A

EOS > 10% em DP praticamente exclui TB
**múltiplas punções podem aumentar EOS

174
Q

DERRAME PLEURAL - TRANSUDATO ETIOLOGIAS

A
175
Q

DERRAME PLEURAL - EXSUDATO CAUSAS

A
176
Q

DERRAME PLEURAL - TRATAMENTO

A

Manejo da causa base.
Hipervolêmico/congesto = diurético
Infecioso = ATB
Neoplásico = toracocentese alívio + tto câncer

177
Q

DERRAME PLEURAL - TORACOCENTESE CONCEITOS

A

Alívio (etiologia conhecida) - contraindicado em pulmão não expansível ou hidrotórax esquerdo
Diagnóstica (1° evento/complicação)

178
Q

DERRAME PLEURAL - ANÁLISE LÍQUIDO RESUMO

A