CM CABEÇA: AVC + CEFALEIAS + NEUROIMUNO (GB + EM + ELA + MG + ETL) + MENINGITES + CONVULSÃO/EPILEPSIA + SÍNCOPE Flashcards

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1
Q

CEFALEIA - TIPOS

A

Primárias:
Tensional
Migranosa
Neuralgia-Trigêmio
Trigemino-Autonômicas (Salva + Hemicrania paroxística + SUNCT/SUNA)
2° = SNOOP6

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2
Q

CEFALEIA - SNOOP6 (ALARME PARA CEFLAEIA 2°)

A

+ Puerpério = trombose de seio cavernoso
+ Despertou do sono = thunderclap/HSA

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3
Q

CEFALEIA - CEFALEIA TENSIONAL CONCEITOS

A

Cefaleia mais comum da prática clínica
Tem relação com estresse físico/emocional
NÃO incapacita.
Classificação: infrequente (1 episódio/mês); frequente (1-14 episódio/mês); crônica (>= 15 dias/mês)

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4
Q

CEFALEIA - CEFALEIA TENSIONAL CLÍNICA

A

Cefaleia holocraniana/bilateral não pulsátil de fraca-moderada intensidade (não incapacitante)
Duração de 30min a 7dias.
SEM náusea/vômitos COM foto OU fonofobia + NÃO modifica ao exercício físico.

***Migranosa: fono e fonofobia é concomitante + comum náuseas/vômitos.

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5
Q

CEFALEIA - CEFALEIA TENSIONAL CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO

A
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6
Q

CEFALEIA - CEFALEIA TENSIONAL TTO AGUDO/EMERGENTE

A
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7
Q

CEFALEIA - CEFALEIA TENSIONAL MEDICAMENTOS SEM INDICAÇÃO

A

Triptanos
Toxina botulínica
Opioides
Relaxantes musculares

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8
Q

CEFALEIA - CEFELEIA TENSIONAL TTO PROFILÁTICO

A
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9
Q

CEFALEIA - CEFALEIA TENSIONAL X MIGRANOSA TTO PROFILÁTICO

A

Tensional = antidepressivos (amtriptilina x venlafaxina x mirtazapina)
Migranosa = BABA (betabloquedaor x amtriptilina x BCC verapamil x anticonvulsivante topiramato)

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10
Q

CEFALEIA - NEURALGIA TRIGÊMIO CLÍNICA

A

Cefaleia devido irritação 5° par craniano com manifestação facial UNILATERAL, em CHOQUE, de curta duração e recorrente após fator deflagrador.
Oftálmica x Maxilar x Mandibular

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11
Q

CEFALEIA - NEURALGIA TRIGÊMIO FATOR DEFLAGRADOR

A

Lavar o rosto
Escovar os dentes
Barbear
Mastigar
Conversar

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12
Q

CEFALEIA - NEURALGIA TRIGÊMIO TTO

A

1° ESCOLHA SEMPRE = CARBAMAZEPINA (resposta dramática)

Impossibilidade carbamazepina = oxcarbazepina; gabapentina lamotrigina

*** Corticoide = comprovado ausência de benefício

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13
Q

CEFALEIA - QUE TEM COMO PRIMEIRA ESCOLHA CARBAMAZEPINA

A

Cefaleia neuralgia do trigêmio

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14
Q

CEFALEIA - TRIGÊMINO-AUTONÔMICAS CONCEITO

A

Grupo de cefaleias primárias, mas que podem ser desencadeadas por alterações 2°.
Salva X Hemicrania Paroxística x SUNCT/SANA.
UNILATERAIS + Manifestações Autonômicas Ipsilaterais (todas)

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15
Q

CEFALEIA - TRIGÊMINO-AUTONÔMICA FISIOPATOLOGIA

A

Hiperatividade parassimpática = lacrimejamento + hiperemia conjuntival + obstrução nasal
Hipoatividade simpática = miose + ptose
Teoria de que seja consequência de disfunção hipotalâmica.
Teoria de que gene CGRP também participe.

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16
Q

CEFALEIA - TRIGÊMINO-AUTONÔMICA SALVA CONCEITOS

A

Protótipo das trigêmino-autonômica.
Mais comum em homens.
Principalmente ao ACORDAR ou ANTES DE DORMIR

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17
Q

CEFALEIA - TRIGÊMINO-AUTONÔMICA SALVA CLÍNICA

A

Cefaleia unilateral de forte/muito forte intensidade, com sintomas autonômicos ipsilaterais à dor (hiperemia conjuntival + lacrimejamento + edema + sudorese).

**Geralmente paciente agitado.
**
Pode ter sintoma simpático também =ptose ou miose
*** “Cefaleia suicida”

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18
Q

CEFALEIA - TRIGÊMINO-AUTONÔMICA SALVA TTO AGUDO

A

Oxigenoterapia 12-15L por 20 minutos
Sumatriptano injetável 6mg

*Após resolver = tto transição

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19
Q

CEFALEIA TRIGÊMINO-AUTONÔMICA SALVA TTO TRANSIÇÃO

A

Evitar recorrência das crises até tto profilático definitivo:
Prednisona 5 dias + desmame de 10mg/dia após
Bloqueio occipital com lidocaína
Ciclo de naratriptano (7 dias) - 2,5mg 12/12h

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20
Q

CEFALEIA TRIGÊMINO-AUTONÔMICA SALVA TTO PROFILÁTICO/DEFINITIVO

A

Bloqueador de canal de cálcio = VERAPAMIL.

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21
Q

CEFALEIA TRIGÊMINO-AUTONÔMICA SALVA ESPECTRO TTO

A

Agudo/emergente = Oxigenoterapia + sumatriptano injetável
Manutenção (até profilático) = prednisona + ciclo naratriptano +- bloqueio occipital
Profilático = VERAPAMIL

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22
Q

GALCANEZUMABE

A

Anticorpo monoclonal - inibidor de proteína GCRP - PROFILAXIA CEFALEIA EM SALVAS (EM ESTUDO)

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23
Q

CEFALEIA TRIGÊMINO-AUTONÔMICA SALVA DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS

A
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24
Q

CEFALEIAS TRIGÊMINO-AUTONÔMICAS DIFERENCIAL ESPECTRO

A

Todas cursam com sintomas similares.
Diferencial = duração e frequência/dia

Salvas = 15-180min
Hemicrania paroxística = 2-30min com 50 episódios/dia aproximadamente
SUNCT/SUNA = 3-200 episódios por dia aproximadamente

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25
Q

CEFALEIA - TRIGÊMINO AUTONÔMICAS HEMICRANIA X SUNCT/SUNA

A
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26
Q

CEFALEIA - HEMICRANIA PAROXÍSTICA TRIGEMINO AUTONÔMICA VÍNCULO MENTAL

A

2-30min duração c/ até 50 episódios por dia, INDOMETACINA profilática.

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27
Q

CEFALEIA - SUCT/SUNA TRIGEMINO AUTONÔMICA VÍNCULO MENTAL

A

até 200 episódios por dia, com LIDOCAINA EV tto agudo e LAMOTRIGINA profilático.

** SUNCT = hiperemia conjuntival E lacrimejamento
**
SUNA = hiperemia conjuntival OU lacrimejamento

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28
Q

CEFALEIA - CEFALEIAS RESPONSIVAS INDOMETACINA

A

HPN - clássica
Cefaleia primária da tosse
Cefaleia primária do esforço físico
Cefaleia relacioanda à atividade secual

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29
Q

CEFALEIA - MIGRÂNEA CONCEITOS

A

Relação com gene CGRP + vasodilatação artérias meningeas
Sem aura mais comum (80% casos)
20% casos com aura = visual é mais comum

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30
Q

CEFALEIA - MIGRÂNEA CLÍNICA

A

Cefaleia uni/bilateral de forte intensidade, c/ foto E fonofobia +- náuseas e +- auras com duração de 4-72h.
** pode migrar entre hemisférios
** mínimo 05 ep

Evolução: pródromos => aura => pré cefaleia => cefaleia franca = pósdromo

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31
Q

CEFALEIA - MIGRÃNEA EVOLUÇÃO CLÍNICA

A
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32
Q

CEFALEIA - MIGRÂNEA ESPECTRO AURA VISUAL

A
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33
Q

CEFALEIA - MIGRÂNEA TTO AGUDO/EMERGENTE

A

Dipirona/Paracetamol + AINES (cetoprofeno, neproxeno, ibuprofeno) + dexametasona
Triptanos
Ergotaminas
Clorpromazina (Amplictil) e Haloperidol = menor evidência
Novas/recentes = GEPANTS e LASMIDITAN

**Triptanos e ergotaminas concomitantemente são proscritos
**
Corticoide tem indicação = reduz recorrência da cefaleia

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34
Q

CEFALEIA - MIGRÂNEA CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO

A

Se aura:
Pontuação por tipo (visual x sensorial x motora x fala/linguaguem)
Aura acompanha ou precede 60min a dor
Aura com duração 5-60min

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35
Q

CEFALEIA - MIGRASONA TTO AGUDO DROGAS NOVAS

A
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36
Q

CEFALEIA - MIGRANOSA TTO AGUDO DROGAS E AÇÃO

A

Triptanos = inibição receptor 5HT1B e 5HT1D
Gepantes = inibição CGRP
Lasmiditan = inibição 5HT1F

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37
Q

CEFALEIA - MIGRANOSA INDICAÇÕES DE TTO PROFILÁTICO

A

3 ou mais crises de enxaqueca por mês, por pelo menos 3 meses.
ou
Episódios incapacitantes, prejudicando qualidade de vida.
ou
Refrataridade à medicações abortivas

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38
Q

CEFALEIA - MIGRÂNEA TTO PROFILÁTICO “BABA”

A

Betabloqueadores (propranolol + metroprolol + timolol) - contraindicado asmático
ATC (amtriptilina)
BCC (flunarizina)
Anticonvulsivantes

*Topiramato = contraindicado nefrolitíase e glaucoma; indicado em obesos
* Valproato de sódio = efeito teratogênico (contraindicado mulheres jovens) - trombocitopenia e hepatotoxicidade
*Levotiracetam (categoria B)
*Imunobiológico inibidor CGRP (galcanezumabe) - contraindicado gestante

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39
Q

CEFALEIA - MIGRANOSA TTO PROFILÁTICO ATENOLOL

A

Não indicado - nível C de evidência.

Medicações Nível A = propranolol, metoprolol, timolol

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40
Q

CEFALEIA - POR ABUDO DE MEDICAMENTOS CONCEITO GERAL

A

Paciente que já tém uma cefaleia primária e muda de padrão (aumento da duração) na vigência do uso diário de AINES ou triptanos.

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41
Q

CEFALEIA - MIGRANOSA TTO PROFILÁTICO COLATERAIS

A
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42
Q

CEFALEIA - AO EXERCÍCIO/TOSSE/ESPIRRO:

A

Mal formação de Chiari (fossa posterior)

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43
Q

CEFALEIA - HEMIPLÉGICA FAMILIAR

A

Mutação gene CACNA1A

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44
Q

CEFALEIA - PÓS RAQUIANESTESIA CONCEITOS

A
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45
Q

VERTIGEM AGUDA DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS

A

Neurite vestibular (lesão periférica)
AVC de circulação posterior ou cerebelar (lesão central)

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46
Q

VERTIGEM AGUDA - “HINTS” INDICAÇÃO E TESTES

A

Diferenciação de lesão central e periférica ==> HINTS
Head Impulse (reflexo vestíbulo ocular)
Nistagmo
Test Skew

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47
Q

VERTIGEM HEAD IMPULSE CONCEITO

A

Correção do olhar (sacada) após impulso da cabeça é indicativo de lesão periférica (neurite vestibular)

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48
Q

VERTIGEM NISTAGMO CONCEITO

A

Nistagmo é indicação de lesão CENTRAL, tipicamente:
Vertical
Torsional puro
Multidirecional

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49
Q

VERTIGEM AGUDA TEST SKEW CONCEITO

A

Cobertura ocular unilateral c/ desvio do olhar contralateral
LESÃO CENTRAL

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50
Q

VERTIGEM HINTS INDICATIVO DE LESÃO CENTRAL

A

Nistagmo vertical, torsional ou multidirecional
Test skew com desvio (cobre 01 olho o outro cai verticalmente)
VOR NORMAL (s/ sacada) - exclui neurite vestibular

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51
Q

AVC - AIT SCORE PARÂMETROS

A

A - age > 60 (1 ponto)
B - blood presure > 140/90 (1 ponto)
C - hemiparesia (2pontos); afasia (1ponto)
D - diabetes (1ponto)
D - >60min (2pontos); <60 (1ponto)

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52
Q

AVC - AIT SCORE RESULTADO

A

ALTO RISCO > 5
MODERADO 4-5

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53
Q

AVC - AIT CARDIEMBÓLICO CONCEITO

A

GRANDE O SUFICIENTE PARA CAUSAR SINTOMA E PEQUENO O SUFICIENTE PARA SER DISSOLVIDO

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54
Q

AVC - AIT ATEROTROMBÓTICO DE ALTO RISCO CONDUTA

A

AAS 300mg + 100mg/dia
CLOPIDA 300mg + 75mg

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55
Q

AVC - AIT ATEROTROMBÓTICO DE BAIXO RISCO CONDUTA

A

AAS 300mg + 100mg dia

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56
Q

AVC - INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICO AVC

A

TC ou RNM controle - após 24h
ECO-TT (trombo)
Doppler carótidas e vertebrais (aterosclerose)
Angiotomografia (estudo vascular)
Holter (mapeamento cardíaco)

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57
Q

AVC - AVCisq DUPLA-ANTIAGREGAÇÃO INDICAÇÃO

A

Aterotrombótico
AIT com score >=5
AVCim (NIHSS < 4) - NIHSS TEM QUE SER BAIXO

DAPT por 21 dias —-> apenas 1

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58
Q

AVC - AVCisq TOPOGRAFIA CEREBRAL ANTERIOR

A

Abulia + bradipsiquismo + mutismo
Hemiparesia contralateral de predomínio CRURAL
Déficit sensitivo contralateral

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59
Q

AVC - AVCisq TOPOGRAFIA CEREBRAL MÉDIA

A

Hipoestesia sensitiva tátil FASCIO-BRAQUIO-CURAL
Hemiparesia contralateral
Afasia se hemisfério dominante
Heminegligência se não dominante

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60
Q

AVC - AVCisq TOPOGRAFIA CEREBRAL POSTERIOR

A

HEMIANOPSIA HOMÔNIMA CONTRALATERA +- ATAXIA

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61
Q

AVC - AVCisq TOPOGRAFIA VERTEBRO-BASILAR

A

Redução nível consciência
Assimetria pupilar
Disfagia
Disartria
Ataxia
Desvio olhar conjugado

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62
Q

AVC - AVCisq SÍNDROME WALLENBERG (DORSOLATERAL BULBAR)

A

Artéria cerebelar posteroinferior
Alteração NERVO CRÂNIANO ipsilateral
Alteração TÉRMICA contralateral
Horner ipsilateral
Nistagmo + disfagia + náusea

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63
Q

AVC - SÍNDROME ASSOCIADA À SÍNDROME DE WALLENBENG

A

Síndrome de HORNER
Ptose palpebral + miose + anidrose

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64
Q

AVC - AVCisq RESUMO TOPOGRAFIA VASCULAR

A
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65
Q

AVC - JANELAS TROMBÓLISE AVCi

A

Comum: até 3h
Estendida: até 4,5h = <80 anos; NIHSS <25; S/ anticoagulação, histórico AVC e DM

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66
Q

AVC - NIHSS PÓS TROMBÓLISE AVCi

A

De 15/15min
Se piora = nova TC (conversão p/ hemorrágico?)

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67
Q

AVC - TROMBÓLISE AVCi CONVERSÃO HEMORRÁGICO CD

A

Crioprecipitado
Complexo protrombínico
Plasma freco
***o que tiver

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68
Q

AVC - AVCisq ADMNISTRAÇÃO ALTEPLASE

A

0,9mg/kg = 10% BOLUS + 90% BIC em 1H
Candidato = PA < 185/110
Durante = <180/105

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69
Q

AVC - AVCisq PA META NÃO CANDIDATO TROMBÓLISE

A

<220/120

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70
Q

AVC - AVCisq CONTRAINDICAÇÕES CLASSICAS TROMBOLISE QUÍMICA

A

AVEi, TCE e NCX < 3 meses
AVEh qualquer época da vida
Neoplasia INTRAXIAL-SNC
NEO TGI ou Hemorragia TGI < 21d

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71
Q

AVC - AVCisq CONTRAINDICAÇÕES NÃO-CLÁSSICAS TROMBÓLISE QUÍMICA

A

PLQ < 100.000
INR >1,7
GLU < 50
DOACS últimas 48h
HBPM PLENA últimas 24h

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72
Q

AVC - AVCisq TROMBECTOMIA MECÂNICA PRÉ-REQUISITO

A

APENAS CIRCULAÇÃO ANTERIOR (CARÓTIDA INTERNA, CEREBRAL ANTERIOR, CEREBRAL MÉDIA)

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73
Q

AVC - AVCisq TROMBÉCTOMIA MECÂNICA CRITÉRIOS

A

> 18anos
ICTUS ATÉ 6H
NIHSS >= 6
ASPECTS >=6
OCLUSÃO PROXIMAL ANTERIOR (CAR.I ou SEG M1 DA MÉDIA)

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74
Q

AVC - AVCisq ALTERAÇÃO MISMATCH DIFUSÃO-FLARE RNM

A

Útil no cenário de WAKE-UP STROKE —- quando não sabe o delta/ictus
DIFUSÃO POSITIVA COM FLAIR NEGATIVA = STROKE < 4h30min = trombólise

** Difusão altera em 30min.
**
Flaire altera em 4h30min

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75
Q

CONCEITO

A

Score Aspects.
10 = paciente hígido
Cada região acometida, subtrai um ponto.
Fundamental para indicação trombectomia mecânica

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76
Q

AVC - CHECKLIST AVCisq com >4h30min

A

PA < 220/120 com Oxigenoterapia
AAS 75-300mg
ANTICOAG P/ FA (AHA OU ESC)
GLU 140-180mg/dl
Corrigir Na
AVALIAR DIETA POR SONDA

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77
Q

AVC - AVCisq TODAS CONTRAINDICAÇÕES TROMBÓLISE

A
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78
Q

AVC - AVCisq LACUNAR

A

<2cm
Topografia de núcleo capsular - principalmente corno posterior capsula interna = Déficit motor isolado contralateral

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79
Q

AVC - AVCisq ANTICOAGULAÇÃO FA PROFILAXIA 2° DE AVEi - AHA

A

AGUARDAR 4-14 DIAS

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80
Q

AVC - AVCisq ANTICOAGULAÇÃO FA PROFILAXIA 2° AVEi ESC (Sociedade Europeia Cardio)

A

AGUARDAR 1 DIA, SE AIT
3 DIAS SE NIHSS < 8
6 DIAS SE NIHSS ATÉ 15
12 DIAS SE NIHSS >15

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81
Q

AVC - AVCisq ANTIAGREGRANTE PLAQUETÁRIO PROFILAXIA 2° INDICAÇÃO

A

ATEROTROMBÓTICO - APÓS 24h
75-300mg

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82
Q

AVC - AVCisq CRANIECTOMIA DESCOMPRESSIVA INDICAÇÃO

A

< 60 anos
AVEi maligno
até 48h de evolução

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83
Q

x

A
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84
Q

NEUROIMUNO - GUILLAIN-BARRÉ PROGRESSÃO CLÍNICA

A

Fraqueza muscular e sensitiva ascendente, que pode pegar NC
2s após evento etiológico/infecção
Reflexos hipoativos ou abolidos

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85
Q

NEUROIMUNO - GUILLAIN-BARRÉ REFLEXOS

A

Reduzidos ou abolidos

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86
Q

NEUROIMUNO - GUILLAIN-BARRÉ NERVO CRANIANO ACOMETIDO

A

7

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87
Q

NEUROIMUNO - ESCLEROSE MÚLTIPLA FISIOPATOLOGIA

A

Desmielinização multifocal/difusa com lesão de oligodendrócitos (sustentação e isolamento) e astrócitos (sustentação e nutrição)

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88
Q

NEUROIMUNO - ESCLEROSE MÚLTIPLA: DOR EM PONTADA NA FLEXÃO DO PESCOÇO SINAL

A

Lhermite (EM)

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89
Q

NEUROIMUNO - ESCLEROSE MÚLTIPLA REDUÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DEVIDO HIPERTERMIA - SINAL:

A

Uthoff (EM)

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90
Q

NEUROIMUNO - ESCLEROSE MÚLTIPLA CLÍNICA “NADA” (clínica)

A

Nistagmo
Diplopia
Alteração de fala
Ataxia

91
Q

NEUROIMUNO - ESCLEROSE MÚLTIPLA RMN ACHADOS (PADRÃO OURO)

A

Lesões periventriculares em substância branca
Perda de oligodendrócitos e gliose reativa

92
Q

NEUROIMUNO - ESCLEROSE MÚLTIPLA TRATAMENTO

A

Corticoide - (hidrocortisona em crise)
Ocrelizumab
Natalizumab
Glatiramer

93
Q

NEUROIMUNO - ESCLEROSE MÚLTIPLA LCR

A

Depósitos de IgG
Proteína a base de Mielina

94
Q

NEUROIMUNO - GUILLAIN-BARRÉ AGENTES ETIOLÓGICOS

A

Campylobacter jejunni
Mycoplasma
Haemophilus

95
Q

NEUROIMUNO - SÍNDROME DE MILLER-FHISER

A

Variante GB
Padrão descendente
Oftalmoplegia + ataxia + arreflexia

96
Q

NEUROIMUNO - VENTILAÇÃO INVASIVA GB e MG CRITÉRIOS

A

Não sustentação do pescoço
Regra 20/30/40 (CV <20ml/kg; PinsMax <30mmHg; PexpMax <40mmHg)
Se lesão bulbar: gasometria e oximetria

97
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS FISIOPATOLOGIA

A

Ac contra o receptor pós sináptico de acetilcolina na placa motora
Linfócitos T

98
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS EVOLUÇÃO

A

Oftalmoparesia c/ ptose que evolui com fraqueza proximal e sintomas bulbares (disartria, disfagia e disfonia)
Piora com o decorrer do dia

99
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS ELETRONEUROMIOGRAFIA

A

PADRÃO DECREMENTAL À ESTIMULAÇÃO

100
Q

NEUROIMUNO - EATON LAMBERT ELETRONEUROMIOGRAFIA

A

PADRÃO INCREMENTAL À ESTIMULAÇÃO

101
Q

NEUROIMUNO - ELA FISIOPATOLOGIA

A

LESÃO DE NEURONIO MOTOR SUPERIOR E INFERIOR

102
Q

NEUROIMUNO - ELA LESÃO EM 1° NEURÔNIO MOTOR CLÍNICA

A

Hiperreflexia e espasticidade
Fraqueza c/ lentidão
Incoordenação
Babinski

103
Q

NEUROIMUNO - ELA BABINSK POSITIVO

A

Lesão de primeiro neurônio motor (nível cortical ou medular)

104
Q

NEUROIMUNO - ELA LESÃO EM 2° NEURONIO MOTOR CLÍNICA

A

Fraqueza
Flacidez
Fasciculação
Atrofia

105
Q

NEUROIMUNO - ELA OUTROS SINTOMAS PRESENTES

A

Lesão 1° e 2° neurônio motor

+

Lesão autônoma: constipação; urgência urinária s/ incontinência
Lesão extrapiramidal: bradicinesia + tremor + instabilidade postural

106
Q

NEUROIMUNO - ELA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA ELA, CRITÉRIOS

A

Capacidade vital forçada
Pico de fluxo inspiratório
Pico de fluxo durante tosse

107
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO

A

BIMODAL

Precoce: 20-30anos (mulher)
Tardio: >60anos (homens)

108
Q

NEUROIMUNO - ELA RACIOCÍNIO PROVA

A

Fraqueza muscular assimétrica e progressiva c/ miofasciculação e hiperrreflexia profunda

109
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS CLÍNICA e REFLEXOS

A

Oftalmoplegia c/ ptose e diploplia que progride para fraqueza muscular proximal (flutuante/piora ao longo dia).
Poupa reflexo e sensibilidade.

110
Q

NEUROIMUNO - ELA UNICO TRATAMENTO

A

RILUZOL

111
Q

NEUROIMUNO + PARALISIA - FLUXO INVESTIGATIVO

A
112
Q

NEUROIMUNO + PARALISIA - CLÍNICA CONFORME TOPOGRAFIA ANATÔMICA

A
113
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTE MENINGITE BACTERIANA CONCEITOS GERAIS

A
114
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPENTENTE MENINGITE AGENTES POR FAIXA ETÁRIA

A

RN (<30 dias) = GBS + E.COLI + LISTERIA
Até LACTENTE = GBS + MENINGOCOCO + PNEUMOCOCO + HAEMOPHILUS
ATÉ 50 ANOS = MENINGOCOCO + PNEUMOCOCO
>50 ANOS = + LISTERIA
Imunossuprimidos = LISTERIA, BAGNEG’s

115
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPENTENTES MENINGITE AGENTES TRAUMA CABEÇA

A

Fratura base crânio = PNEUMOCOCO + HAEMOPHILUS + PYOGENES —- mantém TTO padrão
Trauma penetrante = AUREUS + EPIDERMITIS + BAGNEG’S (PSEUDOMONAS)
Pós neurocirurgia = AUREUS + EPIDERMITIS + BAGNEG’S (PSEUDOMONAS)

(BAGNEG’S) = Bacilo aeróbio gram negativo

116
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPENTENTES MENINGITE AGENTES TRAUMA CABEÇA ATBTERAPIA

A

Trauma penetrante/NCx = vancomicina-cefepime OU vancomicina-meropenem OU vancomicina-ceftazidima (BAGNEG’S)

117
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTE MENINGITE ESPECTRO LIQUOR

A
118
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTE MENINGITE PÓS CIRURGIA CONCEITO

A

Pensar em germes incomuns: PSEUDOMONAS; Outros gram ngetaivos (E.col; Klebisiella).
Germes G- = ceftriaxone
Pseudomonas = ceftazidima

119
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTE MENINGITE POR MENINGOCOCO CONCEITOS

A

Subtipos C e B são os mais comuns.
Transmissão por gotículas
Diferenciais: CIVD + CHOQUE SÉPTICO + MENINGOCOCEMIA

120
Q

DIAGNÓSTICO

A

Meningoccemia (petéquias e púrpuras com focos necróticos) = diplococo gram negativo
Tronco e membros mais comum.

121
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTE MENINGITE POR PNEUMOCOCO CONCEITOS

A

Histórico de IVAS ou IVAI que evolui com meningite.
Não tem indicação de quimioprofilaxia
Maior incidência de sequelas neurológicas = surdez neurossensorial (mais comum)

122
Q

NEUROINFECTO - MENINGITE PNEUMOCOCO BACILOSCOPIA

A

Diplococo GRAM POSITIVO

123
Q

NEUROINFECTO - MENINGITE LISTERIA MONOCITOGENES BACILOSCOPIA

A

Bacilo/Bastonete GRAM POSITIVO

124
Q

NEUROINFECTO - MENINGITE ESTAFILOCOCO BACILOSCOPIA

A

Cocos em cacho GRAM POSITIVO

125
Q

NEUROINFECTO - MENINGITE MENINGOCOCO NA BACILOSCOPIA

A

Diplococo GRAM NEGATIVO

126
Q

NEUROINFECTO - HAEMOPHILUS BACILOSCOPIA

A

Bacilo GRAM NEGATIVO

127
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPENTE MENINGITE CORTICOIDE DOSE

A

Dexametasona:

0,15mg/kg de 6/6h por 2-4 dias
30min antes da ceftriaxone

128
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPENTE MENINGITE POR LISTÉRIA DIFERENÇA CLÍNICA

A

Convulsão
Déficit focal

129
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPENTE MENINGITE TC ANTES DA PUNÇÃO EM

A

Imunossuprimidos (HIV, transplantados)
TCE ou NCx prévia
RNC
Déficit focal
Papiledema

130
Q

NEUROINFECTO - REPETIÇÃO PUNÇÃO LIQUÓRICA TEMPO

A

S/ melhora em 48h
Após 48h - estafilococo aureus
Após 24-36h - pneumococo

131
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPENTE MENINGITE ISOLAMENTO CONCEITOS

A

Apenas se A.E for Meningococo e Haemophilus
Até 24h de início TTO
Precaução gotículas

132
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTES MENINGITE QUIMIOPROFILAXIA CONTACTANTES

A

Rifampicina: = Meningococo (600mg 12/12h por 2 dias) x Haemophilus (600mg 1x/dia por 4 dias)
Gestante: ceftriaxone 250mg DU

Mesmo domicílio
Mesmo dormitório
Comunicantes de creches e escolar
Exposição à secreção

133
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTES MENINGITE POR LISTERIA SUSPEITA E CONDUTA

A

> 50anos; imunodepressão; etilista
Convulsão; Sinal FOCAL
Plus: ampicilina 2g 4/4h por 21 dias

134
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTES MENINGITE BACTERIANA TTO CONFORME AGENTE

A

+ Corticóide (reduz sequela neurológica): 0,15mg/kg de 6/6h por 2-4 dias
30min antes ou concomitantemente ao ATB

135
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTES MENINGITE TRATAMENTO GERAL RACIONAL

A

Corticoide (dexametasona 0,15mg/kg 6/6h 30min antes do ATB) - durante 2 dias
ATB (ceftriaxone D.D +- vancomicina ou ampicilina)
Quimioprofilaxia (haemophilus + meningococo)

Haemophilus e Meningococo = ceftriaxone 4g/dia D.D — duração 7 dias
Pneumococo = acrescenta vancomicina e rifampicina se indicação —- duração 14 dias
Listeria monocitogenes = acrescente ampicilina — duração 21 dias

136
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPENTENTE MENINGITE TRATAMENTO PNEUMOCOCO ESCALONAMENTO

A

Corticoide (padrão para todos agentes etiológicos)
ATB inicial = ceftriaxone D.D + vancomicina —–> reavaliar LCR: se não estéril considerar VANCO intratecal ou intraventricular (ou acrescentar vanco se paciente não estivesse em uso)
Adição RIFAMPICINA se:
Refratário/piora após 48h de ceftriaxone-vancomicina
Refrariedade à esterialização liquórica

137
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTES MENINGITE TUBERCULOSA CONCEITOS

A

Fator DETERMINANTE = TEMPO (evolução subaguda) 1 - 3 semanas
Diferenciais = NERVO CRANIANOS 2 E 6 + alteração comportamento

138
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTES MENINGITE TUBERCULOSE LÍQUOR

A

Similar à bacteriana.
Diferença = celularidade aumentada por linfócitos (linfomononucleares)
BAAR, PCR e CULTURA = pouco sensível

139
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTES MENINGITE VIRAL CONCEITOS

A
140
Q

NEUROINFECTO - IMUNOCOMPETENTES MENINGITE TB MENINGOENCEFÁLICA TTO

A

RIPE 2meses
RI 10meses
+ Corticoide: prednisona 4 semanas; dexametasona 8 semanas (casos mais graves faz dexa)

141
Q

NEUROINFECTO - ENCEFALITE HERPÉTICA CONCEITOS

A

+ PCR pode dar FN nas primeiras 72h = repetir

142
Q

DIAGNÓSTCO

A

Encefalite herpética - hipersinal lobo temporal assimétrico.
Alteração comportamental + movimentos oculomastigatórios
PCR líquor
Aciclovir EV

143
Q

NEUROINFECTO HIV - REPRESENTANTES

A

Neuro TOXOPLASMOSE
Neuro LINFOMA 1°
Neuro CRIPTO
Neuro LEMP

144
Q

NEUROINFECTO HIV - NEUROTOXO CONCEITOS

A
145
Q

NEUROINFECTO HIV - LINFOMA PRIMÁRIO SNC CONCEITOS

A

Obviamente, não é uma doença infecciosa — mas tem relação com CMV.

146
Q

NEUROINFECTO HIV - NEUROCRIPTOCOCOSE CONCEITOS

A
147
Q

NEUROINFECTO HIV - LEMP CONCEITOS

A
148
Q

NEUROINFECTO HIV - REPRESENTANTES RESUMO

A
149
Q

CABEÇA - PSEUDOTUMOR CEREBRAL/HIC IDIOPÁTICA PERFIL PACIENTE

A

Feminina, obesa, sinal de HIC

150
Q

CABEÇA - PSEUDOTUMOR CEREBRAL DIAGNÓSTICO (HIC IDIOPÁTICA)

A

RM com venografia
Fundo de olho - papiledema
LCR com pressão de abertura elevada

151
Q

RELAÇÃO PRESSÃO em cmH2O com mmHg

A

1cmH2O = 0,7mmHg

152
Q

CABEÇA - PSEUDOTUMOR CEREBRAL TRATAMENTO (“RPD2”)

A

Restrição de Sódio
Perda de peso
Diurético
DVP

153
Q

CABEÇA - INDICAÇÃO DE CORTICOIDE PARA HIC

A

Neoplasia SNC
Neuroinfecção

154
Q

AVC - MANEJO DA HIC NA HSA

A

Hiperventilação
Salina Hipertônica
Angulação da Cabeceira 30°
** manitol s/ benefício

155
Q

AVC - MANEJO MEDICAMENTOSO PA HSA

A

Nimodpino ou Nicardipino
Labetalol
Enalapril

156
Q

AVC - FONTES CARDIOEMBÓLICAS DE ALTO RISCO

A

FA
Trombointracardiaco
Doença Valvar Reumática

157
Q

AVC - FONTES CARDIEMBÓLICAS DE BAIXO RISCO

A

Forame Oval
Hipocinesia de VE
Acinesia apical

158
Q

AVC - SINAL DE TERSON NA HSA

A

HEMORRAGIA DE FUNDO DE OLHO

159
Q

AVC - RESANGRAMENTO HSA

A

Primeiros 7 dias - 3°dia principal

160
Q

AVC - VASOESPASMO NA HSA

A

ENTRE 3°-14° DIA
Principal: 7°D

161
Q

AVC - HSA ESCALA DE FISHER

A

1: Inocente - PUNCIONAR
2. Lâmina < 1mm
3. Lâmina >1mm
4. Hemoventrículo ou intraparenquimatosa

162
Q

AVC - ESCALA WFNS (World Federation Neurological Surgeons)

A

Nível 1: G15 s/ déficit
Nível 2: 14-13 s/ déficit
Nível 3: 14-13 c/ déficit
Nível 4: até 7 c/s déficit
Nível 5: G <7

163
Q

AVC - ESCALA SÍNTOMÁTICA HUNT-HESS (1-5)

A
  1. Assintomático; cefaleia leve
  2. Cefaleia GRAVE; RIGIDEZ nucal; alteração PAR craniano
  3. Sonolência/confusão; sinal focal
  4. torpor/hemiparesia;
  5. COMA; decorticação; descerebração;
164
Q

AVC - MANEJO GERAL DA PIC EM AVCh (SVD-HHBC)

A

Otimização sedação
Drenagem Ventricular
Manitol ou Salina Hipertônica
Indução de hipocapnia
Hipotermia
Barbitúricos
Craniec descompressiva

165
Q

AVC - ANGIOPATIA AMILOIDE

A

Peptídeo beta-amiloide - IDOSO
Hemorragia lobar
Critérios de Boston
Microbleeds

166
Q

AVC - AVCh HIP EM TÁLAMO

A

PARALISIA DO OLHAR CONJUGADO VERTICAL PARA CIMA

167
Q

AVC - AVCh HIP SINAIS TC PIOR PROGNÓSTICO/AUMENTO DE SANGRAMENTO

A

SWIRL SING (Redemoinho)
ISLAND SIGN (Ilha)
BLACK HOLE SIGN

168
Q

AVC - AVCh HIP META PRESSÓRICA

A

~140 (130-150) PAS

169
Q

AVC - AVCh SECUNDÁRIA À WARFARINA CONDUTA

A

VIT K EV
PFC ou C.PROT

170
Q

AVC - AVCh SECUNDÁRIA À DABIGRATANA CONDUTA

A

IDARUCIZUMAB

171
Q

AVC - AVCh SECUNDÁRIA À INIBIDORES 10A CONDUTA

A

ANDEXANET ALPHA

172
Q

AVC - INDICAÇÃO DE CX EM AVCh HIP

A

Hemorragia cerebelar > 3cm ou >14ml
hidrocefalia aguda

173
Q

AVC - AVCh HSA PUNÇÃO LIQUÓRICA

A

Xantocrômia pós centrifugação - amarelado
03 tubos com vermelho contínuo
Hemácias degeneradas (acidente punção é integra)

174
Q

AVC - AVCh HSA DOPPLER TRANSCRANIANO PREDITOR VASOESPASMO

A

VELOCIDADE FLUXO NA ACM >120cm/seg
Ou aumento > 50cm/seg por dia
Indice de Lindegaard > 3

175
Q

AVC - AVCh HSA PREVENÇÃO DE VASOESPASMO/NEUROPROTEÇÃO DE ISQUEMIA CEREBRAL TARDIA

A

NIMODIPINO 60mg 4/4h por 21dias (profilaxia)

176
Q

AVC - AVCh HSA TRATAMENTO DE VASOESPASMO

A

Hipertensão Induzida = PAS 200-220 (s/ hipervolemia)
SOLUÇÃO SALINA + DVA
MILRINONA EV

177
Q

AVC - AVCh HSA COMPLICAÇÃO AGUDA MAIS FREQUENTE?

A

HIDROCEFALIA (ATÉ 7 DIA)
DVE OU DVP

178
Q

AVC - AVCh HSA E FENITOÍNA

A

S/ indicação
Aumenta VASOESPASMO, RISCO DE INFARTO
Pior desfecho cognitivo

179
Q

AVC - AVCh HSA COMPLICAÇÕES METABÓLICAS

A

Sódio:
Sindrome Perdedora de Sal (aumento de BNP)
SIADH (aumento de ADH)

180
Q

AVC - AVCh HSA ESPECTRO TTO

A

Manejo PA < 160
Cirúrgico = endovascular (embolização x clipagem)
Manejo complicações.

181
Q

AVC - LESÃO CEREBRAL RACIOCÍNIO DESVIO DE OLHAR

A

Olhar ipsilateral ao déficit: lesão de tronco
Olhar contralateral: fronto-parietal

182
Q

AVC - AVCh HIP ESTRUTURAS MAIS ACOMETIDAS (PC-TCP)

A

Da mais frequente para menos frequente:
Putâmen
Capsula interna
Tálamo
Cerebelo
Ponte

183
Q

AVC - AVCh HIP INDICAÇÃO NOVA TC

A

Sonolência progressiva
Estrabismo ocular (lesão abducente)
Alteração pupilar
Tríade cushing (bradicardia + alteração resp + hipertensão)

184
Q

AVC - AVCh HIP PUTAMEN CLÍNICA

A

Hemiplegia fasciobraquiocrural contralateral
Desvio olhar contralateral ao déficit

185
Q

AVC - AVCh HIP CAPSULA INTERNA CLÍNICA

A

Hemiparesia contralateral c/ disartria

186
Q

AVC - AVCh HIP TÁLAMO CLÍNICA

A

Hemiplegia contralateral
Hemiparesia contralateral fasciobraquiocrural
Desvio olhar ipsilateral ao déficit e vertical
Miose ipsilateral c/ anisocoria

187
Q

AVC - AVCh HIP LOCAL MENOS COMUM

A

PONTE = coma + tetraparesia + pupila puntiforme + ocular reflexo ausente

188
Q

AVC - AVCh HIP PONTE CLÍNICA (CTPO)

A

Coma profundo
Tetraparesia
Pupila puntiforme
Ocular reflexo ausente (alteração vestibular e oculomotor)

189
Q

AVC - AVCh HIP CEREBELO CLÍNICA

A

Ataxia + vertigem c/ náusea e vômitos

190
Q

AVC - AVCh HIP LOCAL MAIS COMUM

A

Putâmen

191
Q

NEUROIMUNO - ELA NEURÔNIOS POUPADOS

A

Oculares: 3, 4 e 6° par
Esfincter urinário

192
Q

NEUROIMUNO - ELA SINTOMAS CONGNITIVOS

A

Raros - se acontecer é leve 30% casos

193
Q

NEUROIMUNO - ELA SINTOMAS AUTONÔMICOS

A

Constipação frequente
Urgência miccional - incontinência é raro

194
Q

NEUROIMUNO - ELA APRESENTAÇÃO INICIAL MAIS COMUM E SOBREVIDA

A

Fraqueza proximal assimétrica de MM
Sobrevida 3-5 anos após início sintomas

195
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS TTO SINTOMÁTICO E CRÔNICO

A

Crise Miastênica = piridostigmina (anticolinesterásico) + Imunoglobulina ou Plasmaférese
Crônico: imunossupressão (pred; azatiop; micofenolato; rituximab)

196
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS TESTES COMPLEMENTARES

A

Bolsa de gelo - melhora ptose após 2min (melhora transmissão neuromuscular)
Teste edrofônio - anticolesterásico potente, há melhor após administração

197
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS RETIRADA DO TIMO CRITÉRIOS

A

Timoma presente
Mistenia generalizada < 50anos com Anti-ACR +
51-65 anos c/ Anti-ACR +

NUNCA RETIRAR: >65 anos; apenas ptose; recp Anti-MUSK 1

198
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS PRINCIPAIS CAUSADORES CRISE MIASTÊNICA

A

Bloqueador neuromuscular
Macrolídeo; Gentamicina; Quinolona
Betabloqueadores e procainamida
Cloroquina e hidroxicloroquina

199
Q

NEUROIMUNO - MIASTENIA GRAVIS POSITIVIDADE ANTI-ACR

A

Muito positivo
50% ocular // 85% generalizada // timoma 98%

200
Q

CABEÇA - Posterior reversible encephalopathy syndrome (PRES) suspeita

A

Cefaleia c/ amaurose bilateral em HAS decontrolada e DRC

201
Q

CABEÇA - Posterior reversible encephalopathy syndrome (PRES) DIAGNÓSTICO

A

FLAIR E T2 c/ hipersinal em substância branca, em topografia de circulação posterior (bihemisférica)

202
Q

CABEÇA - Posterior reversible encephalopathy syndrome (PRES) TTO

A

Nitroprussiato de sódio

203
Q

CABEÇA - Posterior reversible encephalopathy syndrome(PRES) FATOR DE RISCO

A

Hipertensão
Uso de imunossupressores (ciclosporina e cisplatina)
Doença renal
Outras: eclampsia; SHU; porfiria; sepse e transplantes

204
Q

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO SPOT SIGN TC

A

Descontinuação dos vasos visíveis ao redor do hematoma
Atenuação >2x do que é apresentado pelo hematoma (pelo menos >120UH)
Diâmetro entre 1-2mm (mínimo)
Ausência do mesmo sinal na TC s/ constraste

205
Q

?

A

Spot Sign

206
Q

CABEÇA - TOLOSA HUNT SYNDROME

A

Dor c/ oftalmoplegia que evolui com paralisia ocular em 14d, acometendo >=1 par craniano com resposta dramática à corticoide.

207
Q

CONVULSÃO - CONVULSÃO X SÍNCOPE

A
208
Q

CONVULSÃO - DEFINIÇÃO ESTADO MAL EPILÉPTICO (EME)

A

Convulsão >5min OU >=2 crises s/ retomar consciência

209
Q

CONVULSÃO - TIPOS CRISE CONVULSIVA

A
210
Q

CONVULSÃO - EME ESPECTRO

A

Iminente (5-30min)
Estabelecido (>30min)
Refratário (>60min ou falha em step1 e 2)
Super-refratário (persistência após tto por 24h)

211
Q

CONVULSÃO - CRISE CONVULSIVA FOCAL SUBTIPOS

A
212
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA TTO AMBULATORIAL

A

+ Colateral Lamotrigina= rash cutâneo e steven-jhonson
+ Topiramato = considerado coringa, mas sempre como adjuvante.

213
Q

CONVULSÃO - MANEJO URGÊNCIA

A

3° PASSO = posso repetir fenitoína em 10mg/kg

214
Q

EPILEPSIA - TTO AMBULATORIAL DROGAS PRINCIPAIS

A

Crise focal = Carbamazepina ===> 1° escolha
Crise de ausência = Etossuximida
Vigabatrina = Síndrome West
Levetiracetam = crises generalizadas e focais ===> gestantes
Lamotrigina = crises generalizadas e focais

215
Q

CONVULSÃO - ESTADO DE MAL NÃO EPILÉPTICO CONCEITOS

A

Paciente em EME com sinais clínicos sutís (nistagmo; desvio do olhar; clonias)
EEG c/ padrão epiléptico de duração > 30min === EEG contínuo
Manejo = EME

216
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA PARTIALIS CONTÍNUA CONCEITOS

A

Estado de EME FOCAL com predomínio de manifestações motores + CONSCIÊNCIA PRESERVADA
Etiologias: hiperglicemia; encefalite Rasmussen (crianças); infecciosa (neurosífilis, neurotb, neurotoxo)
Duração > 60 min.
Manejo = EME

217
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA MIOCLÔNICA JUVENIL

A

Crises mioclônicas recorrentes momentânea; pode ser generalizada ou apresentação em ausência = PRIVAÇÃO DE SONO; ESTRESSE SÃO GATILHOS.
Comum DEIXAR OBJETOS CAIR.
Tipicamente entre 12-18 anos de idade
História familiar positiva em 50% casos.
EEG: poliespículas de alta amplitude, simétricas e generalizadas com frequência 4 a 6hz
TTO: Ácido valproico (homens); Levetiracetam (mulheres)

218
Q

CONVULSÃO - EEG COM POLIESPÍCULAS DE ALTA AMPLITUDE, GENERALIZADAS 4-6hz FREQUÊNCIA

A

Epilepsia mioclônica juvenil

219
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA E GESTAÇÃO CONCEITOS

A
220
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA E GESTAÇÃO FARMACOS PROSCRITOS

A

Fenobarbital
Ácido valproico
Topiramato
Oxcarbamazepina e Carbamazepina

Mneumônico = “fato”

221
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA E GESTAÇÃO FARMACOS LIBERADOS

A

Levetiracetam
Lamotrigina

222
Q

DIAGNÓSTICO E CONCEITOS

A

Epilepsia do Lobo Temporal - Esclerose Mesial temporal é a principal causa
Dificil tratamento.
Apresentação = auras (alteração visual e sensitiva; dejavu; jamaisvu) + alteração de consciência breve + automatismo
TTO: multiplas farmacos + cirúrgia

223
Q

CONVULSÃO - CNEP CONCEITO

A

Crises não epilépticas psicogênicos (CNEP) - pseudocrises
Movimentos bizarros + arrítmicos
Sem pós ictal
Movimento de báscula pélvica durante crise