CX VASCULAR (CARÓTIDA + SAA + ANEURISMA + OAA + OAC + INSF VENOSA + SD COMPRESSIVAS + TVP) Flashcards

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1
Q

ANEURISMA AORTA - CX ELETIVA INDICAÇÃO

A

Fusiforme: Homens > 5,5cm; Mulheres > 5cm
Sacular independente do diâmetro
Crescimento > 0,5cm/6m ou 1cm/1ano

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2
Q

MEDULA ESPINHAL - IRRIGAÇÃO VASCULAR

A

Artéria espinal anterior
02 artérias espinhais posteriores

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3
Q

INFARTO MEDULAR - SÍNDROMES

A

Síndrome da artéria Espinhal Anterior
Síndrome da Artéria Espinhal Posterior

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4
Q

INFARTO MEDULAR - SITUAÇÕES DE ALTO RISCO

A

Cirurgias de aorta
Dissecção de aorta
Aneurisma
Oclusão extrinseca (vasculite, êmbolos…)

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5
Q

INFARTO MEDULAR - MAIS COMUM

A

Síndrome da Artéria Espinhal Anterior

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6
Q

INFARTO MEDULAR - SÍNDROME ARTÉRIA ESPINHAL ANTERIOR CLÍNICA

A

Perda motora, sensitiva de dor e temperatura
POUPA propriocepção e sensibilidade vibratória
Início/agudo: flacidez
Sequela: hiperrreflexia e espasticidade
+- sintoma autônomico

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7
Q

INFARTO MEDULAR - SÍNDROME DA ARTÉRIAL ESPINHAL POSTERIOR CLÍNICA

A

Perda da propriocepção e sensibilidade vibratória

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8
Q

INFARTO MEDULAR - DIAGNÓSTICO

A

Clínica
Exames complementares - afastar outras causas (AngioTC; RMN; Punção)….

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9
Q

AAA - ROTURA CONCEITOS

A

AA tende ser assintomático, sintomas exacerbados = rotura ou crescimento acelerado
Rotura posterior (retrop) = tamponamento temporário
Rotura anterior (peritônio) = morte

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10
Q

AAA - ROTO TTO CX

A

Instável = cirurgia aberta
Estável = ENDOVASCULAR - reduziu mortalidade (angiotomo é obrigatório p/ planejamento)

**Standord A = obrigatório via aberta.

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11
Q

ANEURISMA AORTA - ROTO CLÍNICA

A

Dor abdominal + massa pulsátil + síncope ou instabilidade hemodinâmica

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12
Q

SD COMPARTIMENTAL - SINAIS DE LESÃO NEUROLÓGICA

A

Indicam dano irreversível:
Contratura de Volkman
Pé caído

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13
Q

DIAGNÓSTICO

A

Contratura de Volkman
Lesão neurológica irreversível pós sd compartimental

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14
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ESPECTRO TTO

A

Clínico (antiagregante + estatina + controle pressórico)
Cirúrgico (endarterectomia x endovascular)

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15
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - INDICAÇÃO CX

A

Assintomático com estenose > 80% (UptoDate) ou > 70% (AHA)
Sintomático estenose >50%
Estenose > 50% c/ alto risco de AVC

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16
Q

ANATOMIA - VARIAÇÃO ANATÔMICA QUE CONTRAINDICA CX ENDOVASCULAR CERVICAL

A

Arco Bovino (carótida esquerda direito do braquiocefálico)

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17
Q

ANATOMIA - TRIGONO CAROTÍDEO CONTEÚDO

A

Carótida Comum
Jugular Interna
Nervo vago
Nervo hipoglosso

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18
Q

ANATOMIA - TRÍGONO CAROTÍDEO DELIMITAÇÃO

A

Conteúdo: Carótida Comum + Jugular Interna + Vago + Hipoglosso

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19
Q

ANATOMIA - CARÓTIDA EXTERNA RAMOS

A
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20
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - VIA CIRÚRGICA

A

Endarterectomia - preferível sempre
Endovascular (alto risco cirúrgico; radioterapia prévia; reestenose pós endarterectomia)

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21
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA X ENDOVASCULAR

A

Desfecho longo prazo similar
Endovascular tem mais complicação (principalmente em < 70 anos)

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22
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - SINTOMÁTICA DEFINIÇÃO

A

Amaurose fugaz
AVC ou AIT

**nos últimos 6 meses
** vertigem e síncope: NÃO definem

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23
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - CRITÉRIOS OBRIGATÓRIOS ENDARTERECTOMIA

A

Expectativa de vida >= 5 anos
Topografia acessível
S/ doença de base agravadora (DPOC, cardiopata)
S/ cx ipsilateral prévia

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24
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - AMAUROSE FUGAZ CONCEITOS

A

Obstrução artéria oftálmica (ramo carótida externa) = isquemia de retina
Sempre ipsilateral à obstrução carotídea

***obs: bem diferente de cegueira, redução de campo visual e hemianopsia = comprometimento circulação encefálica posterior.

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25
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - OCLUSÃO CONCEITO

A

NUNCA OPERAR!!!!! Mesmo em paciente sintomático!!!!!

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26
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA TÉCNICA CIRÚRGICA

A

Incisão borda medial esternocleido + abertura platisma
Exposição de vasos e nervos
Heparinização 5000ui
Clampear coto proximal da carótida comum e externa
Cateterizar carótida interna - monitorizar PRESSÃO
Endarterectomia + lidocaína 1%

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27
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA PRESSÃO PROCEDIMENTO

A

> 30-50 = nível correto (indica boa colateralização vascular pelo Willis)
<30 = fazer SHUNT entre ACC proximal e ACI distal ao campleamento.

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28
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ESTENOSE BILATERAL CONDUTA

A

Se ambos lados com indicação cirúrgica: ordem de prioridade
Lado sintomático
Maior estenose no bulbo carotídeo
Carótida dominante (destro - E; canhoto - D)

NUNCA no mesmo tempo cirúrgico

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29
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - LTO RISCO DE AVC

A

Ulceração da placa
Progressão rápida da estenose
Trombos flutuantes
Evidência de microembolização (redução de reserva cerebral)
Infarto cerebral assintomático

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30
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - RASTREAMENTO

A

NÃO TEM INDICAÇÃO

**paciente com doença aterosclerótica em outros territórios pode-se pesquisar estenose como marcador de gravidade/estratificador de risco (mas não é o objetivo primário)

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31
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDOVASCULAR COMPROMETIDO/EVITADO

A

Tronco Bovino
Calcificação do arco aórtico

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32
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - DOPPLER TRANSCRANIANO INDICAÇÃO

A

Objetivo: avaliar funcionalidade pré-op e dinâmica intraOp (microembolizações)
TESTE DA APNEIA/VASORREATIVIDADE: estenoses severas não respondem à apneia

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33
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - TESTE DA APNEIA DOPPLER TRANSCRANIANO RACINAL

A

Apneia voluntária = retenção de CO e redução pH = vasodilatação arteriolar c/ consequente aumento de fluxo carotídeo

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34
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - SINTOMA DEVIDO AVC CONDUTA

A

Endarterectomia até 14 dias pós AVC.

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35
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - TERRITÓRIO VERTEBRAL

A

NÃO OPERA VERTEBRAIS.

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36
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - LIDOCAÍNA EV ENDARTERECTOMIA MOTIVO

A

Evita bradicardia e hipotensão durante dissecção arterial.

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37
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA ESTRUTURAS VISÍVEIS

A

Veia facial (cruzando bifurcação carotídea)
Nervo hipoglosso (tração deflagra retração ipsilateral da lingua)
Nervo vago (entre a carótida e jugular interna)

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38
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA C/ NECESSIDADE DE EXTENDER VISUALIZAÇÃO CRANIAL

A

Secção do músculo digástrico
Subluxação da mandíbula

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39
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA C/ NECESSIDADE DE EXTENDER VISUALIZAÇÃO CAUDAL

A

Secção do músculo homoióide

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40
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - CONTRAINDICAÇÕES ENDOVASCULAR

A

AVC recente
Anatomia desfavorável

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41
Q

NOME

A

Tesoura de Potz

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42
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÕES GERAIS

A

Microembolização cerebral
Trombose aguda da carótida interna
Síndrome de Hiperperfusão
Lesão neurológica intraoperatória
Resstenose

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43
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÕES PRECOCE

A

Microembolização cerebral
Trombose aguda da carótida interna
Síndrome de Hiperperfusão
Lesão neurológica intraoperatória

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44
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÃO TARDIA

A

Reestenose
Doppler monstrando estenose > 60% pós procedimento.
CD: ENDOVASCULAR.

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45
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÃO MICROEMBOLIZAÇÃO

A

AVC precoce/imediato PÓS-OPERATÓRIO

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46
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÃO TROMBOSE DE CARÓTIDA INTERNA

A

AVC precoce nas primeiras 24h pósOP

** paciente esta se recuperando bem da anestesia e AVCceza

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47
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÃO SÍNDROME HIPERPERFUSÃO

A

Alteração de nível de consciência
Cefaleia Ipsilateral
Hipertensão arterial
Déficit focal

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48
Q

ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA CAROTÍDEA LESÃO NERVOSA

A

Hipoglosso é o mais lesado.

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49
Q

DAOP - ESPECTROS

A

OAA
OAC

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50
Q

DAOP OAC - TTO CLÍNICO

A

Modificadores de mortalidade:
AAS + Estatina +- rivaroxabana (dose reduzida)
Cessação tabagismo
Controle Comorbidades

Modificadores de marcha: Cilostazol (vasodilatador + AAS) + Caminhada

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51
Q

DAOP OAC - ITB

A

Não obrigatório p/ diagnóstico - DAP diagnóstico é clínico (claudicação + s/ pulso)
Seguimento/resposta terapêutica
ITB < 0,9
DM - calcificação da camada média = falsa elevação –> medida pressórica hálux (toe pressure)

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52
Q

DAOP OAA/OAC - RUTHERFORD ISQUEMIA CRÍTICA CLASSIFICAÇÃO

A

1 e 2A = viáveis
2B = ameaça iminente
3 = inviável

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53
Q

DAOP OAA/OAC - RUTHERFORD ISQUEMIA CRÍTICA 1° DELIMITADOR

A

Redução sensibilidade.
R1 = sensibilidade e motricidade preservada
R2A = sensibilidade prejudicada c/ motricidade preservada

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54
Q

DAOP OAA /AOC - ISQUEMIA CRÍTICA REVASC MANDATÓRIO

A

Estudo anatômico vascular:
Obstrução alta (aorto-ilíaca ou femoro-poplítea) = angio TC
Infragenicular (joelho) = doppler arterial

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55
Q

DAOP OAA/OAC - ISQUEMIA CRÍTICA RUTHERFORD 2B

A

Redução de sensibilidade e motricidade c/ ameaça iminente

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56
Q

DAOP OAA/OAC - ISQUEMIA CRÍTICA RUTHERFORD 3

A

Membro ANESTESIADO e PARALISADO - INVIÁVEL
** NÃO candidato à revascularização

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57
Q

DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ESPECTRO

A

OAC Descompensada (piora do leito vascular por rotura placa ateroma c/ formação trombo)
OAC c/ Lesão trófica (aumento demanda metabólica que descompensa o quadro/hemodinâmica periférica) - não tem trombo, logo, não anticoagulo.

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58
Q

DAOP OAC - ANTICOAGULAÇÃO CONCEITO

A

Reduz aumento de trombo imaturo pela rotura da placa de ateroma = evita piora
Reduz estase sanguínea do segmento pós obstrução = evita novo trombo

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59
Q

DAOP OAA/OAC - RUTHERFORD ISQUEMIA CRÍTICA CONCEITO

A

Classificação da isquemia do membro INDEPENDE DA ETIOLOGIA: trombótica, embólica, trauma.
Avalia viabilidade e possibilidade de revascularização.

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60
Q

DAOP OAA/OAC - RUTHERFORD ISQUEMIA CRÍTICA TABELA

A
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61
Q

DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA TRATAMENTO (CONFORME ESPECTRO)

A
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62
Q

DAOP - RUTHERFORD “AMPLO” CONCEITO

A

Vai de 0-6, de assintomático até claudicação grave (0-3), dor em repouso, lesão trófica pequena e grande (4-5-6).

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63
Q

DAOP OAC - OBSTRUÇÃO INFRAGENICULAR CONCEITO

A

Doppler arterial:
S/ obstrução = pulso trifásico
C/ obstrução = pulso monofásico (oriundo de colaterais)

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64
Q

DAOP OAA/OAC - FONTAINE CONCEITO

A

Vai de 1-4, de assintomático até claudicação grave (1-2a,2b-3), terminando em lesão trófica (úlcera/gangrena) - 4

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65
Q

DAOP OAA/OAC - REVASCULARIZAÇÃO CONCEITO

A

Aterotrombótica: Precisa de exame de imagem p/ classificar grau de lesão e determinar qual intervenção (fechada x aberta)
Cardioembólica - exame de imagem não é mandatório

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66
Q

DAOP OAA/OAC - SCORE WIFI CONCEITOS

A

Score que delimita gravidade clínica da isquemia.
Preditor de risco de amputação em 01 ano.
Considera: ferida (wound) + isquemia + infecção.
“Classificação geral” da indicação de revascularização = feridas pequenas mas com isquemia severa podem precisar de revasc; ferida muito extensa isolada pode conferir inviabilidade do membro;
Wifi 1 e 2 (muito baixo e baixo) = tto clínico
Wifi 3 (moderado) e 4 (alto risco amputação) = revascularização + debridamento.
Wifi 5: parâmetros tão graves que proscreve revascularização

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67
Q

DAOP OAC - TTO CIRÚRGICO PRINCIPAIS DELIMITADORES

A

Grau de severidade da lesão (extensão da ferida)
Grau de severidade anatômica

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68
Q

DAOP OAA/OAC - SCORE GLASS CONCEITOS

A

Score de estratificação ANATÔMICA = indica a via cirúrgica (endo x aberta) - considerando chance de falha técnica e grau de reobstrução por endovascular
Score complexo - estratifica o grau de complexidade anatômica da lesão de todas as artérias.
Delimita artéria alvo

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69
Q

DAOP OAA/OAC - GLASS SCORE CLASSIFICAÇÃO

A

GLASS 1 (anatomia pouco complexa) = baixa chance de falha técnica endovascular e pouca obstrução em um ano = ENDOVASCULAR (<10% falha e >70% patencia 1 ano)

GLASS 2 (anatomia moderadamente complexa) = <20% chance falha e >50% patencia = ENDOVASCULAR (ainda vale tentar)

GLASS 3 (anatomia muito complexa; oclusão de origem) = >20% falha e <50% patencia = ENXERTO (aberta)

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70
Q

DAOP OAC - TERAPIA CIRÚRGICA FLUXO/STEPS

A

Diagnóstico descompensação (conforme espectro)
WIFI Score = indica revascularização
GLASS = S/ status cirúrgico (endovascular independente da estratificação); C/ status cirúrgico (estratificação anatômica e determinação método) =>
GLASS 1 e 2 (angioplastia)
GLASS 3 (enxerto)

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71
Q

DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA REVASCULARIZAÇÃO MÉTODOS

A

Endovascular (angioplastia) - GLASS 1 E 2
Enxerto (aberta) - GLASS 3

** estratificados pelo GLASS

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72
Q

DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ANGIOPLASTIA CONCEITOS

A
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73
Q

DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ENXERTO (ABERTA) CONCEITOS

A
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74
Q

DAOP OAC - ENXERTO CONCEITOS CIRÚRGICOS

A

Sempre preferível AUTOENXERTO c/ veia IPSILATERAL devalvulada.
Próteses tem piores desfechos.

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75
Q

DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ENXERTO PROCEDIMENTO

A

Arteriotomia longitudinal
Enxerto com safena IPSILATERAL e DEVALVULADA
Anastomose término lateral

PÓ: AAS e ESTATINA

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76
Q

DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ANGIOPLASTIA PROCEDIMENTO

A

Punção arterial
Balonamento da lesão (dilatação)
Posicionamento de Stent (se indicação) - aorto-ilíaco ou femoro-poplíteo (não uso em artérias pequenas)

PÓ: DUPLA ANTIAGREGAÇÃO!!!!!

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77
Q

DAOP - OAA X OAC RESUMO

A
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78
Q

FASCIOTOMIA PROFILÁTICA EXISTE?

A

SIM!!!! Teoricamente, todo paciente que sera submetido à revascularização com isquemia > 6 horas tem INDICAÇÃO!!!!!!!11

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79
Q

DAOP OAA - COMPLICAÇÕES TTO

A

Síndrome de reperfusão = acidose + hiperkalemia + mioglobinúria (tem que ser em grandes segmentos musculares)
Síndrome Compartimental = mais tardia

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80
Q

DAOP OAA - TTO TÉCNICA

A

Arteriotomia TRANSVERSAL (possibilita fechamento primário s/ necessidade enxerto-patch)
Embolectomia à Fogarty

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81
Q

DAOP - CONCEITOS AMPUTAÇÃO X REVASCULARIZAÇÃO

A

Só posso amputar se tiver pulso segmento superior (transtibial pulso poplíteo; transfemoral pulso femoral….) = revascularizo antes de amputar
Membro inviável R3 (candidato à amputação) = preciso revascularizar p/ cicatrizar e ter pulso => amputação primeiro e revasc depois - principalmente se seguimento grande.

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82
Q

DAOP - OCLUSÃO ARTERIAL TEMPO DE ISQUEMIA (ESTRUTURAS)

A
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83
Q

DAOP OAA - CLÍNICA

A

Quadro hiperagudo/súbito
S/ claudicação prévia
Assimetria de pulsos em membros
Evolução rápida.

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84
Q

DAOP OAA - FISIOPATOLOGIA OBRIGATÓRIA

A

Ter fonte cardioembólica!

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85
Q

DAOP OAA - SÍNDROME REPERFURSÃO CONCEITOS

A

Pós tratamento de OAA:
Hipercalemia
Mioglobinúria
Acidose

**segmento grande e inviável = amputar antes de revascularizar

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86
Q

DIAGNÓSTICO

A

Sinal do Cálice Invertido = OAA Cardioembólica topografia Ilíaca Externa

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87
Q

DIAGNÓSTICO

A

Sinal da Ponta de Lápis = OAC Aterotrombótica

88
Q

DIAGNÓSTICO

A

Oclusão arterial de etiologia Cardioembólica (taça invertida) - mesentérica superior

89
Q

DAOP - OBSTRUÇÃO EMBÓLICA E ATEROSCLERÓTICA TOPOGRAFIA

A

Aterosclerótica: Principalmente em bifucarções (mudança de calibre e direção de fluxo) - geralmente ostiais
Embólica: regiões mais distais de bifurcação

90
Q

DIAGNÓSTICO

A

Oclusão Arterial de etiologia aterosclerótica (sinal do lapis) - mesentérica superior

91
Q

SAA - ESPECTRO

A

Dissecção aguda aorta (lesão mínima) = formação falso lúmen, alastrando dissecção
Hematoma Intramural (lesão da média) = não forma novo lúmen (mais benigno)
Lesão Ulcerativa (lesão da mínima) = lesão ulcerativa da mínima por associação c/ aterosclerose (não forma falso lúmen, mas menos benigno que hematoma intramural)

92
Q

SAA - STANFORD A VIA CIRÚRGICA

A

Aberta preferencialmente = cirurgião torácico

93
Q

SAA - CONCEITO CIRÚRGICO

A

Stanford A = praticamente sempre cirúrgico
Stanford B = praticamente nunca cirúrgico

94
Q

SAA - STANFORD B INDICAÇÃO CIRÚRGICA

A

Dilatação falso lúmen (torácico >6 e abd >5,5)
Isquemia de órgão alvo (mesentérica e MMII)
Hipertensão e dor descontralada (refratário à nipride)
Rotura

95
Q

SAA - ESPECTRO ILUSTRAÇÃO

A
96
Q

SAA - STANFOR X DEBAKEY ILUSTRAÇÃO

A
97
Q

SAA - STANFORD X DEBAKEY CONCEITO

A

A => ascendente = tipo 01 (tudo) e 02 (isolada) = Aberta CX
B =>pós subclávia esquerda = tipo 3 (torácica e 2 (torácica e abdominal) = ENDO CX(se indicação)

98
Q

SAA - TTO CLÍNICO

A

Controle do duplo produto: PA e FC
Reduzir shear stresse (lesão por ‘pressão”)

99
Q

SAA - STANFORD B INTERVENÇÃO

A

Endovascular c/ posicionamento de ENDOPRÓTESE = fechar “vazamento”

100
Q

SAA - LESÃO TRAUMÁTICA AORTA CONCEITO

A

Instável = cirurgia aberta
Estável = Se beneficia de cirurgia endovascular.

101
Q

DIAGNÓSTICO

A

Dissecção aguda de aorta - Stanford B

102
Q

DIAGNÓSTICO

A

Hematoma Intramural de Aorta

** Sinal do Halo
** Não tem falso lúmen
** Realce do tardio do hematoma

103
Q

SAA - DIFERENÇA DISSECÇÃO X HEMATOMA INTRAMURAL

A

Dissecção: falso lumen GRANDE + cora ambos concomitantemente
Hematoma: sinal do halo (margeando aorta) + cora hematoma tardiamente (já está sem contraste)

104
Q

SAA - DIFERENÇA DISSECÇÃO X HEMATOMA INTRAMURAL

A

Dissecção: falso lumen GRANDE + cora ambos concomitantemente
Hematoma: sinal do halo (margeando aorta) + cora hematoma tardiamente (já está sem contraste)

105
Q

DIAGNÓSTICO

A

Lesão Ulcerativa de Aorta

** Perda de continuidade da íntima
** Lesão contida s/ formação de falos lúmen (infiltração insuficiente para delaminação)

106
Q

SAA - DISSECÇÃO DE AORTA RESUMO

A
107
Q

SAA - HEMATOMA INTRAMURAL RESUMO

A
108
Q

SAA - LESÃO ULCERATIVA AORTA RESUMO

A
109
Q

AAA - DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA

A

Aumento diâmetro basal > 1,5x.
Aneurisma degenerativo (aterosclerótico/degeneração estrutural)
Aneurisma Micótico (infeccionado - TB)
Aneurisma Inflamatório (Becçhet; Takayasu)

110
Q

AAA - CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA

A

Fusiforme - diâmetro ou crescimento indica cirurgia
Sacular - cirurgia sempre, independente do diâmetro.

111
Q

AAA - PATOFIOLOGIA

A

Redução da matriz extracelular
Redução de colágeno 3 e elastina = menor complacência/elasticidade
Aumento colágeno tipo 1 (mais rígido) => dilata conforme hemodinâmica e não retorna ao tamanho normal.

112
Q

AAA - SCRENNING E FATORES DELIMITANTES

A

Homens >= 65 anos.
Morfologia (sacular x fusiforme)
Diâmetro (>5,5H e >5 mulheres)
Taxa de crescimento (>1cm/ano ou 0,5cm/semestre)

Inocente = seguimento de rotina 1x/ano
Sacular = programação cirúrgica breve
Fusiforme = acompanhar diâmetro e taxa de crescimento; se já tiver diâmetro = CX

113
Q

AAA - RECONSTRUÇÃO 3D E INDICAÇÃO CIRÚRGICA

A

Isolada não é suficiente.
Necessário cortes axial e sagital - medida diâmetro absoluto do AA.

114
Q

AAA - EXAMES COMPLEMENTARES CONCEITO

A

Assintomático = diagnóstico por screening (USG abdome)
Sintomático = planejamento cirúrgico (Angio TC)

115
Q

AAA - ESPECTRO CLÍNICO E TTO

A

Assintomático - screening = CX ELETIVA (diâmetro/crescimento)
Sintomático = embolização trombótica (microembolização) = CX URGÊNCIA (pré-op breve e mesa)
Iminência = dor adbominal = CX URGÊNCIA
Roto = dor lancionante + hipotensão + massa pulsátil = CX IMEDIATA/EMERGÊNCIA

116
Q

AAA- C/ MICROEMBOLIZAÇÃO CONCEITO

A

Trombo intraaneurisma s/ microembolização não indicação de cirurgia.
Se estiver embolizando (TGI, MMII, rim) = Correção cirúrgica do ANEURISMA (e não do território que esta embolizado)

117
Q

AAA - ESPECTRO DE “PACIENTE SINTOMÁTICO”

A

Sintomático por microembolização de trombo = CX URGÊNCIA
Dor por crescimento acelerado/compressão estruturas adjacentes = CX URGÊNCIA
Dor por rotura = CX EMERGÊNCIA

*** Aneurisma NÃO DÓI = se dói => crescendo muito rápido ou grande o suficiente para causar sintoma.

118
Q

AAA - CLASSIFICAÇÃO ANATÔMICA

A

Torácico
Toracoabdominal (aneurismas cujo reparo envolve reparo de artérias viscerais - renais, mesentérica, tronco celíaco) - primeira porção saudável é torácica = endoprótese ramificada
Abdominal:
Justa-renal - s/ colo
Infra-renal
Ilíaca

119
Q

AA - TOPOGRAFIA AIS COMUM

A

Infra-renal - região menos complacente da aorta.

120
Q

AAA - TIPOS CX

A

Cirurgia aberta - enxerto com Prótese de Dacron => Via laparatomia (intraperitoneal) ou toracofreno-laparotomia (extraperitoneal) = Enxerto Aorto-Aortico X Aorto-Ilíaco

Endovascular c/ implantação de endoprótese - paciente tem que “poder”

121
Q

AAA - CIRURGIA ABERTA DACRON TIPOS

A
122
Q

AAA - ESTRUTURA DELIMITADORA/PONTO REFERÊNCIA

A

Grande delimitador - Veia renal
Supra veia renal = mesentérica superior e tronco celíaco
Infra renal = mesentérica inferior e lombares

123
Q

AAA - CX ENDOVASCULAR PRÉ-REQUISITO

A

Colo aneurismático preservado (>=1,5cm) - região de ancoragem da prótese (contato de 360°)
A porção medial da prótese fica “solta”
*** Ilustração: endoprótese tradicional

124
Q

AAA - CX ENDOVASCULAR S/ COLO ALTERNATIVA

A

Endoprótese ramificadas/fenestradas
Não disponível de imediato - tem que ser confeccionada mediante medidas de TC

125
Q

AAA - CX ENDOVASCULAR PRÓTESE CONCEITOS GERAIS

A

Sempre delimitar o cenário: Urgente x Eletivo:

Endoprótese Tradicional (colo preservado) - pode na urgência
Endoprótese Ramificada/fenestrada (ausência de colo e/ou toracoabdominal-visceral) - não possível na urgência (tempo p/ confecção)
Urgência e alto risco cirúrgico => Stent em Paralelo

126
Q

AAA - CX ENDOVASCULAR STENT PARALELO CONCEITO

A

Pacientes c/ aneurisma roto, com indicação de prótese complexa, que se beneficiaria de cx endovascular (alto risco cirúrgico) e sem tempo para confecção/programação = stent paralelo.

*** NUNCA EM CENÁRIO ELETIVO = muita oclusão e vazamento
** Pode colocar até 02.
** “Paciente não resiste a uma cirurgia aberta e tem problema complexo demais para programação (precisa de correção vasc visceral ou fixação superior por estar sem colo”.

127
Q

AAA - CX EVAR DESVANTAGENS

A

Alto custo
Menos duradouro que dacron
Poucos dados de seguimento
Precisa de seguimento com AngioTC (c/ microbolhas se possível)

128
Q

AAA - TIPO CIÚRGICO INDICAÇÃO RACIONAL

A

Aneurisma ROTO = ENDOVASCULAR, se possível (OS QUE MAIS SE BENEFICIAM DA TERAPIA ENDOVASCULAR) - “só não faz se for impossível evar”

Alto risco/sem performance cirúrgico = EVAR se possível anatomicamente.

Baixo risco = ABERTO (anatomia não é delimitante) e tem melhor seguimento

129
Q

AAA - ROTO CONCEITO MORTALIDADE

A

Sempre que possível EVAR!!! Muda mortalidade.

130
Q

AAA - COMPLICAÇÕES TTO CX

A

Precoces: Endoleak (exclusivo EVAR); Isquemia Mesentérica; Isquemia Medular
Tardias: Infecção de prótese; Pseudoaneurisma de anastomose (exclusiva dacron); oclusão de ramos por progressão aterosclerótica.

131
Q

AAA - CONCEITO DE ANATOMIA VASCULAR PÓS TTO C/ PROTESE

A

Após colocar prótese - topografia inferior à artéria renal lombares e mesentérica inferior são nutridas por CIRCULAÇÃO COLATERLA DE RYOLAND.

132
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ENDOLEAK CONCEITOS

A

Vazamento de contraste periprótese (1a - 1b - 2 - 3 - 4 - 5) - diferença em mecanismo e região.
Podem ou não preciar de reabordagem.
Geralmente diagnosticado na tomo de controle.
Tipo 02 é o “protótipo” benigno

133
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ENDOLEAK TIPOS

A

Tipo 1a (má vedação da prótese no colo) = colo proximal com vazamento de alta pressão => REOPERAR
Tipo 1b (má vedação do colo distal) = sangramento por refluxo no colo distal.
Tipo 2 (refluxo pelos ramos) = pouco e benigno => s/ pressurização / aumento saco = NÃO OPERA.
Tipo 3 (perda contíiuidade endoprótese) = alto sangramento com pressurização = REOPERAR

134
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ENDOLEAK TIPO 2

A

Refluxo por ramo de colaterais pérvios.
Após posicionar prótese o saco aneurismático fica despressurizado
E ao invés do sangue SAIR das lombares (fsiológico s/ prótese) o sangue que sai RYOLAND (anastomose entre AMS e AMI) reflui para lombares e para o saco aneurismático.
Sangramento pouca quantidade até MESENTÉRICA INFERIOR TROMBOSAR (esperado)

NÃO OPERAR.

135
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ENDOLEAK RESUMO E ILUSTRAÇÃO

A

Tipo 1: A (má vedação colo proximal) e B (refluxo colo distal) = OPERAR
Tipo 2: por refluxo de colaterais (não pressuriza) = NÃO OPERAR
Tipo 3 (perda continuidade da prótese) = OPERAR.

136
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ENDOLEAK TIPOS RAROS

A

Tipo 4 (por porosidade da endoprótese) - quanto mais porosidade mais NEOÍNTIMA = vedação - logo, tecidos menos porosos podem demorar para vedar = tende a resolver.
Tipo 5 (coleção de líquido inflamatório no saco aneurismático)

137
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ENDOLEAK CIRÚRGICOS

A

Reabordar:
1a
1b
3

138
Q

ANATOMIA - VASCULARIZAÇÃO ABD ANASTOMOSES/CONCEITOS IMPORTANTES

A

Tronco Celíaco e AMS - pelas gastroduodenais
AMS e AMI - ramos da cólica direita e cólica média formam RYOLAND e às anastomosam c/ AMI
Na cirurgia: posso ligar TC e AMI = AMS consegue suprir pelas colaterais maioria pacientes.
Alguns: paciente c/ fator de risco, ligadura AMI = território retossigmóide
**

139
Q

AAA - COMPLICAÇÃO CX ISQUEMIA MESENTÉRICA CONCEITOS

A

Complicação não exclusiva (aberta por lesão e EVAR por oclusão).
Ocorre devido ligadura da AMI em paciente com fator de risco = lesão isquêmica retossigmóide

140
Q

DISCORRA.

A

1: arteriografia demonstrando anastomose pancreatoduodenais
2: arteriografia, em pacente c/ protese, demonstando enchimento colateral da AMI pela Arcada Ryoland.

141
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ISQUEMIA MESENTÉRICA CLÍNICA E DIAGNÓSTICO:

A

Dor abdominal + distensão + constipação + parada eliminação fezes e flatos.
3-5PÓ.
CD: RETOSSIGMOIDOSCOPIA RÍGIDA ou COLONOSCOPIA = isquemia de mucosa = RETOSSIGMOIDECTOMIA.

142
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ISQUEMIA MESENTÉRICA TTO CX

A

1°: Retossigmoidectomia ou Colonoscopia - confirmando sofrimento mucosa:
Retossigmoidectomia

143
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ISQUEMIA MESENTÉRICA FATORES DE RISCO

A

Tudo que pode reduzir o fluxo sanuíneo ja reduzido oriundo das colaterais.
Acarda ryolando incompleta
Aterosclerose intensa
Choque no intraoperatório
Oclusão concomitante de mais de um ramo

144
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ISQUEMIA MEDULAR CONCEITOS

A

Mais comum em aneurismas complexos (toraco-abdominais) - cobertura de grande parte da aorta e/ou oclusão de artéria de Adankiewvicz (artéria medular dominante)
Evolui c/ paraplegia - PRINCIPAL complicação em aneurismas toraco-abdominais.
“Síndrome compartimental da medula” - isquemia medular deflagra aumento pressórico medular
Existem medidas de prevenção.

145
Q

CONCEITO

A

Artéria dominante da irrigação medular.
Nível de T8-L1
Sua oclusão aumenta drasticamente risco de isquemia medular.

146
Q

AAA -TTO COMPLICAÇÃO PRECOCE ISQUEMIA MEDULAR PREVENÇÃO

A

Posicionamento de prótese estadiado (não “cobrir aorta de uma vez”).
Drenagem liquórica profilática (intraOP) - pressão monitorizada

147
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO TARDIA INFECÇÃO DE PRÓTESE ETIOLOGIA

A

Devido presença de comunicação grosseira da cavidade/prótese:
Má assepsia
Fístula aorto-entérica.
Parede do saco aneurismático já frágil que em em contato/compressão com estruturas gastrointestinais = FÍSTULA

148
Q

AAA - TTO COMPLICAÇÃO TARDIA INFECÇÃO DE PRÓTESE APRESENTAÇÃO

A

Sangramento satélite: hematêmese ou enterorragia - que evolui com sepse
HDA Maciça

149
Q

LOCAIS MAIS COMUNS DE FÍSTULA AORTO-ENTÉRICA

A

Transição toracoabdome - aorto-esofágica
Abdome superior - aortoduodenal (1/2° porção duodeno)

150
Q

DIAGNÓSTICO

A

Fístila aortoduodenal - gás peri-prótese (comunicação ente aorta e duodeno proporciona confluência de gases para saco aneurismático)

151
Q

DIAGNÓSTICO

A

Fístula aortoduodenal c/ prótese de dacron visto à EDA

152
Q

AAA -TTO COMPLICAÇÃO TARDIA INFECÇÃO DE PRÓTESE PILARES TTO

A

1° Tratar fístula aortoentérica
2° Retirar prótese
3° Reconstruir aorta => métodos:
Dacron embebido com ATB (ANATÔMICO)
Reconstrução c/ veia safena ou femoral moldada (anatômico)
Artéria de cadáver (anatômico)
Extra anatômico

153
Q

CONCEITO

A

Métodos ANATÕMICOS de reconstrução da aorta pós complicação de infecção de prótese por provável fístula aortoentérica.
Mais complexas mas de melhora resultado funcional e perviedade.

154
Q

CONCEITO

A

Método EXTRA ANATÔMICO de reconstrução da aorta pós complicação de infecção de prótese por provável fistula aortoentérica.
Vantagem: mais rápida.

155
Q

AAA - C/ CORREÇÃO ENDOVASCULAR SEGUIMENTO PÓS-OP

A

Angiotomografia contrastada controle 3meses => após é ANUAL ou USG-microbolhas
Principal complicação é ENDOLEAKS
É comum reintervenção por problemas no aneurisma em si (realmente efetivo?)

156
Q

AAA - C/ CORREÇÃO ABERTA SEGUIMENTO PÓS OP

A

Seguimento muito mais tranquilo - apenas USG DOPPLER aorta e ilíacas ANUAL
Principal complicação PO = hérnia incisional
Pseudoaneurisma de anastomose é RARO
BAIXA taxa de reintervenção - quando presente não é relacionada com próprio aneurisma em si.

157
Q

AAT - CONCEITOS CLÍNICOS

A

Menos frequente.
Reparo na urgência: mesmos critérios de intervenção que de abdome.
Reparo eletivo: H >6; M > 5,5 - soma 0,5 no critério abdomial.
Preferência endovascular.
Colo proximal - topografia de subclávia esquerda
Colo distal - tronco celíaco

158
Q

AAT - CONCEITO CIRURGICOS

A

Bem mais complexo que infrarenais.
Comum fazer derivação extraanatômica.
Se posicionaento de prótese endovascular - segue os mesmo princípios que abdominais (só que mais complexos) - sempre considerando as zonas da aorta (fixando em topografia saudável).

159
Q

AAT - ANCORAGEM PRÓTESE ZONAS

A
160
Q

AATA -CONCEITOS

A

Aneurismas toraco-abdominais - os mais RAROS e COMPLEXOS
Reparo urgência: mesmo princípios que todos
Reparo eletivo: diâmetros torácicos e abdominais

Maior risco de paraplegia (cobrir muito aorta ou Adamckiwetcz) - semmpre tentar corbir oo mínimo ou cirurgias estadiadas.
Se aberta: toracofrenolaparotomia
Endovascular: próteses ramificadas/ampliadas/complexas.

161
Q

CONCEITO

A

Enxerto extraanatômico para correção de aneurisma de aorta torácica.
Técnica mais clássica,/antiga, mas muito feita ainda - díficil disponibilidade de prótese e tecnologia não tão boa.

162
Q

CONCEITO

A

Próteses endovasculares complexas/ramificadas - utilizadas em aneurismas toraco-abdominanis.

163
Q

ANEURISMAS PERIFÉRICOS - CONCEITOS

A

Aneurismas de poplítea
Aneurismas de Esplênica - gestantes ou multípara.

**Os aneurismas mais comum de todos: aorta e ilíacas

164
Q

ANEURISMA PERIFÉRICO - POPLÍTEA CONCEITOS DIAGNÓSTICOS

A

Mesmos fatores de risco aneurisma/DAOP - tabagismos, HAS…
MUITO mais comum em homens
50% paciente com AP - aneurisma de aorta concomitantemente = rastrear AA
50% pacientes com AP - bilateral = rastrear contralateral
MASSA HIPERPULSÁTIL TOPOGRAFIA POPLÍTEA

165
Q

ANEURISMA PERIFÉRICO - POPLÍTEA CONCEITOS TTO

A

AP é raro romper.
Indicação cx é pelo risco de embolização para MMII = isquemia periférica.
> 2cm ou >1,5 trombosado

166
Q

ANEURISMA PERIFÉRICO - POPLÍTEA CIRURGIA ELETIVA CONCEITOS

A

EVAR (angioplastia com stent) = raramente feito (região de dobra é muito ruim p/ stent) - exceto se paciente MUITO GRAVE que não suporta cirurgia aberta.

Cirurgia ABERTA: Ligadura Aneurisma X Exérese do aneurisma + reconstrução vascular.
Reconstrução vascular: Término-lateral X Término-Terminal

167
Q

CONCEITO

A

Aneurisma de poplítea tratado com ligadura do aneurisma e reconstrução vascular Término-Lateral.

  • AP rompe pouco
  • Indicação eletiva é pelo risco de embolização
    *>2cm ou >1,5cm trombosado
168
Q

CONCEITO

A

Aneurisma de poplítea tratado com EXCLUSÃO do aneurisma e reconstrução vascular término-terminal

169
Q

ANEURISMA PERIFÉRICO - POPLÍTEA ENXERTO VENOSO CONCEITO DEVALVULAÇÃO

A

Safena Ipsilateral sempre.
Diferente da OAC (que é sempre devalvulada) aqui depende.

Enxertos curtos = inversão da válvulas (invesão cranio-caudal) - válvulas não atrapalham
Enxertos longos = devalvulada

170
Q

ANEURISMA PERIFÉRICO - POPLÍTEA APRESENTAÇÃO URGÊNCIA/GRAVE

A

AP complica com OCLUSÃO!!!!! = trombose + microebolização
Difícil de revascularizar (leito distal trombozado) = FIBRINOLÍTICO LOCAL (cateter poplíteo) => reavaliar c/ arteriografia 12h após = Enxerto aberto!!!!!!
Se leito distal pérvio/sem trombo = enxerto aberto direto

***Se refratário à trombólise local = amputação!!!!!

171
Q

TVP - FATORES DE RISCO FORTES

A
172
Q

TVP - FATORES DE RISCO MODERADOS/INTERMEDIÁRIOS

A
173
Q

TVP - CLÍNICA

A

Edema assimétrico MMII >3cm
Dor + calor + rubor
S.Homans
S. Brancroft
S. Bandeira

174
Q

TVP - WELLS TVP PARÂMETROS

A
175
Q

TVP - WELLS RESULTADO E CONCEITO

A

0 ou 1 = baixa probabilidade = D-DÍMERO
>=2 = alta probabilidade = USG MMII

176
Q

TVP - DOPPLER MMI INDICATIVOS

A

Veia não compressível ao USG
Fluxo ausente ou perda da fasicidade (normal é variar com respiração pelo aumento retorno venoso)

177
Q

TVP - CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO

A

Não existe guideline alinhando isso. De maneira geral:
TVP proximal (a partir da poplítea)
Muito sintomático.
Necessidade de anticoagulação EV

178
Q

TVP - CIRURGIA

A

NÃO existe indicação formal de cirurgia em TVP = marjoritariamente clínico.

Exceto se “complicações” = flegmasia

179
Q

TVP - TRATAMENTO

A

Anticoagulação: HNF x HBPM x DOAC
Tempo mínimo (até 3 meses) = paciente sem fator de risco trombótico
Tempo estendido (>3 meses) = pelo menos 1 fator e risco trombótico

*** Se neoplasia = enquanto estiver ativa.

180
Q

TVP - TRATAMENTO HNF INDICAÇÕES

A

Insuficiência renal
Instabilidade hemodinâmica
Necessidade de suspensão súbita ou breve (maior controle por ser em BIC)

*** Monitorização = dosar fator Anti-Xa

181
Q

TVP - TRATAMENTO HEPARINA COMPLICAÇÕES

A

HIT = Trombocitopenia induzida por heparina.
Cerca de 10 dias após administração = CONSUMO + AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA mediada por Ac.

Trombose arterial/venosa + plaquetopenia + sangramento

CD: Suspender heparina + entrar fondaparinux

182
Q

TVP - ESCOLHA ANTICOAGULANTE

A

HNF (LRA, instável…)
Gestante = HBPM até 12°semana (ponte para warfarina)
Rivaroxabana e apixabana = DESPENSAM ponte com heparina
Dabigatrana e edoxabana = OBRIGATÓRIO ponte heparina
Warfarina

183
Q

TVP - PROFILAXIA PRIMÁRIA INDICAÇÕES

A

Estudos apenas com RIVAROXABANA = cirurgia ortopédica = artroplastia de joelho e quadril (10mg/dia)
Prevenção cardioembolismo FA (15-20mg/dia)
DAOP (junto com AAS) - 2,5mg 2x/dia

*** Offlabel = BGYR, plástica, varizes…

184
Q

TVP - ESQUEMA TTO RIVAROXABANA

A

15mg 12/12h por 21 dias + 20mg/dia até o tempo (mínimo ou estendido)

Sem fator de risco trombótico = 3 meses
Com fator de risco = >3 meses

185
Q

TVP - FILTRO VEIA CAVA CONCEITO

A

“Só existe filtro veia casa se existir TVP”

186
Q

TVP - FILTRO VEIA CAVA INDICAÇÕES FORMAIS

A

TVP na vigência de anticoagulação.
TVP na impossibilidade de anticoagulação.

** “Paciente que fez ou vai fazer ncx que esta com TVP”
**
“AVCi/hemisférico com TVP em membro plégico” = contraindicação anticoagulação (Neurcx prévia + neoplasia intraaxial + PLQ < 50k + AVCh recente….)

187
Q

TVP - SÍNDROME PÓS TROMBÓTICA CONCEITO

A

Paciente que evolui com insuficiência venosa crônica PROFUNDA devido episódio trombótico que não evolui/recanalizou de forma adequada.

CD = meia elástica

188
Q

TVP - TROMBOFEBLITE SUPERFICIAL CONCEITOS

A

Geralmente não anticoagula, apenas se risco aumentado = proximidade com sistema venoso profundo.
*** Cefálica/basílica, próxima à axilar, por exemplo.

189
Q

TVP - TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL DEFINIÇÃO

A

Trombose do sistema venoso superficial.
Pode progredir para sistema venoso profundo ou troncos safena e até TEP.
Diagnóstico = USG doppler

190
Q

TVP - TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL FATOR RISCO

A

Veias varicosas.

191
Q

TVP - TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL TRATAMENTO GERAL

A

Deambulação
Repouso em trendelemburg
Termoterapia por adição (compressa quente)
Anticoagulação
Cirurgia - se indicação

*** ATB, AINES e COMPRESSA = sem evidência

192
Q

TVP - TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL TRATAMENTO SEM ENVIDÊNCIA/EVIDÊNCIA

A

Antibiótico
AINES (tópico ou sistêmico)
Compressa elástica

193
Q

TVP - TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL ANTICOAGULAÇÃO INDICAÇÃO

A

Trombose superficial > 5cm com fator de risco (masculino; >65 anos; TEP prévio; neoplasia)
Trombose safena magna e parva próximo à junção com sistema profundo

194
Q

TVP - TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL CIRURGIA INDICAÇÃO

A

Impedir extensão para sistema profundo (tratamento clínico refratário)
Tratamento da insuficiência venosa, se associada
Prevenir recidivas.

195
Q

IVC - CONCEITOS GERAIS

A

Extremamente prevalente (>80% população)
Não exclusivo de idosos.

196
Q

IVC - DIVISÃO SISTEMA VENOSO

A

Dividido em superficial x Profundo.
Superficial (10% do retorno) = safena magna + parva + tirbutárias ===> comunicação com profundo pelas CROSSAS (reticulares)
Profundo (90% retorno) = veia femoral + poplítea + tibiais ====> drenam diretamente para ilíacas e cava.

197
Q

IVC - ALTERAÇÕES VENOSAS SUBFERICIAIS TIPOS

A
198
Q

IVC - ALTERAÇÕES VENOSAS SUPERFICIAIS TIPOS (2° ILUSTRAÇÃO)

A
199
Q

IVC - FSIOPATOLOGIA COM CLÍNICA/EVOLUÇÃO NATURAL

A

Relação genética = > veias frágeis + incompetência valvar = dilatação + refluxo + insuficiência
Evolução com:
Edema (aumento de pressão capilar)
Infiltração subcutãneo + dor
Atrofia/escurecimento da pele (dermatite ocre) - depósito hemossiderina
Lesão cutânea

** Difícil evoluir com úlcera
**
Sintoma mais comum disparado = dor ao ficar em pé

200
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO CEAP CONCEITO

A

Classificação da IVC, que considera:

Aspectos CLÍNICOS (exclusivamente pelo exame físico)
ETIOLÓGICOS
ANATÔMICOS
PATOFISIOLÓGICOS

‘“CEAP”

201
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO “C” DO CEAP

A
202
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO CEAP C0

A

Sem alterações visuais (varizes ou edema etc…)
Apenas queixa clínica = “dor ao ficar em pé por tempo prolongado”

203
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO CEAP C1

A

Dilatação de vasos superficiais e/ou reticulares = telangiectasias

204
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO CEAP C2

A

Dilatação de vasos profundos (veias varicosas francas)

205
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO CEAP C3

A

Edema subcutâneo/infiltrativo.
Já denota pior prognóstico.
“Repercussão local pela alteração venosa”

206
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO CEAP C4

A

Dermatite ocre (depósito de hemossiderina)

207
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO CEAP C5

A

Úlcera cicatrizada.

208
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO CEAP C6

A

Úlcera ativa.
Principalmente maléolo medial = ponto crítico de drenagem do sistema vascular venoso
Outros estigmas = varizes + edema + dermatite ocre

209
Q

IVC - CLASSIFICAÇÃO “EAP” DO CEAP

A
210
Q

IVC - PRÉ TRATAMENTO OBRIGATÓRIO

A

Sempre classificar CEAP
USG Doppler venoso superficial e profundo = documentar/determinar insuficiência venosa + avaliação de etiologia possível + avaliar comprometimento safena

*** Fasicidade à esquerda

211
Q

IVC - TRATAMENTO SAFENA

A

Termoablação = oblitera safena e consequentemente reduz refluxo vascular = remanejamento fluxo venoso.

Fleboextração = causa muito hematoma

+ Exérese de colaterais

212
Q

IVC - TRATAMENTO SAFENA COMPARAÇÃO TRATAMENTO

A
213
Q

IVC - TRATAMENTO SAFENA NUNCA FAZER

A

Espuma polidocanol = alta recidiva/recanalização + risco de tep intraprocedimento

Fazer apena se última opção

214
Q

IVC - TRATAMENTO VARIZES COLATERAIS (CEAP C2)

A
215
Q

IVC - TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO

A

ClaCS = combina um espasmo vascular com escleroterapia = reduz quantidade de substância infundida = menor índice de manchas (mais atual)

*** Apenas para: vasos epidérmicos (telangiectasias) + subdérmicos (reticulares) e colaterais ——- pequeno calibre

216
Q

IVC - INDICAÇÕES DE TRATAMENTO

A

Estético
Sintomas (edema, dermatite)
Tratamento da úlcera (CEAP C6) - INDICAÇÃO FORMAL DE CIRURGIA