EMERGPED: PALS + CONVULSÃO + BRUE/SMSI + TCE + CORPO ESTRANHO Flashcards

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1
Q

PALS - HIPOGLICEMIA VALORES

A

Neonato: <40mg/dl
Não neonato: <60mg/dl

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2
Q

PALS - HIPOGLICEMIA CORREÇÃO MODALIDADES

A

GLU 50% = 1 mg/kg EV
SG 10%: 5-10ml/kg

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3
Q

PALS - HIPOCALCEMIA ECG E CLÍNICA

A

Prolongamento QT + Bradicardia

Clínica (neuromusculares e cardiovasculares):
Sinal Trousseau (espasmo carpopedal após insuflar esfigmo)
Sinal Chvostek (espamo facial pós percussão)
Fraqueza e espasmos muscular
Hiperreflexia
Parestesia

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4
Q

PALS - HIPOCALCEMIA TRATAMENTO

A

Monitorização cardíaca contínua
Correção rápida - Gluconato Cálcio 10%1ml/kg 30 minutos
Correção lenta - Gluconato Cálcio 10% 2-4ml/kg 24h
Suspender reposição após atingir LIN.

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Q

PALS - HIPERKALEMIA ECG

A
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6
Q

PALS - HIPOKALEMIA ECG

A
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7
Q

PALS - VOLUME SANGÚINEO CRIANÇA

A

75-80ml/kg

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8
Q

PALS - CHOQUE HIPOVOLÊMICO CLASSIFICAÇÃO POR FÓRMULA

A

GRAVE: <70 + 2x idade
MOD: 70-80 + 2x idade
LEVE: 80-90 + 2x idade

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9
Q

PALS - DIURESE CRIANÇAS VALORES

A

RN: 2ml/kg/h
Pré-escolar: 1,5ml/kg/h
Escolar: 1ml/kg/h
Adolescente: 0,5ml/kg/h

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10
Q

PALS - CHOQUE HEMORRÁGICO CRITALOIDE REGRA

A

ADM 3ml cristalóide : 1ml sangue perdido

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11
Q

PALS - CHOQUE SÉPTICO COM INSUFICIÊNCIA ADRENAL CONDUTA

A

HIDROCORTISONA 2mg/kg

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12
Q

PALS - FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA NORMAL

A

até 2 meses = < 60
até 1 ano = < 50
1 - 5 anos = < 40
5 - 8 anos = <30

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13
Q

PALS - FREQUÊNCIA CARDÍACA NORMAL

A

<02m =<180
2m - 01 ano = < 160bpm
1 - 2 anos = < 150bpm
2 - 5 anos = < 140
até 8 anos: < 120

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14
Q

PALS - PCR CHOCÁVEIS MEDICAMENTOS DOSE

A

Adrenalina diluída: 0,01mg/kg - dar 0,1ml SOL /kg
Amiodarona: 5mg/kg
Lidocaína: 1mg/kg

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15
Q

PALS - BRADICARDIA 1° CONDUTA

A

RESGATE VENTILATÓRIO, se manter FC <60 = RCP

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16
Q

PALS - BRADICARDIA PRINCIPAIS CAUSAS

A

Hipóxia
Hipotermia
Medicamentos

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17
Q

PALS - BRADICARDIA MEDICAMENTOS

A

Após refratariedade ao resgate ventilatório:

1° Adrenalina
2° Atropina se indicação: 0,02mg/kg (max de 0,5mg - 25kg) —– tônus vagal aumentado ou BAV
3° Considerar estimulação transcutânea/transvenosa

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18
Q

PALS - CVES VOLTAGEM

A

1° tentativa: 0.5-1j/kg
2° tentativa: 2j/kg

*** Desfibrilação: iniciar 2J/kg e titular de 2 em 2.

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19
Q

PALS - TAQUIARRITMIAS FLUXO

A
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20
Q

PALS - TAQUICARDIA QRS LARGO INSTÁVEL CONDUTA

A

TV:

CVES 0,5-1J/kg –> 2° tentativa 2J/kg

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21
Q

PALS - TAQUICARDIA QRS ESTREITO ESTÁVEL CONDUTA

A

TSV:

1° Manobra vagal modificada
2° Adenosina 0,1mg/kg –> 0,2mg/kg

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22
Q

PALS - TAQUICARDIA QRS ESTREITO INSTÁVEL CONDUTA:

A

Adenosina 0,1mg/kg –> 0,2mg/kg

OU

CVES 0,5-1j/kg

O que for mais rápido

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23
Q

PALS - TAQUICARDIA QRS LARGO ESTÁVEL

A

TV:

Adenosina - excluir TSVa
Amiodarona 5mg - até 3 x
Considerar procainamida
Chamar especialista

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24
Q

PALS - RELAÇÃO C/V NEONATOLOGIA

A

3 COMPRESSÕES 1 VENTILAÇÃO

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25
Q

PALS - RELAÇÃO C/V 01 SOCORRISTA

A

30 COMP : 02 VENT

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26
Q

PALS - RELAÇÃO C/V 02 SOCORRISTAS

A

15 COMP : 02 VENT

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27
Q

PALS - RELAÇÃO C/V PÓS IOT

A

01VENT/3COMP

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28
Q

PALS - VENTILAÇÃO DE RESGATE

A

1 ventilação a cada 2-3seg

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29
Q

PALS - TUBO V.A C/ CUFF FÓRMULA

A

IDADE / 4 + 3,5

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30
Q

PALS - RELAÇÃO COMPRESSÃO/VENTILAÇÃO RESUMO

A

Neonatologia: 3 compressões p/ 1 ventilação
01 socorrista: 30 compressões p/ 1 ventilação
02 socorristas: 15 compressões p/ 1 ventilação
Pós IOT = independentes ===> compressões contínuas e ventilação cada 2-3 segundos
Ventilação de resgate = 1 ventilação cada 2-3 segundos

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31
Q

PALS - TUBO VA S/ CUFF FÓRMULA

A

IDADE / 4 + 4

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32
Q

PALS - CHOQUE CARDIOGÊNICO MILRINONE DOSE

A

Ataque 50mcg/kg em - 01hora
Manuntenção: 0,25-0,75mcg/kg

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33
Q

PALS - NALOXONA CONFORME CENÁRIO DOSE

A

Overdose/intoxicação: 0,1mg/kg 2/2min BOLUS - max 2mg
Indesejado: 1-5mcg/kg

*** Qualquer via.

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34
Q

PALS - ATROPINA EM TOXÍNDROME ORGANOFOSFORADO

A

< 12 anos: 0,05mg/kg EV - dobrar cada 5min (até reversão sintomas)
>=12 anos: 1mg EV - dobrar cada 5 min (até reversão sintomas)

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35
Q

PALS - SÍNDROME MOLHADA (COLINÉRGICA) CLÍNICA

A

Bradicardia
Miose
Salivação + lacrimejamento
Sudorese profusa

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36
Q

PALS - SÍNDROME SECA (ANTI-COLINÉRGICA) CLÍNICA

A

Taquicardia
Midríase
Hipertermia
Retenção urinária

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37
Q

PALS - SÍNDROME COLINÉRGICA X ANTICOLINÉRGICA RACIONAL

A

Colinérgica: parassimpático absoluto (bloqueio anti-colinesterase)
Anti-colinérgica: bloqueio parassimpático com domínio simpático

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38
Q

PALS - GLUCONATO DE CÁLCIO INDICAÇÕES

A

HiperK e HiperMg
HipoCa
Overdose BCC

60mg/kg (0,6ml/kg)

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39
Q

PALS - GLUCONATO DE CÁLCIO DOSE

A

60mg/kg (0,6ml/kg)

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40
Q

PALS - BICARBONATO DE SÓDIO INDICAÇÕES E DOSE

A

Acidose metabólica: 1meq/kg EV BOLUS LENTO
Intoxicação ATC: 1-2meq/kg até pH > 7,45, seguido de manutenção (150meq/1L titular)

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41
Q

PALS - EQUAÇÃO GERAL PALS-CHOQUE

A

Précarga + contratilidade + Póscarga = VS x FC = Débito cardíaco, que X teor de O2 (Hb x SatO2) = aporte de O2

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42
Q

PALS - REPOSIÇÃO VOLÊMICA “GERAL” CHOQUE

A

20ml/kg EV BOLUS - cada 5-10min
Cardiopata: 10ml/kg - cada 10min
Sempre reavaliar após (EAP)

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43
Q

PALS - MELHORA DO CHOQUE PARÂMETROS

A

Redução Lactado
SvcO2 > 70%
Redução Basesexess

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44
Q

PALS - CHOQUE CARDIOGÊNICO DVA DIFERENCIAL

A

ENTRA UM POUCO ANTES

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45
Q

PALS - REPOSIÇÃO FLUÍDO COLÓIDE COMPLICAÇÕES

A

Hiperssensibilidade
Coagulopatia

Dose = 20-40ml/kg

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46
Q

PALS - CHOQUE DISTRIBUTIVO DVA INDICAÇÃO FORMAL

A

Refratário à 60ml/kg cristalóide

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47
Q

PALS - HEMODERIVADOS INDICAÇÃO

A

Exclusivamente choque hipovolêmico-hemorrágico
10ml/kg

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48
Q

PALS - CLÍNICA APÓS PERDA DE QUANTOS % DA VOLEMIA?

A

5%

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49
Q

PALS - CHOQUE CARDIOGÊNICO MILRINONE RACIONAL INDICAÇÃO

A

Vale mais a pena reduzir pós carga concomitantemente ao aumento da contratilidade, pela redução do consumo de O2

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50
Q

PALS - MILRINONE AÇÕES

A

Vasodilatador
Inotrópico
Inibidor fosfodiesterase

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51
Q

PALS - PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO PUNÇÃO

A

2EIC LINHA HEMICLAVICULAR

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52
Q

PALS - CHOQUE ANAFILÁTICO CHECKLIST (CESCA)

A

Corticoide
Epinefrina IM
Salbutamol
Cristaloide 10-20ml/kg EV BOLUS
Anti-histamínico

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53
Q

PALS - ASMA AGUDA LEVE-MODERADA TRATAMENTO

A

O2 p/ sat >=94
Salbutamol
Corticoide (DEX 0,6mg/kg 24/24h; METIL 2mg/kg após 0,5mg/kg 6/6h)

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54
Q

PALS - ASMA GRAVE, MEDICAMENTO COM MAIS COLATERAL

A

FENOTEROL (mais taquicardia e hipokalemia)

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55
Q

PALS - ASMA AGUDA GRAVE TRATAMENTO CHECKLIST

A

Leve-Mod: O2 + Salbutamol + Corticoide
Ipratróprio (250-500mcg 20/20min)
Sulfato Magnésio (25-50mg/kg)
Epinefrina 0,01ml/kg SD 15/15’ IM/SC

56
Q

PALS - COMPLACÊNCIA PULMONAR RACIONAL

A

Quanto menor a complacência, menor capacidade de modificação/acomodação resultando em maior esforço respiratório (SDRA)

57
Q

PALS - DIFERENÇA DE DESCONFORTO E INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

A

IR tem prejuízo saturação c/ ou s/ alteração de ventilação (FR ou ER)

58
Q

PALS - OBSTRUÇÃO VAS SINAIS

A

Salivação
Ronco
Estridor
Rouquidão

59
Q

PALS - OBSTRUÇÃO VAS ETIOLOGIAS PRINCIPAIS

A

Crupe
Anafilaxia
Corpo Estranho

60
Q

PALS - CRUPE VIRAL MANEJO

A

Suporte O2
Dexametasona 0,6mg/kg
0,5ml de Adrena racêmica NBZ (3 amp + 3ml SF) com 3ml SF
IOT, se grave

61
Q

PALS - ANAFIILAXIA MANEJO

A

Suspender causador
Adrena IM (0,01ml/kg SD) 15/15’
Salbutamol
Metilprednisona EV
Difenidramina EV
Se choque: 20ml/kg EV e Adrena 0,01mg/kg DP
Refratário: 0,1-1mcg/kg/min Adrena DP

62
Q

PALS - ASMA AGUDA GRAVE CRITÉRIOS

A

FC > 120; FR > 30; Sat <90
Palavras; agitado PEF <50%-60%
PPAX >25

63
Q

PALS - ASMA GRAVE IOT TUBO PREFERÍVEL

A

TUBO COM CUFF - AIRTRAPPING

64
Q

PALS - ADRENALINA MODALIDADES DE USO

A

Solução padrão (s/ diluição) = Anafilaxia IM + Asma SC
Solução diluída (p/ 9 AD) = PCR + Bradicardia
NBZ = crupe

65
Q

PALS - PCR NÃO CHOCÁVEIS (ASSISTOLIA/AESP) “6Hs” REPRESENTANTES

A

Hipóxia
Hipotermia
Hipovolemia
Acidose
Hipo/hiperK
Hipoglicemia

66
Q

PALS - PCR NÃO CHOCÁVEIS (ASSISTOLIA/AESP) 5Ts REPRESENTANTES

A

Pneumotórax
TEP
Tamponamento
Toxinas
Temperatura

67
Q

PALS - PCR ADRENALINA DOSE

A

Concentração: 1:10.000
Dose: 0,01mg/kg - 0,1ml/kg (já diluída)

68
Q

PALS - ADRENALINA ANAFILAXIA

A

1:1000
dose: 0,01mg/kg - 0,01ml/kg (não diluída) — dose máxima 0,3mg
Crianças: autoinjetor em >30kg (0,3mg) + <30kg (0,15mg)
Adulto: 0,5mg/dose max

69
Q

PALS - ANAFILAXIA DIAGNÓSTICO RACIONAL

A

ALTERAÇÃO MUCOCUTÂNEA AGUDA + 1: PA OU RESPIRATÓRIA OU TGI

70
Q

PALS - ACESSO INTRAÓSSEO CONCEITOS

A

2-3cm inferior e 1,5 medial á tuberosidade da tíbia.
Permanência de 24h.
Contraindicação = fratura ipsilateral; osteomielite

71
Q

PALS - MIOCARDITE VIRAL TTO ESPECÍFICO

A

Imunoglobulina 2g/kg EV + suporte choque cardiogênico

72
Q

PALS - MIOCARDITE DIAGNÓSTICO CONCEITOS

A

Principal agente viral é Parvovírusb19 + Enterovírus + Adenovírus.
RMN é excelente para diagnóstico = realce subendocárdico e transmural pós contraste
Biópsia é padrão ouro.
Corticoide não tem benefício.
Neonatos tem pior prognóstico

73
Q

PALS - SÍNDROME DA INFUSÃO DE PROPOFOL

A

Bradicardia refratária
Acidose metabólica
Rabdomiólise
Hiperlipidemia
Esteatose hepática

74
Q

EMERGÊNCIAS - BRUE DIAGNÓSTICO

A

< 1 ano de idade
Redução de CONSCIÊNCIA
CIANOSE/palidez
Alteração RESPIRATÓRIA
Redução de TÔNUS

75
Q

EMERGÊNCIAS - BRUE CRITÉRIOS MAIOR GRAVIDADE

A

<2 meses; <32semanas; recorrente; início de RCP

76
Q

EMERGÊNCIAS - SMSI (SD MORTE SÚBITA INFANTIL) - FATORES RISCO

A

Gestante < 20 anos
Fumaça cigarro
Decúbito ventral
Partilhar cama dos pais
Superaquecimento
Prematuridade
Sexo masculino

77
Q

EMERGÊNCIAS - CONVULSÃO FENITOÍNA INDICAÇÃO

A

MAL EPILÉPTICO;
20mg/kg EV LENTO;
NUNCA em glicosado ou bolus
ARRITMIA E HIPOTENSÃO

78
Q

EMERGÊNCIAS - AFOGAMENTO CONCEITOS

A

Trauma cervical é raro.
Ventilação de resgate.
Não Heimlich.
S/ pulso = algorítimo PCR.

79
Q

EMERGÊNCIAS - MAUS TRATOS SUSPEITA

A

Sinais de violência não condizente com história contada.
Trauma frequentes em lugares não expostos
Atraso entra trauma e procura médico.
Lesões bilaterais.
Queimadura por submersão.
Queimadura de formato numular mais intensa centralmente (cigarro)

80
Q

EMERGÊNCIAS - VACINA ANTIRRÁBICA RACIONAL

A

Acidente leve: lesão superficial + tronco e membros + lambedura com lesão superficial
Acidente grave = extremidades (mãos, pés, cabeça/pescooço) + profundos + múltiplos + lambedura mucosa + lambedura de lesão profunda

81
Q

EMERGÊNCIAS - CAD DIAGNÓSTICO

A

GLU > 200-250
Ph <7,3 ou BIC < 18
Cetose: cetonúria ou cetonemia >3mg/dl

82
Q

EMERGÊNCIAS - CAD GRAVIDADE CLASSIFICAÇÃO

A

Grave: pH <7,1 ou BIC <5
Moderada: pH <7,2 ou BIC < 10
Leve: pH < 7,3 ou BIC <15

83
Q

EMERGÊNCIAS - CAD REPOSIÇÃO POTÁSSIO DOSE

A

KCL 20-40meq/L com velocidade max infusão 0,5meq/kg/h

84
Q

EMERGÊNCIAS - CAD TRATAMENTO

A

V: 20ml/kg - (2° vez por NAc) ==> 1° hora de tratamento.
I: regular 0,1ui/kg/h (solução 100ml SF + 50ui insulina, diluição 0,5ui/ml) - BIC 0,2ml/kg/hora
P: <3,5 (antes da insulina); até 5,5-6,5 (concomitante); >6,5 s/ indicação

85
Q

EMERGÊNCIAS - CAD VOLUME PELO NAc

A

NAc > 135 = soro meio (1/2 AD)
NAc <135 = soro inteiro

86
Q

EMERGÊNCIAS - CAD BIC INDICAÇÃO

A

Ph < 6,9
BIC 8,4% 1ml/kg em 30 min

87
Q

EMERGÊNCIAS - CAD INSULINOTERAPIA ALTA

A

0,5ui/kg/dia
Sendo metade NPH 12/12h e metade REG pré-ref

88
Q

EMERGÊNCIAS - CAD RELAÇÃO POTÁSSIO X Ph

A

Cada 0,1ph abaixo de 7,4 subtrair 0,4-0,6 K (K pode estar falsamente elevado)

89
Q

EMERGÊNCIAS - CAD META QUEDA GLU

A

Entre 50-70mg/dl
Se >70 = metade da velocidade
50-70 = manter
Se < 50 = dobra velocidade

90
Q

EMERGÊNCIAS - CAD TTO COM GLU <250 CONDUTA

A

Acrescentar soro glicosado 5% ao esquema de insulina

91
Q

EMERGÊNCIAS - CAD COMPLICAÇÃO GRAVE

A

Edema cerebral (aumento de osmóis cerebrais p/ compensar aumento Osmo sanguínea, favorece influxo cerebral)

Cefaleia + alteração NC
Redução FR
Aumento PA

92
Q

EMERGÊNCIAS - CAD EDEMA CEREBRAL CONDUTA

A

TC Crânio
Manitol 0,5-1g/kg EV em 30min - pode salina 3% também

93
Q

CONVULSÃO FEBRIL - DIAGNÓSTICO

A

Entre 6m e 5 anos
Vigência de febre
S/ histórico de convulsão ou infeccção SNC

94
Q

CONVULSÃO FEBRIL - LCR INDICAÇÃO

A

< 6m = sempre
6-18 meses = vacina incompleta p/ Hib, meningococo ou pneumococo
>18meses = suspeita meningite

95
Q

CONVULSÃO FEBRIL - SIMPLES CARACTERIZAÇÃO

A

TÔNICO CLÔNICA GENERALIZADA
<15MIN
S/ SINAL FOCAL
S/ RECORRÊNCIA EM 24h

96
Q

CONVULSÃO FEBRIL - PREDITORES RECORRÊNCIA

A

<18 meses (principalmente 1 ano)
Baixa temperatura
GAP pequeno entre febre e episódio
História familar 1°G

97
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA ROLÂNDICA CONCEITOS

A

Durante sono ou pré acordar + mantém consciência do ocorrido.
Não altera DNPM ou inteligência
Bom prognóstico = remissão na adolescência

Início em 4-6 anos de idade.
Rolândica = centrotemporal

98
Q

CONVULSÃO - SÍNDROME DE DRAVET

A

Convulsão precipitada por calor.
Tendência à evoluir para estado de mal.
Altera DNPM e FALA.

99
Q

CONVULSÃO - MEDICAÇÃO NÃO-RN SEQUÊNCIA

A

BZD –> FENITÓINA –> FENOBARBITAL
EMER/SR: SEDAÇÃO CONTÍNUA (MIDA, FENOBARBITAL, TIOPENTAL)

100
Q

CONVULSÃO - MEDICAÇÃO RN SEQUÊNCIA

A

Fenobarbital ===> Fenitoína ====> BZD (muita depressão respiratória) === >Sedação contínua

*** NãoRN = bzd - fenit - fenob - sed cont)

101
Q

CONVULSÃO - MIDAZOLAM DOSE

A

EV e IM e NASAL : 0,2mg/kg - max 15mg
VO: 0,5mg/kg

102
Q

CONVULSÃO - DIAZEPAM DOSE

A

RETAL: 0,5mg/kg - max 10mg
EV: 0,3mg/kg - max 10mg

103
Q

CONVULSÃO - FENITOÍNA DOSE E VINF

A

EV LENTO: 20mg/kg — após 15min: 10mg/kg
Vinf: 1mg/kg/minuto (max 50mg/minuto)

104
Q

CONVULSÃO - FENOBARBITAL DOSE E VINF

A

EV LENTO: 20mg/kg — após 15min: 20mg/kg (máximo 40mg/kg)
Vinf: 2mg/kg/min (máx 100mg/min)

105
Q

CONVULSÃO - EME MEDICAÇÕES

A

S/ ACESSO: Diazepam retal (0,5mg/kg) - 1° escolha mida é 0,2mg/kg
C/ACESSO: Diazepam EV (0,3mg); midazolam VO (0,5mg/kg)/nasal e IM (0,2mg/kg)
Segunda linha: fenitoína e fenobarbital

106
Q

CONVULSÃO - PRECIPITADA POR DEFICIÊNCIA VITAMINA CONCEITO

A

Deficiência de piridoxina é o único que pode precipitar convulsão.
Muda esquema reposição de V.O para IM (100mg IM)

Dermatite + neurite + glossite/queilite +- convulsão

107
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA TIPOS E MEDICAMENTOS

A

Crise focal = Carbamazepina ===> 1° escolha
Crise de ausência = Etossuximida
Vigabatrina = Síndrome West
Levetiracetam = crises generalizadas e focais ===> gestantes
Lamotrigina = crises generalizadas e focais

108
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA SÍNDROME PANAYIOTOPOULOS

A

Benigna.
Descargas epileptiporformes em lobo OCCIPITAL
Diferencial = alucinação visual + perda visão
Tratamento = carbamazepina/oxcarbazepina

109
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA MICLÔNICA JUVENIL

A

Início na adolescência (14-16 anos)
Mioclonias BILATERAIS, SIMÉTRICAS, principalmente em MMSS
Gatilhos conhecidos = privação sono + álcool + estresse + FOTOESTÍMULO
Tratamento = valproato

110
Q

CONVULSÃO - SÍNDROME LENNOX GASTAUT

A

Péssimo prognóstico + início precoce (1-8 anos)
Associação com Síndrome West e Trauma cerebral.
Crises tônicas axiais + atônicas + ausência (espectro variável) + TENDÊNCIA À EME
Atraso DNPM

111
Q

CONVULSÃO - SÍNDROME WEST ETIOLOGIAS

A

Segmentado em 2 grupos:
Sintomáticos (lesão SNC prévia) = infecções/trauma/hipóxico-isquêmica
Criptogênica = sem evidência de lesão

112
Q

CONVULSÃO - EPILEPSIA SÍNDROME WEST

A

Início hiper-precoce (<1 anos de vida) - mais comum deste período
Tríade clássica = Espasmos + Involução DNPM + EEG hipsarritmia
Tratamento = ACTH IM + Prednisona + Vigabatrina

113
Q

CONVULSÃO - SINDROME WEST EEG HIPSARRITMIA CONCEITO

A

Atividade de base lenta e desorganizada
Descarga polimórficas de onda aguda
Epícula/Poliespícula
Marcante = ausência de concordância de onda durante SURTO + ativação ausência no início SONO-REM

114
Q

CONVULSÃO - SÍNDROME WEST TTO COLATERAIS

A

ACTH/Prednisona = hipertensão + osteoporose + imunossupressão
Vigabatrina = Perda de visão

115
Q

MENINGITE - PERFIL ETIOLÓGICO

A

RN = GBS + E.coli + Listeria monocytogenes (neonatais)
1-3 meses = Neonatais + Pneumococo + Meningococo + Hib
>3 meses = Pneumococo + Meningococo + Hib

Após 5 anos Hib fica incomum.
Tempo ATB preconizado

116
Q

MENINGITE - ATBTERAPIA EMPÍRICA

A

RN = ampicilina + cefotaxima
1-3 meses = ampicilina + cefotaxima
>3 meses = ceftriaxone

117
Q

MENINGITE - TC ANTES LCR

A

Déficit focal
Convulsão
Papiledema
Histórico trauma

118
Q

MENINGITE - PUNÇÃO LCR CONTRAINDICADA

A

insuficiência respiratória
Instabilidade
Aumento de PIC
Infecção sítio punção
Coagulação alterada: INR >1,4 ou PLQ <50.000

119
Q

MENINGITE - MANEJO GERAL

A

Suspeita clínica
MOVE
Diagnóstico LCR
Suporte + ATB + Quimioprofilaxa

120
Q

MENINGITE - CORTICOTERAPIA CONCEITOS

A

Reduz complicação (surdez neurossensorial) —- controverso.
Antes ou concomitante ATB.
0,15mg/kg 6/6h durante 4-5 dias

121
Q

MENINGITE - COMPLICAÇÕES GERAIS

A

Surdez neurossensorial
Atraso DNPM
Síndrome Waterhouse-Friderichsen (meningococo principalmente) = hemorragia e necrose de suprarrenais

122
Q

MENINGITE - QUIMIOPROFILAXIA INDICAÇÃO

A

Meningococo = contato íntimo/moradores da mesma casa + comunicantes creches
HIB = contactantes próximos que tenha contato com crianças <4 anos não vacinadas + crianças < 1 ano + < 18 imunodeprimidos

Primeira escolha = rifampicina —– Meningo 2 dias + Hib 4 dias
Outras: ceftriaxone dose única ou ciprofloxacino dose única

123
Q

MENINGITE - QUIMIPROFILAXIA NÃO INDICADA

A

Não indicados:
Contato casual s/ história exposição secreção
Contato indireto (contato com contactante do doente)
Profissionais com EPI adequado s/ exposição

124
Q

MENINGITE - QUIMIOPROFILAXIA MENINGOCOCO MEDICAMENTO/DOSE

A
125
Q

TCE - PERCARN TC ABSOLUTA INDEPENDENTE IDADE

A

Redução nível de consciência
Glasgow <15
Fratura palpável

*** Independente da idade.

126
Q

TCE - PERCARN TC < 2 ANOS INDICAÇÃO FORMAL

A

Perda de consciência >5seg
Mecanismo GRAVE
Hematoma NÃO-FRONTAL
Alteração comportamento

127
Q

TCE - PERCARN TC > 2 ANOS INDICAÇÃO FORMAL

A

Perda de consciência
Mecanismo Grave
Vômitos
Cefaleia

128
Q

TCE - PECARN “TRAUMA GRAVE” DEFINIÇÃO

A

Queda: >90cm em <2anos; >150cm em >2 anos
Ejeção do carro
Capotamento
Atropelamento
Trauma por objeto de alto impacto

129
Q

TCE - PECARN TEMPO MÍNIMO OBSERVAÇÃO

A

4-6H - ALTA OU TC APÓS

130
Q

TCE - SHAKEN BABE TRÍADE

A

Hematoma intracraniano
Hemorragia retiniana
Fratura de costela

131
Q

TCE - COMPLICAÇÃO METABÓLICA

A

Diabetes insipidus (pós TCE ou neurocirurgia)
TTO: Desmopressina (análogo sintético ADH)
Intoxicação desmopressina –> salina 3% (2-5ml/kg) - correção HipoNa
Nessa dose: sobe entre 3-4meq/L

132
Q

EMERGÊNCIAS - CORPO ESTRANHO INGESTÃO BATERIA

A

Esôfago - remoção imediata independente dos sintomas (EDA <2h)
Estômago/duodeno: C/ sintoma (emergente-imediata); S/sintoma (<24h - urgente; aguarda jejum)
Pós-duodeno: novo RX em 48h e após 10 dia; COLONO/CX se sintoma ou não progressão

133
Q

EMERGÊNCIAS - CORPO ESTRANHO RETIRADA EMERGENTE INDICAÇÕES CLÁSSICA

A

Retirada emergente = imediata (até 2h)

Obstrução esofágica
Bateria no esôfago ou sintomática
Pontiagudo esôfago

134
Q

EMERGÊNCIAS - CORPO ESTRANHO BATERIA PÓS DUODENO

A

Sintomático = colonoscopia ou cirurgia (dependendo da topografia)
Assintomático = controle radiográfico + aguardar saída fezes (se bem baixo) + reavaliação

135
Q

CONDUTA - ASSINTOMÁTICO.

A

Paciente assintomático, ingestão de objeto pontiagudo após duodeno = expectante.

Observação domiciliar e monitorizar eliminação pelas fezes.

136
Q

CORPO ESTRANHO - RESUMO

A