CM GERIATRIA (SENESCÊNCIA/SENILIDADE + AGA + DEMENCIAS + PALIAÇÃO + NÓDULOS PULMONARES) Flashcards

1
Q

GERIATRIA - SENESCÊNCIA X SENILIDADE

A

Senescência = envelhecimento primário/normal
Senilidade = envelhecimento patológico

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2
Q

GERIATRIA - AGA PARÂMETROS

A

Funcionalidade (Katz x Lawton X ECOG x KPS)
Alimentação/nutrição
Medicamentos
Av Socioeconômica
Cognição
Grandes Síndromes Geriátricas
Humor
Promoção Saúde idoso

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3
Q

GERIATRIA - AGA RESUMO COMPLETO

A

Mini avaliação nutricional: >=12 normal; 11-8 risco desnutrição; 7-0 desnutrido
KPS: >80 funcionalidade preservada; 70-50 funcionalidade intermediária; 40-10 acamado/mau
GDS >=5 ==> Depressão.

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4
Q

GERIATRIA - AGA BENEFÍCIOS

A

Aumento funcionalidade e redução de mortalidade (hospitalar e domiciliar)
Redução institucionalização
Reduz tempo de internação
Redução de gastos e readmissões
Aumento da adesão terapêutica

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5
Q

GERIATRIA - AGA BENEFÍCIOS

A

Aumento funcionalidade e redução de mortalidade (hospitalar e domiciliar)
Reduz tempo de internação E institucionalização E readmissões
Redução de gastos
Aumento da adesão terapêutica

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6
Q

GERIATRIA - PARTICULARIDADES IDOSOS

A

Pele = redução colágeno + glândulas sebáceas = menor elasticidade e secura
Circulatório = redução elasticidade vasomotora/elastina = enrigecimento arterial (pseudo-hipertensão)
Pulmonar = alteração da caixa torácica = ausculta de estertoras finos basais
Cardíaco = redução complacência cardíaca = presença de B4

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7
Q

GERIATRIA - PROMOÇÃO SAÚDE IDOSO

A

Densitometria óssea (DMO)
Prevenção Síndrome Fragilidade
Vacinação

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8
Q

GERIATRIA - DMO INDICAÇÃO

A

Mulheres s/ FR a partir 65 anos
Mulheres c/ FR pós-menopausa
Homens S/FR a partir dos 70 anos.
Homens c/ FR a partir dos 50 anos

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9
Q

GERIATRIA - OSTEOPOROSE FATOR DE RISCO

A

Histórico de fratura por fragilidade
Baixo peso corporal
Doença crônica
Uso crônico de glicocorticóide (>=5mg/dia por 3 meses)

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10
Q

GERIATRIA - DMO CLASSIFICAÇÃO

A

Utilização T-score:
<-2,5 = osteoporose
-2,5- -1 = osteopenia
>-1 = normal

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11
Q

GERIATRIA - OSTEOPOROSE TTO NÃO FARMACOLÓGICO

A

Exercício físico
Dieta rica em cálcio (1000-1200g/dia + VitD 600-800ui)
Se necessário = suplementar cálcio e vitamina D
Exposição solar antes das 10am e/ou após 16hpm
Cessar tabagismo + restrição álcool

*** Alvo vitamina D: >30mg/dl

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12
Q

GERIATRIA - OSTEOPOROSE TTO FARMACOLÓGICO

A

Bifosfonados (Alendronato X Risendronato x Ibandronato x Ácido Zoledrônico)
Desonumab
Teriparatida
Ranelato de Estrôncio
Raloxifeno

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13
Q

GERIATRIA - OSTEOPOROSE BIFOSFONADOS CONCEITOS

A

Alendronado (semanal) - proteção fratura vertebral, não vertebral e quadril
Risendronato (semanal ou mensal) - vertebral, não vertebral e quadril
Ácido Zoledrônico (anual) - vertebral, não vertebral e quadril

Ibandronato (mensal ou trimestral) - apenas fraturas vertebrais

*** Contraindicados TFG <30ml/min == fazer DENOSONUMAB

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14
Q

GERIATRIA - OSTEOPOROSE BIFOSFONADOS COMPLICAÇÕES

A

Osteonecrose de mandíbula - todos
Fratura atípica de fêmur - todos
Irritação esofágica (alendronato, risendronato, ibandronato)
Hipocalcemia (ácido zoledrônico)

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15
Q

GERIATRIA - VACINAS IDOSO

A

Influenza (anual)
Atenuados (zoster + FA + SCR) - todas SC
Hepatite B (apenas se não vacinado)
Hepatite A (institucionalizados)
Pneumocócicas = P13 + P23

***Zoster inativado = Vacina Shingri

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16
Q

GERIATRIA - VACINAS PNEUMOCÓCICAS IDOSOS ESQUEMA

A

> =60 ANOS:

Nunca vacinados com pneumocócias = P13, e P23 6-12m após (2 ou 3 doses)
Vacinados com P23 = esperar 1 ano e dar P13 + P23 cada 5 anos

*** P23 só faz terceira dose se 2 doses antes dos 65 anos (completou 2° dose com >65 anos não faz 3°)

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17
Q

GERIATRIA - VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONCEITOS

A

P13 (é conjugada com polissacarídeos + proteínas capsular) - imunidade mais duradoura/de memória; INDISPONÍVEL SUS
P23 (mais subtipos e precisa de reforço 5/5 anos) - disponível SUS

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18
Q

GERIATRIA - VACINA HERPES ZOSTER

A

Indicado >= 60 anos
Aguardar 1 anos se herpes zoster agudo

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19
Q

GERIATRIA - RACIONAL PARA ESCALAS E TESTES

A

Avaliação indireta da funcionalidade - Katz, Lawton, ECOG, KPS
Avaliação direta da funcionalidade - Levantar e andar + Velocidade de Marcha + Teste da rampa + Ltest

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20
Q

GERIATRIA - SÍNDROME DE FRAGILIDADE CONCEITOS

A

Resultado da redução de reserva fisiológica + redução de resistência a fatores estressores + capacidade de homestase = aumento de vulnerabilidade

Suspeita = 5’Fs:
1. Fadiga
2. Fraqueza
3. Fatless (emagrecido)
4. Atividade FÍSICA reduzida
5. Função Lenta (marcha)

Diagnóstico = Critérios de FRIED!

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21
Q

GERIATRIA - SÍNDROME FRAGILIDADE DIAGNÓSTICO

A

Critérios de FRIED:
Força preensão palmar reduzida (handgrip)
Redução da velocidade de marcha (teste velocidade da marcha)
Inatividade (redução atividade física)
Exaustão(autoreferido)
Diminuição do peso (não intencional) - perda 4,5kg ou 5% peso em 1 ano

** >=3 pontos = frágil
**
1-2 pontos = pré-fragil
*** 0 pontos = robusto

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22
Q

GERIATRIA - SÍNDROME DE FRAGILIDADE TRATAMENTO

A

Ganho de peso = estimulação alimentação (25kcal/kg mínimo + proteina 1g/kg + suplementos)
Atividade física

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23
Q

GERIATRIA - SARCOPENIA FLUXO DIAGNÓSTICO

A

Sociedade Europeia recomenda = FACS
Find cases = questionário SARC-F ou suspeita clínica
Assess (avaliar) = preensão palmar + levantar da cadeira (>15seg para 5 subidas)
Confirm = DMO + BIOIMP
Severity = Velocidade Marcha (<=0,8m/s) + TUG (>=20seg) + T400m (>=6min) + SPPB (<=8p)

SPPB = Equilíbrio + TUG + Velocidade Marcha

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24
Q

GERIATRIA - RISCO DE QUEDAS CORRELAÇÕES

A

Distúrbios de força + marcha + equilíbrio
Vitamina D deficiente
Alteração podiátrica (pés e tornozelos)
Distúrbios auditivos
Medicamentos
Segurança da casa

*** DÉFICIT FONOAUDIOLÓGICO NÃO!!!!!!

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25
GERIATRIA - GRANDES SÍNDROMES GERIÁTRICAS RESUMO AVALIAÇÃO
Incontinência por Overflow (fator obstrutivo ou neurológico que faz bexigoma e transborda) + Incontinência funcional (por incapacidade psicológica, cognitiva ou ambiental)
26
GERIATRIA - SG INSUFICIÊNCIA COGNITIVA TRIAGEM
MEEM (Analfabeto x 3 anos escola x 7 anos escola x >7 anos escola) MOCA (mais sensível e complexo, útil em pacientes com maior escolaridade) Teste Relógio Fluência Verbal
27
GERIATRIA - SG INSUFICIÊNCIA COGNITIVA MEEM CONCEITOS
28
GERIATRIA - SG INSUFICIÊNCIA COGNITIVA MEEM X MOCA
Ambos = ferramenta de triagem. MEEM - mais útil em pacientes com baixa escolaridade + não avaliar função executiva MOCA - voltado para alta escolaridade
29
GERIATRIA - SG INSUFICIÊNCIA COGNITIVA FLUXO INVESTIGAÇÃO
**Triagem** (MEEM x MOCA x Relógio x Fluência Verbal) + **AVD** **Triagem orgânicas** (HG + ÍONS + Renal + Hepático + B12/B9 + Sorologias + Neuroimagem) **Diagnóstico** = Transtorno Cognitivo Leve X Transtorno Cognitivo Maior (demências)
30
GERIATRIA - TRANSTORNO COGNITIVO MAIOR X LEVE
Cognitivo leve: déficit cognitivo (triagem) + AVD inocente Cognitivo maior: >1 domínio + compromete AVD + s/ outra explicação
31
GERIATRIA - SG INSUFICIÊNCIA GONITIVA TESTE RELÓGIO
Desenhar relógio analógico = habilidades visuespaciais + função executiva + execução motora + atenção + compreensão da linguagem e conhecimento numérico
32
GERIATRIA - SG INSUFICIÊNCIA COGNITIVA TESTE FLUÊNCIA VERBAL
Analfabetos: pelo menos 9 nomes 1-7 anos escolaridade = pelo menos 12 nomes >=8 anos ==> 13 nomes
33
GERIATRIA - SG INSUFICIÊNCIA COGNITIVA CONCEITOS TERAPÊUTICOS
Aumentar superfisão + modificações ambientais Aprimorar orientação em tempo e espaço Rotina de horários para higiene e banheiro Aumentar ou diminuir estímulos conforme comportamento Medicamentos: Inibidores Acetilcolinesterase; Antagosnista NMDA (memantina)
34
GERIATRIA - SG INSUFICIÊNCIA COGNITIVA SINTOMAS MANEJO FARMACOLÓGICO
Alteração ciclo sono e vigília = trazodona Inapetência = mirtazapina Depressivos = ISRS; Apatia + comportamento motor aberrante + ansiedade = anticolinesterásicos Agressividade + agitação = antipsicóticos; anticonvulsivantes
35
GERIATRIA - SG IATROGENIA CONCEITOS TERAPÊUTICOS
Diagnóstico correto Indicação (risco x benefício) Avaliar risco de interações medicamentosas Avaliar estado nutricional + hepático e renal Start slow, go slow, but go.
36
GERIATRIA - DEMÊNCIA ENVELHECIMENTO FISIOLÓGICO
Sem prejuízo à funcionalidade Redução da velocidade de processamento de informações + menor aquisição Lentificação da evocação (mas estáveis) INALTERADOS = LINGUAGUEM + ABSTRATO + VISUESPACIAL
37
GERIATRIA - DEMÊNCIA DOMÍNIOS COGNITIVOS
38
GERIATRIA - DEPRESSÃO
Quadro mais "frusto" - menor grau de relato quanto a humor depressivo, anedonia e melancolia. Predomínio de sintomas somáticos: Insônia Inapetência Emagrecimento Fadiga Esquecimento ***Apresentação atípica
39
GERIATRIA - DEPRESSÃO X DEMÊNCIA
40
GERIATRIA - DEMÊNCIAS RESUMO
41
GERIATRIA - DISTÚRBIO MOVIMENTO PARKINSON ETIOLOGIA
Degeneração progressiva da substância negra pars compacta (gliose + perda neuronal + neumelanina)
42
GERIATRIA - DISTÚRBIO MOVIMENTO PARKISON TÍPICO CLÍNICA
Bradicinesia + Tremor em repouso E/OU Rigidez (hipertonia plástica) Outros: Instabilidade postural (sintoma tardio, pós 5-10 anos) Alteração comportamento Alteração sono
43
GERIATRIA - DISTÚRBIO MOVIMENTO PARKISON TÍPICO FATORES EXCLUDENTES
Ausência de resposta à levodopa Sinal focal Alteração exclusiva em MMSS > 3 anos Paralisia do olhar para baixo = paralisia supranuclear progressiva
44
GERIATRIA - DISTÚRBIO MOVIMENTO PARKINSON TÍPICO TTO
Levodopa - **tto padrão** (5 variedades apresentação) Inibidor descarboxilase (carbidopa) Agonista dopaminérgico (pramipexol) Inibidores mao-b (selegilina)
45
GERIATRIA -DISTÚRBIO MOVIMENTO PARKINSON X TREMOR ESSENCIAL
46
GERIATRIA - DEMÊNCIA PARKINSON MEDICAMENTOSO (SECUNDÁRIO)
Bloqueio de receptores dopaminérgicos 2 no núcleo estriado Antipsicóticos (haldol, risperidona) Antieméticos (bromoprida; metoclopramida) Antivertiginosos *** Melhora após suspensão *** TREMOR É SIMÉTRICO *** Inicia-se semanas/meses após medicação *** Delirium na demência = olanzapina, quetiapina
47
GERIATRIA - DEMÊNCIA PARKINSON TÍPICO RESUMO
48
GERIATRIA - DISTÚRBIO MOVIMENTO PARKISON ATÍPICO SUPEITA
Parkinson "diferente"/estranho: Parkinson simétrico + Rapidamente progressivo Demência precoce Instabilidade postural precoce Distúrbio autonômico proeminente **Parkinson atípico = grupo de doenças neurodegenerativos SEM tratamento específico, de PIOR prognóstico.
49
GERIATRIA - DISTÚRBIO MOVIMENTO PARKISON ATÍPICO REPRESENTANTES
Atrofia de múltiplos sistemas Paralisia supranuclear progressiva Degeneração corticobasal Lewy
50
GERIATRIA - DM PARKISON ATÍPICO AMS CLÍNICA
Mais comum das atípicas. Tríade = parkinsonismo + ataxia cerebelar + DISAUTONOMIA ** Parkinsonismo às custas de instabilidade postural (tremor é incomum) ** Disautonomia = hipotensão ortostática + constipação + disfunção erétil
51
GERIATRIA - DM PARKISON ATÍPICO AMS EPÔNIMOS
AMS = Atrofia olivoponto cerebelar = Degeneração Estriatonigral = Síndrome Shy-drager
52
GERIATRIA - DM PARKISON ATÍPICO AMS TRATAMENTO
Suporte dos sintomas autonômicos + responde muito pouco a levodopa. Hipotensão = meias elásticas + fludrocortisona Disfunção erétil = sildenafil/tadalafil Constipação = laxativos
53
GERIATRIA - DM PARKISON ATÍPICO AMS RESSONÂNCIA
Sinal da cruz T2 = Atrofia de múltiplos sistemas Mais comum na AMS Variante Cerebelar.
54
GERIATRIA - DM PARKISON ATÍPICO DCB (DEGENERAÇÃO CORTICOBASAL) CONCEITOS
Considerada uma taupatia (igual PSP) Suspeita = disfunção cognitiva grave e precoce + mioclonias Fenômeno da mão alienígena (movimento involuntário de um membro e não reconhecimento do mesmo) Sem achado imagem específico
55
GERIATRIA - DM PARKISON ATÍPICO PARALISIA SUPRANUCLEAR PROGRESSIVA CLÍNICA
Paralisia olhar vertical (inicialmente para baixo e depois para cima) Instabilidade postural + quedas Distonia cervical Déficit cognitivo – apatia + impulsividade + disfunção executiva
56
GERIATRIA - DM PARKINSON ATÍPICO PSP SINAIS ESPECÍFICOS
Fácies de espanto Retrocolis (não sustentação cervical) Sinal do Aplauso (pedir para bater palma 3x e o paciente não para) RMN sinal do beija flor
57
GERIATRIA - DM PARKINSON ATÍPICO PSP RMN BEIJA FLOR
58
GERIATRIA - DM PARKISON ATÍPICO LEWY CONCEITOS
Quadro demencial pronunciado. Demência precoce (1 ano antes até 1 ano após Parkinsonismo) = DCL Clínica: Síndrome demencial – alucinação visual + déficit atenção + déficit visuoespacial Flutuação cognitiva Distúrbio sono REM
59
GERIATRIA - DM PARKISON ATÍPICO RESUMO
60
GERIATRIA - DEMÊNCIAS REVERSÍVEIS (PSEUDODEMÊNCIA)
Hidrocefalia normobárica Deficiência vitamina b12/b9 Hipotireoidismo TCE (subdural) Drogas
61
GERIATRIA - DEMÊNCIAS IRREVERSÍVEIS
Alzheimer, Vascular, Lewy e DFT. Demência Subcortical (Parkinson) Demências Mistas Demência do delirium e depressão.
62
GERIATRIA - DELIRIUM TIPOS
63
GERIATRIA - DELIRIUM FATORES PREDISPONENTES
Multifatorial = qualquer coisa que tire o cérebro do idoso do basal (ter em mente que o cérebro do idoso é frágil, está em equilíbrio tenuamente) PREDISPONENTES = JÁ VEM COM IDOSO. Déficit cognitivo prévio Déficit sensorial Histórico de Delirium Depressão Alcoolismo Histórico de AVE
64
GERIATRIA - DELIRIUM FATORES PRECIPITANTES
Causas, que de fato PRECIPITAM: Restrição física em leito Uso de sonda vesical Ambiente não familiar Privação de sono Tipo de anestesia (opioide aumenta risco); sedação (BZD aumenta risco) /tempo de cirurgia/Dor
65
GERIATRIA - DELIRIUM PRINCIPAIS ETIOLOGIAS
66
GERIATRIA - DELIRIUM DIAGNÓSTICO
Avaliar atenção = Digito Spam ou Digito Spam Invertido Pedir para repetir números/animais
67
GERIATRIA - DELIRIUM DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
68
GERIATRIA - DELIRIUM PREVENÇÃO/TRATAMENTO NÃO FARMARCOLÓGICO
69
GERIATRIA - DELIRIUM TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Sempre por tempo limitado - controlou = retirou.
70
GERIATRIA - DELIRIUM CAM-ICU
71
PALIAÇÃO - ESCALAS CLASSIFICAÇÃO
ECOG KARNOFSKY PPI
72
PALIAÇÃO - ECOG ESCALA
ECOG 0 = s/ restrições ECOG 1 = ainda trabalha; restrição à exercício extenuante ECOG 2 = < 50% tempo acamado; não trabalha ECOG 3 = >50% acamado ECOG 4 = incapacidade de auto-cuidado; confinado
73
PALIAÇÃO - PPI PARÂMETROS E FUNÇÃO
Performance clínica geral Capacidade de ingesta oral Edema Dispneia Delirium *** ESTIMA SOBREVIDA
74
PP1 CLASSIFICAÇÃO
> 6 = menos de 3 semanas sobrevida >4 =menos de 6 semanas de sobrevida até 4 = sobrevida maior que 6 semanas
75
PALIAÇÃO - KARNOFSKY ESCALA
100-90 = normal 80-70 = atividade c/ esforço normal; cuida de si próprio piorando atividades 60-50 = assistência ocasional; assistência recorrente 40-30 = precisa de assistência especial; debilidade severa 20-10 = precisa de suporte continuado; moribundo
76
MÁS NOTÍCIAS - SPIKES
S - setting up (preparação) P - perception (percepção) I - invite K - knowledge E - emotion S - summary/strategy
77
PALIAÇÃO - OPIOIDES FORTES
Morfina Metadona
78
PALIAÇÃO - RESGATE ANALGÉSICO MORFINA
30mg VO = 10mg EV
79
PALIAÇÃO - DOR ÓSSEA AGUDA TERAPIA ADJUVANTE
Corticoide
80
PALIAÇÃO - RADIOTERAPIA EM CONTROLE ÁLGICO
Pode ser útil - controle a longo prazo Pode ter efeito "pain flare" - piora da dor obrigatório: lesões limitadas/únicas
81
PALIAÇÃO - DISPNEIA AVALIAÇÃO E TTO:
Avaliação = Escala visual + Escala de Borg Não medicamentoso (técnica respiração; estimulação elétrica; acunpultura) Medicamentoso = OPIÓIDE 60mg MORFINA o/ou BZD ***se hipoxemia = oxigenoterapia
82
PALIAÇÃO - DISPNEIA REFRATÁRIA CONCEITO
Inicia período de apneia Respiração Sororoca (death rattle) - respiração ruidosa *** acúmulo secreção VAS
83
PALIAÇÃO - RESPIRAÇÃO SOROROCA TTO
Posicionamento do paciente Escopolamina Evitar aspiração Acolher familiares ** considerar sedação paliativa
84
PALIAÇÃO - NÁUSEA E VÔMITOS ETIOLOGIA
Gastroparesia e Constipação Outros
85
PALIAÇÃO - NÁUSEA E VÔMITOS POR OPIÓIDEOS CONDUTA
Haloperidol
86
PALIAÇÃO - NÁUSEA E VÔMITOS POR ESTASE GÁSTRICA
Procinéticos
87
PALIAÇÃO - NÁUSEA E VÕMITOS POR QT/RT
Ondasentrona
88
PALIAÇÃO - SEDAÇÃO CONTÍNUA QUANDO
Sintomas intoleráveis e intratáveis (refratários à tudo)
89
PALIAÇÃO - SEDAÇÃO CONTÍNUA 1° ESCOLHA
Midazolam
90
PALIAÇÃO - SEDAÇÃO CONTÍNUA CONCEITO
Pode ser LEVE ou PROFUNDA, contínua ou intermitente
91
PALIAÇÃO - HIPODERMÓCLISE CONCEITO
Método de administração de fluidos, medicamentos via SC
92
PALIAÇÃO - HIPODERMÓCLISE CONTRAINDICAÇÕES
Coagulopatias Anasarca Necessidade > 3L volume Desidratação grave
93
PALIAÇÃO - HIPODERMÓCLISE VOLUMES CONFORME REGIÃO
Anterolateral da coxa - até 1,5L Abdominal e Interescapular - até 1L Subclavicular e Deltóidea - até 250ml
94
PALIAÇÃO - DERRAME PLEURAL DE REPETIÇÃO CONDUTA
Drenagem com cateter pleural + pleurodese
95
NÓDULOS PULMONARES - CONCEITOS EPIDEMIOLÓGICOS
95% benigno >85 anos tem risco 50x maior malignidade Diretamente proporcional à CT
96
NÓDULOS PULMONARES - TIPOS E SUBTIPOS
Sólidos (Calcificados; Parcialmente Calcificados; Não calcificados) Sub-sólidos (Parcialmente Sólidos; Em vidro Fosco)
97
NÓDULOS PULMONARES - GRUPOS ETIOLÓGICOS
Neoplásicos (Benignos x Malignos) Inflamatórios (Infeccioso x Não Infeccioso) Vasculares (MAV; Infarto pulmonar; Hematoma) Congênitos (Cisto Broncogênico)
98
NÓDULOS PULMONARES - BENIGNOS PRINCIPAIS
Hemartoma Condroma
99
NÓDULOS PULMONARES - NÃO INFECCIOSOS PRINCIPAIS
Nódulo reumatóide Granulomatose Broncocele Amiloidose
100
NÓDULOS PULMONARES - ETIOLOGIA FÚNGICA
Histoplasmose Paracoccidiodomicose
101
NÓDULOS PULMONARES - AVALIAÇÃO PARÂMETROS
Tamanho Bordas Crescimento (VDT) Calcificação Densidade Localização
102
NÓDULOS PULMONARES - TAMANHO CONCEITO
Quanto maior, maior chance de maligno. >10mm = 15% chance malignidade <5mm = <1% chance malignidade
103
NÓDULOS PULMONARES - MARGEM NÓDULO CONCEITO
Irregulares, lobuladas, espiculadas = maligno Lisas/arredondadas = tende à benigno
104
NÓDULOS PULMONARES - CONCEITO VDT
Tempo para duplicar de tamanho de um ponto de vista bidimensional (cresc > 26% diametro = dobrou de tamanho). Estável por 02 anos = BENIGNO
105
NÓDULOS PULMONARES - VDT LIMITAÇÃO
Nódulo subsólidos - adenocarcinoma in situ ou minimamente invasivo = crescimento LENTO.
106
NÓDULOS PULMONARES - CALCIFICAÇÃO HAMARTOMA
PIPOCA
107
NÓDULOS PULMONARES - CALCIFICAÇÃO DE GRANULOMAS
CENTRAL, LAMINAR OU DIFUSA
108
NÓDULOS PULMONARES - CALCIFICAÇÃO SUGESTIVA MALIGNIDADE
Pontilhada/microcalcificações Excêntrica
109
NÓDULOS PULMONARES - DENSIDADE NÓDULO
Desidade GORDURA = HAMARTOMA
110
NÓDULOS PULMONARES - CAVITAÇÃO MALIGNA X INFECCIOSA
Maligna = paredes mais espessas e irregulares Benignas = paredes finas, lisas e suaves.
111
NÓDULOS PULMONARES - LOCALIZAÇÃO QUE INDICA MALIGNIDADE
Lobos superiores **especialmente: LSD (45% maligno)
112
NÓDULOS PULMONARES - NÓDULOS SUGESTIVOS DE LINFONODOS
Próximo à cisura Aspecto OVAL/TRIANGULAR Não distorce estrutura adjacente
113
NÓDULOS PULMONARES - NÓDULO PULMONAR SÓLIDO CONDUTA
>8mm: alto risco (bx conforme local); baixo risco (TC em 03 meses) 6-8mm: TC em 6 meses <6mm: alto risco (TC em 01 ano); baixo risco (alta)
114
NÓDULOS PULMONARES - NÓDULO PULMONAR SUBSÓLIDO CONDUTA
>6mm: TC em 6 meses; se carácter malignos bx <6mm: alta; se múltiplos TC em 6 meses
115
NÓDULOS PULMONARES - FALSO NEGATIVOS PET-CT
Carcinoma bronquioalveolar Tumores carcinoides Adenomas mucinosos
116
PALIAÇÃO - TIPOS DE DOR
Nociceptiva - estímulo ameaçador/danos Neuropática - predominio lesão em sistema nervoso sensitivo (queimação, choque) Mista (paciente oncológicos) Total - dor física, social, espiritual, financeira....
117
PALIAÇÃO - RECEPTORES DE OPIÓIDES
Mu, Kappa e Delta Acoplados à proteína G
118
PALIAÇÃO - SÍNDROMES POR OPIÓIDES
Síndrome intestinal induzida por opioides Hiperalgesia induzida por opioides Fibrose hepática associada à opioides Leucoencefalopatia relacionada à opioides Síndrome amnésica por opióide Intoxicação
119
PALIAÇÃO - HIPERALGESIA POR OPIÓIDES CONCEITOS
Aumento do quadro da dor na presença de opioides tto com rodizio de opióides
120
PALIAÇÃO - SÍNDROME INTESTINAL INDUZIDA POR OPIÓIDES CONCEITOS
Prejuízo da motilidade intestinal Constipação + dor abdominal + saciedade precoce
121
PALIAÇÃO - SÍNDROME AMNÉSICA À OPIÓIDE RM
Isquemia hipocampal bilateral
122
PALIAÇÃO - LEVE INTOXICAÇÃO OPIÓIDE CLÍNICA E TTO
Vômitos Náuseas Pupila puntiforme ** 1/3 dose + Hidratação
123
PALIAÇÃO - MODERADA INTOXICAÇÃO OPIÓIDE CLÍNICA E TTO
Confusão mental Alucinação e agitação Espasmos ** 1/3dose, ou cessar infusão - depende de como foi a intoxicação
124
PALIAÇÃO - GRAVE INTOXICAÇÃO OPIÓIDE CLÍNICA E TTO
Bradpneia (<10) Perda de consciência Hipotensão ** Naloxona