PED 1 (NASCIMENTO + PUERICULTURA + INFECTOPED + REUMATO PED + GASTROPED) Flashcards

(Leite + Nascer + Crescer + DNPM +Puberdade+ Distúrbios Estaturais e Puberais +Obesidade+ SD Metabólica +Desnutrição/Vitaminas+ TEA/TDAH + Imunização + Gastro))

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1
Q

LEITE MATERNO - FASES MAMADA

A

Início = bastante águas e elementos hidrossolúveis = aspecto de água de coco
Meio = maior concentração de CASEINA = branco opaco
Fim = maior concentração de elementos LIPOSSOLÚVEIS = amarelado

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2
Q

LEITE MATERNO - COLOSTO X LEITE MADURO

A

Colostro = mais proteínas e menos lipídeos + rico em IgA
Maduro (10° dia pós parto) = muita água + LACTOSE + ácidos graxos poli-insaturados + gordura na fase final da mamada.

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3
Q

LEITE MATERNO - RNPT X TERMO

A
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4
Q

LEITE MATERNO - CONTRAINDICAÇÕES TODAS

A
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5
Q

LEITE MATERNO - FATORES IMUNOLÓGICOS

A

Imunoglobulina IgA = microrganismo de superfície e mucosas
Leucóticos
Lisozima e Lactoferrina (bactérias, vírus e fungos)
Fator BÍFIDO = aumenta lactobacilus bifidus (microbioma sadio e seguro)
Oligossacarídeos (contra bactérias de superfície)

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6
Q

LEITE MATERNO - INGURGITAMENTO MAMÁRIO CONDUTA

A

Mantém amamentação
Aumento frequência mamadas
Ordenha excesso de leito + massagem mamária
CRIOTERAPIA + analgésico

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7
Q

REANIMAÇÃO NEO PERGUNTAS

A

Respirando/chorando?
Tônus flexão?
>=34 semanas?

** 3 SIM = clampleamento oportuno tardio (>= 60seg) + contato materno 1h + AME
**
Apenas <34s = clampeamento oportuno precoce (>=30seg) + mesa reanimação

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8
Q

ALEITAMENTO TIPOS

A

AME = leite humano apenas gestante ou doadora
AMC = leite + comida
AMM = mistura de leites
AMP = leite + outros líquidos
Água entra com comida aos 06 meses

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9
Q

ALEITAMENTO CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS

A

HIV e HTLV
Galactosemia
Drogas ilícitas
Ebola
CMV c/ IgM positivo

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10
Q

PASTEURIZAÇÃO CONSEQUÊNCIAS

A

Inativação completa de componentes celulares
Inativação parcial de componente imunológico
Mantém atividade antimicrobiana - ainda estimula atividade imunomoduladora

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11
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - FLUXO ILUSTRAÇÃO

A

**Nunca ordenhar cordão
**
RN <34s NUNCA vai p/ colo materno

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12
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - PASSOS INICIAIS >=34semanas

A

Esquentar (RN 36,5 a 37,5 — sala 23-25°)
Secar
Posicionar (coxim sob ombros + leve extensão)
Aspirar (boca depois narinas) - se necessário

**Após ESPA => FC ausculta (apenas 1° vez) => monitor
**
Após => Padrão respiratório (apenas inspecional)

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13
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - PASSOS INICIAIS <34SEMANAS

A

Esquentar + saco plástico + touca duplas (plástico + lã/algodão) + colchão térmico se <1000g
NÃO SECAR!!!!!
Posicionar = idem >=34s
Aspirar = idem >=34s

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14
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - FREQUÊNCIA CARDÍACA CONCEITOS

A

Apenas 1° vez é feita c/ ausculta, após isso EXSLUSIVAMENTE monitor 3 eletrodos.
Principal determinante p/ reanimação neonatal.
Principal marcador de piora e melhora.
Palpação do cordão e ausculta subestimam FC

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15
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - TIPOS CLAPEAMENTO

A

Oportuno tardio >=34semanas => pelo menos 60 segundos
Oportuno tardio <34semanas => pelo menos 30 seg
Imediato = NÃO além da IG não responsivo à estimulo tátil + indicações específicas (HIV)

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16
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - DIFERENÇAS RN <34s x >=34s

A

> =34semanas: 01 ou 03 profissionais; oportuno tardio >= 60seg; contato mãe se tudo OK; FiO2 inicial 21%
<34semanas: sempre 03 profissionais; oportuno tardio >=30seg; direto berço; FiO2 inicial 30%

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17
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - INDICAÇÃO VPP

A

FC < 100
Respiração irregular
Apneia
Gasping

***Se indicou VPP = indicou junto monitorização contínua da FC e SatO2 concomitantes.

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18
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - TÉCNICAS VPP

A

Ambu c/ máscara facial (s/ controle pressórico, s/ CPAP e FiO2 rígida 21% ou 100%)
Ventilador mecânico com T (controle Pins e PEEP, c/ CPAP e FiO2 titulável)

**>=34semanas = Ambu ou VM-T
**
<34semanas = VM-T

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19
Q

REANIMAÇÃO NEO CONCEITOS VPP <34SEMANAS

A

Sempre com VM-T
FiO2 inicial 30% —- ir titulando de 20% em 20%
Falha 2° ciclo VPP corrigida => TOT (não posso máscara laríngea)

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20
Q

REANIMAÇÃO NEO VPP TOT INDICAÇÕES

A

Falha 2° ciclo VPP (se possível, posso faz c/ M.L)
VPP por máscara prolongada (não retorna respiração expontânea)
Indicação de massagem cardíaca

**FiO2 = mesma que estava antes do TOT e ir titulando de 20% em 20%.
**
Se massagem cardíaca = 100% SEMPRE

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21
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - VPP EXCLUSIVAMENTE TOT

A

Hérnia diafragmática congênita - muita distensão abdominal.

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22
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - STEPS

A

1° ciclo VPP c/ máscara facial - 30 segundos c/ técnica C-E
2° ciclo VPP checada => máscara laríngea ou TOT

** antes, 2° ciclo era direto TOT
**M.L apenas se >34semanas e >2000g

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23
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - INDICAÇÃO CPAP

A

RN s/ necessidade de reanimação (FC>100 c/ respiração espontânea) mas com desconforto respiratório e/ou SatO2 baixa.
Auxilia distensão alveolar.

**<34semanas = obrigatório (SDR/DMH)
**
>34semanas = considerado (tem risco de pneumotórax)

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24
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - ALVO SATURAÇÃO

A

Até 5 min: 70-80%
5-10min: 80-90%
>10min: 85-95%

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25
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - INDICAÇÃO MASSAGEM

A

FC < 60 em vigência de VPP c/ TOT e técnica adequada.

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26
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - TÉCNICA MASSAGEM

A

Técnicas:
02 polegares (+ eficiente, melhor Pins e perfusão coronária, cansa menos)
02 dedos (menos eficiente e cansa mais)
Terço inferior do esterno, linha intermamilar, 1/3 profundidade permitindo retorno do tórax.
Relação 3:1 — “1-2-3-ventila”

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27
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - FALHA MASSAGEM E CD

A

Após 01 ciclo de 60seg de massagem adequada c/ VPP TOT de FiO2 100% FC mantém < 60.

CD: Medicações +- expansão volume:
Adrena traqueal (0,05-0,1mg/kg) => 1ml/kg diluída (fornecendo 0,1mg/kg)
Adrena umbilical (0,01-0,03mg/kg) => 0,2ml/kg diluída (fornecendo 0,2mg/kg)
SF 10ml/kg em 5-10min - máximo 2x

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28
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - PARAR QUANDO

A

Falha de RCE após 10-20min de reanimação avançada.

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29
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - ILUSTRAÇÃO GERAL >=34semanas

A
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30
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - ILUSTRAÇÃO GERAL <34semanas

A

.

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31
Q

REANIMAÇÃO NEONATAL - APGAR CONCEITO

A

Não indica reanimação.
Se 1° e 5° minuto <7 = manter de 5-5min até 20min
Avalia resposta à reanimação.

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32
Q

RESPIRATÓRIOS RN - REPRESENTANTES

A

SDR/DMH - Síndrome do desconforto respiratório (Membrana Hialina)
TTRN - Traquipneia transitória
SAM - Aspiração meconial
HPP - Hipertensão pulmonar persistente
PMN

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33
Q

RESPIRATÓRIOS - CIRCULAÇÃO NEONATAL

A

Clampeamento = menor aporte sanguíneo e pressão lado direito (redução dos shunts)
+
RESPIRAÇÃO = reabsorção líquida = redução pressão pulmonar ==> aumento do fluxo VD -> AE e consequentemente (“inverte o fluxo” : esquerda direita agora) - normal.

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34
Q

RESPIRATÓRIOS RN - CLASSIFICAÇÃO DISPNEIA

A

Boletim de Silverman Anderson

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35
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SDR/DMH CONCEITOS

A

Doença de prematuros precoces (<34semanas) - principalmente
Redução Surfactante + Imaturidade pulmonar
DISPNEIA PRECOCE E PROGRESSIVA QUE PIORA 2° DIA
Gaso: hipercapnia + hipóxia + acidose metabólica
TTO base é Surfactante + Suporte ventilatório

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36
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SDR/DMH FISIOPATOLOGIA

A
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37
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SDR/DMH FATOR RISCO E PREVENÇÃO

A

Prematuridade, principalmente.
Maturação pulmonar c/ corticóide (01 ciclo ja ajuda)
CPAP precoce
Surfactante se alto risco

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38
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SDR/DMH MANEJO

A

Surfactante 200mg/kg (até 3 doses - principalmente se <32)
Suporte ventilatório:
VNI
VM
VAFO

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39
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SDR/DMH SURFACTANTE

A

Produzido por pneumócitos T2 início 20°semana pico na 35° = redução tensão superficial alveolar
200mg/kg no RN < 34s em VNI ou VM
Se < 32s = 2° dose 100mg/kg
Máximo 3 doses de intervalo 4-6h

** VM faz pelo ejetor lateral - evitar despressurização
**
VNI faz por cateter endotraqueal (LISA/MIST)

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40
Q

RESPIRATÓRIOS RN - PARÂMETROS VM SDR/DMH

A

VNI sempre que possível
Menor FiO2 possível = alvo pré-ductal 90-95%
VC 4-6ml/kg
PEEP 5-8
Tins 0,3-0,35
FR 40-60
VAFO se refratário - ventilação de alta frequência oscilatória

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41
Q

RESPIRATÓRIOS RN - TTRN CONCEITO

A

Doença do termo precoce ou prematuro tardio (>34s)
Retardo na absorção de líquido pulmonar.
DISPNEIA PRECOCE QUE MELHORA PROGRESSIVAMENTE ATÉ 48H.

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42
Q

RESPIRATÓRIOS RN TTRN - FATOR RISCO

A

Parto antes das 39 semanas
Cesárea ELETIVA S/ TRABALHO DE PARTO
DMG (retarda absorção líquido + inativação surfactante)
Asma materna

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43
Q

RESPIRATÓRIOS RN - TTRN MANEJO

A

S/ tto específico.
Suporte ventilatório = CPAP
Cuidados gerais (temperatuva; glicemia)
Taquipneia importante = sonda

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44
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SDR/DMH x TTRN

A

SDR/DMH = prematuro precoce (<34s) + redução surfactante c/ imaturidade pulmonar => desconforto respiratório precoce e progressivo => surfactante + suporte ventilatório.

TTRN = prematuro tardio (>34s) ou termo precoce + CESÁREA ELETIVA + redução absorção líquido alveolar => desconforto respiratório precoce que melhora progressivamente => suporte

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45
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SAM CONCEITOS

A

Doença do PÓS-TERMO
Sofrimento fetal (relaxamento esfincter anal pela hipóxia = liberação mecônio)
1% dos RN meconiados

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46
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SAM FISIOPATOLOGIA

A
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47
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SAM MANEJO

A

Suporte ventilatório.
Considerar ATB.
Hipertensão pulmonar = NOi ou Milrinone
Surfactante (questionável)

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48
Q

RESPIRATÓRIOS RN - HIPERTENSÃO PULMONAR CONCEITO

A

Reflexo das pneumopatias (SDR; SAM; Sepse; asfixia; hipoplasia pulmonar)
Resistência pulmonar elevada = shunt D>E
Desconforto respiratório + Hiperfonese B2
Crises de HP = movimentação deflagra hipoxemia intensa - considerar sedação)
DIFERENÇA SAT PRÉ/PÓS DUCTAL > 5% - shunt D>E direciona sangue s/ oxigenação via canall arterial p/ aorta

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49
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SD HPP CARACTERÍSTICA CLÍNICA e RX

A

Labilidade de oxigenação à movimentação.
Diferença PaO2 pré-pós ductal >20mmHg OU sat >5%
Redução da trama vascular + aumento do tronco artéria pulmonar.

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50
Q

RESPIRATÓRIOS RN - HIPERTENSÃO PULMONAR MANEJO

A

Suporte
Óxido Nítrico

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51
Q

DIAGNÓSTICO E DESCRIÇÃO

A

Infiltrado reticulogranular simétrico +- vidrofosco +- broncograma

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52
Q

DIAGNÓSTICO E DESCRIÇÃO

A

Infiltrado granular/reticulogranular GROSSEIRO + focos de atelectasia + hiperinsuflação +- pneumotórax +- pneumomediastino

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53
Q

DIAGNÓSTICO E DESCRIÇÃO

A

Infiltrado reticular difuso + cisurite + hiperinsuflação + vascularização proeminente

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54
Q

RESPIRATÓRIOS RN - RESUMÃO

A
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55
Q

RESPIRATÓRIOS RN - SPECTRO VÍNCULO MENTRAL

A

SDR/DMH = Prematuro precoce (<34s)
TTRN = Prematuro tardio (>34s) ou termo precoce
SAM = PÓS TERMO + SFA
SHPP = crise HP/labilidade + diferença Sat Pré/pós ductal >5% ou PaO2 20mmHg

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56
Q

SEPSE NEONATAL - PRECOCE X TARDIA TEMPO

A

Até 48-72h = precoce
> 72h = tarda

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57
Q

SEPSE NEONATAL - PRECOCE AGENTES

A

GBS
E.coli
Listeria monocytogenes (risco de granulomatose infantiseptica)
Ureaplasma

*** Ampicilina/Cristalina + Gentamicina/Amicacina

*** LCR + = Cefotaxima + Ampicilina ou Cristalina

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58
Q

SEPSE NEONATAL - TARDIA AGENTES

A

S.aureus
S.epidermidis (coagulase negativo)
Gram-negativos = E.coli — Klebsiella — Pseudomonas
Candida albicans

**Oxacilina/Vancomicina + Amicacina
**
LCR+ = Oxacilina + Cefotaxima

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59
Q

SEPSE NEONATAL - PRECOCE X TARDIA AGENTES

A

Precoce: GBS + E.coli + Listeria + Ureaplasma
Tardia: S.aureus + Gram Negativos (E.coli + Klebisiella + PDS) + S.Epidermidis + C.albicans

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60
Q

SEPSE NEONATAL - PRECOCE E TARDIA CLÍNICA

A

Taquipneia
Dispneia (indica RX)
Distermia ou febre
Hipoatividade/letargia
Hiperglicemia
Intabilidade hemodinâmica - bradicardia
Sangramento - pensar CIVD (complicação grave)

*** Se taquipneia/desconforto ISOLADO e LEVE-MOD = observar 6h

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61
Q

SEPSE NEONATAL - INVESTIGAÇÃO

A

Hemocultura 02 sítios
LCR sempre - NÃO ATRASA ATB
RX tórax (desconforto respiratório)
HMG e PCR (triagem) - alto VPN

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62
Q

SEPSE NEONATAL HMG-PCR (triagem) CONCEITO

A

Alto valor preditivo negativo.
Se seriados e normal = praticamente excluir sepse.
Rodwell >=3:
LEUCO (<5000 ou >25.000);
NTF (penia ou filia); I/T > 0,3;
PLQ < 150K

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63
Q

SEPSE NEONATAL - HEMOCULTURA CRESCIMENTO

A

Sempre colher antes do ATB.
Crescimento antes 48h = positivo
Crescimento após 48h = possível contaminação

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64
Q

SEPSE NEONATAL - PRECOCE FATOR RISCO

A

Profilaxia GBS inadequada (pelo menos 4h pré-parto c/ ampicilina ou cristalina)
Corioamnionite (T°parto >=38° + leucocitose + corrimento purulento + taqui-bradi fetal)
TPP + RMO >18h
ITU materna s/ TTO ou iniciado a menos de 72h
Cerclagem + pessário

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65
Q

SEPSE NEONATAL - PROFILAXIA GBS ALTERNATIVA

A

Alérgicas à penicilinas = CEFAZOLINA.

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66
Q

SEPSE NEONATAL - INDICAÇÃO PROFILAXIA GBS

A

Rastreio positivo + histórico sepse neonatal
Gestação atual com GBS
Urocultura qualquer trimestre com GBS (mesmo se ja tratada ou assintomática)
GBS desconhecido + FR: prematuro ou febre ou RMO > 18h

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67
Q

SEPSE NEONATAL PRECOCE MANEJO CONCEITO

A

Suspeita = HMC + ATB
Reavaliação em 36-48h:
*Assintomático + triagem negativa + cultura negativa = suspender ATB
*Sintomático ou cultura positiva = manter
*Sintomático + triagem positiva + cultura negativa = sepse clínica => manter

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68
Q

SEPSE NEONATAL - PRECOCE FLUXO >=35 SEMANAS ILUSTRAÇÃO

A

Sintomático = protocolo sepse neonatal
Assintomático + Tmat>38°c ou Proflaxia GBS inadequada = OBSERVAÇÃO RIGOROSA

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69
Q

SEPSE NEONATAL - PRECOCE FLUXO <35 SEMANAS ILUSTRAÇÃO

A

Parto induzido (V ou C) + Agravante = protocolo sepse
TPP ou Corio ou RMO = protocolo sepse (HMC + TRIAGEM + ATB)
Cesárea c/ bolsa rota no nascimento s/ agravantes = HMC + Observação rigorosa + Segurar ATB

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70
Q

SEPSE NEONATAL - TARDIA FATOR RISCO

A

Prematuridade
Baixo peso
Jejum prolongado
ATB precoce e prolongado
Invasões
Corticóide pós natal

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71
Q

SEPSE NEONATAL - PRECOCE E TARDIA ATB

A

Precoce = Ampicilina/Cristalina + Gentamicina/Amicacina => 5 a 7 dias
Precoce com LCR+ = Cristalina/Ampicilina + Cefotaxima => durante 14 a 21 dias

Tardia = Oxacilina/Vancomicina + Amicacina
Tardia com LCR + = Oxacilina + Cefotaxima

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72
Q

SEPSE NEONATAL - TEMPO TTO

A

Sepse Clínica ou PNM s/ agente = 5 a 7 dias
ICS = 7 a 10 dias
Meningite = 14 a 21 dias

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73
Q

EHI - ENCEFALOPATIA HIPÓXICO ISQUÊMICA FISIOPATOLOGIA

A

Redução fluxo sanguíneo cerebral devido várias situações (DPP + Rotura Uterina + Compressão cordão) = HIPÓXIA
Redução débito cardíaco e fluxo sanguíneo cerebral —-ciclo
Lesão TÁLAMO + Gânglios Base

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74
Q

EHI - “ASFIXIA PERINATAL” DIAGNÓSTICO

A

APGAR < 5 até 10 minutos.
Acidose fetal (Art.UMB ph <7 ou B.E >16)
Lesão cerebral RMN
Falência orgânica de múltiplos sistemas

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75
Q

EHI - “ASFIXIA PERINATAL” PREDITORES NEUROLÓGICOS INDEPENDENTES

A

Acidose metabólica (Umbilical pH <7 + Base excess >16)

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76
Q

EHI - “ASFIXIA PERINATAL” CLÍNICA E CLASSIFICAÇÃO

A

Fase 1 (primeiras 6h) = latência, tentativa de recuperação do metabolismo oxidativo com propagação da cascata apoptótica — clínica LEVE
Fase 2 (após 6h) = secundária, clínica exuberante/deterioração — clínica MOD-GRAVE

Leve (predomínio simpático) = irritabilidade + hiperreflexia
Moderada = convulsão + hipotonia + hiperrreflexia
Grave = inconsciente/coma + reflexo abolido

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77
Q

EHI - “ASFIXIA PERINATAL” MANEJO

A

Hipotermia terapêutica (proteção neuronal).
Iniciar na FASE 1 (até 6h) - na suspeita de EHI.
Alvo 33-34° medida via retal.

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78
Q

EHI - COMPLICAÇÕES

A

Hipertensão pulmonar
Arritmia
Trombocitopenia

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79
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTES NEONATAIS OBRIGATÓRIOS

A

Triagem Biológica/Metabólica (padrão 6 3h3f + complementado 15)
Triagem Cardíaca
Triagem Auditiva
Triagem visual

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80
Q

TRIAGEM NEONATAL - PEZINHO DOENÇAS

A

Teste padrão = 3H3F
HAC + Hemoglobinopatias (Falciforme + Hemoglobina C + Bart) + Hipotireodismo Congênito
Fibrose cística + fenilcetonúria + deficiência biotinidase

Teste ampliado:
Doenças lisossômicas
Atrofia muscular espinhal
Toxoplasmose
Erros inatos metabolismo: galactosemia + aminoacidopatias + ciclo da ureia + betaoxidação ácidos graxos
TREC e KREC

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81
Q

TRIAGEM NEONATAL - PEZINHO HEMOGLOBINOPATIAS

A

Eletroforese de hemoglobinas no papel filme.
Falciforme: HbFAS (fetal + adulto + falciforme); HbFS (fetal + falciforme/homozigoto falciforme)
Hemoglobinopatia C: HbFC; HbFSC
Talassemia A: Hemoglobina Bart (4 alphas)

*** Hemotransfusão e prematuridade ALTERAM = RECOLETAR após 120 dias!!!!!!

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82
Q

TRIAGEM NEONATAL - FENILCETONÚRIA CONCEITOS

A

Autossômica recessiva
Defeito fenilalanina hidroxilase (feninalanina em hidroxila) - acúmulo
Convulsão + lesões cutâneas + urina mal cheirosa + atraso DNPM

**Tem que ter ingerido proteína antes.
** Se alterado = repetir e já confirma
** TTT: dieta com baixa % fenilalanina

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83
Q

TRIAGEM NEONATAL - FIBROSE CÍSTICA FLUXO TRIAGEM

A

Autossômica recessiva (CFTR F508 DEL)
Dosa IRT (>70 é positivo) => repetir em até 30 dias => alterado = teste SUOR
Suor >= 60 = FC
Suor 30-59 => avaliar mutações => maior iguall duas (FC); menos que duas (sequenciar família)
Suor <30 = improvável FC

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84
Q

TRIAGEM NEONATAL - FALSO NEGATIVO IRT

A

Íleo meconial

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85
Q

FIBROSE CÍSTICA - CONCEITOS CLÍNICOS

A

Espessamento de secreções (respiratório e TGI)
Rinossinusite + pólipo nasal + infecções respiratória recorrentes
Falência exócrina do pâncreas
Diarreia e íleo meconial
Alteração hepática (cirrose e fibrose)
Alcalose metabólica hipoclorêmica
Baixa estatura + subdesenvolvimento

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86
Q

FIBROSE CÍSTICA - ESPECTRO PATOLÓGICO

A

Variante 1 = síntese CFTR ausente
Variante 2 = bloqueio no processamento do CFTR (erro de ancoragem)
Variante 3 = bloqueio de regulação proteica
Variante 4 = alteração de condução
Variante 5 = síntese CFTR reduzida
Variante 6 = degradação proteica precoce

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87
Q

FIBROSE CÍSTICA - ESPECTRO PATOLÓGICO GRAVIDADE

A

1 - 2 - 3 = maior gravidade

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88
Q

FIBROSE CÍSTICA - TRATAMENTO CONCEITO

A

Geral: dieta hipercalórica repondo NaCl + repor enzimas pancreáticas
Corretores de CFTR (aumentam níveis) = tezacaftor
Potencializadores CFTR (aumentam função) = ivacaftor
Aprimorar clearance de V.A (dornase alpha) + vacinação
Seguimento: espirometria (semestral) e radiografia (bienal)

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89
Q

FIBROSE CÍSTICA - TRATAMENTO DESCOMPENSAÇÃO PULMONAR

A

Exacerbação pulmonar: (ceftazidima + oxacilina + amicacina) + NBZ tobramicina (ajuda pseudomonas também)

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90
Q

FIBROSE CÍSTICA - SEGUIMENTO AMBULATORIAL

A

Espirometria 6/6meses
Radiografia 2/2 anos

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91
Q

TRIAGEM NEONATAL - HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO CLÍNICA - ‘FLICHAMS”

A

Hipotonia + fontanela ampla + icterícia prolongada
Mixedema + pele seca + constipação + atraso DNPM
Comprometimento grave desenvolvimento mental após 2 semanas vida (iniciar LEVOTIROXINA antes)
Lingua = macroglossia

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92
Q

TRIAGEM NEONATAL - HIPOTIREODISMO CONGÊNITO TRIAGEM ESPECIAL

A

Método (não especial e especial) = TSH em imunofluorimetria

Termo s/ agravantes: entre 2°-5° dia vida
Agravantes (triagem especial) = Prematuros + Baixo peso + Gemelar + Doentes Graves + Uso amiodarona/IODO:
Triagem tripla: 5° 10° e 30° dia
Repetir em 1 mês.

Conduta conforme resultado:
TSH >20 = sugere hipotireodismo
TSH 10-20 = repetir pezinho
TSH <10 = exclui hipotireoidismo

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93
Q

TRIAGEM NEONATAL - HAC TRIAGEM

A

Dosagem de 17-OH-progesterona => alterado => confirmar com sérica
Falso POSITIVO: prematuridade e baixo peso
Falto NEGATIVO: uso de corticoide (materno e RN)

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94
Q

TRIAGEM NEONATAL - DEFICIÊNCIA BIOTINIDASE

A

Erro inato metabolismo da BIOTINA = incapacidade de reciclar biotina
Hipotonia + convulsão + microcefalia + alopécia + dermatite + atraso DNPM
Se alterado = coletar sérico e confirmar
TTO: suplementar biotina

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95
Q

TRIAGEM NEONATAL IMUNODEFICIÊNCIAS

A

Contempla o TREK e KREC
TREK: maturação linfócito T = vem baixo na SCID
KREC: maturação linfócito B = vem baixo na XLA (Agamaglobulinemia Ligada ao X)

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96
Q

TRIAGEM NEONTAL - PEZINHO RECOLETA INDICAÇÕES

A

Resultado alterado
Coleta precoce <48h
Amostra inadequada/inválida
Prematuro
Transfusão

**2dias-28 dias = coletar em papél filtro
>28 dias = papel filtro + sérico

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97
Q

TRIAGEM NEONATAL - PEZINHO HOMOCISTINÚRIA CONCEITO

A

Doença incluída no teste ampliado (já realizado em são paulo SUS)
Erro inato do metabolismo (déficit cistationa-B-sintetase) = acúmulo metionina e homocisteína

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98
Q

TRIAGEM NEONATAL - PEZINHO HOMOCISTINÚRIA CLÍNICA

A

Evolução lenta/progressiva:
Oftalmopatia (miopia + glaucoma + descolamento retina + ectopia lentis)
Osteomuscular (osteoporose + escoliose)
Neurológico (alteração DNPM + psiquiátricas + epilepsia)
Tromboembolismo

Manifestação “tarde” lactentes/pré-escolares

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99
Q

TRIAGEM NEONATAL - PEZINHO HOMOCISTINÚRIA DIAGNÓSTICO

A

Suspeita clínica (oftalmopatias + osteomuscular + neurológica + tromboembólicas)
Confirmar = homocisteína e metionina sérica
Sempre excluir deficiência B12 e folato

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100
Q

TRIAGEM NEONATAL - PEZINHO HOMOCISTINÚRIA TRATAMENTO E RESPONSIVIDADE

A

Piridoxina B6:
Não responsivo (homocisteína/metionina >80% valor prévio) = idem parcialmente responsivo com prognóstico reservado (alta morbimortalidade)
Parcialmente responsivo (homocisteína/metionina <80% valor prévio mas acima de LIN) = B6 + folato + fórmula metabólica com exclusão homocisteína/metionina
Responsivo (homocisteína/metionina volta ao normal) = manter b6 e folato

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101
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE CORAÇÃOZINHO CONCETIOS

A

Detecção cardiopatias críticas (dependentes de CA)
CP dependente: atresia pulmonar
CS dependente: hipoplasia VE; CoAo crítica
Circulação paralela: transposição de grandes vasos

> =35 semanas entre 24-48 = obrigatório normal para dar alta

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102
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE CORAÇÃOZINHO CONCEITO DIAGNÓSTICO

A

Normal: >= 95% com diferença até 3% =alta
Duvidoso: 90-94% OU diferença >3% = repetir até 3x => mantido = ECO + av cardio
Positivo: <90% = ECO + avcardio imediato (não repete mais)

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103
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE CORAÇÃOZINHO FLUXO

A
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104
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE CORAÇÃOZINHO DUVIDOSO CD

A

Repetir exame até 3x
Mantém = ECOCARDIOGRAMA + AV cardiológica

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105
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE CORAÇÃOZINHO RESULTADOS

A

Negativo/duvidoso: SatO2 >=95 e diferença <3%
Duvidoso: SatO2 90-94% ou diferença >3% = repetir até 3x => mantido = ECO + av cardio
Positivo: SatO2 <=89%

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106
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE CORAÇÃOZINHO POSITIVO

A

SatO2 <= 89%
Ecocardiograma
Avaliação cardiológica completa.

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107
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE CORAÇÃOZINHO NEGATIVO/NORMAL

A

Seguimento rotina

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108
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE DA ORELHINHA

A

Fazer até 1 mês de vida.
EOA (perdas cocleares)
PEATE/BERA (perda cocleares e retrococleares - nervo coclear e mesencéfalo)
Objetivos: triar + diagnóstico e intervir o quanto antes (3°-6° mês)
Teste Normal = ok
Teste alterado => reteste em 15 dias => alterado = avaliação otorrinoaudiológica = intervenção

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109
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE DA ORELINHA MÉTODOS

A

S/ fator risco para surdez = EOA ===> fazer 1x; se alterado repetir 15dias após; se manter alterado faz PEAT/BETA

C/ fator de risco para surdez = PEATE/BERA direto

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110
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE DA ORELHINHA RACIONAL MÉTODO

A

Tem fator de risco = direto PEATE/BERA

Sem fator de risco, com primeiro OEA alterado repetir em 15 dias, se mantiver alterado = PEATE/BERA

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111
Q

TRIAGEM NEONATAL - TANU META 1-3-6

A

Triagem auditiva neonatal universal (teste da orelhinha)
Realizar triagem até o 1° mes de vida
Diagnóstico até 3° mês de vida
Iniciar tratamento até 6mês

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112
Q

TRIAGEM NEONATAL - ORELINHA PEATA INDICAÇÕES/FR

A

HF de surdez ou consaguinidade
UTI > 5 dias
Doenças graves: VM + exsanguíneo transfusão + asfixia
Medicações ototóxicas (furosemia e amicacina);
Muito baixo peso
Anomalia craniofacial
Síndrome genética

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113
Q

TRIAGEM NEONATAL - TESTE DO OLHINHO CONCEITOS

A

Fazer p/ dar alta + 3x/ano por 03 anos.
Avalia transparência das estruturas oculares
Diagnóstico: catarata; glaucoma congênito; retinoblastoma; malformações e infecções
03 resultados: normal, duvidoso ou alterado.

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114
Q

DIAGNÓSTICO E CONDUTA

A

Teste Olhinho NORMAL.
Continuar seguimento 3x/ano durante 03 anos.

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115
Q

DIAGNÓSTICO E CONDUTA

A

Teste Duvidoso
Teste Alterado

CD: encaminhar oftalmologista.

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116
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - METABOLISMO BILIRRUBINA E DEFINIÇÃO ICTERÍCIA

A

B.IND: >2mg/dl
BD: >1mg/dl

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117
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - CORRELAÇÃO KRAMER E NÍVEIS BILIRRUBINA

A

Visibilidade a partir de 5mg/dl
Zona 01: até 4-8
Zona 02: até 6-12
Zona 03: ~15mg/dl

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118
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - FISIOLÓGICA CONCEITOS

A

Depende da IG:
>=35s: surgimento 2-3° dia com pico no 4° dia, e resolução em até 2semanas (não passa zona 02 - 12mg/dl)
<35semanas: evolução mais lenta/tardia com pico no 5-6° dia, pode ultrapassar zona 2 e não se resolve em 02 semanas.

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119
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - PRECOCE CAUSAS

A

Incompatibilidade ABO (mãe O com RN A ou B) - dispensa sensbilização
Incompatibilidade Rh (mãe negativo c/ Coombs indireto positivo e RN c/ Coombs Direto Positivo) - obrigatório sensibilização
Incompatibilidade c/ Antígenos Atípicos - S/ critério para incompatibilidade ABO/RO com C.D positivo
Deficiência G6PD
Esferocitose

Antígenos Atípicos = Hemólise grave (Anti-C + Anti-E + Anti-Kell) + Possível Hemólise (Anti-M + Anti-S + Anti-N) ——— Anti-P não faz hemólise

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120
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - ICTERÍCIA RELACIONADA AMAMENTAÇÃO CONCEITOS

A

Aleitamento Materno (1° semana, pouco leite materno, perda >7-8%; aumento circulação entero-hepática)

Leite materno (prolongada até 12°semana; AME s/ perda de peso e bom desenvolvimento; redução de gluconiltransferase e aumento betaglicuronidase) - não suspende AME

** Relacionada ao leite: DIAGNÓSTICO DE EXCLUSÃO SEMPRE.

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121
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - ENCEFALOPATIA BILIRRUBÍNICA

A

Aguda: letargia + sucção débil + hipotonia
Crônica (Kernicterus): paralisia cerebral espástica/opistótono + CHORO AGURO + lesão auditiva + paralísia atetóide (distonia e coreia)

EXSANGUÍNEO TRANSFUSÃO

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122
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - RACIONAL INCOMPATIBILDADE ABO

A

Porque incompatibilidade ABO só ocorre em mãe O? E não em mãe A e B?
O: Anticorpo AntiA e AntiB tipo IgG
A ou B: AntiB (A) e AntiA (B) - tipo IgM = não passam barreira placentária

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123
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - INCOMPATIBILIDADE ABO CONCEITOS

A

Mais comum e menos grave + Dispensa sensibilização prévia
CoombsDireto RN pode ser +/- e Eluato +/- = pouca significância

Esfregaço periférico com ESFERÓCITOS

**Eluato: avaliação do anticorpo AntiA ou AntiB

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124
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - INCOMPATIBILIDADE RH CONCEITOS

A

Mais incomum e GRAVE
Coombs Direto RN e Indireto Mãe são OBRIGATÓRIO (confirma sensibilização prévia e ligação à hemácia fetal)

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125
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - PATOLÓGICA SUSPEITA

A

Precoce (<24h)
Maior que zona 2
Prolongada (>14D)
Aumento >5mg/dl/DIA
BD > 2mg/dl (colestase)
Níveis BT >12mg AT e >14 PT
Necessidade de fototerapia
Associação com outras manifestações clínicas

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126
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - ICTERÍCIA SIGNIFICANTE/INTENSA FATOR DE RISCO

A

Precoce
Incompatibilidade Materno-Fetal (ABO — Rh —-Atípicos)
Policitemia (clampeamento tardio e FMD)
Cefalohematoma
Irmão tratado com fototerapia
Asiático
Buthani alto risco ou intermediário alto

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127
Q

CONCEITOS

A

Nomograma de Buthani (>=35 e >2000g)

Não indica OBRIGATORIEDADE de fototerapia - refina a indicação
Preditor de risco para hiperbilirrubinemia >17,5 (alto risco e intermediário alto)

Alto risco = avaliar FT (não obrigatória)
Intermediário alto = manter internação e considerar FT
Intermediário baixo e Baixo risco = alta e acompanhemtno ambulatorial

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128
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - FOTOTERAPIA CONCEITOS

A

Fotoisomerização = B.IND em BD - excretada s/ conjugação hepática

Foto padrão: 8-10 de irradiância
Alta irradiância: > 30
Luz verde ou azul c/ comprimento de onda 460nm

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129
Q

CONCEITO

A

Guideline americano de indicação de fototerapia.
Fatores de risco: doença hemolítica; DG6PD; asfixia; instabilidade térmica; sepse, acidose e albumina <3mg/dl
Indicação “ABSOLUTA” de foto >=35s: Icterícia PRECOCE c/ BT > 8-10.

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130
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - AAP INDICAÇÃO FOTOTERAPIA >= 35 SEMANAS

A

Icterícia precoce >=35semanas c/ níveis BT > 8-10mg/dl

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131
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - EXSANGUÍNEO TRANSFUSÃO >=35SEMANAS

A

Até 24h: 15mg/dl
48h: 17mg/dl
> 72h: 18,5mg/dl

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132
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - CONCEITO FOTOTERAPIA < 35 SEMANAS

A

Quanto < IG menor o nível de BT para indicar fototerapia

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133
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - FOTOTERAPIA RESPOSTA

A

Repetir BT em 6-12h
Suspender se BT < 10 ou <2mg/dl do valor que indicou fototerapia
Reavaliar rebote sempre

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134
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - EXSANGUÍNEOTRANSFUSÃO INDICAÇÃO

A

Fototerapia refratária
Encefalopatia bilirrubínica

*** antes de exsanguíneo pode tentar IMUNOGLOBULINA

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135
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - ICTERÍCIA PROLONGADA CONDUTA

A

> 14 dias = BT sérica + teste pezinho + EAS/UROC
Icterícia Indireta = HipoT congênito + DG6PD + coleção extra vascular + Ic-Leite
Icterícia Direta = síndrome colestática => atresia biliar ou doença hepatocelular

** Tudo “inocente” = possível icterícia leite materno
**Padrão colestatico: BD > 1mg/dl; >20% de BT > 5

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136
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - ICTERÍCIA COLESTÁTICA INVESTIGAÇÃO

A

HMG + FAL/GGT + Coagulograma + GLU + Albumina
USG de abdome

*** atresia via biliar principal causa

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137
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - ATRESIA VIA BILIAR CONCEITO

A

Principal causa de Colestase Neonatal
USG: cordão triangular fibrótico + vesícula hipoplásica e hipocontratil
BX hepática: proliferação canalicular + plugs biliares e fibrose portal

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138
Q

DIAGNÓSTICO

A

Atresia de Via biliar

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139
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - AVB DIAGNÓSTICO PADRÃO OURO

A

Colangiografia intraOP

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140
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - “FLUXO” COLESTASE NEONATAL

A

Suspeita –> exames laboratoriais –> USG –> BX –> colangio préOP –> cirurgia

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141
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - PORTOESTEROSTOMIA DE KASAI INDICAÇÃO

A

Até 60 dias de vida.

** após isso não faz = dano hepático muito grande = transplante hepático

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142
Q

ICTERÍCIA NEONATAL - CAUSAS COLESTASE NEONATAL ALÉM DE AVB

A

Atresia via biliar + :
Sepse/Infecção congênitas/ITU
Erro inato metabolismo (galactosemia e tirosinemia)
Cisto via biliar (Classificação Todani)
Deficiência Alpha-1-antitripsina
Fibrose cística
Síndrome Alagille

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143
Q

TRIAGEM NEONTAL - GALACTOSEMIA CONCEITOS

A

EIM = deficiência de GALT (galactose-1-fosfato uridil transferase) = acúmlo galactose
Icterícia colestática + catarata + ascite/cirrose = insuficiência hepática
Maior risco de Sepse por E.coli
Pezinho ampliado: aumento de galactose + redução GALT

CD = exclusão definitiva galactose = formula de SOJA.

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144
Q

SÍNDROME DE ALAGILLE CONCEITOS

A

Hipoplasia intrahepática das vias biliares
Vertebras em asa de borboleta
Estenose de Artéria pulmonar
Embiotoxon ocular
Face dismórfica

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145
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - VALORES

A

Até 48h: <47
>48: <60-70

OU
Sintomático < 45
Assintomático c/ FR < 36

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146
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - CONDUTA

A

Assintomático; GLU > 25 = VO (AM)
Sintomático; GLU <25; refratário = glu10% 2ml/kg

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147
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - FATOR DE RISCO MATERNO

A

DM; Síndromes Hipertensivas
Medicação (terbutalina; clopropramida)
Uso de dextrose
Uso de propranolol

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148
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - FATOR DE RISCO NEONATO

A

Hiperinsulinismo: FMD + GIG + tocólise terbutalina
Baixo estoque: RNPT, PIG, RCIU
Aumento demanda: sepse, estresse, policitemia

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149
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - RNPT RISCO AUMENTADO POR QUE?

A

Menos glicogênio hepático (principalmente se RCIU)
Menor capacidade de gliconeogênese
Maior demanda energética

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150
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - CLÍNICA

A

Maioria assintomática
Hipotonia
Letargoa/irritabilidade
Má sucção
Tremores

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151
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - RN COM FATOR DE RISCO CONCEITO

A

Até 24h de vida fazer glcemia capilar seriada antes da mamada = se alterar = colher sérica

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152
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - TTO CONCEITO

A

Sintomático e < 40 = correção EV
Assintomático (primeiras 4h ou até 24h)
** Sempre início VO
** Primeiras 4h meço após mamada (após 4h faço antes)
** O esqueleto é o mesmo, muda os valores.

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153
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - FLUXO

A

<4h: VO —> GLU < 25 —> VO —> <25 (EV) 25-40 (VO ou EV)
Até 24h: VO —> GLU <35 —> VO —> <35 (EV) 35-45 (VO ou EV)

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154
Q

HIDRATAÇÃO NEONATAL - CONCEITO

A

VIG: 5 - 8mg/kg/min
Gluconato Ca: 200mg/kg
TH: 70ml/kg — 1°
GG: VIG x PESO x 1,44 —-2°
3° determinar cooncentação: 2°/1° = X
Jogar na teia X’ = (X - SG5% x 1°/Y) e X” = (X - 50 x 1°/Y);
Y = sempre 45 (50 - 5)
Após isso tenho ml de cada tipo de solução: X’ (SG) e X” (GH)

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155
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - CORREÇÃO EV E MANUTENÇAÕ

A

EV: 2ml GLU 10%/kg
Manutenção TH — VIG —- GG —- TEIA (X’ X’’ e Y)

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156
Q

HIPOGLICEMIA NEONATAL - COMPLICAÇÃO

A

Dano cerebral - atraso DNPM

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157
Q

HIPERGLICEMIA NEONATAL - CONCEITO

A

Definição > 145
Intervir se > 180
Principal causa iatrogênica e infecção

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158
Q

HIPOCALCEMIA NEONATAL - DEFINIÇÃO

A

RNT: CaT < 8; CaI < 4
RNPT: CaT <7; CaI < 4

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159
Q

HIPOCALCEMIA NEONATAL - FATORES DE RISCO

A

FMD
Deficiência vitamina D
Asfixia
Prematuro
RCIU
Hiperfosfatemia
HipoMg

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160
Q

FILHO DE MÃO DIABÉTICA - COMPLICAÇÕES

A

Macrossomia; Maior risco prematuridade e asfixia
Maior risco hipoglicemia
Maior risco hipocalcemia e Mg
Policitemia
Hiperbilirrubina
SD desconforto respiratório (insulina inibe surfactante)
Cardiomiopatia hipertrófica

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161
Q

CLASSIFICAÇÃO RN PESO

A

> 1500-2499 = baixo peso
Até 1000 = muito baixo peso
<1000 = extremo baixo peso

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162
Q

CLASSIFICAÇÃO RN PESO X IG

A

GIG > p90
AIG p10-p90
PIG < p10 (Simétrico x Assimétrico)

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163
Q

SUSPEITA DEFICIÊNCIA ALPHA1-ANTITRIPSINA

A

Doença pulmonar + doença hepática = dosar alpha-1 antitripsina

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164
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - REPRESENTANTES

A

Sífilis
HIV
Hepatite B e C
Herpes
Toxoplasmose
Varicela
Citomegalovírus
Rubéola
Zika

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165
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SÍFILIS PRECOCE MANIFESTAÇÕES

A

Pênfigo sifilítico
Rinite Sifilítica
Pseudoparalisia de Parrot
Periostite
Petéquias/púrpuras
Hepato-esplenomegalia
Icterícia

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166
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SÍFILIS TARDIA MANIFESTAÇÕES

A

Fronte olímpica
Nariz em Sela
Dente de Huntinton
Ceratite
Surdez
Tíbia em Sabre
Articulação de Clutton
Rágade/físsuras orais

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167
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SÍFILIS INADEQUADO-TTO RASTREIO NEGATIVO, ASSINTOMÁTICO E VD-NR CD:

A

BENZILPENICILINA 50.000

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168
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SÍFILIS INADEQUADO-TTO RASTREIO POSITIVO, SINTOMÁTICO OU VD POSITIVO CD:

A

AVALIAR LCR:
Inocente: benzilpenicilina ou PC por 10 dias
Neurossífilis: PC 10 dias

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169
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SÍFILIS ADEQUADO-TTO COM VD RN INOCENTE (ATÉ 1 DILUIÇÃO > MATERNO) CD:

A

Avaliar exame físico:
Inocente: exposição à sífilis (s/ tto - acompanhar ambulatorial)
Positivo: VD + (Sífilis congênita); VD - (avaliar TORCHS)

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170
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SÍFILIS CONGÊNITA DIAGNÓSTICO QUANDO?

A

Inadequadamente tratada
RN sintomático
VD RN acusando (>=2 diluições materno)

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171
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SÍFILI LCR DIAGNÓSTICO

A

Sempre VDRL positivo
RN: PNT >150 e CEL > 25
>RN: PTN >40 e CEL >5

Obrigatório TTO com PENICILINA CRISTALINA.

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172
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SÍFILIS CONGÊNITA TTO

A

Benzipenicilina cristalina 50.000ui/kg/dose EV durante 10 dias (1° semana de 12/12h últimos 3 dias de 8/8h)
ou
Benzilpenicilina Procaína 50.000ui/kg/dose IM 1x/dia durante 10 dias
ou
Benzilpenicilina 50.000ui/kg IM D.U

**se atraso dose >24h = reiniciar tratamento
** diagnóstico tardio (após 1 mês) = obrigatório cristalina

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173
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - EXPOSIÇÃO À SÍFILIS CRITÉRIOS E CD

A

Adequadamente tratada
Assintomático
VD RN Inocente (até 1 diluição maior que materno)

CD: dispensa tratamento + acompanhamento ambulatorial padrão (VDRL 1,2,3,6,12,18 + LCR 6/6 + Oftalmo 6/6m)

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174
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - FLUXO SÍFILIS MEDCOF

A
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175
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SEGUIMENTO SÍFILIS CONGÊNITA E EXPOSTOS

A

Mesma frequência puericultura geral.
1°s 1 e 2, 4 e 6, 9 e 12, 18

VDRL: 1, 2, 3, 6, 12 ,18 MESES = interromper se: 02 negativos consecutivos ou 02 quedas > 2 titulações consecutivas.
DEVE cair até 3 meses e negativar até 6 meses = se não = reinvestigar

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176
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SEGUIMENTO ESPECÍFICO SÍFILIS CONGÊNITA

A

Seguimento puericultura c/ VD 1,3,6,12 e 18 meses
Oftalmo 6/6m por 2 anos
Líquor 6/6m até normalização

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177
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA CONCEITOS

A

Infecção fetal via transplacentária - qualquer fase gestacional (infecção primária ou reativação)
Quanto maior IG = maior risco de infecção e menor gravidade
Quanto menor IG = menor risco e maior gravidade

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178
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA SABIN

A

Calcificação ventricular difusa
Coriorretinite
Hidrocefalia

** Surdez também é comum na toxo

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179
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: INFECÇÃO AGUDA NA GESTANTE

A

< 16 semanas = IgM e IgG de ALTA AVIDEZ (>62%)
>16 semanas = IgM e IgG

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180
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE GESTACIONAL CD:

A

Amniocentese > 15-18 semanas = PCR líquor (avaliar infecção fetal)
USG-Pré natal: hidrocefalia, calficifações, alterações hepáticas e cardiomegalia

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181
Q

TINFECÇÕES CONGÊNITAS - OXOPLASMOSE CONGÊNITA INVESTIGAÇÃO RN

A

Teste pezinho ampliado (Dosa IgM p/ toxo)
IgM ou IgA = são produzidos pelo feto, delimitam infecção fetal.
IgG pareado (mae e RN) - comparar títulos (porque pode ter IgG materno no sangue fetal)
USG-TF
Fundo de olho
Líquor
Audiometria (OEA/PEATE)
Transaminases e função renal

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182
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA RESUMO INVESTIGAÇÃO COMPLETA

A

Sorologias: fetais (IgM, IgG e IgA ) e materno (IgG - comparação titulos)
USG-TF
Fundo de olho
Audiometria
Líquor
Laboratoriais: transaminases e função renal

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183
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA LCR

A

Proteína ESTOURADA = >1g

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184
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA FLUXO CONCEITOS

A

Sintomático ou Infecção fetal => rastreio completo = tratar
Assintomático => Rastreio inicial (Sorologias + USG-TF + AP placenta + fundoscopia e HMG):
IgM e/ou IgA + = completar rastreio (LCR + Audiometria + AST/ALT + Ur/Cr) + tto
Tudo inocente: manter seguimento com IgG (comparando títulos)

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Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - NOTIFICAÇÃO TOXOPLASMOSE CONGÊNITA

A

MEDIANTE SUSPEITA.

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Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA FLUXO MEDCOF

A
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187
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA INFECÇÃO FETAL CONFIRMAÇÃO

A

AP placentário (DNA do toxoplasma)
IgG reagente E IgM ou IgA
02 amostras com IgG ascendendo
IgG positivo com 12 meses
Sintomático c/ IgG reagente e mãe com diagnóstco de toxo confirmado.

CD = TRATAR POR 01 ANO (SULFADIAZINA + PIRIMETAINA + AC FOLÍNICO)

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188
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA ESQUEMA TTO MÃE

A

S/ Infecção fetal: espiramicina até parto.
C/ infecção fetal: sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico

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189
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA ESQUEMA TTO RN

A

12 MESES - Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folínico
6 primeiro meses: diário (S + P) e AF 3x/semana
Últimos: S diário c/ P + AF 3X/semana

**Controle c/ hemograma (pela pirimetamina): se neutropenia = aumentar AF

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Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA INDICAÇÃO CORTICOIDE

A

Comprometimento SNC ou Ocular
Primeiras 4 semanas

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Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - TOXOPLASMOSE CONGÊNITA RESPOSTA TTO/SEGUIMENTO

A

IgG DEVE negativar em 12 meses
Neuro e Oftalmo trimestral 1° ano e semestral até 6 anos
Acompanhamento Infecto ped, fono e fisio.

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192
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - SEGUIMENTO SÍFILIS X TOXOPLASMOSE

A

Sífilis - segue puericultura normal/VD + Ofltamo 6/6m por 02 anos e LCR 6/6m até normalizar.

Toxo: segue puericultura normal/HMG + Neuro e Oftalmo 3/3m 1° ano e 6/6m segundo ano + fono + fisio + infecto ped

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193
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - CMV CONGÊNITO CONCEITOS

A

Mais comum
Reativação ou reinfecção (nova cepa) - intrauterina ou perinatal (periparto/pós-parto)
Mais grave intrautero perinatal

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194
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - CMV CONGÊNITO CLÍNICA

A

Microcefalia
Calcificação periventriculares + ventriculomegalia
Surdez NEUROSSENSORIAL (é reversível)
Petéquias/plaquetopenia + Hepatoesplenomegalia + icterícia colestática
Sepse viral - prematuro e infecção perinatal

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Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - CMV CONGÊNITO DIAGNÓSTICO

A

PCR ou Isolamento viral = saliva ou urina até 3° semana

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Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - CMV CONGÊNITO TTO

A

CMV GRAVE = Ganciclovir EV 6 semanas
CMG Leve/moderado = Valganciclovir 6 meses

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197
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - RUBÉOLA CONGÊNITA CONGÊNITAS

A

Rubivírus - vírus RNA da família togaviridae
1°T maior risco de tranmissão e malformações

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198
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - RUBÉOLA CONGÊNITA CLÍNICA

A

Perda Auditiva
Oftalmopatia (catara; glaucoma congênito)
Cardiopatia congênita (PCA mais comum; estenose pulmonar)

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199
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - RUBÉOLA CONGÊNITA CONCEITOS TERAPÊUTICOS

A

NÃO TEM TTO ESPECÍFICO!!!!!

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200
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - RUBÉOLA CONGÊNITA DIAGNÓSTICO

A

Sorologia IgM
PCR ou isolamento viral

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201
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - HERPES SIMPLES CONGÊNITA CONCEITOS

A

HSV 1 e 2
Transmissão intrauterina (rara) - muito grave
Transmissão perinatal - infecção hérpetica ativa canal de parto

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202
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - HERPES SIMPLES CONGÊNITA INTRAÚTERO

A

lesões de pele: vesicular + ulcerações ou cicatrizes
Alteração SNC (microcefalia e hifranencefalia)
Oftalmopatia
Geralmente = óbito.

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203
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - HERPES SIMPLES CONGÊNITA PERINATAL ESPECTROS

A

Doença mucocutânea: conjuntivite + lesões vesiculares orais e cutâneas
Neurológica: convulsão + letargia + irritabilidade + má sucção
Disseminada: sepse viral + acometimento visceral + meningoencefalite

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204
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - HERPES SIMPLES CONGÊNITA DIAGNÓSTICO

A

Transmissão perinatal:
Swab conjuntiva + nasofaringe + anal (fazer PCR e cultura viral)
PCR viral sangue
LCR

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205
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - HERPES SIMPLES CONGÊNITA TTO

A

Aciclovir

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206
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - ZIKA CONGÊNITO CLÍNICA

A

Microcefalia INTENSA (desproporção aberrante)
Artrogripose (rigidez articular intensa)
Hipertonia + hiperreflexia
Calcificação intracranina DIFUSA + ventriculomegalia
Oftalmopatia
Surdez

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207
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - ZIKA CONGÊNITO DIAGNÓSTICO

A

Perimetro cefálco <2DP
USG-TF
Fundoscopia
Coleta de sangue + urina
Teste rápido
ELISA IgM e IgG + RT-qPCR

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208
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - MÃE HIV MEDIDAS INICIAIS/CONCEITOS

A

Clampeamento imediato
Banho em sala de parto
Aspirar VA se necessário
Não contraindica vacinas nascimento
Contraindica AME
Sempre notificar
Coletar CV sangue periférico

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209
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - MÃE HIV BAIXO RISCO DEFINIÇÃO

A

TARV desde a primeira metade gestação c/ CV indetectável a partir da 28° semana E s/ falha de adesão

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210
Q

TARV 1° trimestre
CV indectável 28s/3°T
S/ Falha adesão

A

RN BAIXO RISCO = ZIDOVUDINA VO 28D

*** se alto risco e <34semanas = zidovudina VO também 28d

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211
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - MÃE HIV ALTO RISCO

A

S/ pré natal ou TARV durante gestação
Indicação de AZT intraparto e não recebeu
Início de TARV após 2° metade gestação
Infecção aguda pelo HIV na gestação ou aleitamento
CV detectável no 3° T
CV desconhecida
TR positivo no momento do parto (s/ dgx ou seguimento prévio)

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212
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - PROFILAXIA HIV ESQUEMAS

A

Alto risco: zidovudina + lamivudina + raltegravir
<37s: nevirapina no lugar raltegra por 14 dia
<34s: zidovudina
Baixo risco: zidovudina

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213
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - EXPOSIÇÃO VERTICAL HEPATITES (B/C)

A

Banho precoce (sala de parto)
Aspirar secreção gástrica

Hepatite B: Vacina até12h + Imunoglobulina até24h

HepatiteC: fissuras mamárias (contraindicação relativa)

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214
Q

INFECÇÕES CONGÊNITAS - VARICELA CONGÊNITA ESPECTROS

A

Infecção neonatal = RN 52 (5 dias antes e 2 dias após) => lesões disseminadas + hemorragias + alteração pulmonar e hepática

Síndrome varicela congênita (intraútero) = lesões crostosas + alteração SNC + hipoplasia de membros

USG + RMN

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215
Q

PUERCULTURA CRESCIMENTO - GANHO DE PESO ENTRE 2 ANOS E PUBERDADE

A

2kg/ano

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216
Q

PUERCULTURA CRESCIMENTO - GANHO ESTATURA DURANTE 3° e 4° ANO

A

7-8cm/ano

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217
Q

PUERCULTURA CRESCIMENTO - GANHO ESTATURA ENTRE 5° e 6° ANO

A

6cm/ano

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218
Q

PUERCULTURA CRESCIMENTO - GANHO ESTATURA ENTRE 6°-puberdade

A

5-7cm/ano

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219
Q

PUERCULTURA CRESCIMENTO - GANHO ESTATURA DURANTE PUBERDADE

A

Meninos: 10-14cm/ano (G4)
Meninas: 8-12c/ano (M3)

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220
Q

PUERCULTURA CRESCIMENTO - GANHO PERIMETRO CEFÁLICO

A

1° tri: 2cm/mês
2° tri: 1cm/mês
>3° tri: 0,5cm/mês

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221
Q

PUERCULTURA CRESCIMENTO - RACIONAL PARA TABELA PESO E ESTATURA POR IDADE

A

Ambos de +2 a -3, com adequado entre +2 e -2

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222
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - TABELA IMC/IDADE CONCEITO

A

Vai de +3 a -3, com eutrófico ente +1 e -2, dando uma colher de chá p/ 5 anos incompletos.

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223
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - CONFIRMAÇÃO BAIXA ESTATURA

A

< 2 DP ou < P3 na curva
< 2 DP com relação ao ALVO

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224
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DIFERENCIAR BAIXA ESTATURA PATOLÓGICA E FISIOLÓGICA

A

VC < 5cm/anoo

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225
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DIFERENCIAR BAIXA ESTATURA PROPORCIONAL E DESP

A

relação SS/SI aumentada
RN (~1,7)
1-3 anos (~1,3)
>3 anos (1)

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226
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - BEF X RCCP DIFERENÇA

A

BEF: alvo baixo com IÓ = IC
RCCP: alvo normal com IÓ < IC
Ambas: VC normal (>5cm/ano)

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227
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - B.E PATOLÓGICA CAUSAS SISTÊMICAS

A

Gh
Hipotireodismo
Nefropatia
Celíaca

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228
Q

PUERICULTURA - CLÍNICA DEFICIÊNCIA DE GH

A

Icterícia prolongada + Micropenis + Hipoglicemia
BE a partir 2 anos idade
IÓ < IC

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229
Q

PUERICULTURA - CAUSAS BAIXA ESTATURA DESPROPORCIONADA (ADH)

A

Acondroplasia
Displasia metafisária
Hipocondroplasia

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230
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - B.E ACONDROPLASIA CONCEITOS

A

Causa mais comum de B.E desproporcional.
Diagnóstico intraútero (encurtamento proximal (rizomélico) em MMSS/II + macrocefalia + hipoplasia face média)
Autossômica dominante.
Mosaicismo gonadal = garante recorrência.

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231
Q

PUERICULTURA - DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DEFICIÊNCIA GH

A

IGF-1 e IGFBP-3 —-> teste GH
RNM Hipófise (craniofaringioma)

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232
Q

PUERICULTURA - CONFIRMAÇÃO ALTA ESTATURA E REPRESENTANTES

A

> +2DP
AEF; Klinefellter; Marfan

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233
Q

PUERICULTURA - CARACTERÍSTICA SÍNDROME MARFAN

A

Luxação cristalino
Hiperlassidão ligamentar
Risco aneurisma aorta

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234
Q

PUERICULTURA - CARACTERÍSTICA KLINEFELTER

A

47xxy, eunucóide c/ ginecosmastia
Testículos pequenos/endurecidos
Hipogonadismo hipergonadotrófico

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235
Q

PUERICULTURA - TRIAGEM M-CHAT AUTISTA

A

9, 18 e 30 meses
>= 8 sim = alto risco

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236
Q

PUERICULTURA - AUTISMO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO

A

Irritabilidade/agressividade: risperidona
Desatenção/hiperatividade: psicoestimulantes

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237
Q

PUERICULTURA - CLÍNICA TEA

A

Déficit interação social
Déficit linguagem
Esteriotipia
Intolerância a mudança
Preferência alimentar

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238
Q

PUERICULTURA - TDAH CLÍNICA E TRATAMENTO

A

Desatenção E/OU Hiperatividade/Impulsividade
Após 4anos: metilfenidato (clonidina ou bupropiona se pouca resposta)

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239
Q

PUERICULTURA DNPM - RACIONAL PARA OS MARCOS DE DNPM

A

Cranio-caudal, de proximal para distal, em escadas…simples para complexo.

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240
Q

PUERICULTURA DNPM - DESAPARECIMENTO DO REFLEXO “ESGRIMISTA”, “PROCURA” E “SUCÇÃO”

A

ENTRE 3-4 MESES

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241
Q

PUERICULTURA DNPM - DESAPARECIMENTO DO REFLEXO “MORO” E “PREENSÃO PALMAR”

A

4-6 MESES

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242
Q

PUERICULTURA DNPM - DESAPARECIMENTO “CUTÂNEO-PLANTAR/BABINSKI” E “PREENSÃO PLANTAR”

A

ENTRE 15 - 18 MESES

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243
Q

PUERICULTURA DNPM - IDADE CRONOLÓGICA X CORRIGIDA

A

CORRIGIR EM 6 MESES = 40 - 28s (nascimento) = 12/4 = 3 meses
Correção: 6 meses - 3 meses = 3 meses.

244
Q

PUERICULTURA DNPM - 1 MÊS

A

Social: prefere face humana + olhar linha média
Adaptativo: reflexos presentes
L: ???
M: fletido e eleva cabeça

245
Q

PUERICULTURA DNPM - 2 MÊS

A

Social: SORRISO + olhar passa linha média
Adaptativo: Abre mãos
L: Vocalização/sons
M: Movimentação ativa MM

246
Q

PUERICULTURA DNPM - 4° MÊS

A

Social: reage ao som/socialmente
Adaptativo: segura objetos e leva até boca
Linguagem: emite sons/RI ALTO
Motor: SUSTENTA cabeça

247
Q

PUERICULTURA DNPM - 6° MÊS

A

Social: Busca ativa de objetos
Adaptativo: leva objetos até a boca
Linguagem: Localiza SOM
Motor: ROLA e SENTA C/ APOIO

**Começa sentar s/ apoio (treinar)

248
Q

PUERICULTURA DNPM - 9 MESES

A

Social: esconde achou + estranhamento
Adaptativo: transfere objetos + pinça imperfeita
Linguagem: duplica silabas (“mama, papa”)
Motor: senta s/ apoio/sozinho

249
Q

PUERICULTURA DNPM - 12 MESES

A

Social: da tchau/imite gestos
Adaptativo: pinça perfeita
Linguagem: palavras incompreensiveis (jargão)
Motor: ANDA C/ APOIO

250
Q

PUERICULTURA DNPM - 15 MESES

A

Social: Pede coisas/mostra o que quer
Adaptativo: Blocos na caneca
Linguagem: FALA 01 PALAVRA
Motor: ANDA S/APOIO

251
Q

PUERICULTURA DNPM - 18 MESES

A

Social: Usa talher
Adaptativo: Torre 2 cubos
Linguagem: 03 palavras
Motor: Anda para trás

252
Q

PUERICULTURA DNPM - 24 MESES

A

Social: Tira roupa
Adaptativo: 03 cubos
Linguagem: aponta 2 figuras
Motor: Chuta Bola e Corre

253
Q

PUERICULTURA DNPM - PROVAVEL ATRASO DESENVOLVIMENTO CONCEITO

A

s/ >= 1 marco da faixa etária anterior
PC ALTERADO (abaixo <-2 OU acima >+2)
Encaminhar para especialista

254
Q

PUERICULTURA DNPM - ALERTA PARA ATRASO DESENVOLVIMENTO CONCEITO

A

Ausência >=1 marco DNPM da faixa etária atual.
Presença fator de risco

Conduta: estimulação e retorno precoce/30d

255
Q

PUERICULTURA DNPM - ATRASO DESENVOLVIMENTO DIAGNÓSTICOS

A

Alerta para atraso (>=1 marco ausente da faixa etária atual e/ou fator risco) = estimulação e retorno precoce
Provável atraso (>=1 marco ausente da faixa etária passada + alteração P.cefálico) = neuropediatra

256
Q

NUTRIÇÃO - REPOSIÇÃO FERRO PARA RNT, S/FR EM AME

A

1mg/kg/dia a partir do 6° mês até 2 anos

257
Q

NUTRIÇÃO - REPOSIÇÃO FERRO PARA RNT, C/FR E AIG

A

1mg/kg/dia a partir do 3° mês até 2 anos

258
Q

NUTRIÇÃO - REPOSIÇÃO FERRO PARA RNT COM PESO <2500 ou RNPT > 1500

A

2mg/kg/dia a partir do 1° mês e no 2° ano cai para 1mg/kg/dia

259
Q

NUTRIÇÃO - REPOSIÇÃO FERRO PARA RNPT ENTRE 1000-1500g

A

3mg/kg/dia a partir do 1° mês e 2° ano cai para 1mg/kg/dia

260
Q

NUTRIÇÃO - REPOSIÇÃO FERRO PARA RNPT <1000g

A

4mg/kg/dia a partir do 1° mês e 2° ano cai para 1mg/kg/dia

261
Q

NUTRIÇÃO - REPOSIÇÃO FERRO RESUMO

A

RNT S/FR AIG - 6°mês
RNT C/FR AIG - 3°mês

262
Q

PUERICULTURA - ODONTOPEDIATRIA RECOMENDAÇÕES

A

Criança em AME não tem indicação de higiene oral pós mamada.
Escovação desde 1° dente de leite.
Não existe evidência de chupetar ortodônticas.
Pasta de dente com fluor desde início.

Chupeta = REDUZ síndrome morte súbita + criança larga mais precocemente que chupar o dedo

263
Q

PUERICULTURA - TEMPO DE TELA RECOMENDAÇÕES

A
264
Q

PUERICULTURA - DOR DO CRESCIMENTO

A

Final do dia; despertar noturno
Massagem/compressa morna/analgésico simples
Não limita atividade diária
Poplítea e panturrilhas
De 6-13anos

265
Q

PUERICULTURA - DOR MUSCULO-ESQUELÉTICA SINAIS DE ALARME

A

Dor de início recente/ABRUPTO e sempre no mesmo local
Sinais sistêmicos associados
Sinais locais associados

266
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - PERÍMETRO CEFÁLICO RN

A

1° T: 2cm/mes
2°T: 1cm/mês
3°: 0,5cm/mês

267
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - GANHO DE ESTATURA RESUMO

A

1° ano: 25cm
2°ano: 10-12cm/ano
3° E 4° ano: 7cm/ano
>=5anos - puberdade: 5cm/ano
>=puberdade: estirão (H 10-14cm/ano -G4 ; M10-12cm/ano-M3)

268
Q

PUERICULTURA - DEFORMIDADE DE MADELUNG SÍNDROME TURNER

A

Luxação congênita da extremidade distal do antebraço

269
Q

PUERICULTURA - ADRENARCA E GONADARCA IDADE

A

Adrenarca: M (6-7); H (7-8);
Gonadarca: M (8-13); H (9-14)

270
Q

PUERICULTURA - ADRENARCA HOT-POINTS

A

Mediada ACTH
Odor corporal; secreções/oleosidade
Pilificação

271
Q

PUERICULTURA - PUBERDADE ORDEM DE EVENTOS

A

Homem: aumento volume testicular –> pubarca
Mulher: telarca –> pubarca –> menarca

272
Q

PUERICULTURA - ESTIRÃO PUBERAL X ESTÁGIO DE TANNER

A

Mulher: M2-M3 (menarca é M4, 2 anos pós telarca)
Homem: G3-G4

273
Q

NUTRIÇÃO - LEITE DE VACA INTEGRAL PRECOCE CONSEQUÊNCIAS

A

Anemia ferropriva - menor biodisponibilidade e microhemorragias intestinais

274
Q

PULERICULTURA DNPM - 30 MESES

A

S: vestir-se sozinha
A: torre 6 cubos
L: frase 2 palavras
M: pula com dois pés

275
Q

PUERICULTURA DNPM - 3° ANO

A

Anda triciclo
Torre 10 cubos
Sabe idade/sexo
Ajuda se vestir

276
Q

PUERICULTURA DNPM - 4° ANO

A

Pula em um pé só; usa tesoura
Figura humana com >=2partes
Da recado; lava e enxuga rosto

277
Q

PUERICULTURA DPNPM - 5° ANO

A

Pula alternando pernas
Desenha triangulo
Pergunta “por que?”
Coloca e tira roupa sozinho

278
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - GANHO PESO 1° ANO

A

1°T: 30g/dia
2°T: 20g/dia
3°T:15g/dia
4°T:10g/dia

279
Q

PUERICULTURA - N° CONSULTAS

A

1° semana
Mensal (1° e 2° mês)
Bimestral (4° e 6° mês)
Trimestral (9° e 12° meses)
> 01ano = semestral
>02 anos = anual

280
Q

NUTRIÇÃO - CRIANÇA < 2 ANOS - GUIA ALIMENTAR (PARTE 01)

A

AME exclusivo 6meses - pode passar 02 anos
Comida AMASSADA a partir 6 meses - sal o mínimo possível
Mesmo cardápio toda família
S/ açúcar e Ultra processados
Proteger contra publicidade
Água

281
Q

NUTRIÇÃO - MAMILO PREJUDICANDO AMAMENTAÇÃO CD:

A

Estimular c/ dedo - tentar moldar
Compressas frias
Bombas de sucção/bico silicone

282
Q

NUTRIÇÃO - VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS REPRESENTANTES

A

B1- tiamina
B2 - riboflavina
B3 - niacina
B5 - ácido pantotênico
B6 - piridoxina
B7 - biotina
B9 - ácido fólico
B12 - cobalamina

283
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - TIAMINA CONCEITOS

A

Fonte: carne, fígado, ovos e vegetais verdes
Absorção: Jejuno e íleo
Descarboxalização piruvato formando Acetil-COA e auxilia SNC (transmissão impulso)
BÉRIBERI

284
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RIBOFLAVINA CONCEITOS BÁSICOS

A

Fonte: carne, leite, ovos, vegetais verdes
Absorção: delgado
Participa do ciclo mitocondrial, reações de oxirredução e metabolismo ferro

285
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - NIACINA CONCEITOS BÁSICOS

A

Fonte: carne, peixe, ovos e vegetais
Absorção: estômago e delgado
Função ant-hiperlipidêmica e conversão NAD em NADPH

286
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - PIRIDOXINA CONCEITOS BÁSICOS

A

Fonte: carne, fígado, milho e soja
Absorção: intestino delgado
Metabolismo protêico, síntese neurotransmissor.

287
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - ÁCIDO PANTOTÊNICO CONCEITOS BÁSICOS

A

Fonte: carne, gema ovo, legumes
Participa metabolismo carboidratos e ácidos graxos

288
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - BIOTINA CONCEITOS BÁSICOS

A

Fonte: fígado, gema, grãos e leite
Absorção: Delgado
Oxidação ácidos graxos; metabolismo protêico e glicídico

289
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RIBOFLAVINA DEFICIÊNCIA CLÍNICA-DIAGNÓSTICO-TTO

A

Glossite + queilite + olho (fotofobia e alteração vascular córnea)
Glutationa peroxidase sanguínea REDUZIDA
3mg 3x/dia por 30 dia –> 0,5mg 2x/semana

290
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - BERIBERI (TIAMINA) CLÍNICA-DIAGNÓSTICO-TTO

A

Úmido (IC + edema) ou Seco (fonia + neurite)
Transquetolase AUMENTADA e Transcelotase REDUZIDA
LEVE: 5-20mg/dia VO por 30 dias
GRAVE: 50mg EV a cada 14 dias –> 10mg VO por 30 dias

291
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - NIACINA DEFICIÊNCIA CLÍNICA-DIAGNÓSTICO-TTO

A

Pelagra - dermatite, diarreia e demência
Nível sérico baixo e Metilnicotinamida REUZIDA
50-100mg VO 3x/dia até melhorar

292
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - PIRIDOXINA DEFICIÊNCIA CLÍNICA-DIAGNÓSTICO-TTO

A

Dermatite + neurite + glossite/queilite +- CONVULSÃO
Dosagem de transminase eritrocitária
20mg/dia VO por 03 semanas
Se convulsão: 100mg IM

293
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - ÁCIDO PANTOTÊNICO DEFICIÊNCIA CLÍNICA-DIAGNÓSTICO-TTO

A

Dor ABD + fraqueza + emagrecimento + depressão/insônia
Dosagem B5 sangue, urina e eritrocitário
500mg IM

294
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - BIOTINA DEFICIÊNCIA CLÍNICA-DIAGNÓSTICO-TTO

A

Dermatite seborrêica/esfoliativa (olhos nariz e boca) e alopécia
mialgia + redução aprendizado
Dosagem sérica
100mcg/dia

295
Q

ENDOCRINO PED - SÍNDROME METABÓLICA COMPONENTES PATOLÓGICOS

A

Resistência insulínica
Obesidade/gordura visceral
Dislipidemia
Hipertensão

296
Q

ENDOCRINO PED - SÍNDROME METABÓLICA CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO (3/5)

A

CA > P90 - obrigatório
GLU >= 100
TGC alto (>150mg/dl)
HDL baixo (<40mg/dl)
Hipertensão (PAS >= 130 ou PAD >= 85)

297
Q

ENDOCRINO PED - SÍNDROME METABÓLICA DIAGNÓSTICO A PARTIR QUE IDADE?

A

10 ANOS

298
Q

NUTRIÇÃO - HIPOVITAMINOSE D TRIAGEM P/ QUEM?

A

Vegano e Obeso
Hepatopata/Nefropata/DII
Hiperparatireoidismo
Anticonvulsivantes (fenobarbital, fenitorína, carbamaz)
Uso de rifampicina

299
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - VITAMINA D FUNÇÃO

A

Aumenta absorção Cálcio TGI
Estimula mineralização da matriz óssea
Estimula proliferação e maturação dos condrócitos
Reabsorção tubular de cálcio renal

300
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - VITAMINA D DEFICIÊNCIA CLÍNICA

A

Hipocalcemia e hipofosfatemia + aumento PTH
Dor óssea + RAQUITISMO + osteomalacia

301
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - VITAMINA D SUPLEMENTAÇÃO

A

Gestante e lactante 600-2000ui/dia
RN AME; RN FL <1000ml/dia; RNPT quando >1500g e tolerar = 400ui/dia
Em > 01 ano: 600ui/dia se alimentação pobre/baixa exposição solar

302
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RAQUITISMO CLÍNICA

A

Atraso crescimento e DNPM
Fronte olímpica
Atraso fechamento fontanela
Sulco de Harrison (atrofia diafragmática)
Erupção dentária atrasada
Rosário raquítico (alarga junção costo-condral)
Crânio tabes (crânio mole adelgaçado)f

303
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - VITAMINA D REPOSIÇÃO (<12mg/dl) ESQUEMAS DE TTO

A

Contínuo por 12 semanas
IM c/ manutenção diária

304
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - VITAMINA D REPOSIÇÃO ESQUEMA CONTÍNUO

A

< 1 ano = 2.000ui/dia
1-12 anos = 3.000-6.000ui/dia
>12anos = 6.000ui/dia

305
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - VITAMINA D REPOSIÇÃO ESQUEMA IM

A

<01 ano = 50.000ui (não em <3m) + 400/dia
1-12 anos = 150.000ui + 600/dia
>12 anos = 300.000 ui + 600/dia

306
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - VITAMINA D DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

A

> 20 = normal (DRC > 30)
12-20 = insuficiência
< 12 = hipovitaminose D

307
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - VITAMINA D INSUFICIÊNCIA CONDUTA

A

Tratar como reposição se grupo de risco
Medidas gerais (adequar dieta; sol)…

308
Q

NUTRIÇÃO - PRATO NUTRIÇÃO IDEAL

A

1/2 - legumes verduras
1/4 - cereal e tubérculos
1/4, sendo 1/2 carne/ovo + 1/2 leguminosas

309
Q

NUTRIÇÃO - LEITE VACA PODE ENTAR QUANDO?

A

9meses - senta s/apoio; transfere objetos; pinça imperfelta; esconde-esconde

310
Q

ENDOCRINOPED - ATIVIDADE FÍSICA RECOMENDAÇÕES

A

Até 01 ano: 30min tummy time - evitar conforto > 1h
Até 2 anos: 3h AF livre
Até 4 anos: 3h AF LIVRE, sendo 1h MODERADA
>4 anos: 1hAF MODERADA (adolescente e crianças)

311
Q

ENDOCRINOPED - OBESIDADE TIPOS

A

Exógena - comida, sedentário, tem componente genético
Endógena (Monogênica x Sindrômica x Endócrina)

312
Q

ENDOCRINOPED - OBESIDADE ENDÓGENA SUSPEITA

A

Déficit intelectual
Dismorfismo facial ou malformações
Obeso c/ < 1 ano
Obesidade grave antes 5 anos
Hiperfagia intensa
Queda na Velocidade Crescimento e/ou BE

313
Q

ENDOCRINOPED - OBESIDADE MONOGÊNICA CHECK-POINTS

A

Mutação altera gene leptina-melanocortina, altera balanço calórico hipotalâmico
Hiperfagia INTENSA
OBESIDADE GRAVE < 5 anos

314
Q

ENDOCRINOPED - OBESIDADE SINDRÔMICA CHECK-POINTS

A

Grupo de alteração genética
Dismorfismo facial c/ hiperfagia
Obesidade precoce c/ déficit intelectual

315
Q

ENDOCRINOPED - OBESIDADE ENDÓCRINA CHECK-POINTS

A

Alteração hormonal
Cushing
Deficiência GH
Hiperinsulinismo
Hipotireoidismo

316
Q

ENDOCRINOPED - OBESIDADE EXÓGENA X ENDÓGENA

A
317
Q

ENDOCRINOPED - RELAÇÃO CA/E (Circunferência abdominal/estatura) CORTE E SIGNIFICADO

A

Normal até 0,5
Maior = risco de adiposidade central e complicações

318
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - VEGANISMO DÉFICITS NUTRICIONAIS?

A

B12 (obrigatório suplementar)
Ferro (recomendar ingesta vitamina C + só suplementa se alteração laboratorial)
Zinco e Cálcio
Ômega 3

319
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - FIBRAS NA DIETA FÓRMULA

A

Idade + 5 –> ex: 3 anos = 8g
OU 5g/kg/dia

320
Q

NUTRIÇÃO - ALIMENTAÇÃO PRECOCE QUANDO?

A

4 meses
RN não AME ou MISTO

321
Q

NUTRIÇÃO - FÓRMULA DE SEGUIMENTO QUANDO?

A

6 meses

322
Q

NUTRIÇÃO - INTRODUÇÃO ALIMENTAR COMO E QUANDO?

A

6° mês = 02 papas frutas e 01 principal (almoço)
7° mês = 02 papas frutas e 02 principais (almoço-janta)

323
Q

ENDOCRINO PED - BULIMIA CHECK-POINTS

A

Compulsão + compensação por 03 meses
leve: até 03
moderado: até 7
grave: até 13
extremamente grave: > 13

324
Q

NUTRIÃO VITAMIANS - VITAMINA A DEFICIÊNCIA

A

Alteração visão (bitot + cegueira noturna + xeroftalmia) - até extrusão critalino
Queratinização papilas gustativas e trato respiratório
Hiperqueratose folicular
Maior risco infecioso

325
Q

NUTRIÃO VITAMIANS - VITAMINA C DEFICIÊNCIA

A

Escorbuto - menor capacidade síntese colágeno = fragilidade capilar
Gengivas esponjosas, sangrantes e ulceradas
Anemia, artralga, cicatrização comprometida
Radiografia c/ linha Frankel (feixe radiodenso em região metafisária)

326
Q

NUTRIÃO VITAMIANS - VITAMINA E DEFICIÊNCIA

A

Neuropatia periférica
Alteração plaquetária

327
Q

NUTRIÃO VITAMIANS - VITAMINA K DEFICIÊNCIA

A

maior risco sangramento/hemorragias

328
Q

ENDOCRINOPED - HAS PED RASTREIO UNIVERSAL

A

A partir dos 03 anos anual
Toda consulta se: Obeso, uso de corticoide, renais, DM
<03 anos situações especiais

329
Q

ENDOCRINOPED - PED HAS RASTREIO ESPECIAIS (<03 anos)

A

<32 semanas, extremo baixo peso (<1.5kg), internado UTI ou uso de cateter
Cardio congênitas
Doença renal
Transplantados
Neoplasias

330
Q

ENDOCRINOPED - MANGUITO HAS

A

Ponto médio entre acrômio e olécrano
Largura manguito: 40% da circunferência braquial
Comprimento: 80-100% da CB

331
Q

ENDOCRINOPED - HAS CLASSIFICAÇÃO CONCEITOS INICIAIS

A

01 alterada = fazer mais duas e tirar a média (estadiar)
Classificação contempla de 1-13 anos e >= 13 anos
Se PA 30mmHg acima do P95 ou adolescente >180/120 = sala de emergência

332
Q

ENDOCRINOPED - CLASSIFICAÇÃO HAS 1-13 ANOS

A

Normal: <p90
Elevada: p90-95
HAS 1: >=p95
HAS 2: >= p95 + 12

333
Q

ENDOCRINOPED - CLASSIFICAÇÃO HAS >= 13 ANOS

A

Normal: <120/80
Elevada: Até 129/80
HAS 1: até 139/89
HAS 2: >= 140/90

334
Q

ENDOCRINOPED - HAS PED ETIOLOGIA

A

**principal causa: SECUNDÁRIA
RN: estenose artéria renal; malformação renal; coarc aorta
Lactente-6anos: doença parenquimatosa renal
>6anos: doenças renais, estenose arteria renal, HAS 1°

335
Q

ENDOCRINOPED - HAS PED EXAMES COMPLEMENTARES

A

EAS/URC
HMG
UR/CR
LIPÍDEOS
ÁCIDO ÚRICO

336
Q

ENDOCRINOPED - HAS COMPLEMENTARES EM <6ANOS OU EAS/UROC ALTERADO

A

Ultrassom rins e vias urinárias

337
Q

ENDOCRINOPED - HAS COMPLEMENTARES OBESOS

A

Rastrear para síndrome metabólica
Glicada
Transaminases
Perfil lipídico em jejum

338
Q

ENDOCRINOPED - HAS MAPA PED

A

Confirmar diagnóstico e avaliar eficácia terapêutica
Principalmente alto risco (HAS 2; doença renal; coarc aorta)
Excluir jaleco branco ou dgx mascarada

339
Q

ENDOCRINOPED - HAS AVALIAÇÃO LOA PED

A

Ecocardiograma com doppler (Antes do TTO famacológico) - ÚNICO DE ROTINA
Se alteração função renal: microalbuminúria
Se encefalopatia hip ou hipertensão maligna: fundoscopia

340
Q

ENDOCRINOPED - HAS PED TTO BASE

A

MEV + DASH

341
Q

ENDOCRINOPED - HAS PED TTO MEDICAMENTOSO

A

TTO medicamentoso refratário
Sintomático
Hipertrofia de VE
HAS 2 s/ FR modificável
HAS em DRC ou DM

*** Segue os mesmo conceitos de terapia medicamentosa no adulto

342
Q

ENDOCRINOPED - HAS POR CoAo TTO

A

Betabloqueador

343
Q

ENDOCRINOPED - ALVO PA HAS PED

A

<p90 ou <130/80 (a que for menor)
Se DRC p50

344
Q

ENDOCRINOPED - HAS PED MEDICAMENTOS

A

Segue os conceitos do adulto

345
Q

ENDOCRINOPED - HAS ELEVADA MANEJO AMBULATORIAL

A

1° consulta: MEV e retorno em 6 meses
2°: mantem elevada = PA em MMSS-II (CoAo) + retorno 6 meses
3° meses: MAPA + Exames complementares + especialista

346
Q

ENDOCRINOPED - HAS 1 MANEJO AMBULATORIAL

A

1° consulta: MEV + Retorno 2 semanas
2° consulta: PA MMSS-II + Retorno 3 meses
3°: TTO MED + MAPA + EX COMP + Especialista

347
Q

ENDOCRINOPED - HAS 1 e 2 RESPOSTA FARMACOLÓGICA X CONSULTA

A

Avaliar a cada 4-6 semanas até controle alvo
Após controle: consulta 3/3 meses

348
Q

ENDOCRINOPED - HAS 2 MANEJO AMBULATORIAL

A

1° Consulta: PA MMSS-II + MEV + Retorno 1 semana
2° consulta: TTO MED + MAPA + EX COMP + Especialista em 1 semana

349
Q

ENDOCRINOPED - RACIONAL HAS MANEJO AMBULATORIAL NÍVEIS

A

Elevada: retorno 6-6 meses, com PA MMSS-II na 2° e step max na 3°
HAS 1: retorno 2s-3m, com PA MMSS-II na 2° consulta e step max 3°
HAS 2: retorno 1s com PA MMSS-II na 1°, e step max na 2° consulta

350
Q

TRIAGEM NEONATAL - TREC E KREC PEZINHO

A

Ampliou o diagnóstico precoce de IDP
Agamaglobulinemia ligada ao X
SCID

351
Q

PUERICULTURA - TDAH TRATAMENTO COLATERAIS

A

Redução de crescimento
Aumento risco cardiovascular (FR prévio contraindica)

352
Q

PUERICULTURA - TDAH TRIAGEM SNAP

A

TDAH
>= 6 itens positivo

353
Q

PUERICULTURA DNPM - IDADE APRENDE RABISCAR

A

30 meses

354
Q

PUERICULTURA - TEA CARACTERÍSTICAS PIVOTAIS

A

Falha na intenção comunicativa
Prejuízo grave no comportamento não verbal (olhar, expressões, gestos)

355
Q

PUERICULTURA - OUTROS TRANSTORNOS PSQ PED

A

Transtorno de conduta
Transtorno de oposição desafiante
Transtorno explosivo intermitente

356
Q

PUERICULTURA - TRANSTORNO DE CONDUTA

A

Violação de direitos básicos de pessoa, normas ou regras sociais relevantes

357
Q

PUERICULTURA - TRANSTORNO EXPLOSIVO INTERMITENTE

A

Leve: s/ lesar outrem
Grave: lesa outrem
** pelo menos 02 episódios por 3 meses

358
Q

PUERICULTURA - TRANSTORNO DE OPOSIÇÃO DESAFIANTE

A

Comportamento hostil, desafiador
Perda frequente de paciente
Questiona figuras de autoridade (adultos)
Vingativo
** pelo menos 6 meses

359
Q

PUERICULTURA PUBERDADE - TANNER TELARCA

A

M2

360
Q

PUERICULTURA PUBERDADE - TANNER MAMAS

A

M1: s/ desenvolvimento
M2: telarca (broto)
M3: crescimento mama e aréola s/ separar contornos
M4: projeção da papila e aréola acima do contorno mama
M5: maior projeção papilar

361
Q

PUERICULTURA PUBERDADE - TANNER PELOS

A

P1: ausentes
P2: pelos finos e lisos na borda dos grandes lábios
P3: atingem SP e em maior quantidade
P4: escuros, grossos GL, SP e períneo
P5: abundantes em SP, períneo e coxas

362
Q

PUERICULTURA PUBERDADE - PUBERDADE PRECOCE INCOMPLETA

A

Telarca precoce (<8 anos menina; < 9 menino) c/ rastreio inicial negativo (RX mão e imagem/lab)
** telarca ou pubarca isolada

363
Q

ENDOCRINOPED - PREDITOR PEDIÁTRICO P/ SÍNDROME METABÓLICA EM ADULTO

A

Circunferência abdominal >p90
Medidas de dobras cutâneas

364
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - PESO X IDADE CLASSIFICAÇÃO DIAGNÓSTICA

A

> +2 (>p97) = peso elevado
-2 e +2 (p3-p97) = peso adequado
<-2 (<p3) = baixo peso
<-3 (<p0,01) = muito baixo peso
** não muda conforme idade

365
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - ESTATURA X IDADE CLASSIFICAÇÃO DIAGNÓSTICA

A

> +2 (>p97) = estatura elevada
-2 e +2 (p3-p97) = estatura adequada
<-2 (<p3) = baixa estatura
<-3 (<p0,01) = muito baixa estatura
** não muda conforme idade

366
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - PESO X ESTATURA CLASSIFICAÇÃO DIAGNÓSTICA

A

Idem classificação IMC X IDADE
Apenas para menos 5 anos

367
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - TABELA IMC X IDADE 5ANOS INCOMPLETOS DIAGNÓSTICA

A

> +3 = obesidade
+3 e +2 = sobrepeso
+2 e +1 = risco de sobrepeso
+1 e -2 = eutrófico
<-2 = magreza
<-3 = magreza acentuada

368
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - TABELA IMC X IDADE >= 5 anos

A

> +3 = obesidade grave
+3 e +2 = obesidade
+2 e +1 = sobrepeso
+1 e -2 = eutrófico
<-2 = magreza
<-3 = magreza acentuada

369
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DEP FISIOPATOLOGIA

A

Desbalanço entre demanda e oferta de macro e micronutrientes.
Déficit cumulativo de proteínas e micronutrientes.
Menor produção insulina com aumento de resistência - aumento de contrarreguladores = hipoglicemia + lipólise + glicólise + gliceneogênese

370
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DEP CLASSIFICAÇÃO WATERLOW TIPOS

A

Eutrófico: P/I > 90% e E/I >95%
Wasting (desnutrição aguda): P/I <90% e E/I >95% (peso baixo + estatura normal)
Wasting c/ stunting (desnutri crônica): P/I <90% e E/1 <95% (peso + estatura baixos)
Stunting (desnutrição pregressa): P/I >90% e E/I <95% (peso normal + estatura baixa)

371
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DEP CLASSIFICAÇÃO GOMEZ INTENSIDADE

A

P/I >90% = eutrófico
P/I 75-90% (entre -1 e -2 DP) = desnutrição grau 1
P/I >=60-74% (entre 2- e -3DP) = desnutrição grau 2
P/I <60% (<-3 DP) = desnutrição grau 3

372
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DEP PREDITOR MORTALIDADE

A

Circunferência do braço
Entre 11-5-12,5cm = desnutrição moderada
<11,5cm = desnutrição grave

373
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DEP INDICAÇÃO TTO INTERNADO

A

Edema 3 cruzes (face ou em cacifo)
Falha do teste do apetite
Complicações = hipoglicemia + letargia + desidratação grave na tabela + instabilidade
Todos <6 meses

374
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DEP TRATAMENTO STEPS

A

Tratar e prevenir hipoglicemia + hipotermia
Tratar desidratação e DHE
Rastrear e tratar infecções (presume-se que desnutridos tenham infecção) - ATB profilático (amoxicilina ou AMP-GENTA)
Corrigir deficiência micronutrientes - único não corrigido de início é ferro
Alimentar em fases = Estabilização + Reabilitação + Acompanhamento

375
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DEP TTO SÍNDROME REALIMENTAÇÃO

A

Hipofosfatemia
Hipocalemia

Clínica = insuficiência cardíaca/convulsão/insuficiência respiratória/morte

376
Q

USG TRANSFONTANELA RASTREIO PRÉ TERMO

A

Indicado rastreio de rotina p/ HPIV (hemorragia peri intraventricular)
Principalmente PNPT <32-34s e <1500g

377
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - ESTATURA GANHA ESTIRÃO

A

M = 10-12cm/ano - M3
H = 10-14cm/ano - G4

378
Q

PUERICULTURA PUBERDADE - VOLUME TESTICULAR X ESTÁGIO TANNER

A

G1 = S/ aumento
G2 = 4ml (2,5cm³)
G3 = 9ml + aumento comprimento
G4 = 16ml + aumento espessura
G5 = 20ml

379
Q

NUTRIÇÃO - TIPOS DE FERRO

A

Plantas: não-heme
Carnes: heme
Ferroso:+2
Férrico: +3

380
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RAQUITISMO LABORATÓRIO

A

Hipocalcemia
Hipofosfatemia
Hipofosfatasemia
Aumento PTH

381
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RAQUITISMO HIPERFOSFATASEMIA PORQUE?

A

Estimulado pelo PTH na tentativa de aumentar Ca e fosfato a partir da liberação óssea

382
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RAQUITISMO TIPOS

A

Calciopênico: hipofosfatemia c/ hipocalcemia
Fosfopênico: hipofosfatemia isolada

383
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RAQUITISMO E PTH

A

Aumentado no tipo calciopênico e podendo estar normal no fosfopênico.
Dúvida = avaliação histomofométrica (padrão ouro)

384
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RAQUITISMO RADIOGRAFIA

A

Alargamento cartilagem costocondral (rosário raquítico)

385
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RAQUITISMO TTO

A

Dieta
Exposição solar
Atividade física
Vitamina D e Cálcio

386
Q

EXPOSIÇÃO SOLAR PED

A

Não recomendado < 6 meses
Limitado em > 6 meses
** primavera, outono e verão 10-15min/dia entre 10am-15pm

387
Q

NUTRIÇÃO VITAMINAS - RAQUITISMO X OSTEOMALÁCIA

A

Ambas deficiência vitamina D
Raquitismo: criança, antes do fechamento ósseo
Osteomalácia: qualquer idade/adultos (DRC)

388
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO WATERLOW GRAVIDADE

A

P/E 80-90% - leve
P/E 70-80% - moderada
P/E <70% - grave

389
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO WATERLOW WASTING GRAVIDADE CLASSIFICAÇÃO

A

<Z-2 = moderada
<Z-3 = grave

390
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO WATERLOW STUNTING GRAVIDADE CLASSIFICAÇÃO

A

<Z-2 = moderada
<Z-3 = grave

391
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO MARASMO CLÍNICA

A

Maramas = forma clínica DEP não edematosa (principalmente <1 ano)
Atrofia muscular e subcutânea
Fascie senil (hipotrofia bola de bichat)
Apática e irritada + olhos fundos
Apetite voraz
Fontanela deprimida

392
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO KWASHIORKOR CLÍNICA

A

Atrofia muscular c/ subcutâneo preservado
Hipertrofia bola de bichat
Edemma MMII/Anasarca
Ascite
Hepatomegalia
S/ apetite

393
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO MARASMO X KWASHIORKOR

A

Marasmo: c/ apetite, s/ edema, hipotrofia bichat, atrofia muscular e subcutâneo
Kwashiorkor: s/ apetite, c/ edema, hipertrofia bichat, atrofia muscular

394
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO AUMENTO DE IL6 E PCR

A

Kwashiorkor

395
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO E SISTEMA IMUNE CONCEITO

A

Ausência de sinais comuns de infecção
Menos citocina inflamatória
Disbiose microbiota intestinal
Menor ação linfócito T
Menor concentração IgA e complemento
Menos fagocito
**resultado = aumento global infecção

396
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO MARASMO CONCEITO

A

Desnutrição proteíco e calórica

397
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO KWASIORKOR CONCEITO

A

Desnutrição proteíca c/ manutenção calórica

398
Q

PUERICULTURA CRESCIMENTO - DESNUTRIÇÃO KWASHIORKOR CABELO

A

Fino e esparso

399
Q

NUTRIÇÃO - SÍNDROME DE REALIMENTAÇÃO LABORATÓRIO

A

Hiperglicemia
Hipofosfatemia
Hipomg
HipoKalemia

400
Q

PUERICULTURA DISTÚRBIOS - CARCINOMA ADRENAL CONCEITOS

A

Puberdade precoce intensa
S/ aldosteronismo
Hipertensão
Hiperandrogenismo intenso
*** USG + TTO oncológico

401
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI GERAL IDADES VACINA

A

Nascimento
2 Meses
3 Meses
4 Meses
5 Meses
6 Meses
9 Meses
12 meses
15 Meses
4 anos
Adolescentes

402
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI CONTRAINDICAÇÕES ATENUADAS

A

Corticoide dose imunossupressora (2mg/kg/dia >14d)
Imunossuprimidos
Neoplasia
Gestantes
Imunossupresores (MTX, ciclosporina)
Hemoderivados ou Imunobiológicos

403
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS ATENUADAS

A

BCG
VOP
VORH
FA
Tríplice e tetra viral.

404
Q

IMUNIZAÇÃO - VACINAS X TRANSPLANTE

A

Atenuadas: aguardar 02 anos
Inativadas: aguardar 3 meses

405
Q

IMUNIZAÇÃO - VACINA X HEMODERIVADOS E IMUNOBIOLÓGICOS

A

Hemoderivados: 5-7meses após
Imunobiológicos: 3-11 meses após

406
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINA X HIV

A

Crianças expostas ao HIV (mesmo com tcd4 normal e CV indetectável) não recebem vacinas atenuadas antes dos 18 meses de acompanhamento.

** faz com VIP até 18 meses

407
Q

IMUNIZAÇÃO - VACINA X PREMATURIDADE

A

Segue IDADE CRONOLÓGICO em mesmas doses do termo.
Não corrige

408
Q

IMUNIZAÇÃO - VACINA RACIONAL NOTIFICAÇÃO

A

Todo evento pós vacinal que deflagre busca de atendimento tem que ser notificado

409
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS ATÉ 6 MESES

A

Nascimento: BCG + HEPB
2 e 4 meses: PENTA + VIP + VORH + P10
3 e 5 meses: Meningo C
6 meses: PENTA + VIP

410
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS APÓS 6M (ATÉ 4 ANOS)

A

9 meses: FA
12 meses: Triplice + P10 + MC - “socorro quero dezcer”
15 meses: HEPA + DTP + TETRA + VOP - “a debutante troca vestido”
4 anos: Varicela + VOP + DTP + FA
9-14 anos: HPV

411
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS NASCIMENTO

A

BCG + HEPB

412
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS 2 E 4 MESES

A

PENTA + VIP + VORH + P10

*Penta: DTP + Hib + HEPB

413
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VORH TEMPO MÁXIMO

A

1° dose max até 3m15d;
2° dose max até 7m29d

414
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VORH CONTRAINDICAÇÕES

A

Tempo excedido
Internação
Histórico de intussuscepção
Malformação gastrointestinal

415
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS 3 E 5 MESES

A

Meningo C

416
Q

IMUNIZAÇÃO - VACINA MENINGO C ESQUEMA

A

1° 3m
2° 5m
Reforço 1: 12-15meses
Reforço 2: 5-6 anos

417
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS 6 MESES

A

PENTA + VIP

418
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS 9 MESES

A

Febre amarela

419
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI FEBRE AMARELA CONTRAINDICAÇÕES

A

< 6 meses
Imunossupressão
HIV CD4 < 350
Anafilaxia por ovo/gelatina…

420
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI FEBRE AMARELA ESQUEMA VACINAL COMPLETO

A

Habitual: 9 meses + 4 anos
Se incompleta:
> 5 anos c/ 01 dose = completar
> 5 anos c/ 0 dose = dose única

421
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS 12 MESES

A

“Socorro quero dezcer”
SCR + P10 + MC

422
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI SARAMPO X ALERGIA GRAVE OVO

A

Vacinar em ambiente hospitalar
NÃO CONTRAINDICA VACINA

423
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI SARAMPO CALENDÁRIO

A

D0 = 6m
D1 = 12m
D3 = 15m (triplice ou tetra)
>60anos se risco

424
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI SARAMPO ADULTO

A

> 60 ANOS = APENAS SE SITUAÇÃO DE RISCO

425
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS 15 MESES

A

“A debutante troca vestido”
HEPA +DTP + TETRA + VOP
**imunossupressão ou reside c/ imunossuprimido = VIP

426
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VACINAS 4 ANOS

A

“Vovó deu febre”
VARICELA + VOP + DTP + FA
** imunossupressão ou residente = VIP

427
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI VOP RESIDENTES C/ IMUNOSSUPRIMIDOS

A

Recebe VIP.

428
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI DTP CONTRAINDICAÇÕES

A

> 07 anos
Doença neurológica atual
EHH e EAG
Choque anafilático e convulsão
Púrpura trombocitopênica pós vacinal

429
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI INDICAÇÃO DTPa

A

EHH
Convulsão pós vacinal
RNPT < 31s
RN <1kg
Internação

430
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI DTP RA ENCEFALOPATIA AGUDA CD

A

Mudança p/ DT

431
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI NUNCA ASSOCIAR

A

Tiplice/tetra c/ FA
Todas as outras podem ser aplicadas no mesmo dia

432
Q

IMUNIZAÇÃO - SURTO MENINGITE VACINA

A

Entre 3m e 64anos

433
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI BCG CONTRAINDICAÇÕES

A

RN <2kg
Lesão grave de pelo no local
Imunodepressão

434
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI BCG EVOLUÇÃO LESÃO

A

Até 2° semana: mácula avermelhada 5-15mm
Até 4° semana: lesão pustulosa evoluindo p/ crosta
Até 5° semana: úlcera entre 4-10mm diâmetro
Até 12° semana: cicatriz c/ 4-7mm diâmetro

435
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI REAÇÃO BCG ISONIAZIDA

A

Úlcera >10mm
Abcesso frio
Granuloma
Linfadenopatia supurada

436
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI BCG ÚLCERA TTO

A

> 10mm

437
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI BCG RA ABCESSO QUENTE CD

A

ATB

438
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI BCG RA ABCESSO FRIO CD

A

Pode aparecer até 3 meses pós vacina.
CD: Isoniazida até revolver lesão.

439
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI BCG RA LINFADENOPATIA >3CM NÃO SUPURADA

A

Acompanhamento/retorno
Não puncionar
Não prescrever isoniazida

440
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI RA BCG RA QUADROS SISTÊMICOS E REAÇÃO LUPÓIDE

A

RIE 2 meses
RI 4 meses

441
Q

IMUNIZAÇÃO - PNI BCG RA GRAVE INVESTIGAR:

A

SKID - Inunodeficiência severa combinada
DGC - Doença granulomatosa crônica

442
Q

GASTROPED - DIARREIA DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL

A

> = 3 evacuações de fezes amolecidas últimas 24h.
Aguda até 14d
Crônica > 14 dias

443
Q

GASTROPED - DIARREIA MECANISMOS

A

Osmótico (substâncias não absorvidas)
Secretor (secreção de toxinas - cólera)
Inflamatório (inflamação mucosa TGI)

444
Q

GASTROPED - DIARREIA OSMÓTICA CONCEITOS

A
445
Q

GASTROPED - DIARREIA SECRETIVA CONCEITOS

A
446
Q

GASTROPED - DIARREIA INFLAMATÓRIA CONCEITOS

A
447
Q

GASTROPED - DIARREIA MECANISMOS RESUMO

A

Osmótica (gradiente osmolar): ph ácido + melhora jejum + GAP OF alto
Secretória (secreção intestinal ativa): ph ‘normal” + mantém no jejum + fezes volumosas + GAP OF baixo
Inflamatória (inflamação - DII): ph “normal” + mantém no jejum + fezes não volumosas + disenteria/muco + calprotectina alta

448
Q

GASTROPED - DIARREIA AGUDA GRUPOS ETIOLÓGICOS

A

Infecciosa (Viral x Bacteriana X Parasitária)
Não infecciosa (Intolerância Lactose x APLV x Intoxicações)

449
Q

GASTROPED - GECA GRAVIDADE DESIDRATAÇÃO LEVE/HIDRATADO

A

Paciente inocente.
Alerta, c/ lágrimas
TEC < 3seg c/ Pulso cheio
Prega desaparecimento rapidamento
Perda peso (PP) <5

Plano A

450
Q

GASTROPED - GECA DESIDRATAÇÃO MODERADA

A

Irritado/inquieto.
Olhos fundos e s/ lágrimas.
SEDENTO por água.
TEC 3-5seg c/ Pulso rápido e fraco.
Prega desaparecimento lento
Perda Peso 5-10%

Plano B

451
Q

GASTROPED - GECA DESIDRATAÇÃO GRAVE

A

Sonolento/hipotônico
Olhos muito fundos, s/ lágrimas.
Incapaz de beber VO.
TEC > 5seg c/ pulso MUITO fraco/praticamente ausente
Prega muito lento (>2seg)
Perda Peso > 10%

Plano C

452
Q

GASTROPED - GECA GRAVIDADE RESUMO

A
453
Q

GASTROPED - GECA TTO PLANO A

A

Domiciliar => Hidratar após evacuar (prevenção de desidratação)
< 1 ano: 50-100ml
1-10 anos: 100-200ml
>10 anos: s/ limite.

+ Zinco (<6 meses: 10mg; > 6 meses: 20mg)
+ Orientar sinal de alarme
+Alimentação não muda.

454
Q

GASTROPED - GECA PLANO B

A

Hospitalar => TRO 50-100ml/kg em 4-6 horas.
Calcular índice de Retenção: <20% insucesso e indica sonda.
Piorar desidratação = plan C

+ JEJUM (mantém apenas AME)
+ Ondasentrona se vômitos: 2mg (até 2 anos); 4mg (até 10 anos) 8 mg (> 10 anos)

455
Q

GASTROPED - GECA PLANO B ÍNDICE DE RETENÇÃO

A

Avalia a taxa de sucesso da TRO e indica necessidade de sonda.
Peso atual - peso inicial x 100 / volume ingerido
> 20% = sucesso
<20% = insucesso => sonda

456
Q

GASTROPED - GECA TTO PLANO C STEPS

A

Expansão (RN/cardiopata X <1 ano X >1ano) - 2 fases
Manutenção (Hooliday 4:1 conforme peso)
Reposição (50ml/kg/dia 1:1)

457
Q

GASTROPED - GECA TTO PLANO C EXPANSÃO

A

Protocolo GECA 2023:
RN e cardiopatas = 20ml/kg - VINF por reavaliação
< 1 anos = SF 20ml/kg 1h + 70ml/kg 5h
> 1ano = SF 30ml/kg 30min + 70ml/kg 2h30min

458
Q

GASTROPED - GECA TTO PLANO C MANUTENÇÃO

A

Hooliday-Segar proporção 4:1 (SG:SF)
Até 10kg: 100ml/kg - 24h
Até 20kg: 1000ml + 50ml por kg maior que 10kg - 24h
>20kg: 1500ml + 20ml por kg maior que 20kg - 24h

459
Q

GASTROPED - GECA TTO PLANO C REPOSIÇÃO

A

Proporção 1:1 (SG:SF) - 50ml/kg/24h
KCL 10% (2ml a cada 100ml da fase de manutenção) - exemplo 15kg: 1250ml manutenção = 25ml KCL.

460
Q

GASTROPED - GECA HIDRATAÇÃO PCAL

A

Pcal = Volume Hooliday / 100 = norteia FASE REPOSIÇÃO.

KCL reposição = 2 x pcal / 1,34 ou 2,5 => KCL 10% (1,34mEq) ou KCL 19,1% (2,5mEq)
NaCl reposição = 3 x pcal/1,7 ou 3,4 => NaCl 10% (1,7mEq) ou NaCl 20% (3,4mEq)

461
Q

GASTROPED - GECA ATBTERAPIA CONCEITO

A

Até 10anos ou até 30kg = Azitromicina ou Ceftriaxone

> 30kg ou >10 anos = Ciprofloxacino ou Ceftriaxone

Hospitalizados = Ceftriaxone

Giardia ou Entamoeba = Metronidazol

Indicações = disenteria + comprometimento estado geral + cólera

462
Q

GASTROPED - GECA PLANO C ADJUVANTES

A

Vitamina A - desnutridos (reduz mortalidade e internações)
Racecadotrila (contraindicado <3meses)
Probióticos (sem evidência comprovada)

463
Q

GASTROPED - INTOLERÂNCIA LACTÓSE CLÍNICA

A

Dor abdominal e náuseas
Assaduras
Distensão abdominal
Flatulência
Diarreia explosiva
** após ingestão de lactose

464
Q

GASTROPED - INTOLERÂNCIA LACTOSE FISIOPATOLOGIA

A

Não funcionamento lactase, com consequente acúmulo de carboidratos no lúmen intestinal e criação de gradiente osmótico

465
Q

GASTROPED - INTOLERÂNCIA LACTOSE ESPECTRO ETIOLÓGICO

A

Primárias (Alactasia Congênita x Hipolactasia primária do adulto)
Secundárias/temporárias (pós gastroenterite x relativa do prematuro < 34s)

**Hipolactasia primária do adulto forma mais comum - apresentação após 3 anos (é ontogenética, teoricamente, os doentes somos nós, que não temos intolerância a lactose)
**
Acometimento igual meninos e meninas

466
Q

GASTROPED - INTOLERÂNCIA LACTOSE DIAGNÓSTICO

A

Clínicas (dor + distensão + flatulência + diarreia explosiva)

Laboratorial:
pH fecal ácido (<6)
Substâncias redutoras nas fezes

Específicos:
Teste de absorção lactose por sobrecarga (GLU sobe <=20)
Teste H2 expirado (expiração >20)
Dosagem dissacaridases em fragmento de mucosa intestinal

467
Q

GASTROPED - INTOLERÂNCIA LACTOSE TRATAMENTO

A

Reduzir lactose dieta (alguns casos não precisa excluir)
FA s/ lactose ou PTN soja
Capsula de lactase
Probióticos + Prebióticos GOS (galacto-oligossacarídeos)
Repor cálcio e VitD

468
Q

GASTROPED - DIARREIAS CRÔNICAS PRINCIPAIS

A

Doença celíaca
APLV
DII (Crohn x RCU x Colite N/E)
Linfangiectasia intestinal
Distúrbio funcional (intestino irritável)
Infecciosas (Giardia x Enterite Pós viral)

469
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA HLA

A

HLA DQ2 e DQ8

** Alto VPN = se vier nagativo, exclui doença.

470
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA DOENÇAS CLÍNICAS ASSOCIADAS:

A

DM1
Hashimoto
Deficiência IgA
Sjogren

** tem indicação de rastreio

471
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA SÍNDROMES GENÉTICAS ASSOCIADAS

A

Turner
Down
Willians (gnomo)

*** tem indicação de rastreio

472
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA SINAIS CARDINAIS

A

Diarreia crônica c/ esteatorreia
Constipação
Distensão abdominal

473
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA SINAIS EXTRA INTESTINAIS

A

Irregularidade menstrual e puberal
Baixa estatura
Dermatite herpetiforme
Anemia refratária à sulfato ferroso
Artralgia

**antigamente chamada de DC atípica

474
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA TCC

A

Alimentos que contém glúten:
Trigo centeia e cevada, malte também.

Aveia = não tem glúten, mas tem muita contaminação no processo.

475
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA FLUXO DIAGNÓSTICO

A

Dosar Anti-Transglutaminase IgA + IgA total
>10x c/ Ac.Antiendomisio positivo = D.C
<10X = EDA e BX-duo (atrofia vilositária + hipertrofia criptas + infiltração linfocitária)

** Anti-endomísio solicita IgA e IgG (principalmente se suspeita de deficiência IgA)
** < 02 anos = solicitar Anti-gliadina IgA e IgG (nessa população tem muito falso negativo c/ anti-transglutaminase)

476
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA CRITÉRIOS BX SUFICIENTE

A

É o padrão ouro diagnóstico.
Pelo menos 4 biópsia do duodeno distal e 01 do bulbo duodenal na vigência do consummo de glúten.

Positiva: mucosa plana, atrofia de vilosidades com hipertrofia de criptas + infiltrado linfocitário (>25 para cada 100 enteróctios)

477
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA MARCADORES SOROLÓGICOS RESUMO

A

Anti-transglutaminase IgA - anticorpo contra glutaminase
IgA total - excluir deficiência IgA e consequente falso negativo (alta associação)
Anti-endomísio IgA e IgG - anticorpo contra camada intestinal
Anti-gliadina IgA e IgG - solicitado para lactentes (<02 anos)

478
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA FLUXO DIAGNÓSTICO ILUSTRAÇÃO

A
479
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA ESPECTRO CLÍNICO

A

Típica (criança, diarreia crônica, hiporexia, atraso motor, déficit crescimento)
Atípica
Assintomática

480
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA INVESTIGAÇÃO FALSOS NEGATIVOS

A

Dieta livre de glutem (reintroduzir 2-4 semanas antes dosagem)
Deficiência IgA (dosar Ac anti-gliadina IgG)

481
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA FORMA ASSINTOMÁTICA

A

Apenas alterações sorológicas e histológicas S/ clínica

482
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA FORMA ATÍPICA

A

Adultos/adolescentes
Predomínio manifestações extra intestinais
Dermatite herpetiforme
Atraso menstrual e puberal
Hipoplasia esmalte dentário
Osteoporose; Artrites
Neuropsq

** hoje em dia chamado de DC c/ manifestação extraintestinal

483
Q

GASTROPED - DOENÇA CELÍACA FORMA TÍPICA/CLASSICA

A

Criança/pré-escolares
Diarreia crônica
Distensão abdominal
Desnutrição/atrofia subcutâneo
Hipotrofia glútea
Déficit crescimento

484
Q

GASTROPED - DII CONCEITOS GERAIS

A

Geralmente adolescentes e adultos.
Raramente apresentação precoce < 6 anos.
HF positivo indica maior gravidade
Manifestação extraintestinal mais comum é ARTRALGIA

485
Q

GASTROPED - DII SUSPEITA

A

Diarreia crônica inflamatória (sangue ou muco) + dor abdominal crônica
Baixa VC + perda de peso e atraso puberal
Sintomas sistêmicos = febre + artralgia + uveite
Tenesmo
Alterações orificiais = abcesso + fissura + fístula perianal
Ulceras orais

486
Q

GASTROPED - DII INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA

A

Calprotectina fecal - exame mais sensível
PSO e leucócitos fecais
Hemograma
Aumentado: VHS, PCR e alfa-1-glicoproteína

*** DGXX = coprocultura + PPF

487
Q

GASTROPED - DII CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA

A

Avaliação endoscópica com BX (EDA + Colono)
Entero-RMN
Sorologias:
ASCA - CROHN
P-ANCA - RCU

488
Q

GASTROPED - DII RESUMO REPRESENTANTES

A
489
Q

GASTROPED - DII CROHN ESQUEMA TTO

A

Inicia com alimentação enteral com fórmula por 4-8 semanas e vai escalonando tto.
Imunobiológico: rituximab ou adalimumab
Imunomoduladores: azatioprina ou MTX

490
Q

GASTROPED - DII RCU ESQUEMA TTO

A

Aminossalicilatos: azatiprina
Imunobiológicos: rituximab
Nutrição enteral parcial não entra como terapia de manutenção
Colectomia pode ser curativa.

491
Q

GASTROPED - LINFANGIECTASIA INTERINAL FISIOPATOLOGIA

A

Má formação dos vasos linfáticos intestinais (enteropatia exsudativa) = prejuízo absorção de proteínas e lipídeos

492
Q

GASTROPED - LINFANGIECTASIA INTESTINAL CLÍNICA

A

Diarreia crônica c/ esteatorreia
Dor abdominal
Edema

493
Q

GASTROPED - DIAGNÓSTICO LINFANGIECTASIA INTERINAL

A

BIÓPSIA INTESTINAL
**plus: hipoalbuminemia + hipogamaglobulinemia

494
Q

GASTROPED - LINFANGIECTASIA INTERINAL TRATAMENTO

A

Reposição proteíca
Dieta pobre gordura
Suplementação TGC cadeia média
Suplementar Ca e Vit lipossolúveis (ADEK)

495
Q

GASTROPED - DISTURBIOS FUNCIONAIS CONCEITO

A

Diagnóstico de exclusão, que o paciente apresenta sintomas crônicos/recorrentes do TGI, mas que NÃO é explicado por alteração estrutural o bioquímica.
Teoria: imaturidade do SNC e contexto biopsicossocial.

Diarreia Funcional X SD Intestino Irritável x Disquezia Lactente x Cólica Lactente

496
Q

GASTROPED - ENTEROPATIA AMBIENTAL CONCEITO

A

Contaminação fecal-oral constante = inflamação contínua do delgado (perda de vilosidade + hipertrófia de criptas + exsudativo)
S/ diarreia
Desnutrição
Baixo peso ponderal

497
Q

GASTROPED - DIARREIA FUNCIONAL DIAGNÓSTICO-TTO

A

Iniciado entre 6m e 5 anos.
Fezes volumosas e não formadas mais de 4x/dia por pelo menos 4 semanas.
Não altera crescimento e DNPM.

Adequar dieta + orientar pais + autolimitada entre 4-5 anos

498
Q

GASTROPED - SD INTESTINO IRRITÁVEL DIAGNÓSTICO-TTO

A

Escolar/adolescentes com dor abdominal >=4x/mês por pelo menos 02 meses + 1:
Relacionada com evacuação
Alteração da frequência defecação
Alteração formato das fezes.

499
Q

GASTROPED - DISQUEZIA LACTENTE DIAGNÓSTICO-TTO

A

Teoria: incoordenação entre contração abdominal e relaxamento pélvico.
Lactente menor <9 meses c/ ESFORÇO ou CHORO pré cagada por >= 10 minutos (pode ocorrer insucesso das fezes)

Tranquilizar pais

500
Q

GASTROPED - CÓLICA DO LACTENTE DIAGNÓSTICO-TTO

A

Início e término tem que ser antes dos 5 meses.
Períodos prolongados de choro e irritabilidade .
S/ comprometer peso e febre…

**Critério passado = >3h/dia por >3dias —- critério de pesquisa clínica, não é mais obrigatório.

501
Q

GASTROPED - SD INTESTINO IRRITÁVEL CRITÉRIO OBRIGATÓRIO

A

NÃO PODE TER SINAL DE ALERTA (não cursa com alteração orgânica)

502
Q

GASTROPED - DIARREIAS SINAIS DE ALERTA (funcional x orgânico)

A

Perda de peso
Atraso puberal
Vômitos persistentes
Dor persistente
Doença perianal
Artrite

503
Q

GASTROPED - CONSTIPAÇÃO CONCEITO PATOLÓGICO ILUSTRAÇÃO

A
504
Q

GASTROPED - CONSTIPAÇÃO DIAGNÓSTICO

A

Critérios de ROM4 = pelo menos 2 por 01 mês:
Até 02 evacuações por semana
Grande diâmetro (entope vaso)
Dolorosas ou endurecidas
Corportamento retentivo
Massa retal palpável
Pelo menos 01 soiling/semana = ja indica desimpactação

505
Q

GASTROPED - CONSTIPAÇÃO SINAIS DE ALARME (funcional x orgânica)

A

Atraso eliminação mecônico (>24h)
HF de Hirschprung
Constipação precoce (<1 mes de vida)
Raias de sangue nas fezes na AUSÊNCIA de fissuras
Comprometimento crescimento e DNPM.
Alteração de tireóide.
Suspeita alteração neuro (espinha bífida) = s/ reflexo cremastérico; hipotonia; tufo de pelo sacral

506
Q

GASTROPED - CONSTIPAÇÃO PILARES TTO

A

Comportamental: Ingesta hídrica + fibras + atividade física + treinamento toalete
Desimpactação + manutenção (graves)

507
Q

GASTROPED - CONSTIPAÇÃO LAXANTES

A

Desimpactação: PEG 1-1,5g/kg/dia durante 3 a 6 dias
Manutenção: PEG 0,4-0,8g/kg/dia até normalizar hábito intestinal
** SOILING JÁ INDICA

508
Q

GASTROPED - CONSTIPAÇÃO LAXANTE PEG ALTERNATIVAS

A

Lactulose (mais distensão abdominal)
Óleo mineral NÃO (aumenta risco pneumonia)

509
Q

GASTROPED - NUTRIÇÃO POR LEITE DE VACA INTEGRAL PRECOCE CONSEQUÊNCIAS

A

Anemia ferropriva - menor biodisponibilidade e microhemorragias intestinais

510
Q

GASTROPED - ESTEATORREIA CONCEITO

A

Típica em quadros de falência exócrina pancreática (fibrose cística)
Fezes volumosas
Brilhantes
Flutuam no vazo
Odor fétido

511
Q

GASTROPED - DIARREIAS CRÔNICAS INVESTIGAÇÃO RESUMO

A

DC = Anti-TGA e IgA total
DII = calprotectina fecal + sangue oculto
Má absorção carboidratos (intolerância ou consumo excessivo) = substâncias redutoras fecais
Má absorção proteíca = alfa1-antitripsina fecal aumentada
Má absorção gorduras = esteatócrito
Infecciosa = coprocultura + protoparasitológico

512
Q

GASTROPED - ALERGIA ALIMENTAR TIPOS IMUNES

A

IgE mediada (reação precoce <2h) - anafilaxia X urticaria X Síndrome alergia oral
Não IgE (reação em semanas) - APLV x FPIES
Mista - asma x esofagites

513
Q

GASTROPED - APLV ESPECTRO APRESENTAÇÃO

A

Proctolite Eosinofílica (quadro clássico)
Esofagite Eosinofílica (diagnóstico diferencial DRGE)

514
Q

GASTROPED - APLV CLÍNICA

A

Diarreia crônica c/ raias de sangue
Distensão abdominal e cólica + irritabilidade
Anemia, perda de peso e menor crescimento

**Apresentação mais comum APLV = Proctocolite Eosinofílica

515
Q

GASTROPED - APLV TRATAMENTO

A

Em AME: Suspender leite vaca materno
s/ AME: FA extensamente hidrolisada => refratário ou MUITO grave = fórmula aminoácido isolado
Suplementar cálcio
Fórmula de soja = < 6 meses e OBRIGATORIAMENTE IgE mediada c/ barreira intestinal íntegra

516
Q

GASTROPED - APLV NUNCA FAZER

A

FA parcialmente hidrolisada
Leite de outros mamíferos
Leite de arroz, amêndoas, aveia…

517
Q

GASTROPED - APLV PADRÃO OURO DIAGNÓSTICO

A

Teste de provocação oral.

518
Q

GASTROPED - APLV PROGNÓSTICO

A

Remissão de 90% até 3 anos de idade.

Risco de permanência: quadros graves; desencadeado por mínimas quantidades, IgE mediada; altos níveis de IgE específica

519
Q

GASTROPED - FPIES CONCEITO

A

Enterocolite induzida por proteína em < 1 ano.
Não IgE mediada.
Quadro grave = vômitos intensos + hipotonia + palidez + diarreia c/ muco e sangue
Pode evoluir p/ choque hipovolêmico.

520
Q

GASTROPED - ALERGIA ALIMENTAR IGE MEDIADA SUSPEITA CONDUTA

A

Dosagem de IgE sérica específica
Prick test (teste cutâneo) c/ pápula >=3mm

**Não fecham diagnóstico em si, indicam sensibilização.

521
Q

GASTROPED - REGURGITAÇÃO FISIOLÓGICA CONCEITOS

A

Critérios de ROM4.
Lactente saudável entre 3semanas e 1 ano c/ pelo 2 regurgitações/dia por 03 semanas + APANHA ausente completo:
A - aspiração
P - perda de peso e postura anormal
A - apneia
N - náuseas
H - hematêmese
A - alimentação/deglutiação alterada

522
Q

GASTROPED - REGURGITAÇÃO FISIOLÓGICA RACIONAL

A

Pelo menos 2 regurgitações/dia por 02 semanas s/ sinal de APANHA:
A - aspiração
P - perda de peso e postura alterada
A - apneias
N - náuseas
H - hematêmese
A -alimentação/deglutição alterado

523
Q

GASTROPED - REGURGITAÇÃO FISIOLÓGICA CONDUTA

A

Orientação paterna + medidas posturais pós mamada
Autolimitada (some entre 1-2anos)

524
Q

GASTROPED - DRGE CLÍNICA-DIAGNÓSTICO

A

Refluxo associado à CHORO, AGITAÇÃO, POSTURA EXTENDIDA (SD sandifer)
Crianças maiores: azia, pirose, dor retroesternal
ATÍPICOS = pneumonias, OMAS, ASMA incontrolável.

525
Q

GASTROPED - DRGE EXAMES COMPLEMENTARES INDICAÇÃO

A

Na PED não existe padrão ouro.
pHmetria + impedânciometria = sintomas atípicos + avaliar tto + avaliação pré/pós-OP

Suspeita de complicação (esofagite; barret; estenose; dúvida diagnóstica) = EDA

526
Q

GASTROPED - DRGE FLUXO CONDUTA < 2 ANOS

A

Sempre iniciar c/ comportamentais.
Excluir APLV pela apresentação com esofagite.
Ter em mente que IBP é tto de exceção.

527
Q

GASTROPED - DRGE FLUXO CONDUTA > 2 ANOS

A

A refratariedade à educação alimentar e mudanças comportamentais ja indicam IBP.

528
Q

GASTROPED - DRGE TTO CONCEITOS

A

Fórmula Anti-regurgitação
Educação alimentar = porção menor; evitar antes de dormir; alimentos irritativos
Comportamentais = troca de fraldas pré-mamar; DLE em adolescentes;
Medicamentoso = IBP (único c/ evidência)

529
Q

GASTROPED - DRGE TTO IBP INDICAÇÕES

A

Sintomas atípicos em crianças < 2 anos + exame complementar sugestivo
Esofagite; Estenose; Barret
Doença respiratória grave
Doença neurológica

***S/ EVIDÊNCIA: domperidona, ranitidina, metoclopramda, bromoprida

530
Q

LESÕES DE PELE - DERMATITE ATÓPICA CONCEITOS PATOLÓGICOS

A

Deficiência barreira cutânea + disfunção imunidade inata cutânea + componente psicossomático + alteração imune via TH2= Alteração microbiota (colonização S.aureus e Malassezia furfur)

531
Q

LESÕES DE PELE - DERMATITE ATÓPICA DIAGNÓSTICO

A

Iminentemente clínico => prurido há 12 meses + 3:
Pele xerótica
Histórico de pele xerótica
Histórico pessoal e familiar de rinite ou asma
Inicio precoce (<2 anos de vida)
Eczema em flexura cubital e poplítea nos > 4 anos
Eczema malar e frontal e face extensora de membros < 4anos

532
Q

LESÕES DE PELE - DERMATITE ATÓPICA E ALIMENTAÇÃO

A

Maior prevalência de DA em consumidores de:
Clara de ovo - principal
Leite de vaca
Trigo

*** Casos leves = teste exclusão da dieta e reintroduzir após

533
Q

LESÕES DE PELE - DERMATITE ATÓPICA TOPOGRAFIA ECZEMA

A

> 4 anos = flexura cubital, poplítea e porção anterior do tornozelo
< 4 anos = malar, frontal e face extensora de membros

534
Q

LESÕES DE PELE - DERMATITE ATÓPICA TTO

A

Leves-moderados = corticóide tópico + hidratantes/hemolientes
Se face ou dobras = inibidores da calcineurina

535
Q

LESÕES PELE - DERMATITE ATÓPICA LACTENTES CLÍNICA

A

Eritema c/ pápula, vesícular
Xerose, eczema e prurido
Couro cabeludo
Face poupando maciço central

536
Q

LESÕES PELE - DERMATITE ATÓPICA NÃO LACTENTES (>2-4 ANOS)

A

Pápulas e vesiculas viram placas de liquenificação
Pescoço, flexura joelhos, cotovelos e tornozelos

537
Q

LESÕES DE PELE - DERMATOSES X DERMATOFITOSES X DERMATOVIROSE PEDIÁTRICA REPRESENTANTES

A

Dermatoses: Escabiose x Larva migrans x Tungiase x Pediculose
Dermatofitoses: Tineas
Dermatoviroses: Molusco

*Dermatoses = insetos, vermes, protozoários
*Dermatofitoses = fungos

538
Q

LESÕES DE PELE - PEDICULOSE DESCRIÇÃO

A

Pápulas urticariformes com escoriações e liquenificação
Não causa alopécia localizada

539
Q

LESÕES DE PELE - PEDICULOSE ETIOLOGIA E TTO

A

Pediculus humanus capitis
Remoção de lenteas.
Lavagem.
Permetrina 1% 2x - repetido pós 2 semanas
> 15kg = ivermectina D.U

***Transmissão = contato direto ou indireto por fomites.

540
Q

LESÕES DE PELE - MOLUSCO CONTAGIOSO DESCRIÇÃO

A

Lesões rosadas ou perláceas com umbilicação central

541
Q

LESÕES DE PELE - LARVA MIGRANS ETIOLOGIA

A

Ancylostoma caninum ou braziliensis = penetração direta.
Albendazol ou ivermectina VO ou Tiobendazol tópico.

542
Q

LESÕES DE PELE - LARVA MIGRANS DESCRIÇÃO

A

Erupção linear, serpiginosa e eritematosa, muito pruriginosa
Ancylostoma caninum = albendazol VO ou Tiobendazol tópico.

543
Q

LESÕES DE PELE - CANDIDÍASE DESCRIÇÃO

A

Base eritematosa úmida bem demarcada, com erosão superficial, pápulas/pústulas satélites

544
Q

LESÕES DE PELE - TUNGÍASE (bicho de pé) DESCRIÇÃO

A

Pápula marrom escura com halo fina e clara

545
Q

LESÕES DE PELE - TUNGÍASE ETIOLOGIA E TTO

A

Tunga penetrans (pulga) - penetração direta
Remoção direta
Se múltiplas = ivermectina VO ou tiobendazol tópico.

546
Q

LESÕES DE PELE - ESCABIOSE DESCRIÇÃO

A

Lesões papulovesiculares eritematosas e pruriginosas
Lactente = palmas, plantas e axilas
Adolescentes = interdigital, punho, tornozelo, virilha

547
Q

LESÕES DE PELE - ESCABIOSE TTO

A

< 2 meses e gravidas = enxofre precicipitado 1x noturno por 3 noite, repete após 7 dias intervalo.
> 2 meses = permetrina 5% (2 ciclos com intervalo de 1 semana)
> 15kg e > 2anos = 0,2mg/kg D.U (aumenta eficácia)

548
Q

LESÕES DE PELE - ESCABIOSE TRANSMISSÃO E AGENTE

A

Aracnídeo.
Sarcoptes scabiei variante hominis
Contado direto e indireto por fômites.

549
Q

DIAGNÓSTICO E TTO

A

Sarcoptes scabiei variante hominis - Escabiose
<2 meses = enxofre
>2 meses = permetrina 5%
>15kg e 2anos = invermectina 0,2mg/kg D.U

550
Q

DIAGNÓSTICO E TTO

A

Ancylostoma braziliensis ou caninum = Larva migrans
VO = albendazol ou ivermectina
Tópico = tiobendazol

551
Q

DIAGNÓSTICO E TTO

A

Ancylostoma braziliensis ou caninum = Larva migrans
VO = albendazol ou ivermectina
Tópico = tiobendazol

552
Q

DIAGNÓSTICO E TTO

A

Trunga penetrans - pulga
Remoção direta.
Múltiplas = ivermectina VO ou tiobendazol tópico.

553
Q

DIAGNÓSTICO E TTO

A

Pediculus humanus capitis - Pediculose
Remoção lenteas
Lavagem com água quente - lençois e etc (fomites)
Permetrina 1%
> 15kg = Ivermectina

554
Q

LESÕES DE PELE - TINEA CONCEITO

A

Fungos degradadores de queratina.
Microsporum canis X Trichopyton rubrum
Nomenclatura conforme parte do corpo = corporis x pedis x cruris

555
Q

LESÕES DE PELE - TINEA TTO

A

Antifungicos tópicos (clotrimazol, cetoconazol) - 3 semanas
Imunocomprometidos ou disseminado = terbinafina ou itraconazol VO

556
Q

DIAGNÓSTICO, DESCRIÇÃO E TTO

A

Tinea (corporis x pedis x cruris)
Placa com halo eritemato-descamativo de centro claro - confirmar por micologia direta.

Leves/isolados = Cetoconazol ou clotrimazol TÓPICO prolongado - 3semanas
Imunocomprometidos ou disseminado = terbinafina ou itraconazol VO

557
Q

TINEA CAPITIS CONCEITO

A

Tinea na cabeça:
Microsporum canis (Sul e sudeste)
Trichophyton tonsurans (Norte e nordeste)

558
Q

DIAGNÓSTICO, DESCRIÇÃO E TTO

A

Tinea capitis.
Alopécia localizada/focal com fios tonsurados c/ descamação +- eritema
TTO SISTÊMICO SEMPRE:
Microsporum canis: griseofulvina
Trichipyton tonsurans: terbinafina

559
Q

LESÕES DE PELE - TINEA CAPITIS KERION CELSI

A

Grau máximo de inflamação da tínea capitis.

560
Q

DIAGNÓSTICO, DESCRIÇÃO E TTO

A

Molusco contagioso - dermatovirose por Poxvirus
Pápulas peroladas umbilicadas de 2-5mm
Geralmente autolimtado: 6-9 meses
Imunodeprimidos ou disseminação = curetagem, crioterapia ou métodos químicos.

561
Q

LESÕES DE PELE - MOLUSCO CONTAGIOSO TRANSMISSÃO

A

Piscina, fomites
Adultos = transmissão sexual (considerado uma IST)

562
Q

PARASITOSES - REPRESENTANTES

A

Protozoários (Amebíase x Giardíase) = NIDAZOL
Platelmintos (Teníase x Esquistossomose)
Nematelmintos (Ascaridíase x Estrongiloidíase x Ancilostomíase x Tricuríase x Enterobíase x Toxocaríase)

563
Q

PARASITOSES - SÍNDROME DE LOEFFLER

A
564
Q

PARASITOSES - TRATAMENTO EMPÍRICO

A

Albendazol
Nitazoxanida (faz urina esverdeada)

565
Q

PARASITOSES - RESUMO GERAL

A
566
Q

PARASITOSES - PROTOZOÁRIOS NÃO PATOGÊNICOS

A

Endolimax nana
Entamoeba coli
Iodamoeba butschlii

567
Q

REUMATOPED - DOENÇAS REPRESENTANTES

A

AIJ
FR
DKW
PHS

568
Q

REUMATOPED - MAIS COMUNS

A

AIJ
2° FR

569
Q

REUMATOPED - AIJ RACIONAL CLÍNICO

A

Artrite em < 16 anos com duração maior que 06 semanas, excluindo outras etiologias.

570
Q

REUMATOPED - AIJ ESPECTRO CLÍNICO

A

AIJ Poliarticular (>=5 art) = adolescentes; FR geralmente negativo; => ATM, cotovelos, punho, joelhos e tornozelos
AIJ Oligoarticular (1-4art) = pré-escolares; FR + 90% casos; sexo feminino; extra-articulares; 02 tipos de evolução
Menos comuns: AIJ relacionada à entesite ; AIJ psoriásica ; AIJ Sistêmica/Still

571
Q

REUMATOPED - AIJ ARTROCENTESE

A

Não obrigatória - apenas se dúvida diagnóstica (AIJ oligo c/ AS)
Alta celularidade 10-100.000
Predomínio polimorfonuclear
Cultura -

572
Q

REUMATOPED - AIJ POLIARTICULAR CONCEITOS

A

> =5 articulações => ATM, cotovelos, punhos, joelhos, tornozelos
Pode ter febre baixa
Mais comum em adolescentes
FR geralmente negativo (se positivo, pior prognóstico)
Quadril ou coluna = pior prognóstico
Extraariticular = nódulos reumatóides em áreas de pressão

573
Q

REUMATOPED - AIJ OLIGOARTICULAR CONCEITOS

A

De 1 - 4 articulações ==> assimétrica (joelhos e tornozelos); monoarticular 50% casos
Meninas Pré escolares
FAN geralmente positivo
Extra-articulares = uveíte anterior + iridociclite
Evolução persistente = mantém-se oligoarticular
Evolução estendida = converte p/ poliarticular

574
Q

REUMATOPED - AIJ ESPECTROS INCOMUNS CONCEITOS

A

AIJ c/ entesite = HLAB27 +; FAN e FR negativos; masculino; HF espondiloartropatias => muita rigidez
AIJ Psoriásica = artrite prece lesão de pele; semelhante AIJ oligoarticular
AIJ Sistêmica/Still = sintomas constitucionais (febre 39° + perda de peso + fadiga) + rash salmão concomitante + acometimento articular variável poli/oligo + hepatoesplenomegalia

575
Q

REUMATOPED - AIJ DIAGNÓSTICO

A

Clínico (clínica + laboratóro)
Radiografia = erosão + anormalidade de crescimento
VHS, PCR, Ferritina, FAN, Anti-CCP e HLAB27

576
Q

REUMATOPED - AIJ MAIS COMUM

A

Oligoarticular (até 4 articulações) - 50% monoarticular.
Extra-articulares: uveíte anterior e iridociclite

577
Q

REUMATOPED - KWASAKI FISIOPATOLOGIA E FATOR DE RISCO

A

Vasculite de médio calibre deflagrada por gatilho infeccioso + predisposição genética (fisiopatologia incerta)
Sexo masculino + asiáticos/japoneses
Idade média de 3- 5 anos

578
Q

REUMATOPED - KAWASAKI CLÍNICA CLÁSSICA

A

Febre >=5 dias + 4/5 critérios clínicos:

Conjuntivite bilateral não supurativa
Alteração mucosa ou cavidade oral
Linfadenomegalia unilateral não supurativa >1,5cm
Alteração extremidades (exantema/edema)
Rash polimórfico tronco e inguinal (maculopapular, escalartiniforme)

*** Correspondem à fase aguda da doença.

579
Q

REUMATOPED - KAWASAKI FASES

A

Fase aguda = DK clássica com critérios agudos.
Fase subaguda = descamação extremidades + plaquetose + AAC
Fase convalescência = regressão dos sintomas e AAC + apenas VHS elevado

580
Q

REUMATOPED - KAWASAKI INCOMPLETA PARÂMETROS

A

Paciente que não fecham para Clássica (febre >=5 dias + 4/5) = 2-3 critérios clínicos + confirmação inflamação (VHS/PCR) + laboratorial expandido:

Hipoalbuminemia
Aumento ALT/TGP
Anemia
Plaquetose
Leucocitose
Leucocitúria

*** Pelo menos 3 dos critérios laboratoriais expandidos.

581
Q

REUMATOPED -KAWASAKI TRATAMENTO

A

Imunoglobulina 2g/kg EV = fase aguda
AAS anti-inflamatório 30-100mg/kg = fase aguda
AAS anti-trombótico (3-5mg/kg) = fase subaguda/convalescência

Encaminhar para cardioped.

582
Q

REUMATOPED - KAWASAKI CLÁSSICA E INCOMPLETA RESUMO

A

Incompleta = tratar igual completa + mesmo risco de AAC

583
Q

REUMATOPED - KAWASAKI E IDADE CONCEITOS

A

Principalmente após 5 anos de idade.
Úlceras orais não fazem parte critérios diagnóstico.

584
Q

REUMATOPED - PHS CONCEITO E EPIDEMIOLOGIA

A

Vasculite primária MAIS comum da infância = sinfaringítica.
Vasculite de pequenos vasos c/ depósito de IgA.
Mais comum sexo masculino + brancos + asiáticos

585
Q

REAUMATOPED - PHS DEFLAGRADORES

A

Vasculite de pequenos vasos ocorre por gatilho imune/infeccioso: vacinas e infecções.
Principalmente: Pyogenes + S.aureus + Adenovirus + Micoplasma

586
Q

REUMATOPED - PHS CLÍNICA

A
587
Q

REUMATO PED - PHS LABORATÓRIO

A

Leucocitose 20.000
Leucocitúria
Hematúria c/ dismorfismo
Proteinúria
Elevação Ur e Cr

588
Q

REUMATOPED - PHS DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS

A

Alteração de SNC e “Orquite/orquiepididimite” = NÃO SÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS.

589
Q

REUMATOPED - PHS FATORES PROGNÓSTICOS

A

Hipertensão
LRA
Proteinúria nefrótica

** Maioria tem prognóstico tranquilo, durando em média 4 semanas.
**
1/3 casos pode recorrer.
1% tem sequela renal

590
Q

REUMATOPED - PHS CRITÉRIOS OBRIGATÓRIOS

A

Púrpura palpável.
Ausência de coagulopatia e plaquetopenia!!!!!!!!!!

591
Q

REUMATOPED - PHS TRATAMENTO

A

Maioria esmagadora = suporte hídrico + nutricional + manejo sintomático (ambulatorial)

Corticóide VO se quadros mais graves: dor abdominal intensa, hemorragia digestaiva, intussuscepção, ÚLCERAÇÃO da pela; comprometimento SNC

592
Q

REUMATOPED - PHS HISTOPATOLOGIA

A

Vasculite leucocitoclástica

593
Q

REUMATOPED - DIAGNÓSTICO

A

Púrpura palpável +1 (artrite + TGI + nefrite + histopatológico) = PHS.
Coagulação e plaquetopenia = EXCLUEM!!!!

594
Q

REUMATOPED - FR CONCEITO/DEFINIÇÃO

A

Complicação não supurativa da infecção por EBHGA (Pyogenes) - EXCLUSIVAMENTE de via aérea.

595
Q

REUMATOPED - FR CLÍNICA CONCEITOS

A

Sempre respeita período de latência 2-4 semanas pós IVAS.
+
Critérios de Jones (Maiores + Menores) = 20 - 12 - S1 —- ALÉM da comprovação

596
Q

REUMATOPED - FR DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS

A
597
Q

REUMATOPED - FR JONES CRITÉRIOS MAIORES

A
598
Q

REUMATOPED - FR JONES CRITÉRIOS MENORES

A

Artralgia/dor
Febre
Provas inflamatórias
Alargamento intervalo PR

599
Q

REUMATOPED - FR JONES DIAGNÓSTICO RECORRÊNCIA

A

Pacientes que tem/já tiveram FR, aplico novamente critérios de Jones:
Histórico FR s/ cardite: 20 - 12 + 03
Histórico FR c/ cardite 2 menores

600
Q

REUMATOPED - FR JONES DIAGNÓSTICO CLÍNICO E RECORRENTE

A

Jones diagnóstico inicial: 20 - 12 - S1
Jones diagnóstico recorrência:
Com cardite: 2 menores
Sem cardite: 20 - 12 - 03

601
Q

REUMATOPED - FR JONES SYDENHAM DIAGNÓSTICO CONCEITO

A

Manifestação tardia cujo a presença da o diagnóstico ISOLADAMENTE.
Dispensa necessidade de comprovar infecção por EGBHA (pelo fato de ser tardia).

*** O mesmo vale para cardite = cardite insidiosa ISOLADA s/ outro fator diagnóstico = FR

602
Q

REUMATOPED - FR SYDENHAM CARACATERÍSTICAS

A

Melhora no sono
Piora no exercício físico/mov conscientes
Melhora com sedativos/anti-convulsivantes
Geralmente autolimitada (resolição em 6 semanas - 6 meses)

603
Q

REUMATOED - FR JONES MANIFESTÇÕES CUTÂNEAS

A
604
Q

REUMATOPED - FR TRATAMENTO

A
605
Q

REUMATOPED - FR PROFILAXIA SECUNDÁRIA

A

Todo paciente com diagnóstico de FR (prevenir novo surto + piora da lesão)
Benzetacil cada 3 semanas IM = 600.000ui (<20-27kg) ou 1.200.000ui (>20-27kg)

606
Q

REUMATOPED - FR PROFILAXIA SECUNDÁRIA RACIONAL

A

Após diagnosticar FR, indicar profilaxia 2° para TODOS com Benzetacil IM cada 3 semanas, considerando dose-peso.

FR s/ cardite: 5 anos duração ou até 21 anos
FR c/ cardite e/ou sequelas leves: 10 anos ou até 25 anos
FR C/ cardite E sequelas moderadas-grave: até 40 anos ou resto da vida
FR c/ cardite e histórico de cirurgia valvar: resto da vida