GASTRO2: Pâncreas (P.Crônica + Císticas) + Via Biliar (Císticas + Pólipos + Oncobiliar) + Fígado (Lesões Focais + CHC 1° e MTX) + Coloproctologia Flashcards
CISTO PANCREÁTICO - USG ENDOSCÓPICO INDICAÇÕES
Punção via USG ENDOSCÓPICO:
Cisto >=3cm
Ducto principal > 5mm
Ducto principal alterado com atrofia à montante
COLOPROCTOLOGIA - FISSURA ANAL TRATAMENTO CLÍNICO
Pomada de Diltiazem
Banho assento
Otimização hábito intestinal
S/ resposta = esfincterotomia lateral interna (apenas esfincter interno)
COLOPROCTOLOGIA - ESFINCTEROTOMIA LATERAL INTERNA COMPLICAÇÃO
Incontinência fecal e flatos - primeiros 30 dias
COLOPROCTOLOGIA - FISSURA ANAL CRÔNICA ACHADOS CLÍNICOS
Hipertônia esfincteriana
Plicoma
Laceração
Fibrose
COLOPROCTOLOGIA - FISSURA ANAL QUE INDICA BIÓPSIA
Localização LATERAL (relógio) - relação com TB, Chron, HIV.
COLOPROCTOLOGIA - FISSURA ANAL CLASSIFICAÇÃO
Aguda < 6 semanas
Crônica > 6 semanas
COLOPROCTOLOGIA - FÍSTULA RETAL GOODSALL RULES
Contempla o trajeto de fistulização.
Orifício externo de localização posterior drena para orifício interno ás 6h - trajeto curvilíneo
Orifício externo de localização anterior drena para orifício interno localizado radialmente - trajeto retilíneo
COLOPROCTOLOGIA - FÍSTULA RETAL TRAJETOS
Interesfincteria mais comum.
Simples = interesfincteriana + transesfincteriana
Complexas = supraresfincteriana + extraesfincterianas
COLOPROCTOLOGIA - FÍSTULA RETAL/ANAL TTO
Simples (simples + transesfincteriana) = fistulotomia
Complexa (supra + extraesfincteriana) = Fio de Sedenho
COLOPROCTOLOGIA - HEMORRÓIDA TIPOS
Interna: plexo hemorroidário superior/acima linha pectínea/dentada
Externa: plexo hemorroidário inferior/abaixo linha pectínea/dentada - dói muito
COLOPROCTOLOGIA - HEMORRÓIDAS CLASSFICAÇÃO
Grau 01: s/ prolapso
Grau 02: redutível espontânea
Grau 03: redutível manual
Grau 04: não redutível
COLOPROCTOLOGIA - HEMORROIDAS TRATAMENTO CLÍNICA
Independente do estágio:
Dieta rica em fibras + ingesta hídrica
Redução álcool e tabagismo
Prática exercício físico
Banho assento
Sintomáticos
COLOPROCTOLOGIA - HEMORROIDECTOMIA INDICAÇÃO CX
Grau 1 e 2 refratário tto clínico
Grau 3 e 4 sintomático
Trombose repetição
COLOPROCTOLOGIA - HEMORRÓIDAS TRATAMENTO MODALIDES
Ambulatorial: Escleroterapia (grau 1 e 2) + Ligadura Elástica (grau 3 e 4)
Cirúrgico/hemorroidectomia: Ferguson + Millian-Morgan —– grau 3, 4, trombosadas
Outras: THD (transanal hemorrhoidal dearterialization) + PPH
COLOPROCTOLOGIA - HEMORROIDECTOMIA CONVENCIONAIS TIPOS
Aberta = Milian-Morgan
Fechada = Ferguson
COLOPROCTOLOGIA - HEMORROIDAS TTO AMBULATORIAL CONCEITOS
Contempla escleroterapia e ligadura elástica.
Grau 1 e 2 = Escleroterapia
Grau 2 e 3 = Ligadura Elástica
Racional = L.E é contraindicada em anticoagulados, cirróticos com HIP e hemorróidas externas ====> escleroterapia
COLOPROPROCTOLOGIA - HEMORROIDECTOMIA CONVENCIONAL CONCEITOS
Contempla Hemorroidectomia Fergunson (fechada) e Milian-Morgan (aberta)
Indicada em hemorroidas grau 3 e 4 ou externas.
COLOPROCTOLOGIA - HEMORROIDAS TTO INVASIVO RACIONAL
Grau 1 = clínico +- escleroterapia
Grau 2 = clínico +- Escleroterapia ou Ligadura Elástica
Grau 3 = clínico + Ligadura Elásticas ou Hemorroidectomias
Grau 4 = clínico + Hemorroidectomias
COLOPROCTOLOGIA - ABCESSO PERIANAL/ANORRETAIS FISIOPATOLOGIA
Obstrução + infecção das criptas anorretais.
Classificação topográfica (5 tipos) = Isquioretal + Interesfincteriano + Supraelevador + Subctâneo simples + Em ferradura
COLOPROCTOLOGIA - ABCESSO PERIANAL/ANORRETAIS DIAGNÓSTICO
Diagnóstico geralmente clínico.
Sempre procurar fistulização (toque)
Imagem (apenas se dúvida) = RMN, TC ou USG endoanal
COLOPROCTOLOGIA - ABCESSO PERIANAL/ANORRETAIS TRATAMENTO
Drenagem cirúrgica imediata + ATB
Subcutâneo simples + isquiorretal = incisão direta pele
Interesfincteriano = esfincterotomia interna
Supraelevador = incisão direta pele ou incisão parede retal
Em ferradura = Procedimento de Hanley (incisão entre ânus e cóccix)
Se fístula presente = abordar após resolver processo infeccioso/inflamamatório
PANCREATITE CRÔNICA - ANATOMIA PÂNCREAS
PANCREATITE CRÔNICA - VASCULARIZAÇÃO PÂNCREAS
PANCREATITE CRÔNICA - FISIOLOGIA PANCREÁTICA
Secretina e CCK = estimulação ácinos (produção amilase + lipase + tripsinogênio + quimiotripsinogênio + pró-carboxipeptidase + pró-elastase + inibidor tripsina)
Estas enzimas são ativadas pela enteroquinase no trato digestivo
ÁCINOS = COMPONENTE EXÓCRINO DO PÂNCREAS (DIGESTIVO)
PANCREATITE CRÔNICA - DEFINIÇÃO E ETIOLOGIA
Inflamação pancreática persistente com fibrose irreversível com consequente atrofia + perda função.
Etilismo (principal causa)
Idiopática = mutação gene SPINK1 + Mutação CFTR (fibrose cística)
Pâncreas Divisium + Pâncreas Anular
Hipertigliceridemia
Neoplasia
PANCREATITE CRÔNICA - ETIOLOGIA IDIOPÁTICA CONCEITO
Gene SPINK1 (codifica tripsina)
Gene CFTR (fibrose cística)
PANCREATITE CRÔNICA - COMPLICAÇÕES CLÍNICAS
Estenose duodenal (indica derivação digestiva)
Estenose via biliar (indica DBD)
Trombose veia esplênica (tto = anticoagulação + esplenectomia) - faz hipertensão portal segmentar
Pseudoaneurisma de artéria esplênica (manejo endovascular)
PANCREATITE CRÔNICA - CLÍNICA CONCEITOS
Dor abdominal intermitente em faixa crônica (principalmente pós prandial)
Insuficiência exócrina = esteatorreia + perda peso
Insuficiência endócrina = diabetes
Aumento risco fraturas/osteropenia (redução de vitaminas ADEK)
PANCREATITE CRÔNICA - ESTATORREIA CONCEITO
Resulta da insuficiência pancreática exócrina.
Confirmação:
Gordura fecal de 72h >7g (padrão ouro)
Elastase fecal <200
PANCREATITE CRÔNICA - FLUXO DIAGNÓSTICO
Suspeita clínica
TC abdome superior
RMN
USE (até aqui inocente = investigar outra etiologia)
PANCREATITE CRÔNICA - CPRE CONCEITO
Não tem indicação formal no fluxo diagnóstico.
Voltado para manejo de complicações ductais relacionado.
PANCREATITE CRÔNICA - TRATAMENTO MODALIDADES
Clínico (controle fatores de risco + dieta + repor enzimas + IBP)
Endoscópico (Com ou sem litrotripsia extracorpórea)
Cirúrgico (Puestow Modificado X Frey x Beger x Ressecção Pancreática)
PANCREATITE CRÔNICA - CIRURGIA INDICAÇÕES
Pacientes refratários ao tratamento clínico = dor crônica + dilatação/hipertensão ductal
Indicação cirúrgica depende do diâmetro ducto principal:
>=7mm = Puestow X Frey X Beger
<7mm = Ressecção pâncreas (gastroduodenopancreatectomia)
PANCREATITE CRÔNICA - CIRURGIA PUESTOW-PARTINGTON-ROCHELE CONCEITO
Drenagem loja pancreática + Pancreaticojejunostomia lateral em Y-ROUX
Baixa morbimortalidade.
Preserva função pancreática.
Desvantagem = descompressão inadequada/insuficiente da porção proximal ducto pancreático princial
PANCREATITE CRÔNICA - CIRURGIA FREY CONCEITO
Cirurgia padrão atualmente.
Preserva função pancreática.
Ressecção cabeça pâncreas + Pancreaticojejunostomia longitudinal
Vantagem = mais efetiva + preserva passagem gastro-duodenal-biliar
PANCREATITE CRÔNICA - CIRURGIA BEGER CONCEITO
Ressecção cabeça pâncreas + 02 anastomoses pancreático jejunais
Resseca parte cabeça do pâncreas e expõem ductos e leva alças jejunais no pâncreas
Desvantagem = técnica difícil + falência exócrina altíssima + mais complicações (isquemia pancrética e fístulas)
Preserva função pancreática.
PANCREATITE CRÔNICA - CIRURGIAS RESUMO
Todas preservam função pancreática.
PANCREATITE CRÔNICA - CIRURGIA COMPLICAÇÕES PÓS OP
Hemosuccus pancreaticus (laceração arterial intraop complica com hemorragia intraluminal)
Fístulas pancreaticas
Isquemia
Ascite pancreática
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - REPRESENTANTES
Não neoplásicos:
Pseudocisto (pós pancreatite)
Cisto infeccioso
Cisto congênito
Neoplásicas:
Cistoadenoma Seroso
Cistoadenoa Mucinoso
IPMN (ducto principal x ducto Secundário)
Tumor Frantz (sólido pseudopapilífero)
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - CISTOADENOMA SEROSO CONCEITOS
Mais comum em mulheres.
Sem topografia característica.
Imagem = pequenos cistos agrupados (padrão em favo de mel) + calcificação central
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - CISTOADENOMA SEROSO MANEJO
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - DIAGNÓSTICO
Cistoadenoma Seroso Pâncreas (calcificação central + aspecto loculado)
Tratamento conservador = maioria
TTO cirúrgico = sintomático + degeneração maligna + tamanho >4-6cm
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - CISTOADENOMA SEROSO FRASE
É o cisto da SENHORA, SEM elevar marcadores, com imagem de SECATRIZ central e favo mel
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - CISTOADENOMA MUCINOSO
Principalmente em mulheres.
Topografia principal na CAUDA.
Imagem = septos intracísticos + calcificações periféricas + vegetações
Análise = CEA elevado + GLU baixa
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - CISTOADENOMA MUCINOSO MANEJO
Sempre cirúrgico = risco de malignização é alto.
Pancreatectomia corpo-caudal + esplenectomia.
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - DIAGNÓSTICO
Cistoadenoma Mucinoso.
Calcificação periférica + localização em cauda.
Análise cístico = CEA alto + GLU baixa
Tratamento sempre cirúrgico = pancreatectomia corpo-caudal + esplenectomia
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - CISTOADENOMA MUCINOSO FRASE
É o cisto do “6C”.
Localização principal em corpo e cauda
Calcificação EXCÊNTRICA
CEA elevado e A”Ç”UCAR baixo
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - CISTOADENOMA MUCINOSO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Pseudocisto pancreático — avaliar histórica clínica (passado pancreatite) + CEA intracístico (pseudocisto é baixo)
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - IPMN CONCEITOS
Não tem predileção por gênero.
Topografia principal na cabeça.
Análise = CEA e amilase ELEVADOS
Clínica mais insinuada = diarreia/dor abdominal + pancreatite recorrente
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - DIAGNÓSTICO
Papila em olho de peixe - IPMN.
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - IPMN EVOLUÇÃO
IPMN pode progredir para adenocarcinoma pâncreas (5 - 6 anos evolução)
Mutações: KRAS + GNAS + P53
Fenótipos: MUC1 (agressivo e invasivo) + MUC2 (indolente - carcinoma coloide)
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - IPMN FUKUOKA CONCEITO
Critérios que determinam condutas no IPMN:
Indicação cirúrgica
Indicação USG-Endoscópico
Indicação acompahamento
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - IPMN FUKUOKA CRITÉRIOS CIRÚRGICOS
Indicação cirúrgica up-front IPMN quando alto risco:
Icterícia obstrutiva
Dilatação DPP >10mm
Nódulos intramurais >=5mm
Citologia Positiva adenocarcinoma
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - IPMN FUKUOKA CRITÉRIOS USG-EDA
Ecoendoscopia antes da cirurgia quando:
Paciente não alto risco (s/ icterícia + s/ nódulo intramural >=5mm + s/ DPP >10mm) + 01 critério gravidade:
Cisto >=3cm
Mudança do calibre ductal
DPP dilatado (até 9mm)
Linfonomegalia
Elevação CA19.9
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - IPMN FUKUOKA OBSERVAÇÃO
Pacientes não alto risco sem critérios de gravidade.
Avalia-se principalmente = tamanho do cisto.
> 2cm = RM ou USE trimestral ou semestral +- cirurgia se jovem
1-2cm = RM/TC semestral –> anual –> bienal (mantido)
<1cm = RM/TC semestral –> bienal
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - FRANTZ TUMOR
Massa “mista” = sólido cística
Neoplasia sólida pseudoproliferativa (pseudopapilar)
Localização principal = causa do pâncreas
Tratamento = pancreatectomia corpo-caudal + esplenectomia
PANCREÁTICAS CÍSTICAS - REPRESENTANTES X INCIDÊNCIA GÊNERO
Todos são mais comuns em mulheres.
Com exceção do IPMN que incidência é igual H = M.
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS REPRESENTANTES
Divididos em Funcionantes X Não Funcionantes:
Não funcionantes = mais comuns + sem síndrome clínica + marcadores séricos específicos
Funcionantes = insulinoma + gastrinoma + glucagonoma + somatostatinoma + Vipomas
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS NÃO FUNCIONANTES CONCEITOS
Não fazem síndrome clínica/ausência função.
Marcadores séricos = Cromogramina A + Sinaptofisina + Enolase Neuronal Específica
> 2cm= cirurgia
<2cm = observação/acompanhamento
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS FUNCIONANTE MAIS COMUM
Insulinoma.
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS FUNCIONANTES PROGNÓSTICO
Prognóstico variável, dependendo:
Tipo do tumor (Insulinoma X Gastrinoma x Glucagonoma x Somatostatinoma x Vipoma)
Tamanho tumor (>2cm Pior prognóstico)
Grau de Diferenciação (K167 e Índice Mitótico)
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS TOMOGRAFIA ACHADOS
TC contrastada = hiperdenso/atenuante sem washoout
Somatostatinoma = Cintilografia com Análogo de Somatostatina (Octroescan)
USG c/ PAAF = pode ser consniderado, se dúvida diagnóstica
SPECT/TC = tomografia com emissão de fóton único = topografar bem o tumor
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS FUNCIONANTES GRAU DIFERENCIAÇÃO
Bem diferenciados = células homogêneas + Ki67 < 3% + <2 mitoses + comportamento indolente
Moderadamente diferenciados = Ki67 3-20% + mitoses 2-20
Mal diferenciados = células pleomórfica/irregulares + Ki67 >20% + > 20 mitoses + comportamento agressivo
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS INSULINOMA CLÍNICA
Mais comum e menos agressivo (baixo risco metástase)
Tríade Whipple = sintomas hipoglicemia + confirmação hipoglicemia <50 + reposta à glicose
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS INSULINOMA DIAGNÓSTICO E TTO
Diagnóstico = TESTE DO JEJUM (paciente em jejum mantém produção de insulina) +Peptídeo C elevado
Tratamento = cirúrgico com enucleação tumoral
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS GASTRINOMA LOCALIZAÇÃO E FISIOPATOLOGIA E TRATAMENTO
Produtor gastrina = estimulação excessiva ácido clorídrico ===> Úlceras + Diarreia (inativação enzimática)
Síndrome Zollinger-Ellison = múltiplas úlceras duodenais + diarreia
Tratamento = ressecção cirúrgica
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS GASTRINOMA SÍNDROMES RELACIONADAS
Zollinger-Ellison (é apresentação do próprio gastrinoma) - ulceração duodenal + diarreia
NEM1 = paratireoide hiperfuncionante (hiper PTH) + pituitária hiperfuncionante (hiperprolactinemia) + pâncreas
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS GLUCAGONOMA CLÍNICA
Tumor de Células Alpha-pancreáticas
Dá muita metástase.
Intolerância glicose (diabetes de aparecimento recente)
Eritema microlítico migratório
Hiperglucagonemia
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS GLUCAGONOMA TRATAMENTO
Precoce/sem metástase = cirurgia curativa
Com metástase = paliação + cirurgia para redução de sintomas + octreotide
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS VIPOMAS CLÍNICA E TRATAMENTO
Clínica = diarreia profusa (>3L/dia) = hipokalemia grave ===> Síndrome de Verner-Morrison
Tratamento - manejo igual glucagonoma.
Precoce/sem metástase = cirurgia curativa
Com metástase = paliação + cirurgia para redução de sintomas + octreotide
PANCREAS - NEUROENDÓCRINOS SOMATOSTATINOMA CLÍNICA E MANEJO
Tumor raro.
Sintomas inespecíficos = diabetes (baixa de insulina) + esteatorreia (redução enzimas pancreáticas) + cólica biliar
Tratamento - manejo igual glucagonoma e VIPOMA
Precoce/sem metástase = cirurgia curativa
Com metástase = paliação + cirurgia para redução de sintomas + octreotide