CX PLÁSTICA (CICATRIZ FISIO-PATO + FIOS + ANESTÉSICOS + EXERTO/RETALHO + LPP + QUEIMADOS) Flashcards

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1
Q

ENXERTO - INERVAÇÃO (RECUPERAÇÃO)

A

Dor > tato > temperatura
** hanseníase perda: térmica > dor > tato

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2
Q

ENXERTO - TIPOS DOADOR (origem)

A

Autoenxerto
Isoenxerto (gêmeos univitelínicos) = indivíduos diferentes geneticamente iguais
Homoenxerto/Aloenxerto (cadáver) = indivíduos diferentes da mesma espécie
Xenoenxerto (tilápia) = espécies diferentes

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3
Q

ENXERTO - TIPOS ESPESSURA

A

Derme total (doador perde toda derme)
Derma parcial (doador ficar com parte da derme) - reepitelização do doador é melhor

*** Tipos de composição:
Simples = apenas uma estrutura (pele)
Composto = mais de uma estrutura (pele + músculo)

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4
Q

ENXERTO - TIPOS TRANSFERÊNCIA

A

Rotação
Avanço
Transposição
Interpolação

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Q

ENXERTO - RESUMO DE TIPOS/MODALIDADES

A

Origem/Doador (Auto x Iso x Homo x Hetero)
Espessura (Total x Parcial)
Composição (Simples x Complexa)
Transferência (Rotação x Avanço x Transposição x Interpolação)

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6
Q

ENXERTO - ESPESSURA TOTAL VANTAGENS

A

Melhor resultado estético
Menor retração secundária

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7
Q

ENXERTO - ESPESSURA TOTAL DESVANTAGENS

A

Maior retração primária
Necessidade de fechar área doadora
Poucas áreas doadoras

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8
Q

ENXERTO - ESPESSURA PARCIAL VANTAGENS

A

Mais áreas doadoras
Integração mais fácil
Menor retração primária

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9
Q

ENXERTO - ESPESSURA PARCIAL DESVANTAGENS

A

Maior retração secundária
Cobertura menos espessa

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10
Q

ENXERTO - TIPOS X RETRAÇÃO

A

Total: maior retração primária e menor secundária
Parcial: menor retração primária e maior secundária

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11
Q

ENXERTO - ESPESSURA ENXERTOS

A

Total (epiderme + derme total)
Parcial (epiderme + derme parcial)

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12
Q

ENXERTO - RETRAÇÃO CONCEITOS

A

Primária - após a retirada imediata do doador
Secundária - durante a maturação no receptor

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13
Q

ENXERTO - RETRAÇÃO SECUNDÁRIA

A

Total - é menor
Parcial - é maior
**primária: parcial é menor e total é maior

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14
Q

ENXERTO - FASES

A

Embebição plasmática (até 48h)
Inosculação (>48h)
Neovascularização
Maturação (1ano)

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15
Q

ENXERTO - FASE EMBEBIÇÃO

A

Nutrição do enxerto é dependente da embebição plasmática

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16
Q

ENXERTO - FASE INOSCULAÇÃO

A

Começam as conecções vasculares

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17
Q

ENXERTO - FASE NEOVASCULARIZAÇÃO

A

Proliferação de novos capilares entre si

18
Q

ENXERTO - FASES INTEGRAÇÃO RESUMO

A

Embebição (até 48h) - nutrição do enxerto
Inosculação (após 48h) - início conexões vasculares
Neovascularização - proliferação vascular macissa
Maturação — 1 ano

19
Q

RETALHO - DIFERENÇA DO ENXERTO

A

Retalho = tem pedículo vascular ===> não passa pelas fases de integração (embebição + inosculação + neovascularização + maturação)

20
Q

RETALHO - ZETAPLASTIA CONCEITO

A

Uma modalidade de retalho por transposição.
Mudança da direção cicatriz para melhor posicionamento de linha de tensão = mais mobilidade + menos tensão + melhor estética
Muito utilizada na FACE.

21
Q

CICATRIZAÇÃO - FASES E DURAÇÃO

A

Inflamatória (D3-4)
Proliferativa (até D30)
Maturação (até 01 ano)

22
Q

CICATRIZAÇÃO - COLÁGENO

A

Fibroblastos - produção Colágeno 3
Miofibroblasos - substituição C3 p/ C1

23
Q

CICATRIZAÇÃO - FASE INFLAMATÓRIA

A

Hemostasia + limpeza/debridamento do local
Neutrófilos = fagocitando (principalmente primeiras 24h)
Macrófilos = IL1 (citocinas)

24
Q

CICATRIZAÇÃO - FASE PROLIFERATIVA

A

Neoangiogênese + colágeno + epitelização = tecido granulação
Fibroblastos produzindo C3
Queratinócitos auxiliando epitelização
** aumento MEC

25
Q

CICATRIZAÇÃO - FASE MATURAÇÃO

A

Início 3°-4semana até 01 ano
Contração da ferida e aumento força tênsil
Miofibroblastos
Substituição colágeno 3 para categoria 1

26
Q

RAQUIANESTESIA - BUPIVACAINA HIPERBÁRICA DIREÇÃO

A

Paciente sentado: desce
Paciente deitado: sobe

27
Q

RAQUIANESTESIA - DIREÇÃO BUPIVACAINA ISOBÁRICA

A

Sentado: sobe
Deitado: fica

28
Q

QUEIMADOS - SCQ ADULTO ILUSTRAÇÃO

A
29
Q

QUEIMADOS - SCQ CRIANÇA ILUSTRAÇÃO

A
30
Q

QUEIMADOS - IOT PRECOCE INDICAÇÕES

A

Sinais de obstrução (rouquidão, estridor, desconforto respiratório)
SCQ > 40%
Queimadura facial/oral
Disfagia
Redução consciência

31
Q

QUEIMADOS - VOLUME FÓRMULA

A

Adulto; 2 x SCQ x PESO
<14 anos: 3 x SCQ x PESO
<30kg: 3 x SCQ x PESO + Hooliday
Elétrica: 4 x SCQ x PESO

32
Q

QUEIMADOS - ALVOS DIURESE (MÍNIMO)

A

<14kg: 1ml/kg
Adulto: 0,5ml/kg
Elétrica: 1,5ml/kg

33
Q

QUEIMADOS - FACE CONCEITOS

A

Internar sempre.
Desbridar (romper bolhas/flictenas)
Curativa com hidrocolóide
Tratamento cirúrgico retardado (7-10 dias) - aguardar de fato a não reepetlização para daí então prosseguir com enxertia.

34
Q

QUEIMADOS - INTERNAÇÃO INDICAÇÃO

A
35
Q

QUEIMADOS - CLASSIFICAÇÃO PROFUNDIDADE

A
36
Q

QUEIMADOS - COLATERAL SULFADIAZINA DE PRATA E ACETADO DE MAFENIDE

A

Sulfadiazina = Leucopenia
Acetato mafenide = Acidose metabólica

37
Q

ANESTÉSICOS LOCAIS - DOSAGEM TABELA

A
38
Q

ANESTÉSICO - LIDOCAÍNA DOSE

A

5mg/kg = s/ vaso
7mg/kg = c/ vaso

39
Q

ANESTÉSICO - BUPIVACAÍNA DOSE

A

2mg/kg = s/ vaso
3mg/kg = c/ vaso

40
Q

LPP - ESTÁGIOS

A

Não classificável - se presença de muita necrose/esfacelos = debridar e classificar
Lesão tecidual profunda suspeita = pele superficial íntegra mas com coloração violácea-marrom (pode evoluir rapidamente para escara)

41
Q

ABDOMINOPLASTIA - CONCEITOS PRINCIPAIS

A

Cirurgia Limpa
Ñ tem indicação ATB profilático
Ñ tem indicação de dreno de rotina
Tempo cirúrgico breve e uso cauteloso do eletrocautério otimizam risco de infecção

42
Q
A