CM PNEUMO (ASMA + DPOC + ESPIROMETRIA + PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE + TEP/HPTEC + PAC + BLUE + DERRAME PLEURAL + TABAGISMO) Flashcards
GESTAÇÃO E MEDICAMENTOS DA ASMA
TODOS OS MEDICAMENTOS SÃO LIBERADOS
DPOC - PSEUDOMONAS DPOC FATOR DE RISCO
Colonização e ATB prévio
Corticoide sistêmico oral
Bronquiectasias
GOLD 4 (VEF1 < 30)
DPOC - BENEFÍCIOS CORTICOIDE EM DPOC
Reduz tempo de internação
Retarda próxima excacerbação
Melhora da função pulmonar e oxigenação
DPOC - OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR INDICAÇÃO
PaO2 <55 (ou Sat<=88%)
PaO2 55-59 (ou Sat =89) +1: Ht >56/policitemia ou cor pulmonale
DPOC - CHECKLIST MANEJO DPOC EXACERBADO
ATB (amóx+azitro; pseudomonas quino +- cef3)
Broncodilatador (SABA + LABA)
Corticoide (Prednisona 40mg)
Suporte O2 (sat 88-92)
DPOC - FATORES QUE REDUZEM MORTALIDADE DPOC
O2 domiciliar
Cessação tabagismo
Pneumorredução
VNI
DPOC - FATORES AUMENTAM RISCO EXACERBAÇÃO (“CITATE2)
Comorbidades
Idade avançada
Tempo de diagnóstico
ATB recorrente
Tosse produtiva crônica
Exacerbações prévias
EOSINOFILIA > 300
ASMA - ASMA GRAVE DEFINIDORES
Palavras; Senta para frente e agitado;
FR > 30
FC > 120
SAT < 90%
PEF < 50%
PaO2 < 65; PCO2 normal-alto
SEMIOLOGIA PULMONAR - DISPNEIA PAROXÍSTICA NOTURNA
Dispneia após decúbito prolongado que melhora à ortostase
ICC
SEMIOLOGIA PULMONAR - ORTOPNEIA
Dispneia ao decúbito
ICC; grandes obesos
SEMIOLOGIA PULMONAR - TREPOPNEIA
Dispneia iniciada quando há decúbito lateral específico com melhora ao decúbito contralateral
Derrame pleural; paralisía diafragmática unilateral; maior lesão em um lado do pulmão
SEMIOLOGIA PULMONAR - PLATPNEIA O QUE É e INDICA?
Sensação de dispneia iniciada à ortortase que melhora ao decúbito
Síndrome hepatopulmonar ou Shunt Direita-esquerda
SEMIOLOGIA PULMONAR - PLATIPNEIA C/ ORTODEÓXIA
SÍNDROME HEPATOPULMONAR (dilatação vasos pulmonares com SHUNT INTRAPULMONAR) - ventilação sem perfusão.
Tríade = doença hepática + alteração alveolar com G-Aa alterado + dilatação vascular intrapulmonar
PLAT: Dispneia à ortostase
ORTO: hipoxemia à ortostase
**Diferenciar SHUNT intracardíaco de intrapulmonar = microbolhas —> normal é não aparecer, mas se aparecer antes do 3 ciclo cardíaco é intracardíaco.
DPOC - HIPERSECREÇÃO TRAQUEOBRÔNQUICA MANEJO
Reposicionamento cama/cadeira
Hipohidratação
Aspirar se desconforto
Colirio Atropina - 2g 6/6h
Glicopirrolato
Ipratróprio - 40gotas (???)
NÃO AUMENTAM RISCO PULMONAR PRÉ-OPERATÓRIO
Asma bem controlada
Obesidade
DM
Imunossupressão
ASMA - MANEJO PRÉ OPERATÓRIO
Idealmente fazer CX 1 mês após compensação, se não possível iniciar CORTICOIDE 12h antes até 3dias após
RELAÇÃO DE GLICOCORTICÓIDE COM LEUCOGRAMA
Liberação de neutrófilos retidos na medula
Aumento dermarginação dos neutrófilos
FISIOLOGIA PULMONAR - VOLUMES PULMONARES (VC, VRI, VRE, VR)
VC - volume corrente (ciclo respiratório habitual)
VRI - inspiração forçada após inspiração habitual
VRE - expiração forçada após expiração habitual
VR - restante após expiração forçada
FISIOLOGIA PULMONAR - CAPACIDADE PULMONAR TOTAL
Toda capacidade do pulmão
VC + VRI + VRE + VR
FISIOLOGIA PULMONAR - CAPACIDADE VITAL
VRI + VRE + VC
Tudo que entra e sai do pulmão (exceto: volume residual)
FISIOLOGIA PULMONAR - VRE (reserva expiratória) COM VR (volume residual)
Volume residual funcional
FISIOLOGIA PULMONAR - VC (volume corrente) COM VRI (reserva inspiratória)
Capacidade Inspiratória - partindo da expeiração habitual até inspiração máxima.
DPOC - ESPIROMÉTRICA CLASSIFICAÇÃO PÓSBD
GOLD 1: VEF1 > =80%
GOLD 2: VEF1 > =50%
GOLD 3: VEF1 >= 30%
GOLD 4: VEF1 <30%
DPOC - ESTRATIFICAÇÃO SINTOMÁTICA (mMRC) EXEMPLOS
0: dispneia à grandes esforços
1: dispneia andar rápido/locais inclinados
2: anda mais lento; caminha lento no plano
3: pausa para respirar enquanto anda
4: cansa ao se trocar
DPOC - CLASSIFICAÇÃO SINTOMÁTICO
Muito sintomático: MMRC >1 ou CAT>10
Pouco sintomático: MMRC 0-1 ou CAT <10
DPOC - ESTRATIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO EXACERBAÇÃO
Muito exacerbador: >=2 ou 01 c/ internação
Pouco exacerbador: 0-1 s/ internação
DPOC - GOLD A TTO
Broncodilatador de longa duração (LAMA ou LABA)
DPOC - GOLD B TTO
Associação broncodilatador de longa duração (LAMA + LABA)
DPOC - GOLD E TTO
Atualização 2023 = paciente muito exacerbador, independe do nível sintomático.
Associação broncodilatador de longa (LAMA + LABA) +- Corticóide (EOS >300; >100 c/ 2 exacerbações moderadas ou 1 grave)
DPOC - RESUMO TTO GOLD ATUALIZADO 2023
Gold A (pouco sintomático + pouco exacerbador) = LAMA ou LABA
Gold B (muito sintomático + pouco exacerbador) = LAMA + LABA
Gold E (perfil exacerbador) = LAMA + LABA +- CORT
** Corticóide: EOS > 300 ou >100 c/ 02 exacerbações moderadas ou 1 grave.
** Todos pacientes = se necessidade, usar medicação de alívio (SAMA ou SABA)
DPOC - TTO DPOC GOLD 2023 ATUALIZADO
DPOC - VACINAÇÃO DPOC
Influenza (anual)
Coronavírus
Pneumo23
Pneumo13
Varicela Zoster
dTPa
DPOC - VACINA P13 DPOC
> 65 anos
DPOC - VACINA P23 DPOC
< 65 anos
VEF1 < 40%
Comorbidades
DPOC - REABILITAÇÃO PULMONAR DPOC CONCEITO E INDICAÇÃO
Intervenção multidisciplinar (atividade física, educação, comportamento, psq…)
GOLD B, C D
DPOC - BENEFÍCIOS REABILITAÇÃO PULMONAR DPOC
Melhora dispneia
Melhora tolerância exercício físico
Melhora ansiedade e depressão
Reduz hospitalização
ASMA - AMBULATORIAL > 12 ANOS GINA STEP 1 - 2 - 3
1 e 2 = BUTFORM-BD sob demanda
3 = BUTFORM-BD diário de manutenção
ASMA - AMBULATORIAL MEDICAÇÃO RESGATE PADRÃO
BUTFORM SEMPRE
ASMA - AGUDA NÃO GRAVE TTO
SABA 4-6puffs 20/20min durante 01hora
Prednisona 40mg VO
ASMA - DOSES BUDESONIDA
100/200 - dose baixa
200/400 - dose moderada
>400 - dose alta
ASMA - DOSES BECLOMETASONA EXTRA FINA
100/400 - baixa dose
400/800 - moderada dose
>800 - alta dose
ASMA - AMBULATORIAL > 12 ANOS STEP 4 GINA
BUTFORM - MD (manutenção)
BUTFORM - BD (resgate)
ASMA - AMBULATORIAL > 12 ANOS STEP 5
BUTFORM - AD
LAMA
Omalizumab
Especialista
ASMA - ESPIROMETRIA BRONCODILATAÇÃO POSISTIVA (HIPERRREATIVIDADE)
Aumento VEF1 > 12% e CVF PÓS-PRÉ > 200ml
Aumento VEF1 > 12% e VEF1 PÓS-PRÉ > 200ml
*** sempre em relação ao ABSOLUTO/préBD (não do previsto)
FISIOLOGIA PULMONAR - VOLUMES PULMONARES RESUMO
ESPIROMETRIA - PADRAO NORMAL
VEF1 e CVF > LIN predito
VEF1/CVF > LIN (geralmente > 70%)
ESPIROMETRIA - AVALIAÇÃO STEPS
Dados antropométricos (determinar predito)
Curvas (boa técnica; CVF > 6-10s; s/ artefato/muco)
VEF1
CVF
Gradiente CVF-VEF1
ESPIROMETRIA - DIAGNÓSTICO POSSÍVEIS
DVO FRANCO
DVR
DV Inespecífico
DV Misto/Combinado
ESPIROMETRIA - DVO
VEF1/CFV reduzida (<0,7 ou LIN) - preferencial pós BD
VEF1 reduzido
CVF normal
ESPIROMETRIA - ESPIROÉTRICA GRAVIDADE DVO
Gravidade DVO = VEF1 ou VEF1/CVF - mesmo valores
Leve (>=60)
Moderada (>40)
Grave (<=40%)
*** É diferente da classificação espirométrica gold.
ESPIROMETRIA - SUSPEITAS CLÍNICAS DE DISTÚRBIO RESTRITIVO
Doença pulmonar instersticial
Derrame pleural
Doença neuromuscular
Obesidade
ESPIROMETRIA - DIST VENTILATÓRIO INESPECÍFICO
VEF1 reduzido
CVF reduzido
VEV1/CVF NORMAL
** ambos caem proporcionalmente e relação se mantém normal
ESPIROMETRIA - DISTURBIO VENTILATÓRIO RESTRITIVO
VEF1/CVF normal
CVF reduzido (<=50% ou até 65% c/ alta probabilidade clínica)
ESPIROMETRIA - CLASSIFICACAO ESPIROMÉTRICA DE GRAVIDADE DVR (DIST VENTILATÓRIO RESTRITIVO)
CVF
Leve: >= 60
Moderada: >50
Grave: <=50
ESPIROMETRIA - ESPIROMÉTRICA GRAVIDADE CLASSIFFICAÇÕES RESUMO
Espirométrica GOLD = ≥80 + <80 + <50 + <30
DIAGNÓSTICO
Espiro normal
DIAGNÓSTICO
DVO
** morfologia alça expiratória em sofa
DIAGNÓSTICO
DVR
** area sob curva menor, menos tempo e capacidade
ESPIROMETRIA - DVM SUSPEITA
VEF1/CVF <0,7
VEF1 reduzido
CVF reduzido
ESPIROMETRIA - DVM ESPECTRO E FÓRMULA
CVF - VEF1
>25: DVO c/ redução CVF por hiperinsuflação
<=25: DVO c/ redução CVF incerta
=<12: DVM franco
ESPIROMETRIA - RACIONAL ESPECTROS DVM
Analisar o quanto cada um cai:
Em >25 o VEF1 cai muito mais que CVF, a ponto do gradiente ficar pequeno (queda indireta da CVF)
Em <=12 ambos caem.
Entre eles, o gradiente é incerto, não consigo estipular quem esta caindo mais e porquê.
ESPIROMETRIA - CONCEITOS EXTRAS
CPT <80% ou LIN = restrição
CPT >120% ou LSN = hiperinsuflação
VR > 130% ou LSN = airtrapping
**CPT = capacidade pulmonar total
**VR = volume residual
ESPIROMETRIA - DLCO (DIFUSÃO DE CO2) ASMA
Normal em 95%
ESPIROMETRIA - DLCO (DIFUSÃO CO2) CONCEITO
Avalia o funcionamento da membrana-alvéolo
Sempre corrigir p/ Hb, CarboxiHb e altitude
ESPIROMETRIA - DLCO AUMENTADA VALOR E SITUAÇÕES
> 140% ou LSN
Obesidade
Shunt E-D (hiperfluxo pulmonar aumenta difusão)
Exercício realizado pré teste
Asma (5% casos)
ESPIROMETRIA - DLCO REDUZIDA VALOR E SITUAÇÕES
<75% ou LIN
TEP e congestão pulmonar
Enfisema
Doença pulmonar intersticial
Bronquiolite e bronquiectasia
Pneumoconiose
Hipertensão pulmonar
ESPIROMETRIA - PROVA BRONCODILATADORA CONCEITO
Não é exclusivo de asma
40% DPOC pode ter
ASMA - DOSES BECLOMETASONA COMUM
100/500 - baixa dose
Até 1000 - moderada dose
>1000 - alta dose
ASMA - SABA EXEMPLOS
Salbutamol
Fenoterol
ASMA - SAMA EXEMPLOS
Ipratróprio
ASMA - LABA EXEMPLOS
Salmeterol
Formoterol
ASMA - LAMA EXEMPLOS
Tiotrópio
Glicopirrônio
Umeclidínio
ASMA - AMBULATORIAL VIRGEM TTO BUTFORM-BD RESGATE (STEP 1 E 2)
Sintomas >=2x no mês
ASMA - AMBULATORIAL VIRGEM TTO BUTFORM-BD MNT-RGT (STEP 3)
Sintomas comuns (maioria dos dias)
OU
Despertar noturno >=1x/semana
ASMA - AMBULATORIAL VIRGEM TTO BUTFORM-MD MNT-RGT (STEP 4)
Sintomas diários
E
Despertar noturno >=1x/semana
E
Baixa função pulmonar
ASMA - PERGUNTAS CONTROLE
Sintomas diurnos >2x/semana
Resgate >2x/semana
Despertar noturno ?
Limitação atividade ?
ASMA - CLASSIFICAÇÃO CONTROLE ASMA
0 = controlada
1-2 = parcialmente controlada
>=3 = NÃO controlada
ASMA - NÃO CONTROLADA AMBULATORIAL CONDUTA
Revisar diagnóstico (é asma? Comorbidade? Outra pneumopatia?)
Tem algum fator precipitante?
Aderência?
TTO comportamental efetivo?
**tudo ok = step up
TVP - USG SINAL MAIS ACURADO
Diminuição da compressibilidade da veia
TVP - SINAIS (03)
Homans (dor à dorsiflexão)
Bandeira (redução da mobilidade panturrilha)
Bancroft (dor à palpação panturrilha)
TVP - EXAMES DIAGNÓSTICO
USG - confirma diagnóstico
Flebografia - padrão ouro (desuso)
PICKWICK - CONCEITO
Hipoventilação alveolar: acidose respiratória + retenção de bic +- queda PaO2 (CASOS GRAVES)
PICKWICK - SUSPEITA
IMC > 30 com sintomas respiratórios obstrutivos, associado a sintomas de SAHOS (sonolência diurna, sintomas cognitivos, roncos)…
** acidose respiratória crônica compensada
PICKWICK - TRATAMENTO
Emagrecimento (+- bariátrica)
CPAP noturno
PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - CONCEITOS
Alveolite alérgica extrínseca.
“Pulmão do fazendeiro ou criador de pássaros”
02 polos = Fibrótica x Não fibrótica
PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - CLÍNICA E LABORATÓRIO
Tanto fibrótica quanto não fibrótica:
Tosse + Dispneia + taquipneia
Ausculta: crepitantes difusos
Dor torácica
Baqueteamento digital (avançados)
Laboratório: neutrofilia + linfopenia + aumento FR e provas inflamatórias
** Não tem relação com eosinofilia
PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - TOMOGRAFIA
PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - LABORATÓRIO
FR não é obrigatório.
PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO
PNEUMONITE HIPERSSENSIBILIDADE - LAVADO BRONCOALVEOLAR E BX
LBA: linfocitose >30% com cultura e bacterioscopia negativa
Bx: granulomas + células gigantes peribronquiolares
PNEUMONITE HIPERSENSIBILIDADE - TRATAMENTO
Retirada da exposição do antígeno
Corticoide sistêmico
*** Não existe benefício de drogas antifibróticas
TEP - TIPOS
Agudo
Crônico (HPTEC)
TEP - DADOS PRÉ X PÓS PANDEMIA
Dados de mortalidade por TEP reduziram.
Subnotificação? Notificação Errada?
TEP - FISIOPATOLOGIA
TEP - CLÍNICA
TEP - ARSENAL DIAGNÓSTICO
TEP - GENEVA SCORE DIAGNÓSTICO
TEP - WELLS SCORE DIAGNÓSTICO
TEP - WELLS SCORE PARÂMETROS
3pontos = TVP/assimetria
3 pontos = TEP mais provável
1,5 = taquicardia; imobilização >3dias ou cx há 04 semanas); histórico TVP/TEP;
1 = hemoptise; neoplasia
TEP - WELLS SCORE CONDUTA
Baixa probabilidade (0 - 1 pontos) = PERC.
Moderada probabilidade (2 - 6 pontos) = D-DÍMERO
Alta probabilidade (> 6 pontos) = Exame de imagem ===> Estável (AngioTC) Instável (USG MMII ou ECO)
TEP - RACIONAL WELLS X GENEVA
Praticamente os mesmos parâmetros:
Não tem “TEP” mais provável
+
Contempla idade (>65 anos).
+
Geneva divide sinais clínicos de TVP em dois componentes
+
taquicardia é parâmetro único, mas divido em duas faixas (>94bpm = 2 pontos) - o que mais pontua no geneva é este parâmetro
Wells = 7 parâmetros
PERC = 8 parâmetros ===> tira “neoplasia e TEP mais provável” e coloca Hipoxemia + Estrogênio + >50 anos
Geneva = 8 parâmetros ==> tira TEP mais provável + divide sinal de tvp em 2 parâmetros e plus idade >65anos
TEP - PERC SCORE DIAGNÓSTICO
> = 50 anos
Edema MMII
Taquicardia
Hemoptise
SatO2 < 95%
Histórico TVP/TEP
S/ cirurgia ou trauma últimas 4 semanas
S/ uso estrogênio
Todos não = alta
Algum + = D-DÍMERO
TEP - SINAIS RADIOGRÁFICOS
Corcova de Rampton (opacidade em cunha terço inferior)
Westermarck (oligoemia)
Sinal de Palla ou Fleischner (dilatação pulmonar)
Sinal de Knuckle (afilamento/obstrução AP na TC)
Sinal de Chang (dilatação tronco pulmonar)
TEP - ECG ACHADOS
TEP - DDÍMERO CORREÇÃO
DDc = 10 x idade
Paciente > 50 anos.
** É um produto de degradação da fibrina
** Alto VPN e baixo VPP
TEP - PROBABILIDADE CLÍNICA YEARS CONCEITO
Estudo que trouxe novos critérios probabilísticos no diagnóstico de TEP e indicação de angiotomografia.
Pacientes com WELLS s/ critérios clínicos + DD < 1000 = EXCLUI TEP
Pacientes com WELLS c/ critérios clínicos + DD < 500 = EXCLUI TEP
TEP - CINTILOGRAFIA CONCEITOS
TEP - ANGIOTOMOGRAFIA CONCEITOS
TEP - ANGIOGRAFIA CONCEITOS
Padrão ouro diagnóstico.
TEP - ECOCARDIOGRAMA CONCEITOS
Bom exame complementar.
Dilatação de VD/câmaras direitas.
Abaulamento septal
Sinal de McConnel = disfunção de VD ====> acinesia de parede lateral com movimento apical preservado
TEP - EXAMES LABORATORIAIS
D-DÍMERO = excluir ou reforçar diagnóstico (“triagem”)
Tropononina/BNP + (instabildade + Alteração VD + PESI) ====> estraficação de mortalidade global/”Pesi complementado”
TEP - ESTRATIFICAÇÃO RISCO MORTALIDADE (PESI PARÂMETROS)
TEP - ESTRATIFICAÇÃO RISCO MORTALIDADE (PESI RESULTADO)
TEP - ESTRATIFICAÇÃO RISCO MORTALIDADE GLOBAL (PESI COMPLEMENTADO)
TEP - ESTRATIFICAÇÃO RISCO MORTALIDADE GLOBAL (PESI COMPLEMENTADO) RACIONAL
Instabilizou = alto risco = trombólise
Estável mas grave (alteração VD + TROPO/BNP positivo + PesI >2) = moderado-alto risco
Estável não tão grave (PESI >2 com alteração VD ou TROPO/BPN) = moderado baixo risco
Baixo risco = tudo negativo com PESI <=2
TEP - TRATAMENTO BASE
Anticoagulação durante 3 - 6 meses.
Heparinas (HBPM, HNF, Fondaparinux)
Antagonista Vitamina K (Warfarin)
NOAC (Dabigatrana, apixabana, edoxabana, rivaroxabana)
*** Modalidades variadas:
Hospitalizados = parenteral
Ambulatorial = iniciar heparina + warfarin (virou INR tira hepatina); DOAC isolado
TEP - ANTICOAGULAÇÃO CONTRAIDICAÇÕES
Basicamente duas: TFG e Hepatopatia.
Dabigatrana: TFG <30; proscrito associação com IBP e/ou amiodarona e TFG <50
Apixabana: TFG <15 e/ou Child-C
Edoxavana: TFG <15 e/ou Child-B/C
Rivaroxabana: TFG <15 e/ou Child-B/C
TEP - TERAPIA REPERFUSÃO INDICAÇÃO
Janela de 14 dias (melhor benefício primeiras 48h)
Instabilidade hemodinâmica
*** Pode ser feito embolectomia, se prontidão.
TEP - TERAPIA DE REPERFUSÃO INSUCESSO
Instabilidade clínica pós trombólise
Disfunção de VD refratária 36h pós trombólise
TEP - TERAPIA REPERFUSÃO CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS
Praticamente as mesmas do AVCi
TEP - TERAPIA DE REPERFUSÃO NÃO APROVADA
Tecnecteplase
TEP - SINTOMA PERSISTENTE PÓS TRATAMENTO CONCEITO
TEP - HPTEC FATOR DE RISCO
Fatores de risco relacionado ao TEP AGUDO.
Fatores de risco relacionado ao paciente.
TEP - HPTEC TRATAMENTO INVASIVO
Escolha/preferencial = tromboendarterectomia
Angioplastia pulmonar - maior risco de lesão de reperfusão
+/- Manejo farmacológico
TEP - HPTEC TRATAMENTO FARMACOLÓGICO - “DROBA”
Diuréticos
Rociguate (único medicamento aprovado e eficaz na HPTEC)
Oxigênio
Bosentana (antagonista da endotelina)
Anticoagulação
TEP - HPTEC MEDICAMENTO FUNDAMENTAL
Rociguate (estibulador da guanilato ciclase)
TEP - HPTEC FLUXO INVESTIGAÇÃO
TEP - DIAGNÓSTICO
TEP - Corcova de Hampton
TEP - DIAGNÓSTICO
TEP - Sinal de Chang
TEP - DIAGNÓSTICO
TEP - Sinal de Knuckle
TEP - DIAGNÓSTICO
TEP - Sinal de Palla ou Fleishchner
PAC - FISIOPATOLOGIA
PAC - AGENTES ETIOLÓGICOS BACTERIANOS TÍPICOS
Pneumococo
Hemophilus influenzae
Moraxella catarrhalis
S.aures
Estrepto Pyogeneses
Gram negativas
PAC - AGENTES ETIOLÓGICOS BACTERIANOS ATÍPICOS
PAC - AGENTE ETIOLÓGICO SUSPEITA CLÍNICA
PAC - CLÍNICA
PAC - PROCALCITONINA CONCEITO
Tem correção com etiologia da PAC.
Procalcitonina < 0,05 = VIRAL
Procalcitonina > 0,05 = Bacteriana
*** Quanto maior = maior risco complicação e mortalidade
PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO SCORES PRINCIPAIS
CURB 65
CRB 65
PSI
PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO PSI CONCEITOS
Pneumonie Severy Index (PSI)
Considerar idade + gênero + comorbidade + clínica
Estratifica em = risco mortalidade 30 dias + local de tratamento (ambulatorial x hospitalar)
Ponto fraco = subestima PAC em pacientes jovens e sem “comorbidades clássicas” associadas
PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO CURB65 CONCEITOS
Consciência
Ureia > 50
Respiração >=30ipm
Blood pressure PAS < 90
Idade > 65
PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO CRB65
Dispensa ureia, mais simplificado.
Padrão numérico igual do controle de asma.
0 = controlada e ambulatorial CRB
1 - 2 = parcialmente controlada e considerar hospitalizar CRB
3-4 = descontrolada e hospitalizar
PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO OUTROS SCORE
ATS/IDSA = estratifica gravidade da PAC e indicação de UTI
SCAP = estratifica indicação de UTI + necessidade VM e DVA
SMART-COP = estratifica indicação de UTI + necessidade de VM e DVA
PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO UTI ATS/IDSA CONCEITO
Estratifica necessidade de internação em UTI.
UTI = 1 maior ou 3 menores
PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO UTI SCAP
SCAP - estratifica indicação em UTI + necessidade VM e DVA
> =10 PONTOS = UTI + VM + DVA
PAC - ESTRATIFICAÇÃO RISCO UTI SMARTCOP
SMART-COP = estratifica indicação de UTI + necessidade de VM e DVA
> 3 pontos = UTI + VM + DVA
PAC - RESUMO ESTRATIFICADORES DE RISCO
Estratificam local de tratamento = PSI + CURB65 + CRB65
Estratifica necessidade de UTI = ATS/IDSA
Estratifica necessidade de UTI + VM + DVA = SCAP + SMARTCOP
PAC - AMBULATORIAL ANTIBIOTICO
Sem risco aumentado (S/ comorbidades ou uso de ATB recente) = Amoxicilina ou Clavulin ou Macrolídeo
Com risco aumentado (c/ comorbidades ou uso de ATB recente) = B-lactâmico + Macrolídeo ou Quinolona (moxifloxacino ou levofloxacino)
PAC - HOSPITALAR ANTIBIÓTICO
Cefalosporina 3° geração (ceftriaxone ou cefotaxima)
Unasyn (ampi-sulba) + macrolídeo
Clavulin
Quinolona isolada (moxifloxacino ou levofloxacino)
PAC - UTI ANTIBIÓTICO
Cefalosporina 3° geração isolada
Cefalosporina 3° geração + Quinolona
Unasyn (ampi-sulba) + macrolídeo
PAC - RESUMO ATB CONFORME CENÁRIO
+ Conforme agente
PAC - ATB CONFORME AGENTE ETIOLÓGICO
Pneumococo resistente à penicilina
PAC - ATB PNEUMOCOCO RESISTENTE À PENICILINA
Sem critério gravidade = Beta lactâmico dose dobrada + Macrolídeo ou Quinolona
Com critério gravidade = Ceftriaxone ou Cefotaxima ou Cefepime
PAC - ATB MRSA COMUNITÁRIO
Clindamicina ou Vancomicina ou Linezolida
PAC - ATB MRSA HOSPITALAR
Vancomicina ou Linezolida
PAC - ATB PSEUDOMONAS
Fluoroquinolonas antipseudomonas
Tazocin
Meropenem
Polimixina B
PAC - ASPIRATIVA ATB
Cefalosporina 3° geração
Quinolonas
Aspiração documenta ou doença periodontal (“boca ruim”), abcesso pulmonar, pneumonia necrosante = Clavulin ou Tozocin ou Clinda + Moxifloxacino
PAC - ATB DIRIGIDO AGENTE ETIOLÓGICO RESUMO
DIAGNÓSTICO E CONDUTA
Abcesso pulmonar = cobrir anaeróbios e pneumococo
Betalactâmico-inibidor betalactamase (clavulin ou ampisulba) OU Carbapenêmico
Alérgico penicilina: clindamicina, moxifloxacino ou levo+metronidazol
Duração 21 a 48 dias.
PAC - CORTICOTERAPIA CONCEITO
Não muda mortalidade.
Reduz tempo de internação + acelera estabilização clínica + reduz taxa de VM + reduz evolução para SDRA
Não existe consenso na literatura.
PAC - PROFILAXIA VACINAS INDICAÇÕES
PAC - PROFILAXIA ESQUEMA PNEUMOCÓCICO
PAC - PAVM/PAH CONCEITOS DEFINIÇÃO
Pneumonia Associada Hospitalização (PAH) - após 48h de internação
Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAVM) - após 48-72 da IOT
*** Ambas: precoce (ocorre até D4); tardia após 5 dia
PAC - PAVM FATORES DE RISCO
Trauma
Queimadura
Doença neurológica
PEEP elevada (>7,5 por bastante tempo)
Tabagismo
Tempo VM > 10 dias
PAC - PAVM/PAH FLUXO MANEJO
PROTOCOLO BLUE - NOMENCLATURAS
A (linhas horizontais) = indicar AR —–> A’ (AR mas sem lung slinding)
B (linha verticais) = indica preenchimento (>3 linhas) ===> B’ (preenchido sem lung sliding)
C = consolidação franca = hepatizado
PROTOCOLO BLUE - FLUXOGRAMA
PROTOCOLO BLUE - PAC ACHADOS
Perda do perfil A
Perfil B focalizado
Perfil C = consolidação
Brconcogramas dinâmicos
Se derrame pleural = ÁGUA VIVA
DERRAME PLEURAL - INVESTIGAÇÃO INICIAL
DERRAME PLEURAL - LIGHT CONCEITO CRITÉRIOS
Diferenciar entre derrame exsudativo (inflamatório) X transudativo
PTNdp/PTNsoro > 0,5
DHLdp/DHLsoro > 0,6
DHLdp > 2/3soro ou >200
** 01 presente = exsudato
** todas negativas = transudato
DERRAME PLEURAL - LIGHT LIMITAÇÃO E CONDUTA
Pacientes que usam DIURÉTICOS = falso exsudato.
Aplicar GASA: Albumina soro - Albumina pleura —- até 1,2 é EXSUDATO
Observação = falso exsudato –> Light Limítrofe, geralmente.
DERRAME PLEURAL - RACIONAL LIGHT X GASA
Ligh é a relação entre componentes do derrame/soro
GASA é um gradiente entre soro - ascite
DERRAME PLEURAL - EXSUDATIVO ALÉM DO LIGHT
Colesterol pleural > 55
COLESTEROLdp/COLESTEROLsoro > 0,3
DHL > 200
DERRAME PLEURAL - EOSINÓFILOS RACIONAL
EOS > 10% em DP praticamente exclui TB
**múltiplas punções podem aumentar EOS
DERRAME PLEURAL - TRANSUDATO ETIOLOGIAS
DERRAME PLEURAL - EXSUDATO CAUSAS
DERRAME PLEURAL - TRATAMENTO
Manejo da causa base.
Hipervolêmico/congesto = diurético
Infecioso = ATB
Neoplásico = toracocentese alívio + tto câncer
DERRAME PLEURAL - TORACOCENTESE CONCEITOS
Alívio (etiologia conhecida) - contraindicado em pulmão não expansível ou hidrotórax esquerdo
Diagnóstica (1° evento/complicação)
DERRAME PLEURAL - ANÁLISE LÍQUIDO RESUMO