CX GERAL (PRÉ-OP + HÉRNIAS + PIVOH + LITÍASE BILIAR + PÓS OP + COMPLICAÇÕES GERAIS + REMIT) Flashcards
PRÉ-OP - MECANISMOS ANESTÉSICOS
Central (percepção): opióide e agonista Alpha2
Central (modulação): opióide/agonista alpha2 + anestésico local
Anestésicos local depende do local: periférico (transdução); bloqueio nervo (condução)
PRÉ-OP - PRINCIPAIS ÍNDICES
ASA
Katz - performance em atividades vida diária
Lawton - performance em atividades de vida instrumentais
Karnofsky - status clínico como um todo (0 = morte; 100% hígido)
ECOG - capacidade funcional (0 = hígido; 4 = acamado total)
PRÉ-OP - ASA CLASSIFICAÇÃO
ASA 1: hígido
ASA 2: sistêmica leve/controlada; tabagismo; etilismo (s/ limitação)
ASA 3: sistêmica grave/descontrolada (c/ limitação funcional)
ASA 4: ameaça a vida (limita e incapacita)
ASA 5: moribundo
ASA 6: M.E
ASA-E: EMERGÊNCIA
PRÉ-OP - ASA EXEMPLOS
ASA 2 - asma controlada; DM NID; gravidez; DMG c/ dieta; HAS ok
ASA 3 - obeso mórbido; HAS e DM N/C, hepatite ativa; alcoólatra; PE
ASA 4 -IAM, choque, sepse, ICFER grave/descompensado
ASA 5 - rotura aneurisma aorta; AVCh c/ DLM; DMOS; rotura uterina
INTRAOP - MANUTENÇÃO DE FLUIDOS FÓRMULA
0,5 X KG X HORA DE DURAÇÃO
***P/ correção de perdas insensíveis
PRÉ-OP - RISCO CARDIOVASCULAR POR PROCEDIMENTO CLASSIFICAÇÃO RACIONAL
Procedimentos baixo risco cardiovascular (<1%) = liberado cirurgicamente s/ Estratificar Risco CVC
Procedimentos mod (<5%) e alto (:=5%) = Estratificar Risco CVC (índice de Lee + METS)
PRÉ-OP - RISCO CARDIOVASCULAR PROCEDIMENTOS MODERADO-ALTO RISCO
PRÉ-OP - RISCO CARDIOVASCULAR PROCEDIMENTOS BAIXO RISCO
PRÉ-OP - RISCO CARDIOVASCULAR PROCEDIMENTOS BAIXO RISCO
<1% de risco complicações cardiovasculares
Olho + dentários + tireoide + carotídea assintomática + mama + pele + reconstruções + artroscopia
PRÉ-OPERATÓRIO - RISCO CARDIOVASCULAR ÍNDICE LEE
PRÉ-OP - RISCO CARDIOVASCULAR FLUXOGRAMA MANEJO
PRÉ-OP - RISCO CARDIOVASCULAR RESERVA FUNCIONAL METS CONCEITO
Avalia capacidade cardiovascular/funcional, medida em MET (equivalentes metabólicos)
>=5 (>4) dispensa estratificação cardiovascular em procedimentos moderado-alto risco
PRÉ-OP - RISCO CARDIOVASCULAR METS EQUIVALENTES
> 10: correr, futebol
4-10: escadas, andar rápido
<4: comer, se vestir
PRÉ-OP - RISCO CARDIOVASCULAR RESUMO
Estratificar risco inerente ao procedimento (<1% X <5% X >5%)
Procedimento BR ou MR-AR com METS >4 = dispensa avaliação cardiológica ou índice de Lee
Procedimentos MR-AR com METS até 4 (<5) = Avaliar índice de Lee —— Se >=2 pontos (moderado) indica avaliação cardiológica
PRÉ-OP - MALLAMPATI CLASSIFICAÇÃO
Mallampati 4: apenas palato duro
Mallampati 3: até base da úvula
Mallampati 2: ápice da úvula/completa
Mallampati 1: úvula completa + pilares/palato mole + tonsilas…
PRÉ-OP - PREDITORES DE VA DIFÍCIL
Mallampati 3-4
Abertura boca <3cm
Esterno-mento <12,5cm
Pescoço curto (limitação extensão)
Retrognatismo
PRÉ-OP - PREDITORES DE LARINGOSCOPIA DIFÍCIL
Mallampati 3-4
Abertura boca <3cm
Protusão mandibular
Extensão cervical limitada
Circunferência cervical aumentada
PRÉ-OP - PREDITORES VENTILAÇÃO MASCARA DIFÍCIL
“OBESE”:
IMC > 26 (sobrepeso)
Barba
Envelhecido (>55anos)
Sons ao sono (ronco)
Edentado
PRÉ-OP - PREDITORES NVPO (náuseas e vômitos)
Mulher (01 ponto)
Não tabagista (01)
Histórico NVPO (01 ponto)
Opióides (01 ponto)
PRÉ-OP - NVPO CLASSIFICAÇÃO PREDITORES
> 2 pontos = alto risco
2 pontos = moderado risco
1 ponto = baixo risco
PRÉ-OP - REGRA 3-3-2
03 dedos - Dentes incisivos
03 dedos - Hióide-mento
02 dedos - Proeminência tireóidea-assoalho
PRÉ-OP - EXAMES SOLICITADOS
< 40 anos: nada homem; Gravidez mulher
Entre 40-49: ECG homens; Hb/Ht mulher
Partir 50-64: ECG/HMG ambos
>=65: pacote (ECG/HMG/Perfil renal c/ íon; GLU e RX-T)
*** beta sempre que idade fértil
PRÉ-OP - NUTRIÇÃO CONCEITO
Reduz risco de infecção/pneumonia
10-30ml/h - máximo 250ml
PRÉ-OP - COAGULOGRAMA INDICAÇÕES
Histórico de sangramento anormal
Neurocirurgia + Oftalmológica + Vascular
Necessidade de ECMO/ECE
Neoplasia avançada
Esplenomegalia
Síndrome de má absorção
PRÉ-OP - UR/CR INDICAÇÕES
Paciente > 40 anos
HAS e DM
Histórico familiar ou pessoal de nefropatia
PRÉ-OP - URC INDICAÇÕES
Pacientes c/ indicação de SVD
Risco p/ bacteriúria assintomática (idoso, DM, infecção rep, litíase, bexiga neurogênica, AIDS)
** EAS não tem indicação
PRÉ-OP - BILIRRUBINAS INDICAÇÃO
Cirrose hepática
Icterícia
PRÉ-OP - PROTOCOLO “ACERTO” PRÉ-OP
Bom estado nutricional + jejum adequado (líquido 2h; sólido 6h)
Bebida de maltodextrina
Otimização de funções orgânicas + exercícios físicos diários
Educar paciente sobre procedimento
Não fazer preparo intestinal
PRÉ-OP - PROTOCOLO “ACERTO” INTRAOP
Cx minimamente invasiva e menor tempo possível
Manuseio mínimo do tecido
Uso ELETIVO de SNG, SVD e DRENOS
Administração de fluidos otimizada
Normotermia
Analgesia peridural (se possível)
PRÉ-OP - PROTOCOLO “ACERTO” INTRAOP PRINCIPAL CAUSA HIPOTERMIA
Reação anestésica
PRÉ-OP - PROTOCOLO “ACERTO” PÓS OP
Monitorar SSVV, débitos de SONDAS e DRENOS + Remoção precoce
Analgesia multimodal, preventiva e adequada
Profilaxia de NVPO
Nutrição enteral precoce (menos deiscência, pneumonia e mortalidade)
Deambulação precoce (retorno mais precoce atividades diárias)
Garantir acompanhamento pós alta
PRÉ-OP - JEJUM LEITES
Vaca = 6h
Materno = 4h
PRÉ-OP - JEJUM CARNE/ALIMENTOS DENSOS
8h
PRÉ-OP - RESUMO JEJEUM
PRÉ-OP - MEDICAÇÕES MANTIDAS
Antihipertensivo
Betabloqueador
Broncodilatadores
Psiquiátricos
Corticoide - aumentar dose ou associar hidrocortisona (prevenção Crise Addisoniana)
Insulina (reduzir dose) - 2/3 da noturna e 1/3 ou metade dose manhã
PRÉ-OP - MEDICAÇÕES SUSPENSAS
Anticoagulantes orais (Warfarin e DOAC)
Antiplaquetários
AINES
Anti-diabéticos orais (metformina; ISGLT2; GLP-1; Acarbose; clorpropramida)
Estrogênio
Osteoporóticos
Antidrepressivos
Fitoterápicos
PRÉ-OP - FITOTERÁPICOS (suspende todos)
Ginseng - 7 dias antes
Gingko e capsula de alho - 2 dias antes
PRÉ-OP - ANTIDIABÉTICOS SUSPENSOS:
Metformina - 2 dias antes
GLP1 (semaglutid/OZ 21 dias; liraglutida/VIC 2dias)
ISGLT2 - 3-4 dias antes
Clorpropramida - 2 dias antes
Acarbose - 1 dia antes
PRÉ-OP - AINES SUSPENDER QUANDO:
1-3 dias antes
PRÉ-OP - ANTIPLAQUETÁRIOS SUSPENDER QUANDO:
** Média 5-10 dias antes.
AAS - 7-10 dias antes
Clopida 5-7 dias antes
Reintroduzir = 5 - 7 dias após
PRÉ-OP - ANTICOAGULANTES ORAIS SUSPENDER
Warfarim = 5-7 dias antes
DOAC = 2-3 dias antes
Orais suspensos = fazer ponte com HBPM ou enoxaparina
Paciente já em uso de hepatina = suspender 12h antes e reintroduzir 24-48h após
** Avaliar risco de sangramento e INR
PRÉ-OP - ESTROGÊNIO E OSTEOPORÓTICOS SUSPENDER QUANDO:
4 semanas antes
PRÉ-OP - NUTRIÇÃO INDICAÇÕES
Desnutridos ou risco de desnutrição; Obesidade mórbida
IMC baixo; perda >5% 30 dias
Albumina <3-2,5; Linfócitos <1500
Doenças consuptivas
Disabsorção TGI
PRÉ-OP - TRIAGEM NUTRICIONAL MUST
IMC < 20
Perda > 5% não intencional em 3-6 meses
Doença aguda c/ possível pausa na nutrição por > 5 dias
*** Outra: Harris-Benedict = formula que considera: sexo, idade, peso e altura.
PRÉ-OP - MARCADORES NUTRICIONAIS
Proteina ligadora de retinol (12h mv)
Pré albumina (2dias MV)
Transferrina (8 dias)
Albumina (20d MV) - marcador mais crônico
**alb e ferritina na vigência de doença HEP/RENAL perdem valor
PRÉ-OP - FLUXOGRAMA NUTRICIONAL MANEJO
Tempo nutrição mínima = 7 - 14 dias
Eletivas = 15 dias aproximadamente
Osmolaridade alta (>850)
PRÉ-OP - NUTRIÇÃO TRIAGEM AGS CONCEITO
AGS = Avaliação global subjetiva.
Tria os pacientes em:
A = bem nutrido
B = moderadamente desnutrido (ou suspeita de desnutrição)
C = desnutrição grave
PRÉ-OP - ANTIBIÓTICO PROFILAXIA INTRAOP:
Cx potencialmente contaminadas e contaminadas
Fator risco p/ infecção (DM, extremo idade, desnutrido, tabagista)
ASA >=3
PRÉ-OP - ATB PROFILÁTICO LIMPA
PRÉ-OP - ATB PROFILÁTICO POTENCIALMENTE CONTAMINADA
PRÉ-OP - ATB PROFILÁTICO CONTAMINADA
PRÉ-OP - ATB PROFILÁTICO INFECTADA
É terapia.
PRÉ-OP - TRANSFUSÃO CONCEITOS
PRÉ-OP - CIRURGIA CONCEITO/PILARES
Protocolo da OMS feito p/ reduzir erros evitáveis:
Check-in
Time-out
Check-out
PRÉ-OP - CIRURGIA SEGURA CHECK-IN
PRÉ-OP - CIRURGIA SEGURA TIME-OUT
PRÉ-OP - CIRURGIA SEGURA CHECK-OUT
HÉRNIAS - INGUINAIS DIRETA X INDIRETA
Indiretas = maior “INCIDÊNCIA”, na “INFANCIA” que mais “INCARCERA”
HÉRNIAS - INGUINAIS COMPLICAÇÕES
HÉRNIAS - INGUINAIS INDICAÇÃO CIRÚRGICA
Operar todo mundo = risco de complicações (encarceramento x estrangulamento x perda de domicílio)
Alguns casos = watchful waiting (pouco sintomático + alto risco cirúrgico); redução com analgesia (ponte para cirurgia eletiva + alto risco cirúrgico)
*** Hérnia incidental (apenas exame de imagem e assintomático) = NÃO TEM INDICAÇÃO CIRÚRGICA
HÉRNIAS - INGUINAIS VIA CIRÚRGICA
Sempre que possível, posicionamento de tela (mesmo com pus/sofrimento de alça)
HÉRNIAS - TRIANGULO HESSELBACH
BLRA - medial
VVei - lateral
Ligamento inguinal - inferior
HÉRNIAS - TRIANGULO HESSERCH
BLRA - medial
TC - lateral
LI - inferior
HÉRNIAS - CANAL INGUINAL ESTRUTURAS QUE DELIMITAM
Início/Posterior: fáscia transversalis (AII)
Superior: obliquo externo (teto)
Inferior: fascia transversalis + aponeurose transverso
Final/Anterior: AIE (obliquo externo)
HÉRNIAS - ORIFÍCIO MIOPECTÍNEO DE FRUCHOAD
Ligamento Cooper/pectíneo
BLRA
Ilíopsoas
Tendao Conjunto (obliquo interno + transverso do abdome)
HÉRNIAS - HÉRNIA AMYAND
Apêndice
HÉRNIAS - HÉRNIA PETIT
Trígono lombar inferior
Se insinua acima da crista ilíaca
HÉRNIAS - HÉRNIA GRYNFELT
Trigono lombar superior
Abaixo das costelas
HÉRNIAS - HÉRNIA PANTALONA
MISTA Hérnia inguinal DIRETA E INDIRETA)
HÉRNIAS - HÉRNIA OBTURATÓRIA
Através do forame obturatório
Mais comum a direta
Reparo extraperitoneal
HÉRNIAS - HÉRNIA RICHTER
Borda antimesentérica da alça intestinal
HÉRNIAS - TTO HÉRNIA PETIT E GRYNFELT (LOMBARES) E SPIEGEL
TELA PRÉ-PERITONEAL
HÉRNIAS - HÉRNIAS EPIGÁSTRICAS TTO
< 1cm = rafia primária
1-4cm = rafia com tela
HÉRNIAS - HÉRNIA LITTRE
Divertículo de Meckel
HÉRNIA DE GARANGEOT
Apêndice em hérnia FEMORAL
HÉRNIA DE SPIGEL
Borda lateral do reto abdominal (Linha Spigel)
HÉRNIAS - DOOM TRIÂNGULO
Topografia dos vasos ILÍACOS
Medialmente: ducto deferente/vasos deferentes
Lateralmente: vasos espermáticos
HÉRNIAS - PAIN TRIÂNGULO
Topografia nervosa (CLC + RF do nervo genitofemoral + nervo femoral)
Medialmente: vasos espermáticos
Latero-superiormente: trato iliopúbico (ligamento inguinal)
HÉRNIAS - VISÃO “Y INVERTIDO” ESTRUTURAS (9)
vasos: Epigastricos inferiores + vasos deferentes + vasos espermáticos (Y)
Ligamento inguinal
Triângulo Medial (diretas)
Triângulo Lateral Hernial (indiretas)
Triângulo Femoral (femorais)
Doom
Pain
HÉRNIAS - HÉRNIAS DA VIRILHA TÉCNICAS VÍNCULO MENTAL
Lichtenstein (tela na FT)
McVay (tendão conjunto no ligamento Cooper)
Shouldice (imbricação muscular)
Bassini (junta tudo no inguinal)
TAPP (intraperitoneal)
TEP (extraperitoneal)
Stoppa (tela bilateral)
HÉRNIAS - HÉRNIAS MENOR INDICE DE HEMATOMA TÉCNICA
TEP (Totalmente Extraperitoneal)
HÉRNIAS - HÉRNIAS ANATOMIA INGUINAL
HÉRNIAS - HERNIAS “VISÃO Y” ILUSTRAÇÃO
Reflete o Orifício de Frucoud (nesta visão):
Medial = reto abdominal
Inferior = pectíneo de cooper
Lateral = ilíopsoas
Superior = tendão conjunto
HÉRNIAS - HÉRNIAS PAIN NERVOS
Cutâneo lateral da Coxa (CLC)
Ramo femoral do genitofemoral
Nervo femoral
HÉRNIAS - FEMORAL TRIÂNGULO LIMITES
Topografia das hérnias femorais próximo ao óstio da veia femoral
Superiormente: trato-iliopúbico (lig inguinal)
Lateralmente: veia ilíaca externa
Medialmente: ligamento lacunar
Inferiormente: ligamento pectíneo de cooper
HÉRNIAS - TRIANGULO HÉRNIAS INDIRETAS LIMITES
Vasos epigástricos inferiores - medial
Ligamento inguinal - inferior
HÉRNIAS - FRUCHAUD LIMITES
BLRA
Iliopsoas
Tendão conjunto (oblíquo interno + transverso)
Ligamento de Cooper
HÉRNIAS - HERNIAS DIVISÕES FRUCHAUD
Superior e inferior - ligamento inguinal
Superior (medial/diretas e lateral/indiretas) - pelos vasos epigástricos
Inferior - hérnias femorais
HÉRNIAS - CANAL FEMORAL LIMITES
LI - superior
VV femoral - lateral
Ligamento Pectíneo de Cooper - inferior
Ligamento Lacunar - medial
HÉRNIAS - TABELA RESUMO LIMITES REGIÕES IMPORTANTES HÉRNIAS
Hesselbach
Hesserch
Fruchoaud
Canal inguinal
Canal femoral
Triângulo Pain
Triagulo Doom
HÉRNIAS - NYHUS CLASSIFICAÇÃO
1 - indireta c/ anel inguinal interno normal
2 - indireta c/ AII alargado (>2cm) e PP normal
3 - Defeito na PP (parede posterior) - A (direta); B (indireta); C (femoral)
4 - Recidivadas - ABC D (mista)
HÉRNIAS - HÉRNIA EM GESTANTE CONCEITO
Se pequena, assintomática pode fazer conservador até término gestação
HÉRNIAS - HÉRNIAS: GESTANTE COM ABAULAMENTO INGUINAL
Abaulamento ingual mais comum em gestante é: Granuloma gravidarum (processo inflamatório local secundário à traumas)
HÉRNIAS - HÉRNIA INDICAÇÃO USG/EXAME DE IMAGEM
Apenas se dúvida diagnóstica.
Se certeza clínica = cirurgia
HÉRNIAS - HÉRNIA STOMAL CONCEITO
Hérnia que ocorre por defeito de parede criado por confecção de ostomia
HÉRNIAS - HÉRNIAS STOMAL MAIOR RELAÇÃO:
Colostomia terminal
Ostomias terminais
HÉRNIAS - HÉRNIA STOMAL MENOS COMUM
Ileostomia em alça
HÉRNIAS - HÉRNIA STOMAL CORREÇÃO
Hernioplastia incisional + Tela
Mantendo a topografia da ostomia
HÉRNIAS - HERNIOPLASTIAS INGUINAIS TÉCNICAS TIPOS
HÉRNIAS - HERNIOPLASTIAS INGUINAIS COM TECIDO CONCEITOS
HÉRNIAS - HÉRNIOPLASTIAS INGUINAIS LICHTENSTEIN CONCEITOS
HÉRNIOAS - HERNIOPLASTIAS INGUINAIS LICHTENSTEIN POSICIONAMENTO TELA
Todo o chão do canal inguinal (transversalis + tranverso)
HÉRNIAS - HERNIOPLASTIA LICHTENSTEIN COMPLICAÇÕES PRINCIPAIS
HÉRNIAS - HERNIOPLASTIA LICHTENSTEIN PONTOS DE RECIDIVA
1° púbica medial
2° anel inguinal interno
HÉRNIAS - HERNIOPLASTIA RIVES-STOPPA TÉCNICA
HÉRNIAS - HERNIOPLASTIA TAP X TEP
HÉRNIAS - HERNIOPLASA TAP X TEP ZONAS CIRÚRGICAS
HÉRNIAS - HERNIOPLASIA TAP X TEP RESULTADO
Não é necessário fixas a tela (conteúdo abdominal recai sobre ela e fica estável) - se optado fixar, evitar osso, vasos e no máximo 6 pontos.
HÉRNIAS - HERNIOPLASTIA LICHTENSTEIN X VIDEOLAPAROSCÓPICAS VANTAGENS/DESVANTAGENS
HÉRNIAS - HERNIOPLASIA ESCOLHA DA TÉCNICA
HÉRNIAS - PÓS OPTERATÓRIO (TANTO LICH QUANTO TAPPXTEP)
HÉRNIAS - HERNIOPLASTIA COMPLICAÇÕES PRINCIPAIS
Dor crônica (>3 meses sem outras causas)
Orquite isquêmica (trombose plexo pampiniforme)
HÉRNIAS - HERNIOPLASIA COMPLICAÇÕES DOR CRÔNICA MANEJO
Ideal = prevenir (identificação nervos) - superior (ilihipogástrico) + médio (ilioinguinal) + inferior (ramo genital do genitofemoral)
Se lesão intraop = seccionar e ligar
***Neurectomia profilática não indicada de rotina
HÉRNIAS - HERNIOPLASIA COMPLICAÇÕES ORQUITE ISQUÊMICA MANEJO
HÉRNIAS - HÉRNIAS CX ABERTA LESÃO NERVOS
Ilihipogástrico nervo = dor púbica
Ramo genital do nervo femoral = dor cutânea testículo
Ílio inguinal = dor medial da coxa
HÉRNIAS - HÉRNIAS CX VÍDEO LESÃO NERVOS
Ramo femoral do genitofemoral = dor coxa medial e superior
Cutâneo lateral femoral = lateral da coxa
PAREDE ABDOMINAL ORDEM DE ESTRUTURAS
Pele
Subcutâneo (Camper –> Scarpa)
Reto abdominal
Obliquo externo
Obliquo Interno
Transverso
Gordura Pré-peritoneal
Peritônio
NOMEAR ESTRUTURAS
1 - Tranverso abdominal
2 - Reto abdominal
3 - Linha Arqueada de Douglas
4 - Linha Semilunar de Spiegel
5 - Aponeurose de Spiegel
6 - EIAS
7 - Linha transversa entre EIAS
8 - Cinturão Spiegel
HÉRNIAS - CANAL INGUINAL LIMITES
Início/Posterior: fáscia transversalis (AII)
Superior: obliquo externo (teto)
Inferior: fascia transversalis + aponeurose transverso
Final/Anterior: AIE (obliquo externo)
HÉRNIAS - CONTEÚDO CANAL INGUINAL
Funículo espermático
M cremaster + Vasos cremaster
Artéria e veia testicular
Processo vaginalis
Vasos deferentes
Ramo genital do nervo genitofemoral
HÉRNIAS - ENCARCERAMENTO X ESTRANGULAMENTO
Escarceramento: dor local, <6horas evolução s/ sinal flogístico ou sistêmico
Estrangulamento: dor abdominal, sinal local e sistêmico…(complica)
HÉRNIA - TRAUMÁTIA CONCEITOS
Avulsão da musculatura lateral do abdome
Herniação mais comum: Cólon
Não operar na urgência (aguardar 2-3 semanas)
TELA PRÉ-PERITONEAL OU DOUBLE-MESH
HÉRNIA - INGUAL C/ TELA CONTRAINDICADA CONDUTA:
Shouldice
HÉRNIAS - IMBRICAÇÃO SHOULDICE MUSCULATURAS
Arco do transverso no trato ilieopúbico
Obliquo interno no ligamento inguinal
HÉRNIA - INGUINAL STOPPA INDICAÇÃO
Hérnias inguinais bilateral
Recidivas
Grandes
HÉRNIAS - CIRURGIA CONCEITOS
Sempre que possível, sem tensão e com reforço
Abordagem posterior sempre em outra via da anterior
TAAP e Lichtenstein = mesmo índice recidiva
Jovens, assintomáticos, hérnias pequenas = cirurgia não é obrigatória
PO HÉRNIAS CONCEITOS
Repouso relativo por 2 meses
Não retirar tela se infeccionar
HÉRNIA INGUINAL PÓ COMPLICAÇÕES ESPECÍFICAS
Dor crônica (lesão nervosa)
Orquite isquêmica (trombose plexo pampiniforne) - edema e dor testicular
HÉRNIA UMBIILICAL ETIOLOGIA E CD CX
Adulto é adquirida
Defeito <1cm (rafia 1°);
>2cm (tela);
1-2cm (fator de risco persistente, tela)
CX HÉRNIA UMBILICAL
Sintomático
Grandes defeitos
Encarceramento
Adelgaçamento da pele
Ascite
Isquemia, ulceração, cx por outra indicação
HÉRNIA UMBILICAL CIRURGIA ANTEPASSADA
Técnica de Mayo - sobreposição de fáscias
30% de recidiva
HÉRNIA INCISIONAL CLASSIFICAÇÃO MLW543
M - medial
L - laterais
W - comprimento/tamanho
HÉRNIA INCISIONAL TRATAMENTO
Hérnioplastia incisional c/ TELA
Onlay (pré-aponeurótica) - mais facil, mais complicação, menos mórbida
Sublay (pré-peritoneal) - mais difícil, complica menos, mais mórbida; dispensa fixação
Underlay (intraperitoneal) - tela antianderente obrigatória
Inlay (intermuscular)
HÉRNIA INCISIONAL COMPLEXA CHECKPOINTS
Cronicamente habitadas/domiciliadas
W3 ou Relação VHÉRNIA/VABD > 15-25%
Aumento da PIA –> aumento peso da hérnia –> tração muscular –> cronicamente encarcerada (perda de domicílio)
CLASSIFICAÇÃO “M/Medial” HÉRNIA INCISIONAL
M1 - subxifóidea
M2 - epigástrica
M3 - umbilical
M4 - infraumbilical
M5 - suprapúbica
CLASSIFICAÇÃO “L/laterall” HÉRNIA INCISIONAL
L1 - subcostal
L2 - flancos
L3 - ilíacos
L4 - lombares
CLASSIFICAÇÃO “W/comprmentol” HÉRNIA INCISIONAL
W1 - até 4 cm
W2 - até 10 cm
W3 - >10cm
HÉRNIA INCISIONAL TELA ONLAY CONCEITO
Bainha anterior do reto abdominal
Prótese é fixada