CX VASCULAR (CARÓTIDA + SAA + ANEURISMA + OAA + OAC + INSF VENOSA + SD COMPRESSIVAS + TVP) Flashcards
ANEURISMA AORTA - CX ELETIVA INDICAÇÃO
Fusiforme: Homens > 5,5cm; Mulheres > 5cm
Sacular independente do diâmetro
Crescimento > 0,5cm/6m ou 1cm/1ano
MEDULA ESPINHAL - IRRIGAÇÃO VASCULAR
Artéria espinal anterior
02 artérias espinhais posteriores
INFARTO MEDULAR - SÍNDROMES
Síndrome da artéria Espinhal Anterior
Síndrome da Artéria Espinhal Posterior
INFARTO MEDULAR - SITUAÇÕES DE ALTO RISCO
Cirurgias de aorta
Dissecção de aorta
Aneurisma
Oclusão extrinseca (vasculite, êmbolos…)
INFARTO MEDULAR - MAIS COMUM
Síndrome da Artéria Espinhal Anterior
INFARTO MEDULAR - SÍNDROME ARTÉRIA ESPINHAL ANTERIOR CLÍNICA
Perda motora, sensitiva de dor e temperatura
POUPA propriocepção e sensibilidade vibratória
Início/agudo: flacidez
Sequela: hiperrreflexia e espasticidade
+- sintoma autônomico
INFARTO MEDULAR - SÍNDROME DA ARTÉRIAL ESPINHAL POSTERIOR CLÍNICA
Perda da propriocepção e sensibilidade vibratória
INFARTO MEDULAR - DIAGNÓSTICO
Clínica
Exames complementares - afastar outras causas (AngioTC; RMN; Punção)….
AAA - ROTURA CONCEITOS
AA tende ser assintomático, sintomas exacerbados = rotura ou crescimento acelerado
Rotura posterior (retrop) = tamponamento temporário
Rotura anterior (peritônio) = morte
AAA - ROTO TTO CX
Instável = cirurgia aberta
Estável = ENDOVASCULAR - reduziu mortalidade (angiotomo é obrigatório p/ planejamento)
**Standord A = obrigatório via aberta.
ANEURISMA AORTA - ROTO CLÍNICA
Dor abdominal + massa pulsátil + síncope ou instabilidade hemodinâmica
SD COMPARTIMENTAL - SINAIS DE LESÃO NEUROLÓGICA
Indicam dano irreversível:
Contratura de Volkman
Pé caído
DIAGNÓSTICO
Contratura de Volkman
Lesão neurológica irreversível pós sd compartimental
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ESPECTRO TTO
Clínico (antiagregante + estatina + controle pressórico)
Cirúrgico (endarterectomia x endovascular)
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - INDICAÇÃO CX
Assintomático com estenose > 80% (UptoDate) ou > 70% (AHA)
Sintomático estenose >50%
Estenose > 50% c/ alto risco de AVC
ANATOMIA - VARIAÇÃO ANATÔMICA QUE CONTRAINDICA CX ENDOVASCULAR CERVICAL
Arco Bovino (carótida esquerda direito do braquiocefálico)
ANATOMIA - TRIGONO CAROTÍDEO CONTEÚDO
Carótida Comum
Jugular Interna
Nervo vago
Nervo hipoglosso
ANATOMIA - TRÍGONO CAROTÍDEO DELIMITAÇÃO
Conteúdo: Carótida Comum + Jugular Interna + Vago + Hipoglosso
ANATOMIA - CARÓTIDA EXTERNA RAMOS
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - VIA CIRÚRGICA
Endarterectomia - preferível sempre
Endovascular (alto risco cirúrgico; radioterapia prévia; reestenose pós endarterectomia)
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA X ENDOVASCULAR
Desfecho longo prazo similar
Endovascular tem mais complicação (principalmente em < 70 anos)
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - SINTOMÁTICA DEFINIÇÃO
Amaurose fugaz
AVC ou AIT
**nos últimos 6 meses
** vertigem e síncope: NÃO definem
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - CRITÉRIOS OBRIGATÓRIOS ENDARTERECTOMIA
Expectativa de vida >= 5 anos
Topografia acessível
S/ doença de base agravadora (DPOC, cardiopata)
S/ cx ipsilateral prévia
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - AMAUROSE FUGAZ CONCEITOS
Obstrução artéria oftálmica (ramo carótida externa) = isquemia de retina
Sempre ipsilateral à obstrução carotídea
***obs: bem diferente de cegueira, redução de campo visual e hemianopsia = comprometimento circulação encefálica posterior.
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - OCLUSÃO CONCEITO
NUNCA OPERAR!!!!! Mesmo em paciente sintomático!!!!!
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA TÉCNICA CIRÚRGICA
Incisão borda medial esternocleido + abertura platisma
Exposição de vasos e nervos
Heparinização 5000ui
Clampear coto proximal da carótida comum e externa
Cateterizar carótida interna - monitorizar PRESSÃO
Endarterectomia + lidocaína 1%
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA PRESSÃO PROCEDIMENTO
> 30-50 = nível correto (indica boa colateralização vascular pelo Willis)
<30 = fazer SHUNT entre ACC proximal e ACI distal ao campleamento.
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ESTENOSE BILATERAL CONDUTA
Se ambos lados com indicação cirúrgica: ordem de prioridade
Lado sintomático
Maior estenose no bulbo carotídeo
Carótida dominante (destro - E; canhoto - D)
NUNCA no mesmo tempo cirúrgico
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - LTO RISCO DE AVC
Ulceração da placa
Progressão rápida da estenose
Trombos flutuantes
Evidência de microembolização (redução de reserva cerebral)
Infarto cerebral assintomático
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - RASTREAMENTO
NÃO TEM INDICAÇÃO
**paciente com doença aterosclerótica em outros territórios pode-se pesquisar estenose como marcador de gravidade/estratificador de risco (mas não é o objetivo primário)
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDOVASCULAR COMPROMETIDO/EVITADO
Tronco Bovino
Calcificação do arco aórtico
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - DOPPLER TRANSCRANIANO INDICAÇÃO
Objetivo: avaliar funcionalidade pré-op e dinâmica intraOp (microembolizações)
TESTE DA APNEIA/VASORREATIVIDADE: estenoses severas não respondem à apneia
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - TESTE DA APNEIA DOPPLER TRANSCRANIANO RACINAL
Apneia voluntária = retenção de CO e redução pH = vasodilatação arteriolar c/ consequente aumento de fluxo carotídeo
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - SINTOMA DEVIDO AVC CONDUTA
Endarterectomia até 14 dias pós AVC.
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - TERRITÓRIO VERTEBRAL
NÃO OPERA VERTEBRAIS.
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - LIDOCAÍNA EV ENDARTERECTOMIA MOTIVO
Evita bradicardia e hipotensão durante dissecção arterial.
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA ESTRUTURAS VISÍVEIS
Veia facial (cruzando bifurcação carotídea)
Nervo hipoglosso (tração deflagra retração ipsilateral da lingua)
Nervo vago (entre a carótida e jugular interna)
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA C/ NECESSIDADE DE EXTENDER VISUALIZAÇÃO CRANIAL
Secção do músculo digástrico
Subluxação da mandíbula
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA C/ NECESSIDADE DE EXTENDER VISUALIZAÇÃO CAUDAL
Secção do músculo homoióide
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - CONTRAINDICAÇÕES ENDOVASCULAR
AVC recente
Anatomia desfavorável
NOME
Tesoura de Potz
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÕES GERAIS
Microembolização cerebral
Trombose aguda da carótida interna
Síndrome de Hiperperfusão
Lesão neurológica intraoperatória
Resstenose
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÕES PRECOCE
Microembolização cerebral
Trombose aguda da carótida interna
Síndrome de Hiperperfusão
Lesão neurológica intraoperatória
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÃO TARDIA
Reestenose
Doppler monstrando estenose > 60% pós procedimento.
CD: ENDOVASCULAR.
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÃO MICROEMBOLIZAÇÃO
AVC precoce/imediato PÓS-OPERATÓRIO
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÃO TROMBOSE DE CARÓTIDA INTERNA
AVC precoce nas primeiras 24h pósOP
** paciente esta se recuperando bem da anestesia e AVCceza
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA COMPLICAÇÃO SÍNDROME HIPERPERFUSÃO
Alteração de nível de consciência
Cefaleia Ipsilateral
Hipertensão arterial
Déficit focal
ATEROSCLEROSE CAROTÍDEA - ENDARTERECTOMIA CAROTÍDEA LESÃO NERVOSA
Hipoglosso é o mais lesado.
DAOP - ESPECTROS
OAA
OAC
DAOP OAC - TTO CLÍNICO
Modificadores de mortalidade:
AAS + Estatina +- rivaroxabana (dose reduzida)
Cessação tabagismo
Controle Comorbidades
Modificadores de marcha: Cilostazol (vasodilatador + AAS) + Caminhada
DAOP OAC - ITB
Não obrigatório p/ diagnóstico - DAP diagnóstico é clínico (claudicação + s/ pulso)
Seguimento/resposta terapêutica
ITB < 0,9
DM - calcificação da camada média = falsa elevação –> medida pressórica hálux (toe pressure)
DAOP OAA/OAC - RUTHERFORD ISQUEMIA CRÍTICA CLASSIFICAÇÃO
1 e 2A = viáveis
2B = ameaça iminente
3 = inviável
DAOP OAA/OAC - RUTHERFORD ISQUEMIA CRÍTICA 1° DELIMITADOR
Redução sensibilidade.
R1 = sensibilidade e motricidade preservada
R2A = sensibilidade prejudicada c/ motricidade preservada
DAOP OAA /AOC - ISQUEMIA CRÍTICA REVASC MANDATÓRIO
Estudo anatômico vascular:
Obstrução alta (aorto-ilíaca ou femoro-poplítea) = angio TC
Infragenicular (joelho) = doppler arterial
DAOP OAA/OAC - ISQUEMIA CRÍTICA RUTHERFORD 2B
Redução de sensibilidade e motricidade c/ ameaça iminente
DAOP OAA/OAC - ISQUEMIA CRÍTICA RUTHERFORD 3
Membro ANESTESIADO e PARALISADO - INVIÁVEL
** NÃO candidato à revascularização
DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ESPECTRO
OAC Descompensada (piora do leito vascular por rotura placa ateroma c/ formação trombo)
OAC c/ Lesão trófica (aumento demanda metabólica que descompensa o quadro/hemodinâmica periférica) - não tem trombo, logo, não anticoagulo.
DAOP OAC - ANTICOAGULAÇÃO CONCEITO
Reduz aumento de trombo imaturo pela rotura da placa de ateroma = evita piora
Reduz estase sanguínea do segmento pós obstrução = evita novo trombo
DAOP OAA/OAC - RUTHERFORD ISQUEMIA CRÍTICA CONCEITO
Classificação da isquemia do membro INDEPENDE DA ETIOLOGIA: trombótica, embólica, trauma.
Avalia viabilidade e possibilidade de revascularização.
DAOP OAA/OAC - RUTHERFORD ISQUEMIA CRÍTICA TABELA
DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA TRATAMENTO (CONFORME ESPECTRO)
DAOP - RUTHERFORD “AMPLO” CONCEITO
Vai de 0-6, de assintomático até claudicação grave (0-3), dor em repouso, lesão trófica pequena e grande (4-5-6).
DAOP OAC - OBSTRUÇÃO INFRAGENICULAR CONCEITO
Doppler arterial:
S/ obstrução = pulso trifásico
C/ obstrução = pulso monofásico (oriundo de colaterais)
DAOP OAA/OAC - FONTAINE CONCEITO
Vai de 1-4, de assintomático até claudicação grave (1-2a,2b-3), terminando em lesão trófica (úlcera/gangrena) - 4
DAOP OAA/OAC - REVASCULARIZAÇÃO CONCEITO
Aterotrombótica: Precisa de exame de imagem p/ classificar grau de lesão e determinar qual intervenção (fechada x aberta)
Cardioembólica - exame de imagem não é mandatório
DAOP OAA/OAC - SCORE WIFI CONCEITOS
Score que delimita gravidade clínica da isquemia.
Preditor de risco de amputação em 01 ano.
Considera: ferida (wound) + isquemia + infecção.
“Classificação geral” da indicação de revascularização = feridas pequenas mas com isquemia severa podem precisar de revasc; ferida muito extensa isolada pode conferir inviabilidade do membro;
Wifi 1 e 2 (muito baixo e baixo) = tto clínico
Wifi 3 (moderado) e 4 (alto risco amputação) = revascularização + debridamento.
Wifi 5: parâmetros tão graves que proscreve revascularização
DAOP OAC - TTO CIRÚRGICO PRINCIPAIS DELIMITADORES
Grau de severidade da lesão (extensão da ferida)
Grau de severidade anatômica
DAOP OAA/OAC - SCORE GLASS CONCEITOS
Score de estratificação ANATÔMICA = indica a via cirúrgica (endo x aberta) - considerando chance de falha técnica e grau de reobstrução por endovascular
Score complexo - estratifica o grau de complexidade anatômica da lesão de todas as artérias.
Delimita artéria alvo
DAOP OAA/OAC - GLASS SCORE CLASSIFICAÇÃO
GLASS 1 (anatomia pouco complexa) = baixa chance de falha técnica endovascular e pouca obstrução em um ano = ENDOVASCULAR (<10% falha e >70% patencia 1 ano)
GLASS 2 (anatomia moderadamente complexa) = <20% chance falha e >50% patencia = ENDOVASCULAR (ainda vale tentar)
GLASS 3 (anatomia muito complexa; oclusão de origem) = >20% falha e <50% patencia = ENXERTO (aberta)
DAOP OAC - TERAPIA CIRÚRGICA FLUXO/STEPS
Diagnóstico descompensação (conforme espectro)
WIFI Score = indica revascularização
GLASS = S/ status cirúrgico (endovascular independente da estratificação); C/ status cirúrgico (estratificação anatômica e determinação método) =>
GLASS 1 e 2 (angioplastia)
GLASS 3 (enxerto)
DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA REVASCULARIZAÇÃO MÉTODOS
Endovascular (angioplastia) - GLASS 1 E 2
Enxerto (aberta) - GLASS 3
** estratificados pelo GLASS
DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ANGIOPLASTIA CONCEITOS
DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ENXERTO (ABERTA) CONCEITOS
DAOP OAC - ENXERTO CONCEITOS CIRÚRGICOS
Sempre preferível AUTOENXERTO c/ veia IPSILATERAL devalvulada.
Próteses tem piores desfechos.
DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ENXERTO PROCEDIMENTO
Arteriotomia longitudinal
Enxerto com safena IPSILATERAL e DEVALVULADA
Anastomose término lateral
PÓ: AAS e ESTATINA
DAOP OAC - ISQUEMIA CRÍTICA ANGIOPLASTIA PROCEDIMENTO
Punção arterial
Balonamento da lesão (dilatação)
Posicionamento de Stent (se indicação) - aorto-ilíaco ou femoro-poplíteo (não uso em artérias pequenas)
PÓ: DUPLA ANTIAGREGAÇÃO!!!!!
DAOP - OAA X OAC RESUMO
FASCIOTOMIA PROFILÁTICA EXISTE?
SIM!!!! Teoricamente, todo paciente que sera submetido à revascularização com isquemia > 6 horas tem INDICAÇÃO!!!!!!!11
DAOP OAA - COMPLICAÇÕES TTO
Síndrome de reperfusão = acidose + hiperkalemia + mioglobinúria (tem que ser em grandes segmentos musculares)
Síndrome Compartimental = mais tardia
DAOP OAA - TTO TÉCNICA
Arteriotomia TRANSVERSAL (possibilita fechamento primário s/ necessidade enxerto-patch)
Embolectomia à Fogarty
DAOP - CONCEITOS AMPUTAÇÃO X REVASCULARIZAÇÃO
Só posso amputar se tiver pulso segmento superior (transtibial pulso poplíteo; transfemoral pulso femoral….) = revascularizo antes de amputar
Membro inviável R3 (candidato à amputação) = preciso revascularizar p/ cicatrizar e ter pulso => amputação primeiro e revasc depois - principalmente se seguimento grande.
DAOP - OCLUSÃO ARTERIAL TEMPO DE ISQUEMIA (ESTRUTURAS)
DAOP OAA - CLÍNICA
Quadro hiperagudo/súbito
S/ claudicação prévia
Assimetria de pulsos em membros
Evolução rápida.
DAOP OAA - FISIOPATOLOGIA OBRIGATÓRIA
Ter fonte cardioembólica!
DAOP OAA - SÍNDROME REPERFURSÃO CONCEITOS
Pós tratamento de OAA:
Hipercalemia
Mioglobinúria
Acidose
**segmento grande e inviável = amputar antes de revascularizar
DIAGNÓSTICO
Sinal do Cálice Invertido = OAA Cardioembólica topografia Ilíaca Externa