ONCOCX: CCP (CECAero + Naso-Orofaringe+1°Ocult) + PNEUMO(Nódulo + CPC + CNPC+Estadiar+TTO) + GASTRO(Esôfag+Estômag+Neuroend+ CCR + CA + SD) +URO(Rim+Bxg + Próst + Testículo + Pênis) Flashcards

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1
Q

CCP ONCO - NÍVEIS CERVICAIS

A
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Q

CCP ONCO - NÍVEL CERVICAL 1

A

Subdividido em: submentoniano (1A) + submandibular (1B)
1A = entre digástricos direito e esquerdo + sínfise mandíbula + osso hióide.

1B = entre digástrico anterior e posterior + corpo mandíbula + mm.estilo hióide

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3
Q

CCP ONCO - NÍVEL CERVICAL 2

A

Subdividido em: 2A (porção anterior) + 2B (porção posterior)
Ambos: LS base crânio + LI osso hióide.

2A: limite anterior mm.estilo-hioide + limite posterior nervo espinhal acessório
2B: limite anterior nervo espinhal acessório + limite posterior trapézio + limite lateral (borda posterior esternocleido)

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4
Q

CCP ONCO - NÍVEL CERVICAL LINFONO JUGULODIGÁSTRICO

A

Contido no nível 2.

Linfonodo de Kuttner = jugulodigástrico

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5
Q

CCP ONCO - NÍVEL CERVICAL 3

A

Limite Superior = osso hióide (corresponde à altura do bulbo carotídeo)
Limita inferior = cartilagem cricoide
Anterior e posterior = feixes do esternocleido

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6
Q

CCP ONCO - NÍVEL CERVICAL 4

A

Limite superior = cartilagem cricoide
LI = clavícula
Anterior = borda lateral-posterior esterno-hióide
Posterior = ventre posterior esterno cleio

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7
Q

CCP ONCO - NÍVEL CERVICAL 5

A

Nível 5 = triângulo posterior do pescoço (trapézio + esternocleido + clavícula)

5A =acima da cartilagem cricoidea

5B = abaixo da cartilagem cricoidea

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8
Q

CCP ONCO - NÍVEL CERVICAL 6

A

Limite superior = osso hióide
LI = clavícula ou pouco abaixo da fúrcula esternal

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9
Q

CCP ONCO - NÍVEL CERVICAL X EC ESTRUTURA LESIONADAS

A
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10
Q

CCP ONCO - ESVAZIAMENTO CERVICAL COMPONENTES

A

Indicação:
TERAPÊUTICA (MTX linfonodal diagnosticada pré cirurgia, clinicamente ou N+ estadiamento)
ELETIVA (MTX linfonodal s/ diagnóstico mas com risco de meta >20%)
Extensão/modalidade): Radical Clássico X Radical Modificado X Seletivo x Ampliado

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11
Q

CCP ONCO - ESVAZIAMENTO CERVICAL MODALIDADES

A

Radical Clássico: níveis linfonodais 1-5 + 3 estruturas não linfáticas (Nervo acessório + VJI + Esternocleido)
Radical Modificado: níveis linfonodais 1-5 + pouca 1 estrutura não linfática
Seletivo: poupa pelo menos 1 cadeia linfonodal
Ampliado: ressecção de linfonodos/estruturas que não contem nessa classificação.

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12
Q

CCP ONCO - ESVAZIAMENTO CERVICAL RADICAL MODIFICADO CONCEITO

A

Variante do EC radical clássico, onde pode-se poupar ao menos 1 estrutura não linfática.

Tipo 1 = poupa 1 estrutura
Tipo 2 = poupa 2 estruturas
Tipo 3 = poupa as 3

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13
Q

CCP ONCO - ESVAZIAMENTO CERVICAL SELETIVO VARIANTES/TOPOGRAFIAS

A

.

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14
Q

CCP ONCO - ESVAZIAMENTO CERVICAL OROFARINGE X CAVIDADE BUCAL

A

Sempre faço em ambos (mesmo padrão também)

N+ (EC terapêutico extensão mínima radical modificado) - via de regra de 1-5 (radical comlpeto)
N0 (EC eletivo extensão seletiva) = supra homoioide (1-2-3)

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15
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO SÍTIOS

A

Faringe (Nasofaringe X Orofaringe X Hipofaringe)
Laringe
Boca
Lábio

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16
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO NASOFARINGE CONCEITOS

A

Tumor BASOLOIDE ===> Manifestações atípicas:
Cefaleia + diplopia + parestesia de fase + epistaxe + OTITE MÉDIA!!!!!!

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17
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO NASOFARINGE ESTADIAMENTO E TRATAMENTO

A
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18
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO NASOFARINGE FATOR DE RISCO

A

Nasofaringeo = CMV + comportamentais (tabagismo e etilismo)

*** Orofaríngeo = HPV + comportamentais

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19
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO OROFARINGE DIFENÇAS HPV

A

HPV positivo = melhor prognóstico + topografia (amigdala/base língua/palato mole) + marcador indireto p16 positivo

HPV negativo = mais idosos + pior prognóstico + topografia variável + p16 negativo

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20
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO OROFARINGE CONCEITOS ESTADIAMENTO

A

Positividade para HPV muda estadiamento e condutas.

HPV Positivo = dispensa avaliação endoscópica ===> exclusivamente radiológica completa (TC CPT)

HPV negativo = endoscopia completa (EDA + laringoscopia + broncoscopia) + Radiologia completa (TC CPT - crânio pescoço e tórax) —— + cai no “n padrão”

*** HPV negativo = gênese voltada para “polo” comportamental (tabagismo + etilismo) - PIOR prognóstico e ausência de marcador sérico (p16 negativo)

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21
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO OROFARINGE CLÍNICA CONCEITOS

A

Lesão ulcerativa + friável + bordas elevadas e dolorosas.

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22
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO OROFARINGE ESTADIAMENTO T

A
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23
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO OROFARINGE ESTADIAMENTO N

A

HPV negativo = entra no “N padrão”
HPV positivo = “N” de Nasofarínge

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24
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO OROFARINGE TRATAMENTO

A

T1-T2 = CX +- RT

T3-T4:
com invasão óssea (CX + RT)
sem invasão óssea (QT + RT);

TTO N SEMPRE INDICADO = N+ (EC radical terapêutico) e N0 (EC eletivo seletivo SOH)

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25
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO OROFARINGE MODALIDADES CIRÚRGICAS

A

Complica com fístula orofaríngeocutânea = benigna, sem necessidade de reabordagem.

CEC Orofaringe tratamento geral:
T1-T2 = CX +- RT
>=T3 com invasão óssea = CX + RT
>=T3 sem invasão óssea = QT + RT

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26
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO OROFARINGE TRATAMENTO N

A

Sempre indicado.

N0 = EC eletivo seletivo (supra omohioide) - 1,2,3 considerar o 4
N1 = EC terapêutico radical completo (1 a 5)

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27
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO HIPOFARINGE CONCEITOS

A

Estadiamento por subsítios = Seio piriforme + Parede faríngea posterior + Área pós cricóide
Metastiza MUITO.
Preferência tratamento não cirúrgico
Sempre tratar N (muita meta linfática)

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28
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO HIPOFARINGE TRATAMENTO N

A

N0 = EC eletivo seletivo LATERAL BILATERAL (2 - 3 - 4)
N0 + invasão subglótica = EC eletivo seletivo LATERO-POSTERIOR-CENTRAL (2-3-4-5-6)
N1/+ = EC terapêutico radical (1-2-3-4-5 + estruturas não linfáticas)

Se N0 + comprometimento piriforme = ampliar EC para central (nível 6) + tireoidectomia

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29
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO LARINGE CONCEITOS

A

Clínica depende da topografia (Supra x Glótico X Infraglótico)

Supra = disfagia (sintoma mais tardio, pior prognóstico)
Glótico = disfonia (mais comum e melhor prognóstico por se apresentar mais precocemente e dar menos metástase linfonodal)
Infra glótico = dispneia + tosse = pior prognóstico, sintoma tardio e diagnóstico dificil

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30
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO LARINGE TTO “N”

A

N0:
Supra glótico (sempre) = EC eletivo seletivo LATERAL BILATERAL (2-3-4)
Glótico = T1-T2 (não indicado) + >T2 (EC eletivo seletivo LATERAL BILATERAL se invasão linha média)
Infra glótico (sempre) = EC eletivo seletivo LATERAL BILATERAL

N+ = EC terapêutico radical ipsilateral + EC terapêutico seletivo LATERAL contralateral (se invasão de linha média)

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31
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO LARINGE ESTADIAMENTO T

A

T1-T2 = UNIMODAL ====> CX ou RT
T3-T4 = BIMODAL ====> CX + RT ou Preservação funcional (QT + RT)

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32
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO LARINGE TRATAMENTO CIRÚRGICO

A

Laringectomias parciais
Laringectomias totais
Cordectomia (endoscópica)

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33
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO LARINGE SUPRAGLOTICO RACIONAL TTO

A

Estadios 1 e 2 => PV parética (Laringectomia parcial aberta ou RT) + PV móvel (cirurgia micro)

Estadios 3 -4 => idoso + KPS baixo + laringe afuncional + invasão cartilagem Tireoidea externa?

NÃO = QT + RT ou Laringectomia parcial + RT
SIM = Laringectomia total + RT

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34
Q

CCP ONCO - CEC AERORIGESTIVO LARINGE GLOTICO FLUXO

A

Estagio 1-2 = Cirurgia Micro X Laringectomia Parcial Aberta X RT
Estadio 3-4 = idoso + KPS baixo + laringe afuncional + invasão cartilagem Tireoidea externa?
NÃO = QT + RT ou Laringectomia parcial + RT
SIM = Laringectomia total + RT

*** Topografia mais comum das 3 de melhor prognóstico (sintomas precoces + invade menos)

Pior prognóstico (PP) = idoso + KPS baixo + laringe afuncional + invasão cartilagem Tireoidea externa

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35
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO SUBGLOTICO FLUXO

A

Estadio 1-2 = RT X Laringectomia Total ou Parcial
Estadio 3-4 => idoso + KPS baixo + laringe afuncional + invasão cartilagem Tireoidea externa?

NÃO: QT + RT ou Laringectomia Parcial + RT
SIM = Laringectomia total + RT

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36
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO BOCA CONCEITOS

A

Sítio mais comum de CEC aerodigestivo (borda lateral da língua)
FR = tabagismo + etilismo + prótese mal posicionada

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37
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO BOCA TOPOGRAFIA MAIS COMUM

A

Borda lateral da língua

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38
Q

CCP ONCO - CEC BOCA LESÕES PRECURSORAS (PRÉ MALINAS)

A
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39
Q

CPP ONCO - CEC BOCA APRESENTAÇÃO

A
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40
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO BOCA TRATAMENTO CIRÚRGICO

A

Cirurgia sempre + Terapia adjuvante (RT isolado ou RT + QT)

RT = >=T3 ou invasão angiolinfática + N1

QT = ressecção incompleta (margem comprometida) ou ENE+

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41
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO BOCA TTO N

A

SEMPRE INDICADO.
N0 = EC eletivo seletivo (supra-homoioide) = níveis 1 2 e 3
N+ = EC terapêutico radical

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42
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO LÁBIO CONCEITOS

A

Dividido em lábio interno x externo.
Interno — estadiamento = boca (T contempla DOI) ====> pré malignas são leucoplasia e eritroplasia
Externo = CEC pele ====> pré maligna é hiperqueratose

** Lábio SUPERIOR = mais agressivo
**
Lábio INFERIOR = mais comum

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43
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO LÁBIO HISTOLOGIA POSSÍVEL RACIONAL

A

CEC/Espinocelular = parte vermelha do lábio (mucosa)
CBC/Basocelular = parte branca lábio (pele)

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44
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO LÁBIO PROGNÓSTICO E EC

A

Tumores pequenos (T1) = sobrevida > 90% + EC não indicado
Tumores maiores (>=T2) = EC seletivo SOH
N+ = EC radical

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45
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO LÁBIO TRATAMENTO

A

Ressecção com margens (1-2cm)
Radioterapia (tumores grandes + margem comprometida + invasão angiolinfática/perineural + N3B)

*** Cirurgia de Mohs (avaliação micrográfica) - avalia todas as margens no intraop

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46
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO ESTADIAMENTO “N PADRÃO”

A

*** Vale para:
CEC Orofaringe HPV Negativo
CEC Hipofaringe
CEC Laringe
CEC Boca e Lábio

*** Não contemplados: CEC Nasofaringe + CEC Orofaringe HPV positivo

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47
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO ESTADIAMENTO N2C PADRÃO

A

N2C = contralateral <6cm (“C” de contralateral”

N0 = negativo
N1 = único <3cm
N2a = único 3-6cm
N2b = múltiplo 3-6cm

3a = >6CM
3b = extravasamento estranodal

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48
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO NASOFARINGE ESTADIAMENTO N

A

N1: unilateral até 6cm
N2: bilateral até 6cm
N3: >6cm ou abaixo da cricóide

Ilustração: “N padrão” = CEC orofaringe HPV negativo + Hipofaringe + Laringe + Boca/Lábio

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49
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIVO ESTADIAMENTO T POR SÍTIO

A
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50
Q

CCP ONCO - CEC AERODIGESTIO INDICAÇÃO DE QTneo

A

NÃO EXISTE NEOADJUVÂNCIA EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO.

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51
Q

CCP ONCO - 1° OCULTO CONCEITOS

A

Metástase de CEC em pelo menos 1 cadeia linfonodal supra-clavicular, SEM PRIMÁRIO IDENTIFICADO.

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52
Q

CCP ONCO - 1° OCULTO DIAGNÓSTICO

A

Basicamente, diagnóstico de exclusão (última alternativa)
1° - Diagnóstico da metástase (PAAF)
2° - Procurar tumor 1° = exame físico CCP + história
3° - PET-CT (busca de áreas hipermetabólicas)
4° - Ausência de áreas hipermetabólicas com diagnóstico citológico = 1° oculto

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53
Q

CCP ONCO - 1° OCULTO TRATAMENTO CONCEITOS

A

Não existe guideline ou protocolo.
N1 = tratamento pescoço monoterapia (EC ou RT com campo amplo)
>=N2 = tratamento pescoço combinado (EC + RT ou QT+RT)

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54
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE SUBTIPOS/REPRESENTANTES

A
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55
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE SUBTIPO BEM DIFERENCIADO CARACTERÍSTICAS TIPO HISTOLÓGICO

A
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56
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL

A

Calcitonina = exclui câncer medula tireoide (células parafoliculares)
Anti-tireoglobulina = valor de seguimento
Cálcio e PTH = rastrear acometimento paratireóide
Imagem (TC x RMN x USG)

USG = principal exame diagnóstico
TC e RMN = não são obrigatório, pedir se doença avançada/suspeita de invasão

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57
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE SUBTIPO BEM DIFERENCIADO CONCEITOS

A

Originado de células foliculares (Papilífero x Folicular)
Papilífero mais comum.
Iodocaptantes + TSH responsivos + produtores TIREOGLOBULINA
Bom prognóstico

Tireoglobulina = produto reacional da síntese de T3-T4 - marcador sérico de controle da doença

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58
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE SUBTIPO BEM DIFERENCIADO CLÍNICA

A

Crescimento nodular topografia tireoide
Linfonodo positivo
Disfonia - possível comprometiento laringeo inferior

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59
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE SUBTIPO BEM DIFERENCIADO DIAGNÓSTICO

A

Clínica + Laboratório
USG (>1cm c/ características malignas)
PAAF = estratificação Bethesda

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60
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE BEM DIFERENCIADO (T)NM

A

Tx - tamanho não definido
T1 - restrito à tireoide <2cm
T2 - restrito à tireoide até 4cm
T3 - >4cm ou extratireoide mínima
T4a - invasão extratireoidiana (traqueia, esôfago, laríngeo recorrente)
T4b - invasão carótida ou fáscia pré vertebral ou mediastino

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61
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE BEM DIFERENCIADO T(NM)

A

Nx - sem acometimento linfonodal
N1a - metastase linfonodal regional nível 6 (central)
N1b - metástase linfonodal bilateral, contralateral, mediastino.
Mx - sem definição metástase
M0 - sem mtx distante
M1 - com MTX distante

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62
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE SUBTIPO BEM DIFERENCIADO SUSPEITA USG

A

Mesmos achados de N.T (nódulos tireoidianos) - preditores de malignidade.
Hipoecogênico
Microcalcificação
Vascularização central
Margem irregular
Extensão extratireoidiana
Comprimento vertical > horizontal

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63
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE SUBTIPO BEM DIFERENCIADO ERT CONCEITO

A

ERT = estratificação risco tumoral
Baixo risco = até T2N0M0 + sem invasão vascular, loco-regional/capsular…
Intermediário Risco = invasão microscópica/histologia loco-regional + metástase linfonodal + invasão vascular
Alto risco = invasão macroscópica + MTX distante + ressecção com margem comprometida

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64
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE SUBTIPO BEM DIFERENCIADO MANEJO

A

3 pilares:
Cirurgia (tireoidectomia +- esvaziamento cervical)
Supressão TSH - qualquer ERT
Radioterapia - ERT intermediário/alto

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65
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE BEM DIFERENCIADO MANEJO SUPRESSÃO TSH INDICAÇÃO

A

Indicado para qualquer ERT (baixo - intermediário - alto)
Alvo varia conforme ERT.

Alto risco = indetectável
Intermediário risco = 0,1-0,5
Baixo risco = 0,5-2

Manter supressão durante 3 anos + acompanhamento densitometria óssea

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66
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE BEM DIFERENCIADO MANEJO RADIOTERAPIA INDICAÇÃO

A

A partir de ERT intermediário-alto.

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67
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE BEM DIFERENCIADO MANEJO EC/PESCOÇO INDICAÇÃO

A

N0 = EC eletivo seletivo a partir de T3-T4 (>= ERT intermediário)
N1 = EC terapêutico => 1a (EC seletivo central 6) + 1b (EC seletivo lateral posterior 2-3-4-5 ipsilateral)

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68
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE BEM DIFERENCIADO SEGUIMENTO

A

USG - avaliação periódica
PCI - pesquisa corpo inteiro
Tireoglobulina
Anti-tireoglobulina

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69
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE BEM DIFERENCIADO MANEJO PILARES

A
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70
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE PARAFOLICULAR/MEDULAR CONCEITOS

A

É mais funcional que o CA Células Foliculares = maior produção Calcitonina + CEA
Mais agressivo.
Pior prognóstico

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71
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE PARAFOLICULAR/MEDULAR APRESENTAÇÃO/FORMAS

A

Esporádico (mais comum)
Familiar (Relacionado NEM2A e NEM2B) - gene RET

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72
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE PARAFOLICULAR/MEDULAR INVESTIGAÇÃO

A

Pesquisar gene RET —- positivo = tireoidectomia profilática em familiares
Pesquisa feocromocitoma

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73
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE PARAFOLICULAR/MEDULAR MANEJO

A

Tireodectomia total + Esvaziamento cervical

Nível 6 = sempre (1 exceção = calcitonina <20 + nódulo <5mm)
Se N+ = Lateral-Posterior ipsilateral
N0 — avaliar calcitonina:
>200 = Lateral-Posterior contralateral
<200 = Lateral-Posterior ipsilateral

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74
Q

CCP ONCO - CÂNCER TIREOIDE RESUMO MANEJO

A
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75
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR DEFINIÇÃO E TIPOS

A

Lesões até 3cm.
Sólido
Subsolidos: Vidro fosco puro X Misto
Misto = maior risco de câncer.

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76
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR FATOR RISCO MALIGNIDADE PACIENTE

A

Tabagista
História familiar
Idade > 55anos
Sexo feminino asiática
Enfisema pulmonar

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77
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR FATOR RISCO MALIGNIDADE NÓDULO

A

Estratificação risco de malignidade do nódulo depende;

Tamanho (>8mm = AR)
Topografia (lobo superior AR)
Crescimento (VDT aumentando)
Bordas (irregulares, espiculadas, lobuladas = AR)
Subsólido (sólido + vidro fosco)

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78
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR TAMANHO MALIGNIDADE CONCEITO

A

Dentro do espectro de 3cm (nódulos) = quanto maior a lesão, maior risco malignidade.
>20mm = 75% chance
>=8mm = 15% chance malignidade
até 7mm = 1% chance malignidade
<4mm = nódulos indeterminados.

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79
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR CALCIFICAÇÃO MALIGNIDADE CONCEITO

A

Qualquer padrão além destes = “excêntrica” ===> suspeitar malignidade.

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80
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR CRESCIMENTO MALIGNIDADE CONCEITO

A

Crescimento progressivo e relativamente rápidos = câncer (1-2cm em meses)
Crescimento muito rápido = centímetros em dias = suspeitar de causa infecciosa
Sempre comparar com exames prévios.

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81
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR LOCALIZAÇÃO MALIGNIDADE CONCEITO

A

Lobos superiores = maior risco malignidade.

Lobos inferiores + subpleurais = tendem benignidade

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82
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR BORDAS MALIGNIDADE CONCEITO

A

Borda irregular
Espiculada (coroa radiada)
Retração/pinçamento pleural

Sugerem fortemente malignidade

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83
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR COMPONENTE VIDRO FOSCO MALIGNIDADE CONCEITO

A

Nódulos subsolidos (com componente em vidro fosco) = maior risco de malignidade.
Teoricamente, adenocarcinoma pulmonar, inicia com aspecto vidro fosco e vai adquirindo componente sólido conforme progride.

Risco malignidade:

Subsolido (vidro fosco + sólido) > Vidro fosco puro > Sólido

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84
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR CONDUTA INVESTIGATIVA CONFORME TAMANHO

A
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85
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR BIÓPSIA VIA

A
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86
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR BIOPSIA CIRÚRGICA CONCEITO

A

Raramente indicada - ideal é levar paciente para mesa estadiado com proposta cirurgica curativa.
Tendência internacional = nódulo alta suspeição + paciente baixo risco cirúrgico

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87
Q

ONCOPNEUMO CX - NÓDULO PULMONAR FLUXO INVESTIGATIVO

A

*** Nódulo >8mm se risco intermediário = PET-CT ou Bx ===> se PET-CT hipercaptante = bx

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88
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO TIPOS HISTOLÓGICOS PRINCIPAIS

A

Não pequenas células (Adenocarcinoma X Espinocelular)
Pequenas Células (CPPC) - Oat Cell

** Tumores neuroendócrinos = pequenas células + carcinoide
**
Tumor carcinoide (atípico x típico), por mais que seja da mesma linhagem celular que pequenas células, é classificado com NÃO PEQUENAS CÉLULAS.

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89
Q

ONCOPNEUMO - CÂNCER PULMONÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAR (CPNPC) PERFIL PACIENTE

A
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90
Q

ONCOPNEUMO - CÂNCER PULMÃO PEQUENAS CÉLULAS CONCEITO

A
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91
Q

ONCOPNEUMO - CÂNCER PULMÃO CARCINOIDE CONCEITOS

A

Tumor neuroendócrino de crescimento ENDOBRÔNQUICO - preferencialmente.
Comum atelectasia/bronquiectasia a jusante da lesão.
Subdividido em:
Típico = sem necrose + <2 mitoses na lâmina
Atípico = com necrose + >=2 mitoses na lâmina
*** Mesmo sendo neuroendócrino não esta como “pequenas células” — essa classificação foi criada especiamente para oat cell

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92
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO CARCINOIDE PERFIL PACIENTE

A
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93
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO FATORES RISCO

A

Tabagismo (aumenta 20x) —- passivo aumenta 2x
História familiar

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94
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO CLÍNICA

A

Costuma dar sintoma tardio == doença avançada.

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95
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO TUMOR PANCOAST CONCEITO

A

Tumores que invadem sulco superior pulmonar = invasão núcleo estrelado = Síndrome de Cloude Bernard-Horner.

Ptose + miose + Anidrose facial

Dor em membro superior + paresia/formigamento mão também é comum.

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96
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO RASTREAMENTO

A

De 55-74 anos >= 20 anos maço ou abstêmios à menos 15 anos.

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97
Q

ONCOPNEUMO CX - DIAGNÓSTICO

A

Lesão nodular regular
Lesão sólida
Calcificação focal
Lobo superior

Granuloma/Doença inflamatória

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98
Q

ONCOPNEUMO CX - DIAGNÓSTICO

A

Lesão lobulada/mal definida
Topografia aorta com possível invasão

Neoplasia primária maligna pulmão

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99
Q

ONCOPNEUMO CX - DIAGNÓSTICO

A

Lesão nodular regular com calcificação em pipoca = Hamartoma

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100
Q

ONCOPNEUMO CX - DIAGNÓSTICO

A

Multiplas lesões bocelada, bordas irregulares, tamanhos diferentes = neoplasia maligna secundária à metastase

Lobo inferior = metástase principalmente

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101
Q

ONCOPNEUMO CX - DIAGNÓSTICO

A

Lesão nodular em vidrofosco PURO.
Em contexto de malignidade = Adenocarcinoma Lipídico

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102
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO TIPOS VÍNCULO MENTAL

A

Localização Central = CEC + OatCell
Localização Periférica = Adenocarcinoma + Grandes Células
Cavitadores = CEC + Grandes Células

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103
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMONAR 2° METÁSTATICO CONCEITO

A

Principais sítios que dão MTX para pulmão = Mama + Cólon + Cabeça e pescoço + sarcomas

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104
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMONAR METASTÁTICO RESSECÇÃO CONCEITO

A

Apenas se:

Tumor primário controlado (mama, cólon, ccp ou sarcoma)
Intervalo livre de doença > 2 anos
Menos que 4 nódulos pulmonares
TODAS as MTX passíveis de ressecção

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105
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO TRATAMENTO MODALIDADES

A
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106
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO METÁSTASE ALVOS

A

Pulmão da MTX via LINFÁTICA principalmente (hematogênica também ocorre)
Fígado + osso + cérebro + adrenal + mediastino

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107
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO ESTADIAMENTO EXAMES

A

Estadiamento Não invasivo positivo ou PET-CT positivo ou T > 4cm = estadiamento invasivo

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108
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMÃO PET-CT CONCEITO

A

Mede captação de glicose radiomarcada.
Excelente para MTX linfonodal.

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109
Q

ONCOPNEUMO CX - CÂNCER PULMONAR ESTADIAMENTO IMAGEM SNC INDICAÇÃO

A

Tumores > 2cm = indicação formal
Ou PET-CT com lesão captante.

TC crânio ou RMN (preferível)

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110
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO ESTADIAMENTO “EBUS” CONCEITO

A
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111
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO ESTADICAMENTO MEDIASTINOCOSPIA CONCEITO

A
112
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO ESTADIAMENTO T

A

T1 = até 3cm
T2 = até 5cm ou pleura visceral
T3 = até 7cm ou parede torácica
T4 = >7cm ou laríngeo recorrente

113
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO ESTADIAMENTO N

A

N1 = cadeia 10 (hilares) OU cadeias 11-14 (intrapulmonares)
N2 = mediastinal ipsilateral ===> já indica doença localmente avançada e consequentemente terapia sistêmica
N3 = mediastinal contralateral.

114
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO ESTADIAMENTO M

A

M0 = ausente
M1 = presente (derrame pleural)

115
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO INCIPIENTE/INICIAL

A

Tis = sem componente sólido (apenas vidro fosco)
Tmin = componente sólido até 5mm

*** Taxa cura >90% as vezes até dispensa PET-CT

116
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO APRESENTAÇÃO COM ROUQUIDÃO CONCEITO

A

Estadiamento “clínico” T4 = possivelmente pegando laríngeo recorrente

117
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO TRATAMENTO CIRURGICO CONCEITO

A

02 Modalidades:
Lobectomia (retira o lobo inteiro)
Segmentectomia anatômica (retira segmento anatômico com estruturas correspondentes)

Lobectomia ainda é o padrão ouro, porém, pelo fato de CA pulmonar recidivar bastante, a segmentectomia pode ser “melhor” pelo fato de manter maior reserva pulmonar.
Ambos com linfadenectomia mediastinal.

118
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO TRATAMENTO SEGMENTECTOMIA ANATÔMICA INDICAÇÃO

A

Apenas para tumores iniciais (T < 2cm)
Adenocarcinomas
Periféricos
Componente sólido <50%.

119
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO ANATOMIA PULMONAR RACIONAL

A

Pulmão direito = 3 lobos (superior x médio x inferior) = 10
Pulmão esquerdo = 2 lobos (superior x inferior) = 8 segmentos

120
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO ANATOMIA PULMONAR LOBO MÉDIO X LÍNGULA

A

Lobo médio do direito é a língula do esquerdo.
Lobo médio divide-se em S4 (lateral) + S5 (medial)
Língula divide-se em S4 (superior) + S5 (inferior)

121
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO ANATOMIA SEGMENTOS PULMONARES RACIONAL

A

Pulmão esquerdo tem menos segmentos por que: segmento 7 é muito pequeno, junta-se com 8 formando ANTEROMEDIAL + junta-se segmento 1 e 2 formando APICOPOSTERIOR

122
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO TRATAMENTO CIRÚRGICO VIA

A

Ambas equiparáveis ONCOLOGICAMENTE falando.
Convencional = toratocomia
Minimamente invasiva = VATS (Videotoracoscopia) X RATS (robótica)

123
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO TRATAMENTO LOCAL CONCEITO

A

Via de regra = cirúrgico (lobectomia x segmentectomia anatômica) - independente da via.

Alto risco cirúrgico/não aguentam cirurgia = radioterapia esterotática fracionada corpórea - SBRT

124
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO TRATAMENTO SBRT

A

Radioterapia estereotática fracionada corpórea ou extracraniana.
Pacientes de alto risco cirúrgico, que não toleram cirurgia, mas com tumor passível de cura.

Critérios:

AR cirúrgico/baixo performance clínico
Estágios iniciais (estágio 1 e 2 com T < 4cm)
2°recidiva em paciente com baixa reserva pulmonar.

125
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO RECIDIVADO EM PACIENTE LOBECTOMIA PRÉVIA

A

Lobectomia prévia = extração de alta quantidade tecido = baixa reserva pulmonar.
Recidiva pulmonar + baixo risco pulmonar = radioterapia estereotáxica.

126
Q

ONCOPNEUMO CX - CA PULMÃO AVALIAÇÃO PULMONAR PRÉ OPERATÓRIA CONCEITO

A

expectativa pós OP VEF1 e DLCO > 60% === liberado
Expectativa pós OP VEF1 e DLCO < 60% === ergoespirometria VO2max

127
Q

ONCOGASTRO CX - CA ESÔFAGO CONCEITOS

A

Epidermóide (mais comum Brasil; tabagismo e álcool; homem negro; ‘L” de localização entra no estadiamento; geralmente porção mais medial)

Adenocarcinoma (mais comum EUA; fatores de “dentro”; homeom branco; porção mais distal/TEG)

128
Q

ONCOGASTRO CX - CA ESÔFAGO ESTADIAMENTO EXAMES

A

TC CP-TAP
ECO-EDA (CEC X ADC)
PET-CT

CEC: laringoscopia + broncoscopia - busca de invasão traqueal + sincrônicos aerodigestivos

129
Q

ONCOGASTRO CX - CA ESÔFAGO ESTADIAMENTO BIÓPSIA CONCEITO

A

ADC = biópsia simples
CEC = biópsia guiada por iodo (biopsiar áreas iodonegativas)

130
Q

ONCOGASTRO CX - CA ESÔFAGO SUBTIPOS COMPARAÇÃO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO

A
131
Q

ONCOGASTRO CX - CA ESÔFAGO TNM

A

T4B (estruturas nobres) - aorta, taquéia, corpo vertebral…

132
Q

ONCOGASTRO CX - CA ESÔFAGO ESPECTRO TRATAMENTO

A

T1A endoscópica =
T1A intramucoso (M1) e <2cm = mucosectomia
T1A microinvasor (M2) = dissecção da mucosa
Expandidas (T1B SM1) = <200micro para CEC e <500 para ADC

Sempre que esofagectomia = linfadenectomia em 2 campos.

133
Q

ONCOGASTRO CX - CA ESÔFAGO ESTADIAMENTO X TRATAMENTO ILUSTRAÇÃO

A
134
Q

ONCOGASTRO CX - CA ESÔFAGO SUPERFICIAL SUBCLASSIFICAÇÕES

A
135
Q

ONCOGASTRO CX - CA ESÔFAGO TÉCNICAS ESOFAGECTOMIA

A

Curvas fisiológicas do esôfago:
1° proximal: esquerda (nível cervical)
2° torácica: direita (nível arco aórtico)

136
Q

ONCOGASTRO CX - ANATOMIA ESÔFAGO

A

Cricofaríngeo = esfíncter esofagiano superior.

137
Q

ONCOGASTRO CX - CEC ESÔFAGO BÓPSIA

A

Figura 2 = sinal da cor rosa (alto VPP para neoplasia)

138
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - VASCULARIZAÇÃO ESTÔMAGO

A
139
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - HISTOLOGIA E HORMONIOS ESTÔMAGO

A

Células G (piloro-antro)= liberam gastrina –> estimulação cel parietais e ECL
Células Parietais (corpo-fundo) = liberam Hcl
Células ECL (Enterocromafins Like) = liberam Histamina
Células D (antro)= liberam somatostatina (inibem gastrina e histamina)

140
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CÂNCERES GÁSTRICOS TIPOS

A

Adenocarcinoma (mais comum) = Precoce + Avançado (Difuso x Intestinal)
GIST (tumor estromal)
Implante extranodal de Linfoma (estômago sítio mais comum)
Linfoma Primário (MALT x Difuso Células B)
Neuroendócrinos (Gastrinoma X Insulinoma X Glucagonoma X Vipomas) - últimos 03 não necessariamente gástricos

141
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO FATOR RISCO

A
142
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO SUBTIPOS HISTOLÓGICOS

A
143
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA AVANÇADO CLASSIFICAÇÃO

A
144
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO LAUREN X BORMAN

A

Lauren = classificação em subtipos (Difuso X Intestinal)
Borman = classificação macroscópica adenocarcinoma gástrico avançado (>= T1B)

145
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA BORMAN ?

A

Adenocarcinoma Gástrico Borman 2 (ULCERADO)

146
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA BORMAN ?

A

Adenocarcinoma Gástrico Borman 3 (ulceroinfiltrativo) - MAIS COMUM

147
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA BORMAN ?

A

Adenocarcinoma Gástrico Borman 4 (lilite plástica) - espessamento das pregas gástricas + rigidez estomacal
Pior prognóstico

148
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO INDICAÇÃO GASTRECTOMIA PROFILÁTICA

A

Gene CDH1

149
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO CLÍNICA

A

Dor epigástrica + plenitude pós prandial +- disfagia
Náuseas e vômitos
HDA
Emagrecimento

150
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO SINAIS INDICADORES DE AVANÇADO

A

Linfonodo de Virchow (supraclavicular esquerdo)
Linfonodo de Irish (axilar esquerdo)
Nódulo Irmã Maria-José (implante umbilical)
Prateleira de Blummer (invasão fundo de saco ou reto)
Tumor Krukemberg (metástase ovariana)
Ascite (pode traduzir carcinomatose peritoneal)

151
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO EXAMES ESTADIAMENTO

A

Após diagnóstica = ESTADIAR (sempre).
TC TAP
USG-ENDOSCÓPICO (apenas cânceres precoces)
PET-CT (principalmente lesões da TEG)
Laparoscopia diagnóstica = sempre que indicar neoadjuvancia, avaliar implantes.
Citologia oncótica (marcador prognóstico)

152
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO ESTADIAMENTO

A
153
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO ESPECTRO TRATAMENTO

A
154
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO CIRURGIA

A

Adenocarcinoma de boca anastomótica = conduta DEGASTRECTOMIA

155
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO RECONSTRUÇÃO TRÂNSITO

A

Pós Gastrectomia total = Y-ROUX
Pós gastrectomia Subtotal = B1 x B2 x Y

B1 e B2 = dumping + refluxo alcalino + adenocarcinoma de boca anastomótica

156
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO RESSECÇÃO MULTIVISCERAL

A

Sempre que invadir estruturas adjacentes = diafragma; fígado; baço (é recomendado)
Esplenectomia, indicações formais:

157
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO LINFADENECTOMIA PADRÃO

A

Linfadenectomia PADRÃO = D2 ==> cadeias 1 até 12a (12 territórios):
1-2: paracárdico direito e paracárdico esquerdo
3a-3b: pequena curvatura
4sa-4sb-4d = grande curvatura
5-6: gástrica direita e gastroomental direita
7-8-9: gástrica esquerda + hepática comum + tronco celíaco
10-11b-11d: hilo esplênico + esplênica proximal + esplênica distal
12a - hepática própria

*** Se gastrectomia subtotal = mantém cadeia 2 + 4sa + 11d

158
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO LINFADENECTOMIA D1 INDICAÇÕES:

A

NÃO É A LINFADENECTOMIA PADRÃO!!!!!! Retira-se cadeias 1 - 7.
Tumores precoces (T1bN0)
Alto risco cirúrgico (ECOG alto; idosos/desnutridos; KPS baixo)

***Se gastrectomia Subtotal = mantém cadeia 2 + 4sa

159
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO CIRURGIAS PALIATIVAS

A

Fornecer conforto e tentar alimentar VO.

160
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA GÁSTRICO RACIONAL AVANÇADO X NÃO AVANÇADO

A

Tudo é adenocarcinoma gástrico = diferença se dá no grau de invasão
Não avançado (precoce) = até T1bN0
Avançado = Lauren + Borman

161
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - ADENOCARCINOMA AVANÇADO CIRURGIA MARGEM

A

Sempre margem livre:
Adenocarcinoma Gástrico Avançado Difuso = >= 8 centímetros
Adenocarcinoma Gástrico Avançado Intestinal = >=5 centímetros

162
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA GÁSTRICO PRECOCE DEFINIÇÃO

A

Invasão até SUBMUCOSA independente do linfonodo (T1bN0) - restrito à submucosa

163
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA GÁSTRICO PRECOCE RESSECÇÃO DIRETRIZ

A

Critérios de GOTODA - Diretriz japonesa

164
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA GÁSTRICO PRECOCE RX ENDOSCÓPICA GOTODA

A

Não ulcerado
Bem diferenciado
<2cm
Restrito à mucosa

165
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA GÁSTRICO PRECOCE GOTODA RX ENDOSCÓPICA CRITÉRIOS EXTENDIDOS

A

Pode-se considerar RX endoscópica se entre 20-30mm ou lesão SM1 (invasão até 1/3 inicial da submucosa)

166
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - LINFOMA GÁSTRICO PRIMÁRIO ESTADIAMENTO E SUBTIPOS

A

Exame físico + TC TAP + HMG e DHL + BX Medula + USG Endoscópico
Linfoma MALT
Linfoma Difuso Grandes Células B

167
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - LINFOMA MALT GÁSTRICO CONCEITOS E TTO

A

Relação íntima com H.pylori cepa CagA = faz estímulo antigênico com consequente acúmulo Células B.

Fator risco: imunodeficientes; radição; H.pilory

TTO: Erradicar H.pylori (amox + clarito + IBP) +- RT/QT

168
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - LINFOMA DGCB GÁSTRICO CONCEITOS

A

Mais agressivo que MALT (e MALT pode precipitar) + pior prognóstico
Menor associação com H.pylori.

TTO: QT + imunoterapia + erradicação H.pylori

169
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - LINFOMAS GÁSTRICOS SEGUIMENTO

A
170
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - NEOPLASIA GÁSTRICA SUBEPITELIAL

A

GIST - Tumor estromal derivado de Células de Cajjal.
Surge da 4° camada da parede TGI (Muscular/Muscular Própria)
Necessita apenas de ressecção c/ margem simples
Dispensa linfadenectomia

171
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - GIST CX TIPOS

A

Tipo 01 (grande curvatura/fundo) = GASTRECTOMIA EM CUNHA
Tipo 02 (pequena curvatura/cardia) = LECS (Laparoscopic and Endoscopic Cooperativa Surgeries)
Tipo 03 (pré-pilórico) = gastrectomia ou antrectomia

172
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - GIST LECS

A

Laparoscopic and Endoscopic Cooperative Surgeries
VLP p/ ressecção com EDA delimitando margens do tumor

173
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - GIST PROGNÓSTICO FATORES

A

Tamanho do tumor e localização
Índice Mitótico
Expressão KI67
Mutação P53
Acometimento linfonodal (raro em GIST)

174
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - GIST TERAPIA ADJUVANTE INDICAÇÃO

A

Gastrectomia sem linfadenectomia (terapia padrão)
Imatinibe (ajuvante) - se:
Tumor extra gástrico
Tamanho >10cm
Tamanho >5cm com >5 mitoses por campo
Independente do tamanho com >10 mitoses
Rotura capsular

Imatinib = 3 anos de tratamento + obrigatório Mutação C-KIT/CD117 (postiva em 95% casos)

175
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - GIST MUTAÇÃO C-KIT CONCEITO

A

Mutação C-KIT = CD117
Presente em 95% dos casos;
Presença de mutação junto com critérios de adjuvância = imatinib 3 anos

176
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR FATOR RISCO

A
177
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR CARCINOGÊNESE

A

Mutação B-CATENINA: proporciona função displásica/modificação

Divisão por grupos de alterações:
1. Instabilidade cromossômica: APC + KRAS + P53
2. Instabilidade microssatélite: Genes MMR + Síndrom Lynch
3. Fenótipo Metilador (via serrilhada): Gene BRAF

178
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - PÓLIPOS COLÔNICOS CCR

A

Displásicos: Adenomatosos (Tubular x Túbulo-Viloso x Viloso) + Serrilhados (são planos)
Não displásicos: Hamartomatosos + Inflamatórios + Hiperplásicos

*** Displásicos = neoplásicos = risco CCR

179
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - PÓLIPOS COLÔNICOS ADENOMATOSOS SUBTIPOS

A

Tubular (tranquilo)
Tubulo-viloso (risco intermediario)
Viloso (alto risco)

180
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - SEGMENTO COLONOSCÓPICO NO RASTREIO DE CCR:

A

Baixo risco: 5-10anos
Alto risco: 3 anos
Ressecção Piece Meal: 6 meses

181
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - COLONOSCOPIA DE ALTO RISCO PARA MALIGNIDADE NO CCR

A

> 3 lesões/pólipos
10mm
Viloso
Displasia de alto grau

182
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - RASTREIO CCR INDICAÇÃO

A

S/ história (população geral) = 45 até 85 anos.
C/história familiar 1° = 40 anos ou 10 anos antes do diagnóstico familiar
Alto risco: PAF + Lynch + RCU + Crohn (vários protocolos diferentes)

183
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - RASTREIO CCR MODALIDADES

A

Colonoscopia 10/10 anos
Teste imunoquímico fecal (TIF) anualmente
TIF anual + Sigmoidoscopia 10/10anos
Colonografia por TC (virtual)
Teste DNA-FECAL trienal
PSO anual

*** Se história familiar positiva = colonoscopia sempre.

184
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - RASTREIO CCR COLONOSCOPIA VIRTUAL CONCEITOS

A

Incomum utilização para rastreio (mas permitido)
Indicação clássica: paciente em rastreio/investigação com CCR impedindo passagem de colonoscópio = colonoscopia virtual (não posso submeter paciente à cirurgia sem investigar cólon por completo, muda conduta).
Eficácia semelhante à colonoscopia ótica.

185
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR CLÍNICA

A
186
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR PROGNÓSTICO DIREITO X ESQUERDO

A

É válido falar que neoplasia de cólon direito a princípio tem PIOR PROGNÓSTICO quando comparado com cólon esquerdo/reto:
Diagnóstico é mais tardio
Maior associação com Lynch (instabilidade de microssatélites)

187
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR ESTADIAMENTO EXAMES

A
188
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR TNM

A
189
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR ESTAGIOS/CLASSIFICAÇÃO ESTADIAMENTO

A
190
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR TTO 1° DETERMINANTE

A

Localização:
Tumor Cólon e Reto Alto (intraperitoneais) = CIRURGIA
Tumor Reto Médio-Baixo (extraperitoneais) = QUIMITERAPIA (Neoadjuvância convencional x total)

191
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR INTRAPERITONEAL TTO

A

Cirurgia +- Adjuvancia:

Cólon direito = colectomia direita + ligadura arterial principal (íileocecocólica)
Cólon transverso = transversectomia + ligadura cólica média
Cólon esquerdo = colectomia esquerda + ligadura cólica esquerda
Sigmóide e reto alto = retossigmoidectomia + ligadura sigmóidea e retal superior

** SEMPRE COM MARGEM DE 5CM + MÍNIMO 12 LINFONODOS **

**obs: câncer gástrico é 15 linfonodos!!!!
**
obs2: margem de câncer extraperitoneal = margem livre

192
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR EXTRAPERITONEAL DEFINIÇÃO

A

Tumores abaixo da reflexão peritoneal.
Até 7cm da borda anal.

193
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR EXTRAPERITONEAL QTNeo CONVENCIONAL

A

QTneo: 5-fluoracil + Leucovorir (radiossensível) + RT a 5040cG

Indicações:
T3 - T4
N+
Comprometimento esfincter anal
Comprometimento fáscia mesorretal

** tumores até T2 = cirurgia upfront

194
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR EXTRAPERITONEAL BENEFÍCIO NEOADJUVÂNCIA CONVENCIONAL

A

Promove Downstaging (redução de tamanho)
Preservação de esfincter (reduz tumores que invadem esfincter anal/elevador do ânus) = porporcionando anastomoses ultrabaixas e preservação do esfincter
Reduz taxa de recidiva LOCAL
15-30% Pode ocorrer remissão completa = wach and wait

195
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR EXTRAPERITONEAL TTO PADRÃO OURO

A

Padrão ouro “basal” = QTneo + Retossigmoidectomia com excisão mesoreto 4-8 semanas após OU Ampurtação abdominoperineal de reto

Alguns pacientes (com remissão completa) = watch and wait

196
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR EXTRAPERITONEAL QT-TNT

A

Outro padrão de neoadjuvância (não convencional) = TNT => Terapia Neoadjuvânte Total
Usa-se outros quimioterápicos (não apenas radiossensibilizantes, que aumentam função da radioterapia).
Benefícios da convencional + maior resposta clínica completa + maior sobrevida (reduz recidiva sistêmica)

*** Neste tipo de quimioterapia, não tem como indicar adjuvância.

197
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR EXTRAPERITONEAL CIRURGIA “PADRÃO”

A
198
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR EXTRAPERITONEAL CIRURGIA DE MILES

A

Indicada em pacientes com comprometimento do esfincter anal/elevador do anos que NÃO regridem pós QTneo/infiltração grosseira do esfincter.

obs: tumores há 01cm da margem anal s/ ressonância ou outros fatores = indicar miles (jeitão de prova)

199
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR CÂNCER PRECOCE FLUXO

A

Tumores de reto precoce = até submucosa (máximo) - submucosa
Ressecção local = ESD (via colonoscopia), TEM/TEO (via transanal)

200
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR PRECOCE EXAME DETERMINANTE/OBRIGATÓRIO

A

Cromoscopia com manignificação = PADRÃO DE CRIPTA DE KUDO

201
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR PRECOCE CRIPTA DE KUDO MAIOR CHANCE DE INVASÃO/AVANÇADO

A

5i = endoscópico ou cirúrgico (via de regra, cirúrgico)
5n = cirúrgico!!!!!!!!

202
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR PRECOCE RESSECÇÃO LOCAL CONCEITOS

A

Até SM1 (submucosa superficial) com <4cm diâmetro.
ESD ou TEM/TEO = não tem diferença terapêutica/mesma taxa de cura.
Tumores não podem ser maior que 30-40% circunferência (se maior aumenta risco de estenose)

TEM/TEO = Tem que estar até 6cm da margem anal (se maior, considerar ESD ou cirurgia)

*** Se após ressecção endoscópica, com estudo anatomopatológico, vir >SM1 = retossigmoidectomia

203
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CCR QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE

A

Apenas em pacientes submetidos à QTNeo Convencional +:
Tumor T4
N positivo
Menos de 12 linfonodos ressecados
Cirurgia de urgência
Tumores de pior prognóstico (pouco diferenciados, invasão angiolinfática e perineural)

204
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA CANAL ANAL ANATOMIA

A

Hemorroidas internas (acima da linha) - sem invervação somática (não doi)
Hemorroidas externas (tem invação) = dói muito

205
Q

ONCOGASTRO CIRURGIAS - TUMORES DO CANAL ANAL REPRESENTANTES

A

Carcinoma espinocelular
Doença de Bowen (carcinoma in situ que pode evoluir para carcinoma epidermóide invasivo)
Condiloma acuminado
Doença de Paget (adenocarcinoma intraepitelial de células APÓCRINAS do reto diistal)

206
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA CANAL ANAL PRINCIPAL E FATOR RISCO

A

CEC (abaixo da linha pectínea, principal)
HPV 16 e 18

207
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA CANAL ANAL ESTADIAMENTO

A

Exame físico (+ palpação virilha) - sírio metástase
TC-TA
RMN pelve
PET-CT (voltado para MTX ou linfonodo)

208
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA CANAL ANAL TNM

A
209
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA CANAL ANAL TTO

A

Maioria esmagadora = Esquema NIGRO (Quimiorradioterapia combinada) +- Cirurgia Miles ou Linfadenectomia inguinal de Resgate (recidivas pós QT ou remissão incompleta)

Se até 2cm T1 + N0M0 = Cirurgia upfront (ressecção cirúrgica)

210
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CA CANAL ANAL RESUMO TTO

A

Se até 2cm (T1) com N0M0 = ressecção cirúrgica
>T1 = Quimioterapia Esquema Nigro padrão
Se recidiva ou não remissão = Cirurgia Miles (amputação abdominoperinal do reto) OU Linfadenectomia inguinal de resgate

211
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CANAL ANAL DOENÇA DE BOWEN

A
212
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CANAL ANAL CONDILOMA ACUMINADO

A
213
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - CANAL ANAL DOENÇA DE PAGET

A
214
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - SÍNDROME CCR PAF CONCEITOS

A

Autossômica dominante
Centenas-milhares PÓLIPOS ADENOMATOSOS CCR.
Também acomete delgado (duodeno principal foco de malignização + estômago as benignas)

215
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - SÍNDROME CCR PAF MANEJO

A

Suspeita = > 10 pólipos adenomatosos à colonoscopia
Diagnóstico definitivo = teste genético
Pós diagnóstico = cirurgia profilática (colectomia total com anastomose ileo-retal e bolsa ileal X protocolectomia total com ileostomia terminal definitiva)

216
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - SÍNDROME CCR PAF ACONSELHAMENTO FAMILIAR

A

Rastreio genético aos 10 anos de idade, se positivo = retossigmoidoscopia anual ou bienal, se presença pólipo = cirurgia profilática
Se não desenvolver PAF/pólipos até 35 anos = trienal

217
Q

ONCOGASTRO CIRÚRGIA - SÍNDROME CCR PAF RESUMO

A

Rastreamento CCR PAF = 10-15 anos com colonoscopia anual + EDA (pólipos gástricos, neoplasia periampulares)
Rastreamento específicos:
Tumor tireóide: 10-20 anos USG cervical anual
Hepatoblastoma: USG semestral primeiros 5 anos de vida.
Aconselhamento familiar

218
Q

ONCOGASTRO CIRÚRGIA - SÍNDROME CCR PAF RASTREAMENTO

A

Rastreamento CCR PAF = colonoscopia anual partir 10-15 anos até realização proctocolectomia total (colonoscopia anual resto da vida = risco de neoplasia reto residual)
Aconselhamento familiar: genético partir 10 anos, se positivo = retossigmoidoscopia anual
Rastreamento câncer tireóide: USG cervical anual partir 10-20 anos
Rastreamento Hepatoblastoma: USG semestral até 5 anos vida

219
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - SÍNDROME CCR LYNCH CONCEITO

A
220
Q

ONCOGASTRO CIRURGIA - SÍNDROME CCR PEUTZ-JEGHERS CONCEITO

A
221
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA MAIS COMUM TRATO URINÁRIO

A

Carcinoma de células transicionais
90% bexiga
8% pelve renal
2% ureter

222
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA FATOR DE RISCO

A

Sexo masculino e idade avançada
Tabagismo
Dieta rica e carnes e gorduras
Infestação por schistosoma haematobium
Cafeína e adoçantes
Cálculo vesical e cistite crônica

223
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA CLÍNICA

A

Hematúria macroscópica (mais comum)
Sintomas irritativos (disúria, polaciúria e urgência)

224
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA INVESTIGAÇÃO

A

TC
Cistoscopia c/ biópsia
Citologia urinária (sempre)

225
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA ESTADIAMENTO EXAMES

A

TC ou RMN abdome e pelve
TC ou RX tórax
Cistoscopia c/ biópsia
Cintilografia - sintomas ósseos

226
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA ESTADIAMENTO

A

Tumor superficial (Ta, Tis e T1)
Tumor localmente avançado (T2-3)
Metastático (T4, N1-3 e M1)

227
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA TTO

A
228
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA CITOLOGIA URINÁRIA S/ MASSA VESICAL

A

Tumor de pelve renal
Tumor de ureter

229
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA SUPERFICIAL ESTADIAMENTO

A

A partir de Ta (limitado à mucosa), Tis (in situ) até T1 (sem invasão muscular própria)

Tratamento = RTU próstata via cistoscopia +- terapia intravesical (BCG)

230
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA LOCALMENTE AVANÇADO ESTADIAMENTO

A

A partir de T2 até T3
*** INVASÃO de muscular própria ou gordura perivesical

Tratamento = QT neoaduvante + Cistectomia radical + QTadjuvante

231
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA METASTÁTICO ESTADIAMENTO

A

T4
Linfonodo positivo (n1-3)
M1

Tratamento = Poliquimioterapia

232
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA BCG CONCEITO

A

Bacillus Calmette-Guérin - indicado para redução de recorrência
Ta múltiplos ou recorrentes
Tis e T1

233
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA SUPERFICIAIS TTO

A

Ressecção transuretral via cistoscopia
+- terapia intravesical (risco de recidiva ou invasão)
BCG conforme indicação

234
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA LOCALMENTE AVANÇADOS TTO

A

QT neo + Cistectomia radical + QTadj

235
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - QTneo + Cistec radical + QTadj TTO XA BEXIGA

A

TU localmente avançados
t2-t3
invasão muscular própria ou gordura perivesical

236
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA METASTÁTICO TTO

A

Polquimioterapia

237
Q

ONCOURO CIRÚRGIA - CA BEXIGA RESUMO

A
238
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA FATOR RISCO

A

História familiar
Negros
Idade
Prostatite repetição
BRCA2

Não modificam = uso anabolizante + masturbação + tabagismo

239
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA ANATOMIA PROSTATA E DOENÇA

A

Zona periférica = câncer
Zona transição = nódulos HPB

240
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA PSA CONCEITOS

A

Exame escolhido para rastreio — aumentado em idosos e reduzidos em usuários 5a-redutase.
Modalidades de interpretação:
PSA Total = >2,5 é positivo
PSA Densidade (PSA/Vol prostático) = >0,15 maior suspeita CÂNCER
PSA Livre-Total (PSA Livre/PSA Total) = <15% (preditor câncer) + 15-25% (limbo) + >25% (preditor HPB)

Velocidade aumento PSA = aumento >0,75ng/dl/ano = BENIGNIDADE ——- tumores malignos crescem pouco, exceto metastático, daí estoura.

241
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA RASTREIO

A

PSA + Toque retal.

Urologia Europeia: a partir dos 50 anos; se negro ou HF+ = 45
Urologia Brasileira: 50-75 anos; se negro ou HF+ = 45
Urologia Americana: 55-69 anos; se negro ou HF+ = individualizar

PSA > 2,5 = rastreio positivo —- se idoso considera-se 4

Não muda mortalidade

242
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA FLUXO DIAGNÓSTICO

A

Rastreio = PSA + toque
Diagnóstico = Ressonância Multiparamétrica/PI-RADS + Biópsia
Estratificação Risco Pós-Biópsia

243
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA ESTADIAMENTO LOCAL

A

Difere do estadiamento TNM/Tumoral — estadiamento “clínico”:
T1 = normal
T2 = nodulação
T3 = enrijecida
T4 = pétrea

244
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA DIAGNÓSTICO DEFINITIVO CONCEITO

A

Rastreio positivo = RMN (Classificação PI-RADS para indicar biópsia)
PI-RADS 1 e 2 = muito baixa e baixa probabilidade câncar
PI-RADS 3 = indeterminado risco câncer —- indica biópsia
PI-RADS 4 = moderado risco câncer
PI-RADS 5 = alto risco câncer

245
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA BIÓPSIA CONCEITO

A

Determina diagnóstico definitivo = Score Gleason + Score ISUP

Gleason >=3 = adenocarcinoma próstata

246
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA TRATAMENTO PADRÃO

A

Doença localizada
Sobrevida >10-15 anos = prostatectomia + radioterapia +- bloqueio hormonal
Sobrevida <10-15 anos =Watchful-Waiting sem expectativa curativa (paliação)

247
Q

ONCOURO CX - CA PROSTATA CONCEITOS PROSTATECTOMIA X RADIOTERAPIA

A

Prostatectomia = zera PSA + melhor estadiamento + maior risco cirúrgico
Radioterapia = não zera PSA + mandatório bloqueio hormonal + menor risco cirúrgico

**Pacientes baixo risco podem ser sumetidos apenas à RT com BLOQ hormonal.

248
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA SEGUIMENTO

A

Pós prostatectomia PSA zera….se aumento >0,2 = recidiva bioquímica.

Pós RT PSA não zera….se aumento > 2 pontos o basal (nadir) = recidiva bioquímica

249
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA METASTÁTICO TRATAMENTO

A

Orquiectomia simples + bloqueio hormonal
Sem resposta ao bloqueio hormonal = QT sistêmica

250
Q

ONCOURO CX - CA PRÓSTATA FLUXO MANEJO

A
251
Q

ONCOURO CX - CA TESTÍCULO CLÍNICA

A

Nodulação testicular de aumento progressivo, indolor e pétreo.

252
Q

ONCOURO CX - CA TESTÍCULO FATOR RISCO

A

Criptorquidia
História familiar
Infertilidade
Cannabis
HIV

253
Q

ONCOURO CX - CA TESTÍCULO TIPOS HISTOLÓGICOS

A

95% casos = células germinativas (seminomas X não seminomas)

Seminoma (indolente/menos agressivo) = aumenta DHL + doppler menos vascularizado
Não seminomas (agressivo) = aumenta AFP + BHCG + DHL —- pior prognóstico

254
Q

ONCOUROCX - CA TESTÍCULO FLUXO MANEJO

A

Suspeita Clínica
USG Bolsa testicular

Estadiamento = TC-TAP +- SNC
Tratamento = orquiectomia inguinal com ligadura alta do cordão espermático

255
Q

ONCOURO CX - CA TESTÍCULO EM TESTÍCULO ÚNICO

A

Enucleação se possível: + Tumor <30% volume testículo + Testosterona normal

256
Q

ONCOURO CX - CA TESTÍCULO ESTADIAMENTO ESTÁGIOS

A

Estágio 1 = restrito ao testículo — QTadjuvante se indicação
Estágio 2 = N+ (retroperitônio principal sítio) —– QTadjuvante OU linfadenectomia retroperitôneal
Estágio 3 = MX distante (pulmão principal sítio) —- QTadjuvante +- metastasectomia

257
Q

ONCOURO CX - CA TESTÍCULO ESTÁGIO 1 QTadjv indicação

A

Estágio 1 = padrão é apenas orquiectomia.

Se alto risco recidiva = QTadjuvante esquema BEP
Seminomas >4cm ou invasão rete testis
Não seminoma com invasão vascular

258
Q

ONCOPELE - CÂNCER PELE TIPOS

A

Não melanomas - menos agressivos (CBC e CEC)
Melanomas (agressivos)

259
Q

ONCOPELE - CÂNCER MAIS COMUM

A

Não melanoma Carcinoma basocelular (CBC)

260
Q

ONCOPELE - NÃO MELANOMA CONCEITOS

A
261
Q

ONCOPELE - MELANOMA ABCD

A

Assimétrico
Borda irregular
Cor (>= 2 tons)
Diametro > 6mm

262
Q

ONCOPELE - MELANOMA FATORES PIOR PROGNÓSTICO

A

Espessura de Breslow - PRINCIPAL
Status linfonodo
Índice mitótico (IMT)
Úlceração
Idade
Localização axial
Mulher

263
Q

ONCOPELE - MELANOMA DETERMINANTE PROGNÓSTICO PRINCIPAL

A

Avalia ampliação da margem em ressecção de melanoma
Determina estadiamento T

In situ = ampliar 0,5-1cm
Até 1mm = ampliar 1cm
Entre 1-2mm = ampliar 1-2cm
>2mm = ampliar 2cm

264
Q

ONCOPELE - MELANOMA BRESLOW IN SITU

A

Ampliar 0,5-1cm

265
Q

ONCOPELE - MELANOMA BRESLOW ATÉ 1MM

A

Ampliar 1cm

266
Q

ONCOPELE - MELANOMA BRESLOW ENTRE 1-2MM

A

Ampliar entre 1-2cm

267
Q

ONCOPELE - MELANOMA BRESLOW > 2MM

A

Ampliar 2cm

268
Q

ONCOPELE - MELANOMA BRESLOW RESUMO E ESTADIAMENTO T

A

Profundidade até 1mm (fino) = T1
Até 2mm(intermediário) = T2
Até 4mm (intermediário) = T3
>4mm (espesso) = T4

269
Q

ONCOPELE - MELANOMA NÍVEL CLARK CONCEITO

A

Também avaliar prognóstico (mas não indica conduta)

270
Q

ONCOPELE - MELANOMA ESTADIAMENTO SISTÊMICO

A

TC TAP
DHL sérico (principalmente breslow >0,75mm)
T3 = PETSCAN
Sintoma neurológico = RNM Crânio

271
Q

ONCOPELE - MELANOMA PESQUISA N SENTINELA INDICAÇÃO

A

Breslow profundidade > 0,8mm ou <0,8mm com IMT > 2
Margem profunda comprometida/positiva
Invasão linfovascular
Nível Clark 4 (pegou derme reticular)

** IMT = índice de mitoses

272
Q

ONCOPELE - MELANOMA CLASSIFICAÇÃO BRESLOW

A

Fino <1mm espessura
Intermediário até 4mm
Espesso >4mm

273
Q

ONCOPELE - MELANOMA CONDUTA INICIAL

A

Biópsia Excisional com ampliação de margem conforme Breslow

274
Q

ONCOPELE - MELANOMA FLUXO MANEJO

A

Suspeita = ABCD lesão
Estadiamento Local = Índice de Breslow + Nível de Clarck
Estadiamento Sistêmico (TC-TAP + DHL +- PETSCAN +- RMN-SNC)
Estadiamento N (Breslow + Índice Mitose + Clark nível 4 + Invasão Linfovascular)

Conduta Inicial padrão = Biopsia Excisional com ampliação de margem seguindo Breslow.

275
Q

ONCOPELE - CONCEITO

A

Melanoníquia por Melanoma Ungueal:
Associação com distrofia ungueal
Melanose região periungueal (Sinal de Hutchinson)
Melanosa em ponta do dedo (extensão por contiguídade)
** unha única também fala a favor de melanoma ungueal

** Diferenciar de Melanoníquea traumática (geralmente resolve <1 ano)
** Outras causas, benignas de Melanoníquea: Addson + Cushing + Hipertireoidismo + HIV