CM REUMATO (AR + ESPONDILOARTRITE: EA/APS/REATIVA/ENTERO/IND + ESPECIAIS + AS + COLAGENOSES + VASCULITES + PMR + FIBROMIALGIA + OSTEOPOROSE + SAPHO) Flashcards

(ARTRITES SOROPOSITIVAS + SORONEGATIVAS + COLAGENOSES + ESPECIAIS + AS + VASCULITES)

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1
Q

REUMATOLOGIA - RACIOCÍNIO AMPLO

A

Número articulação (Mono x Oligo x Poli)
Simetria (simétrica x assimétrica)
Tempo (agudo <6s x Crônico >6 semanas
Outros sintomas (sistêmicos; oftálmicos; rígides…)
Padrão (aditivo; ascendente; migratório…)

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2
Q

REUMATOLOGIA - CLASSIFICAÇÃO AMPLA ARTRITES REUMATO

A

Monoartrite = AS + GOTA + PSEUGOTA + OA
Oligoartrite assimétrica = Espondiloartrites + OA
Poliartrite = APs + AR + LES + Virais
Migratórias = FR + Artrite Reativa

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3
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ETIOLOGIA

A

Associação entre fatores genéticos + ambientais e hormonais.

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4
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - FISIOPATOLOGIA

A
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5
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ACOMETIMENTO ARTICULAR CONCEITOS

A

Poliartrite simétrica crônica de padrão aditivo.
Principalmente periférica = pode pegar grandes e central.
Quanto mais variável acometimento = pior prognóstico.

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6
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ASSOCIADA A ESPLENOMEGALIA E NEUTROPENIA

A

Síndrome de Felty

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7
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ASSOCIADA A DISFONIA e ROUQUIDÃO

A

Acometimento de CRICOARITENÓIDEA

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8
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - DERRAME PLEURAL

A

Geralmente unilateral.

Celularidade baixa
GLU consumida (<60)
Complemento consumido
Ph baixo (ácido)

ALTO: DHL e FATOR REUMATÓIDE

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9
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - CA PULMÃO HISTOLOGIA MAIS COMUM

A

1° adenocarcinoma
2° espinocelular

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10
Q

RACIONAL POR TRÁS DAS ARTRITES IDIOPÁTICAS:

A

Soropositivas: AR (FR+) ——- HLA DR4 + HLA DRB1
Soronegativas: EA + Artrite Psoriásica + Artrite Reativa + Artrite Enteropática + Artrite Indiferenciada

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11
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ANTICORPOS

A

FR (IgM contra IgG)
ANTI-CCP c/ maior especificidade
Sensibilidade semelhante ambos.

*** Pouco úteis para monitoramento, porém = valor prognóstico (positivos desde início é pior)

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12
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - DEFORMIDADE ARTICULAR MÃO

A

Desvio ulnar do carpo
Tumefação metacarpo (subluxação interfalangianas proximais em relação metacarpo)
Pescoço de cisne (extensão proximal + flexão distal)
Abotoadura (flexão proximal + extensão distal)

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13
Q

DIAGNÓSTICO

A

Desvio Ulnar do carpo
Tumefação metarcarpo (subluxação interfalangianas proximas sob o carpo)

Artrite Reumatóide

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14
Q

DIAGNÓSTICO

A

Desvio úlnar do carpo = Artrite reumatóide

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15
Q

DIAGNÓSTICO

A

Dedos em pescoço de cisne (extensão proximal + flexão distal)

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16
Q

DIAGNÓSTICO

A

Dedos abotoadura (flexão proximal + extensão distal)

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17
Q

SUSPEITA DE ARTRITE REUMATÓIDE COM < 6 SEMANAS CD

A

Pensar em outros diagnóstico diferenciais = artrite virais

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18
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - USG

A

Excelente exame para diagnóstico e seguimento = classificação do grau de reação inflamatória/reação articular

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19
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - RADIOGRAFIA

A

Diagnóstico tardio.

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20
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - DIAGNÓSTICO

A

Critérios ACR 2010: n° e tipo de articulação X positividade Ac x Provas inflamatórias
>=6 ===> fecha diagnóstico (protótipo de doença, inclusiva p/ estudo) —- não fechar 6 pontos, não quer dizer que não tenha, clínica típica s/ outra hipótese = manejo igual AR
ACR é muito específico.

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21
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - DEFORMIDADE ARTICULAR PUNHO

A

Mão em dorso de camelo
Síndrome Túnel do carpo

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22
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - SEGUIMENTO

A

Score DAS28: n° de articulações edemaciadas + dolorosas + provas inflamatórias + classificação global = em ==> Ombro + Cotovelo + Punho + MCF + IFP (exclui axial, grandes e MTF)
Estratifica em: Remissão X Baixa atividade x Moderada Atividade x Alta atividade

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23
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ALTERAÇÃO JEOLHO

A

Cisto de Baker (herniação da capsula articular posterior) - dgx TVP

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24
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - EXTRA-ARTICULAR MANIFESTAÇÕES

A

Olho (Sjogren; Episclerite; Esclerite)
Cutâneo (nódulos)
Pulmonar (nódulos x DP x padrão intersticial não específica x PIO fibrosante )
Cardíaco (pericardite assintomática)
Vasculite

**Mais comum = nódulos subcutâneos
**
Mais graves = vasculites
*** Se piou pior prognóstico pulmonar

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25
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - SÍNDROME DE CAPLAN

A

Pneumoconiose + nódulo pulmonar

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26
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ARTICULAÇÃO SEMPRE POUPADA

A

Interfalangiana distal
Pode poupar também = 1° carpo-metacárpica

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27
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ÚNICA MANIFESTAÇÃO AXIAL

A

Subluxação atlanto-axial (C1-C2) >=3mm
C1 = atlas
C2 = axis

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28
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - FASE AGUDA

A

Dor, calor e edema MCF (leve) + provas inflamatórias (VHS e PCR) = SCORE DAS28

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29
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ARTRITE ENTRE AR X LES

A

Ambas evoluem c/ deformidade articular (Jaccoud no LES) mas apenas AR com erosão óssea

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30
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - ESPECTRO TRATAMENTO

A

Objetivo = Obter reversão de artropatia inicialmente reversível

1° ESCOLHA SEMPRE = MTX + ÁCIDO FÓLICO
Alívio sintomas = AINES + analgésico simples

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31
Q

ARTRITE REUMATÓIDE - DARMDS BIOLÓGICAS RESUMO

A

Nenhum é superior ao outro.

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32
Q

COLAGENOSE LES - RASH MALAR E FOTOSSENSIBILIDADE

A

Rash: piora no SOL
Fotossensibilidade: novas lesões após exposição solar

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33
Q

COLAGENOSE - ANTI-RNP RELAÇÃO

A

Doença mista do tecido conjuntivo

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34
Q

GRANULOMA NÃO-CASEOSO

A

Sarcoidose

*** TB = granuloma caseoso

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35
Q

SARCOIDOSE - APRESENTAÇÃO AGUDA

A

Síndrome Lofgren: uveíte + eritema nodoso + adenopatia hilar
Síndrome Heerfordt: uveíte + febre + aumento parótida c/ paralisia facial

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36
Q

SARCOIDOSE - TRATAMENTO

A

Corticoterapia

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37
Q

ESPONDILOARTRITES - GRUPOS REPRESENTANTES

A

Axiais (Anquilosante x Não Radiográfica)
Periféricas (Psoriásica x Reativa x Enteropática x Indeferenciadas)

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38
Q

ESPONDILOARTRITES - CONCEITO GERAL

A
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39
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - SINTOMA CARDINAL

A
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40
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - COMPARTIMENTO CLÍNICOS

A

+ AXIAL

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41
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - EXTRA-ARTICULAR MANIFESTAÇÕES

A

Uveíte anterior (dor ocular + eritema + fotofobia + recorrente e tende a unilateralidade) - mais comum
Psoríase
Insuficiência aórtica
Fibrose de ápice pulmonar

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42
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - POSIÇÃO ESQUIADOR

A

Hipercifose torácica
Limitação de rotação cervical
Hiperflexão dos joelhos

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43
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - TESTES

A

Schober (mobilidade)
Gaenlsen e Fabere (dor em sacroilíacas)
Expansibilidade torácica

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44
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - EXPANSIBILIDADE TORÁCICA TESTE

A

Expiração completa e inspiração completa.
Limbo = sem conclusão.

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45
Q

ESPONDILOARTRITES - TESTE E DOENÇA

A

Teste de Gaenlsen
Espondilite anquilosante

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46
Q

ESPONDILOARTRITES - TESTE E DOENÇA

A

Teste de Schober (normal se >5)
Espondilite anquilosante

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47
Q

ESPONDILOARTRITES - TESTE E DOENÇA

A

Teste Patrick-Faber (positivo se dor em sacroilíacas)
Espondilite Anquilosante

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48
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - AVALIAÇÃO LABORATORIAL

A
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49
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - RADIOGRAFIA

A
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50
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA

A
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51
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - RADIOGRAFIA GRAUS AVANÇADOS

A

Anquilose já é avançado também.

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52
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - DIAGNÓSTICO NOVA-YORK

A

Radiografia c/ sacroileíte + 01 sintoma EA
HLA b27 + c/ 02 sintomas EA

*** Radiografia na incidência de ferguson

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53
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS NOVA-YORK

A

Dor lombar inflamatória
Entensite (calcanhar) - local no osso de inserção ligamentar/tendinoso
DII
Dactilite
Psoríase
Histórico familiar espondilite anquilosante
PCR elevado

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54
Q

DOR LOMBAR INFLAMATÓRIA - CRITÉRIOS

A

Antes dos 40 anos
Início incidioso
Melhora com movimento
Principalmente noturna
Não melhora com repouso

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55
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - SINDESMÓFITOS CONCEITO

A

Calcificação longitudinal lateral da coluna (ligamento longitudinal - principalmente anterior)

Indica lesão avançada/estabelecida

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56
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - ESPECTROS TTO

A

1° Linha inicial: AINES CONTÍNUO (ou pelo menos 4 semanas)
Refratários/graves: ANTI-TNF ou Anti-IL17 ou Inibidores JAK
Sintomas periféricos/extra-articulares: DMARDS +- corticóide

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57
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - ANTI-TNF

A

Infliximab
Adalimumab
Etanercept
Golimumabe
Certolizumabe
**apenas casos graves/refratários à AINES

** Contraindicações: Tuberculose (tratar antes) + neoplasia + IC avançada + gravidez (exceto certolizumabe)

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58
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - ANTI-IL17

A

Secuquinumab
Ixequizumabe
**apenas casos graves/refratários à AINES

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59
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - INIBIDORES DA JAK

A

Tofacitinibe
Upadacitinibe

*** NÃO são considerar biológicos, mas sim “drogas alvo específica”

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60
Q

ESPONDILITE ANQUILOSANTE - DMARDS CONCEITO

A

Sulfassalazina ou MTX = pouco benefício quadro axial
Voltados para manejo de quadro perifético

*** Corticóide = sem benefício (pouco em casos periféricos)

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61
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - CONCEITOS INICIAIS

A

Contemplada no grupos das espondiloartrites com inclinação para lesão periférica (exceto subtipo “espondilite” que se inclina para lesão axial)
Não tem predomínio em sexo.
Alteração cutânea prece articular em 75% casos

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62
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - ESPECTRO DE APRESENTAÇÃ/CLÍNICO

A
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63
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - PADRÃO MAIS COMUM

A

Oligoarticular assimétrico, que pega grandes articulações + IFD

70% CASOS

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64
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - DACTILITE ALTERAÇÕES

A

Entesite + paratendinite + edema subcutâneo —- dedos (mãos ou pé)

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65
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - ILUSTRAÇÕES

A
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66
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - RADIOGRAFIAS

A
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67
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - ESPECTRO MULTILANS

A
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68
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO CASPAR

A

Critérios de Caspar.

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69
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - TRATAMENTO

A

AINES
MTX
IMUNOBIOLÓGICOS (ANTI-TNF + ANTICD17 + ANTICD 12/23)

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70
Q

ARTRITE PSORIÁSICA - IMUNOBIOLÓGICO EXCLUSIVO

A

Anti-IL12/23 = USTEQUINUMABE

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71
Q

PSORIÍASE - MANIFESTAÇÕES TOPOGRAFIAS

A

Cutâneas
Ungueais
Sacroilíaca
Artrite periférica
Entesite (APs)
Oculares e gastrointestinais

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72
Q

ARTRITE REATIVA - CONCEITOS INICIAIS

A

Artralgia/artrite REATIVA, após infecções urogenitais e intestinais
60% positivam HLAB27
Prevalência igual entre homens e mulheres

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73
Q

ARTRITE REATIVA - AGENTES ETIOLÓGICOS

A

Chlamydia trachomatis —– urogenital (uretrite não gonocócica)
Campilacter jejuni + Shiguella ===> intestinais
Yersinia enterocolitica e pseudotuberculosis

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74
Q

ARTRITE REATIVA - CLÍNICA

A

Artrite OLIGOARTICULAR ASSIMÉTRICA reativa podendo se associar com dactlite e/ou entesite ===> 1 - 8 semanas pós infecção

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75
Q

ARTRITE REATIVA - MANIFESTAÇÕES INCOMUNS

A

Balanite circinada
Ceratoderma blenorrágico
Conjuntivite

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76
Q

ARTRITE REATIVA - SÍNDROME DE REITER

A
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77
Q

ARTRITE REATIVA - TRATAMENTO

A

AINES
DMARDs = sulfassalazina (bom para artrite e prevenção de uveíte)
Anti-TNF = quadros refratários (pouca evidência)
ATB ====> não tem consenso, mas se de início recente pode fazer. ——- NA PROVA, NÃO!!!!!

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78
Q

ARTRITE ENTEROPÁTICA - CONCEITO

A
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79
Q

ARTRITE ENTEROPÁTICA - CLÍNICA ARTRITE

A

Mais relacionada com RCU.
Oligoarticular assimétrica, principalmente em MMII
NÃO EROSIVA.
TEM RELAÇÃO COM ATIVIDADE DE DOENÇA.

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80
Q

ARTRITE ENTEROPÁTICA - CLÍNICA SACROILEÍTE

A

Mais associada ao Crohn.
NÃO TEM CORRELAÇÃO COM ATIVIDADE DE DOENÇA.

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81
Q

ARTRITE ENTEROPÁTCA - TRATAMENTO

A

AINES - evitar, pode reativar DII
Sulfassalazina.
Anti-TNF (etanercept não)

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82
Q

ARTRITE ENTEROPÁTICA - DIFERENCIA COM ARTRITE INDIFERENCIADA

A

Enteropática = correlação definitiva com DII, confirmado.
Indiferenciada = artrites em pacientes com histórico de diarreia, não muito bem definido/indiferenciado.

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83
Q

VASCULITE GRANDES VASOS - ARTERITE TEMPORAL CLÍNICA

A

Cefaleia unilateral + espessamento artéria temporal
Hipersensibildade do escalpo
Claudicação da mandíbula
Amaurose (pegou oftálmica)

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84
Q

ARTERITE TEMPORAL/ACG - ASSOCIAÇÃO

A

Polimialgia reumática 50%

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85
Q

POMIALGIA REUMÁTICA - CLÍNICA

A

Dor cervical, cintura escapular e pélvica c/ rigidez matinal prolongada (>1h).
Comemorativos: artrite não erosiva (50%); febre baixa, anorexia….

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86
Q

POMIALGIA REUMÁTICA - ACR/EULAR OBRIGATÓRIOS

A

> 50 anos
Dor aguda/recente em cintura escapular
Aumento VHS/PCR
Excluído outras causas

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87
Q

POMIALGIA REUMÁTICA - EXAME FÍSICO

A

Limitação da abdução dos ombros - MUITO marcante

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Q

POMIALGIA REUMÁTICA - TTO

A

Prednisona 25mg/dia
** resposta dramática
Se refratário = mtx

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89
Q

POMIALGIA REUMÁTICA - ACR/EULAR CRITÉRIOS CLÍNICOS

A

Ausência de FR e ANTI-CCP (02 pontos)
Rigidez matinal (02 pontos)
Dor em quadril limitante (01 ponto)
Ausência de outras articulações (01 ponto)

90
Q

POMIALGIA REUMÁTICA - ACR/EULAR CRITÉRIOS ULTRASSONOGRAFICOS

A

> = 01 ombro com bursite subdeltóidea ou tenossinovite bicipital
=1 ombro com sinovite glenoumeral e sinovite de quadril
Ambos os ombros acometidos (bursite, tenossinovite bicipital ou sinovite glenoumeral)

91
Q

POMIALGIA REUMÁTICA - ACR/EULAR DGX FINAL

A

> =4 s/ utilizar USG (total pontos 6)
=5 utilizando USG (total pontos 8)

92
Q

ESPONDILOARTRITES - APs X ESPONDILITE ANQUILOSANTE

A

EA: masculino, jovem, sacroileíte SIMÉTRICA c/ sindesmófitos DELGADOS
Artrite Psoriásica: sacroileíte ASSIMÉTRICA c/ sindesmófitos GROSSEIROS

93
Q

RAYNAUD TTO

A

Não farmacológicas (evitas ambientes frios/exposição)
BCC di-hidropiridínicos (nifedipino)
** quando isolado não indica imunossupressão

94
Q

“ESPECIAIS” - REPRESENTANTES

A

Gota
Pseudogota
Osteoartrite
Policrondrite Recidivante

95
Q

ESPECIAIS - GOTA FISIOPATOLOGIA

A

Aumento da produção ácido úrico
Redução da excreção ácido úrico
Metabolismo:
Purina da dieta -> xantina oxidase => ácido úrico

96
Q

ESPECIAIS - GOTA EVOLUÇÃO CLÍNICA

A

Hiperuricemia assintomática (Au >7mg/dl S/ artrite ou litíase urinária)
Crise Gotosa = monoartrite intensa, c/ eritema + hiperssenbilidade
Período intercrise = período assintomático pós crise
Gota crônica = depósito franco de cristais nas articulações e bursas do cotovelo

97
Q

ESPECIAIS - GOTA APRESENTAÇÃO/CLÍNICA

A

Período de crise = monoartrite aguda e intensa, principalmente em 1°MTF (50% casos iniciais) de evolução rápida.
Dura de 3-10 dias.
Pode abrir com crise em outros locais = joelhos, tornozelos, punhos…

98
Q

ESPECIAIS - GOTA RADIOGRAFIA

A

Lesão em sacabocado = mantém corrtical íntegra

99
Q

ESPECIAIS - GOTA USG

A
100
Q

ESPECIAIS - GOTA PILARES TTO

A

Não farmacológico
Farmacológico da Crise
Farmacológico Crônico (reduzir produção X aumentar excreção X reduzir variação)
Metas

101
Q

ESPECIAIS - GOTA TTO NÃO FAMARCOLÓGICO

A

Substituir tiazídicos por losartana
Reduzir ingesta alcool
Perda de peso
Redução ingesta purinas

102
Q

ESPECIAIS - GOTA TTO MEDICAMENTOSO AGUDO

A

AINES (naproxeno ou celecoxibe ou indometacina)
Colchicina (2cp ataque + 1 cp pós 1h)
Corticoide (prednisona)

103
Q

ESPECIAIS - GOTA TTO MEDICAMENTOSO CRÔNICO

A

Alopurinol (inibidor xatina oxidase)
Uricosúrico (benzobromarona)
Colchicina (reduz variação de concentração)

** Fibratos também tem efeito uricosúrico
**
Meta: histórico de gota (<6); gota tofácea crônica (<5)
*** EUA recomenda iniciar alopurinol na crise, BR não.

104
Q

ESPECIAIS - GOTA TTO CRÔNICO METAS AC ÚRICO

A

Geral/histórico de gota: <6
Tofácea crônica: <5

105
Q

ESPECIAIS - GOTA MECANISMO FISIOPATOLÓGICO INVESTIGAÇÃO

A

Principal mecanismo fisiopatológico gota = redução da excreção.
Clearance de ácido úrico: <7 = hipoexcretor ===> uricosúrico indicável

106
Q

ESPECIAIS - GOTA NEFROLITÍASE X GOTA CONCEITO

A

Sempre avaliar rins e vias urinárias (USG + perfil renal)
Cálculo ácido úrico = contraindica uricosúrico.

107
Q

GOTA - MECANISMO FISIOPATOLÓGICO PRINCIPAL RACIONAL

A

Principal mecanismo é hipoexcreção, determinada pelo ClAuÚrico <7, que indicaria uricosúrico. Exceto se NEFROLITÍASE, que contraindica uricosúrico.

108
Q

PSEUDOGOTA (DDPC) - CONCEITO

A

Doença depósito de pirofosfato de cálcio
Mais comum em mulheres >50anos (GOTA é homens entre 30-50)

109
Q

PSEUDOGOTA (DDPC) - ESPECTRO CLÍNICO

A

Apresentação bem variável:
Espectro assintomático (mais comum)
Pseudo gota (monoartrite semelhante súbita à gota)
Artrite polarticular (“pseudo-AR)
Destrutiva - raríssimo
Osteoartrite aguzida (relativamente comum)

110
Q

PSEUDOGOTA (DDPC) - MANIFESTAÇÃO ESPECÍFICA

A

Síndrome do dente coroado= deposição de cristais de pirofosfato de cálcio no processo ODONTÓIDE (entre C1 e C2)
Dor cervical progressiva que pode evoluir com rigídez nucal = diagnóstico diferencial de meningite

111
Q

PSEUDOGOTA (DDPC) - RADIOGRAFIA

A

Condrocalcinose!!!!
Bem específico
Joelhos ou Sínfise púbica ou Articulação glenoumeral ou ligamento triangular do punho

112
Q

DIAGNÓSTICO

A

Pseudogota (Doença do Depósito de Pirofosfato de Cálcio ou Condrocalcinose) - topografia de ligamento triangular do punho.

*** Condrocalcinose = calficação radiográfica em HIALINA ou FIBROCARTILATEM (qualquer topografia)

113
Q

PSEUDOGOTA (DDPC) - DIAGNÓSTICO

A

Não existe laboratorial específico.
Excluir doenças associadas (hiperpara; hemocromatose; hipomagnesemia)
Artrocentese = cristais de forma rombóide com birrefrigência negativa.

114
Q

PSEUDOGOTA (DDPC) - PILARES TTO

A

Agudo/crise (idem gota): AINES + Colchicina + Prednisona
Crônico: hidroxicloroquina x MTX x Anti-IL1

115
Q

PSEUDOGOTA (DDPC) - DOENÇAS ASSOCIADAS

A

Hiperparatireodismo
**Hipomagnesemia **
Hemocromatose

116
Q

PSEUDOGOTA (DDPC) - TTO CRÔNICO

A

Hidroxicloroquina
Metotrexato
Anti-IL1(anakinra)

117
Q

PSEUDOGOTA (DDPS) - DOENÇAS ASSOCIADA

A
118
Q

OSTEOARTRITE - CLÍNICA

A

Dor de padrão MECÂNICO.
Procinética.
Rigidez matinal < 30min.
Predomínio em mãos + quadris + joelhos

119
Q

OSTEOARTRITE - OSTEOARTRITE GENERALIZADA DEFINIÇÃO

A

Osteoartrite em >3 seguimentos = osteoartrite generalizada.

120
Q

OSTEOARTRITE - FISIOPATOLOGIA

A

Dano repetitivo + fatores adjuvantes (sarcopenia + obesidade + envelhecimento) = dano articular.

121
Q

OSTEOARTRITE - CORRELAÇÃO GENÉTICA ?

A

SIM.

122
Q

OSTEOARTRITE - OSTEORARTRITE PRIMÁRIA X SECUNDÁRIA

A

Osteoartrite primária = axial (cervical + torácica + lombar) + quadril + joelho + mãos
Secundária = locais incomuns (acromioclavicular, tibiotalar)

123
Q

OSTEOARTRITE - NÓDULOS

A
124
Q

OSTEOARTRITE - RIZARTROSE CONCEITO

A

Osteoartrite na topografia de 1° carpo / metacarpo

125
Q

OSTEOARTRITE - LABORATÓRIO

A

Não tem laboratorio específico.
Idosos = comum dar FR FALSO POSITIVO.
Líquido sinovial pobre.

126
Q

OSTEOARTRITE - RADIOGRAFIA

A
127
Q

OSTEOARTRITE - RADIOGRAFIA 2

A

Esclerose subcondral
Redução espaço articular
Osteófitos

Cistos subcondrais (não vistos)

128
Q

OSTEOARTRITE - RADIOGRAFIA: OSTEOARTRITE X ARTRITE PSORIÁSICA

A

Osteoartrite = erosão mais central
Artrite psoriásica = erosão mais periférica

129
Q

OSTEOARTRITE - ESPECTRO TRATAMENTO

A

Não farmacológico = pilar do tratamento
Farmacológico = útil, mas não modifica curso da doença
Condroprotetores = pouco útil/não recomendado.
Cirurgico = geralmente caminha para isso.

130
Q

OSTEOARTRITE - CIRURGIA INDICAÇÃO

A

Artroplastia total.

Dor intratável
Prejuízo á mobilidade.

131
Q

OSTEOARTRITE - AXIAL CONCEITO

A

Osteoartrite topografia axial = espondilose

Lombalgia mecânica + melhora com repouso/decpubito
Dor à palpação vertebral
Pacientes velhos

Nega trauma + lasegue negativo

132
Q

FIBROMIALGIA - DOR MECANISMO CONCEITOS GERAIS

A

Nocireceptores (4 etapas)
Mecanismos de estímulo (Tátil x Térmico x Doloroso)
Tipos de dor (Neuropática x Somática x Nociplástica x Visceral x x Referida)

133
Q

FIBROMIALGIA - DOR ETAPAS NOCIRRECEPÇÃO

A

Fluxo de etapas até percepção da dor = inicia por Nocireceptores
1° Transdução = transforma o estímulo em potencial de ação
Transmissão = condução da despolarização até corno dorsal da medula (espinotalâmico)
Modulação = modulação do estímula aferente (que chegou)
Percepção = integração e percebido como dor

**Nociceptiva = cascada ativado por inflamação/lesão
**
Nociplástica = cascata ativada por hipersensibilzação/modulação

134
Q

FIBROMIALGIA - TIPOS DE DOR

A

Neuropática = lesão nervosa, piora de noite e no frio
Somática = estímulos cutâneos (superficial ou profunda)
Nociplástica/Central = mecanismo da dor hipersensibilizado
Visceral = pouco topografável/difúsa (tgi)
Referida = referida em outro lugar que não a topografia do estímulo

135
Q

FIBROMIALGIA - MECANISMOS DE ESTÍMULO DOR

A
136
Q

FIBROMIALGIA - FISIOPATOLOGIA

A

Maior sensibilização central da dor, com consequente resposta inadequada ao estímulo.
Hiperatividade glutaminérgica + aumento substância P
Redução noradrenalina e serotonina

137
Q

FIBROMIALGIA - APRESENTAÇÃO

A

Mulher entre 25-65 aanos, com dor generalizada e fagida, de início lento e progressivo, de moderada a forte intensidade + sintomas cognitivos (memória; concentração; análise lógica)

138
Q

FIBROMIALGIA - DIAGNÓSTICO

A

Realizado por 02 escalas:
IDG (índice de dor generalizada de 0-19)
EGS (Escala de gravidade dos sintomas de 0-12)

Confirmação:
IDG >=7 com EGS >=5
IDG 3-6 com EGS >=9

139
Q

FIBROMIALGIA - TRATAMENTO

A

Comportamentais (exercícios + terapia + taichichuan)
Medicamentoso (duloxetina; pregabalina e gabapentina; venlafaxina; tricíclicos)

140
Q

OSTEOPOROSE - DMO DIAGNÓSTICO

A

T-score (<-2,5) - comparação com adultos jovens
Fratura de fragilidade
Score FRAX >=20 (probabilidade de fratura em 10 anos)

141
Q

OSTEOPOROSE - ESPECTRO DMO

A

Normal = >-1
Osteopenia = -2,5 e -1
Osteoporose = <-2,5
Osteoporose grave/estabelecida = T <-2,5 + Fratura de fragilidade

142
Q

OSTEOPOROSE - RELAÇÃO T-SCORE X Z-SCORE

A

Tscore = comparação com pacientes adultos jovens
Zscore = comparação com pacientes da mesma idade

**Zscore <-2 =abaixo do esperado

143
Q

OSTEOPOROSE - TRATAMENTO

A

Não farmacológico (exercício físico + suplementar cálcio e vitamina D)
Medicamentoso (OBRIGATÓRIO saber cálcio e vitD sérica) = antirreabsortiva x anabólica

144
Q

OSTEOPOROSE - BIFOSFONADOS CONTRAINDICAÇÕES

A

Distúrbios esofágicos
Impossibilidade de manter posição vertical após tomada
TFG < 30
Bariátrica

145
Q

OSTEOPOROSE - FLUXO MEDICAMENTOSO

A

Terapia BASAL = Comportamentais + suplementar cálcio e vitD + bifosfonados (antirreabsortivo)

*C.I bifosfonados (TFG <30) = desonumab
*Tscore < - 3 e refratário Bifosfonados = anabólicos (teriparatida)

146
Q

OSTEOPOROSE - BIFOSFONADOS COMPLICAÇÕES

A

Todos = Osteonecrose de mandíbula + Fratura atípica de fêmur
Irritação esofágica (alendronato, risendronato, ibandronato)
Hipocalcemia (ácido zoledrônico)

147
Q

OSTEOPOROSE - RASTREAMENTO USPTF

A

Mulheres >=65 anos (padrão)
Mulheres <65 menopausadas com FRAX alto risco
S/ recomendação par a homens.

148
Q

OSTEOPOROSE - OPIG CONCEITOS GERAIS

A
149
Q

SÍNDROME SAPHO - ACHADOS

A

Sinovite
Acne
Pustulose
Hiperostose
Osteíte

150
Q

SÍNDROME SAPHO - PADRÃO DE SINVOITE

A

Artrite inflamatória NÃO EROSIVA + estreitamento espaço articular + osteopenia periarticular

151
Q

SÍNDROME SAPHO - HIPEROSTOSE CONCEITO

A

Supercrescimento ósseo às custas de proliferação ENDOSTEAL e/ou PERIOSTEAL
Nota-se também: espessamento trabecular e cortical repercurtindo em estreitamento do canal medular

Processo que coexiste com a osteíte.

152
Q

SÍNDROME SAPHO - OSTEÍTE CONCEITO

A

Paciente apresenta dor + sensibilidade aumentada + inchaço

153
Q

SÍNDROME SAPHO - AGENTES ETIOLÓGICOS ASSOCIADOS

A

Cultibacterium acnes
S.aureus
Actinomyces

154
Q

SÍNDROME SAPHO - FISIOPATOLOGIA

A

Condição autoinflamatória em decorrência da infecção por Cultibacterium acnes, S.aureus ou Actinomyces.

Clínica = Febre + SAPHO + DII (10% casos).

Manifestações atípicas = trombose de veia subclávia + paquimeningeíte hiipertrófica + uveíte
+ amiloidose AA com repercusão renal

155
Q

SÍNDROME SAPHO - TRATAMENTO

A

Geral = AINES + Colchicina + DMARDS

Doença acneiforme manifestada = isotretinoína + MTX
Proeminência articular = Anti-TNF

156
Q

SÍNDROME SAPHO - DII

A

10% dos casos podem evoluir com DII.
Mais comum Crohn.

157
Q

VASCULITE - VGC TEMPORAL SUSPEITA DIAGNÓSTICA

A

Presença de 3/5 critérios:

Idade > 50 anos
Cefaleia de início recente (sintoma mais comum)
Anormalidade aa.temporal ao exame físico
VHS > 50
Biópsia positiva = vasculite com infiltrado de células mononucleares com células gigantes multinucleadas

158
Q

VASCULITE - VGC TEMPORAL BIÓPSIA

A

Biópsia positiva = vasculite com infiltrado de células mononucleares com células gigantes mononucleadas

** Não atrasar tratamento mediante suspeita = risco de NOIA (Neurite óptica isquêmica anterior) - comprometimento da artéria ciliar posterior e risco de cegueira

159
Q

VASCULITE - VGC RESUMO GERAL

A
160
Q

COLAGENOSES - REPRESENTANTES

A

LES
Esclerodemia (Cutânea Limitada X Cutânea Difusa X Visceral)
Miopatias Inflamatórias (Dermatomio X Polimio X S.Antissintetase)
DMTC
Sjogren
SAF

161
Q

COLAGENOSES - LES ETIOLOGIA CONCEITOS

A

Multifatorial (genética + ambiente + hormonais)
Genéticos = mutação TREX + deficiência C1q e C4
Ambiente = LUZ UV e tabagismo
Hormonais = estrogênios

162
Q

COLAGENOSES - LES CÉLULA ESPECÍFICA CONCEITO

A

Neutrófilo ou macrófago que fagocitou material nuclear de outra células e ficou com este aspecto (traduz autoimunidade)

163
Q

COLAGENOSES - LES VARIANTES/COMPONENTES CLÍNICAS

A

LES é doença de espectro variável:

Lúpus Cutâneo = Agudo X Subagudo X Crônico
Lúpus Articular
Lúpus Pulmonar
Lúpus Cardíaco
Lúpus Neuropsiquiatrico
Lúpus Hematológico
Lúpus Renal

164
Q

COLAGENOSES - LES CUTÂNEO CLÍNICA

A

A depender da evolução e manifestações = 3 espectros.
LES Cutâneo Agudo = rash malar fotossensível + poupa sulco nasolabial
LES Cutâneo Subagudo = placa descamativa de aspecto anular
LES Cutâneo Crônico = placa hiperpigmentada com alopécia cicatricial

**Fotossensibilidade: novas lesões após exposição solar/piora

165
Q

COLAGENOSES - LES ARTICULAR CONCEITOS E DIFERENÇAS AR

A

NSTOP.
LES = poliartrite simétrica crônica com rigidez matinal e aditiva + não erosiva que culmina em Artropatia de Jaccoud (fraqueza ligamentar reversível)
AR = poliartrite simétrica crônica com rigidez matinal e aditiva + EROSÃO + complicações mão (cisne, abotoadura, desvio ulnar, tumefação carpal) e punho (dorso de camelo, sd tunel do carpo)

166
Q

COLAGENOSES - LES PULMONAR MANIFESTAÇÕES

A

Derrame pleural EXSUDATIVO
“Síndrome do Pulmão Encolhido” = CVF reduzida + dispneia LEVE-MOD + retração de hemicúpula diafragamática

**Glu não esta consumida
**Pulmão encolhido - teoria = fraqueza diafragmática causada pela miosite lúpica

167
Q

COLAGENOSES - LES CARDÍACO MANIFESTAÇÕES

A

Pericardite = dor pleurítica
Miocardite = Insuficiência cardíaca e taquicardia
Endocardite de Libbman-Sacks (endocardite por vegetações estéreis = insuficiência mitral e aórtica)

168
Q

COLAGENOSES - LES NEUROPSQ MANIFESTAÇÕES

A

Cefaleia (mais comum)
Psicose Lúpica (Anti-P)
Convulsão
Delirium/Alteração comportamental

Periféricos = neuropatia + vasculite vasa nervorum

169
Q

COLAGENOSES - LES HEMATOLÓGICO MANIFESTAÇÕES

A

Anemia por 2 mecanismos = DOENÇA CRÔNICA + AHAI
Leucopenia e linfopenia
Síndrome de Evans = AHAI + Plaquetopenia aguda

** Anemia por doença crônica é mais comum**

170
Q

COLAGENOSE - LES RENAL CLASSES E SINTOMAS

A

Mesangial mínima (assintomático + proteinúria micro)
Mesangial proliferativa (assintomático + proteinúria e hematúria micro)
Proliferativa focal (hematúria macro + proteinúria subnefrótica)
Proliferativa Difusa (nefrítica com proteinúria nefrótica)
Membranosa (nefrótica franca)
Esclerose avançada (renal crônico)

Manejo geral = Sintomático + Manejo complicações + Imunossupressão

171
Q

COLAGENOSES - LES RENAL HISTOPATOLOGIA

A

Classe 1 - mesangial mínima = depósitos mesangiais de imunocomplexos + celularidade < 50%
Classe 2 - mesangial proliferativa
Classe 3 - proliferativa focal = depósitos subendoteliais + <50% glomerulos
Classe 4 - proliferativa difusa = depósitos subendoteliais + >50% glomérulos
Classe 5 - membranosa = depósitos subepiteliais
Classe 6 - esclerosante = >90% glomérulos comprometidos

172
Q

COLAGENOSES - LES RENAL ILUSTRAÇÃO HISTOPATOLOGIA

A
173
Q

COLAGENOSES - LES DIAGNÓSTICO CRITÉRIO ENTRADA

A

FAN (padrão nuclear homogêneo - alto Valor preditivo Positivo)

** FAN da Esclerose = nuclear pontilhado grosso
**
FAN da SJogren = nuclear pontilhado fino

174
Q

COLAGENOSES - LES CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

A

Clínicos = “CAPCNHR” (Cutâneo + Pulmonar + Articular + Cardíaco + Neuropsq + Hemato + Renal)

Imunológicos:
Ac Antifosfolipídeos (anticardiolipina + antiB2glicoproteina + anticoagulante-lúpico)
Ac específicos LES (AntiDNA + AntiSM)
Complemento C3/C4 = baixo

175
Q

COLAGENOSES - LES ANTICORPOS REPRESENTANTES

A

FAN
Anti-DNA
Anti-SM
Anti-P
Anti-Histona
Anti-RO/SSB
Anti-LA/SSA

176
Q

COLAGENOSE - LES FARMACOINDUZIDO CLÍNICA E ETIOLOGIA

A

LES leve - poupa rim e SNC
PHD (procainamida; hidralazina; D-penecilamina)

Anti-Histona

177
Q

COLAGENOSES - LES ANTICORPOS FAN

A

Critério de entrada – alto VPP.

178
Q

COLAGENOSES - LES ANTICORPOS ANTI-DNA e ANTI-SM

A

Anti-SM = mais específico
AntiDNA = 2° mais específico + correlação com atividade doença + atividade doença renal

179
Q

COLAGENOSES - LES ANTICORPOS ANTI-RO e ANTI-LA

A

Anti-RO/SS-A = LES cutâneo subagudo + Sjogren + BAVT congênito + Fotossensibilidade

Anti-LA/SS-B = LES cutâneo subagudo + Sjogren + Fotossensibilidade

180
Q

COLAGENOSE - LES ANTICORPO MAIS ESPECÍFICO

A

1° Anti-Sm
2° Anti-DNADH

181
Q

COLAGENOSE - LES TRATAMENTO PILARES

A

Não farmacológico = comportamentais
Farmacológico = Hidroxicloroquina + Corticóide + Outros (MTX, AZTIOPRINA, MICOFENOLATO, CICLOFOSFAMIDA, TALIDOMINA, IMUNOBIO)

182
Q

LES - TRATAMENTO CONCEITO GERAL

A

Comportamentais - todos
Hidroxicloroquina - todos

Corticoide (fase aguda) — poupadores = MTX + AZATIOPRINA + MICOFENOLATO

CUTÂNEO = Talidomida
PULMÃO, NEUROPSQ ou RENAL = Ciclofosfamida
REFRATÁRIOS = Rituximabe

183
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA FISIOPATOLOGIA

A

Matriz celular produzida em excesso com consequente deposição de colágeno.
Principalmente em PEPR = Pulmão + Esôfago + Pele + Rim.

184
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSE SISTÊMICA SISTEMAS ACOMETIDOS

A

Pele = esclerodactilia + fáscie esclerodérmica + calcinose subcutânea + telangiectasia + raynaud
Esôfago = DRGE + disfagia
Rim = crise renal esclerodérmica
Pulmão = HIP (Anticentrômero) + Fibrose Pulmonar (AntiSCL70 + AntiPOL3)

185
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA FORMAS CLÍNICAS E DIFERENCIAIS

A

Esclerodermia (apenas pele) = morfeia
Cutânea Limitada (Anti-Centrômero) = Hipertensão Pulmonar + CREST
Cutânea Difusa (Ac topoisomerase 1 + RNA polimerase) = Fibrose Pulmonar + Crise Renal Esclerodérmica
Visceral (Sine Escleroderma) = poupa pele + pode ter Raynaud e Telangiectasias

186
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA AC ANTI-CENTRÔMERO

A

Único marcador imunológico forma ESC-CL (Esclerose Cutânea Sistêmica Limitada).
Tem relação com Hipertensão Pulmonar + Síndrome Crest.

Crest = Calcinose + Reynaud + Esofagopatia + Sclerodactilia + Telangiectasia

187
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA Ac ANTI-TOPOISOMERASE 1 E ANTI-RNA POLIMERASE CONCEITOS

A

ECS-CD tem 02 marcadores imunológicos
Antipoisomerase1 = AntiSCL70 —– indica atividade de doença
AntiRNApolimerase = AntiPOL3

Relacionados com: Fibrose Pulmonar + Crise Renal Esclodérmica

188
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA CUTÂNEA LIMITADA CLÍNICA

A

ESC-CL
Pele (cutâneas poupam centro) - “Anticentromero”.
Raynaud de evolução arrastada.
Síndrome CREST.

189
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA CUTÂNEA DIFUSA CLÍNICA

A

ESC-CD
Pele (pega tronco, proximal dos ombros) - pega centro
Evolução cutânea e Raynau mais RÁPIDOS.
Associação com AntiSCL70 + AntiPOL3

AntiSCL 70 = antitopoisomerase 1
AntiPOL3 = antiRNApolimerase

190
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA CRISE RENAL ESCLERODÉRMICA

A

Relacionada com ESC-D.
Aumento pressórico hiperagudo/súbito (hipertensão arterial maligna)
Retinopatia hipertensiva
Hiperreninêmica
Hemólise microangiopática

191
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA DIAGNÓSTICO

A

Score Esclerodermia Sistêmica = >=9 PONTOS.
Considera manifestações clínicos.

192
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA TRATAMENTO RAYNAUD

A

Comportamentais = evitar drogas vasoconstritoras + cessar tabagismo + aquecimento
BCC (anlodpino ou nifedipino)
Sildenafil

193
Q

COLAGENOSE - ESCLEROSOSE SISTÊMICA DIAGNÓSTICO

A

Morfeia = Esclerodermia Localizada

194
Q

COLAGENOSE - SAF ETIOLOGIA CONCEITOS

A

Síndrome Antifosfolípide = trombofilia imunomediada
SAF primária = sem outra doença reumatológica associada
SAF secundária = associação com LES/doenças reumatológicas

195
Q

COLAGENOSE - SAF MANIFESTAÇÕES PRINCIPAIS

A

Trombos (arterial x venoso)
Gestacional (perda fetais, prematuridade, RCIUR)

Outras (não consideradas critério-diagnóstico):
Livedo reticular + Vasculite Livedóide = úlceras
Valvopatias
Plaquetopenia

196
Q

COLAGENOSE - SAF DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS

A

Eventos trombóticos (arterial; venoso)
Eventos gestacionais (≥3 perdas com IG <10 semanas; ≥1perda com IG ≥10 semanas; prematuridade por P.E/eclampsia; Insuficiência placentária)
Critérios imunológicos (anticardiolipina IgM/IgG + AntiB2glicoproteína + Anticoagulante Lúpico)

Confirmação = 1 critério clínico (trombótico ou gestacional) + 1 imunológico confirmados num intervalo de 12 semanas.
**Intervalo MÁXIMO de 5 anos = manifestação clínicas/imunológicas não podem demorar mais que isso para se manifestar.

197
Q

COLAGENOSE - SAF GESTACIONAL CONCEITO

A

SAF positivando critério clínico-gestacional e imunológico sem positivar critério clínico-trombótico.

198
Q

COLAGENOSE - SAF E NOAC

A

Não utilizados na SAF.

199
Q

COLAGENOSE - SAF TRATAMENTO

A

Tratamento base/padrão = hidroxicloroquina
Anticoagular: HBPM com transição para varfarina.

Alvo RNI =indicação por trombo venoso (RNI 2 - 3) + indicação por trombo arterial (2,5 - 3,5)
NOAC = NÃO UTILIZADOS NA SAF.

200
Q

COLAGENOSE - DMTC CONCEITOS CLÍNICOS

A

Doença que transita entre os representantes das colagenoses.
Mistura de LES, com ESCLEROSE SISTÊMICA e MII.

201
Q

COLAGENOSE - DMTC ANTICORPO

A

AntiU1-RNP

202
Q

COLAGENOSE - DMTC DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS

A

Critérios maiores (polo esclerodérmico) = HIP ou Fibrose Pulmonar; DLCO2 reduzido; Hipomotilidade esofágica; edema mãos/esclerodactilia

Critérios menores (polo lúpico e miopático) = anemia + leucopenia + alopécia + rash malar + miosite/fraqueza …..

** 4 maiores com Anti-U1RNP positivo e Anti-Sm negativo
** 2 maiores com 1 menor e AntiU1RNP postivo

203
Q

COLAGENOSE - DMTC TRATAMENTO

A

Geral/padrão = corticoide
Graves = metilpred
Acompetimento pulmonar = ciclofosfamida

204
Q

COLAGENOSE -SJOGREN CLÍNICA

A

Xeroftalmia (ardor, dor, secura ocular)
Xerostomia (alteração paladar; difícil mastigar; cáries)

Extraglandular:
Articular = Poliartrite simétrica de pequenas articulações NÃO erosiva
Pneumo = PINE X PIL
Pele/fâneros = xerose; vasculite cutânea; púrpura

205
Q

COLAGENOSE - SJOGREN EXTRANGANDULAR MANIFESTAÇÃO PULMÃO

A

Acometimento pulmonar Sjogren tem 2 padrões.
PINE (mais prevalente) = Pneumonia intersticial não específica
PIL (mais específico) = Pneumonia instersticial linfocitária

206
Q

COLAGENOSE - SJOGREN ANTICORPOS

A

Autoanticorpo mais relacionado = AntiRO/SS-A
FAN (padrão nuclear de pontilhado fino)
Pode positivar FR.

207
Q

COLAGENOSE - SJOGREN DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS

A

ACR EULAR - ≥ 4 pontos:

Biópsia glândula salivar = 3 pontos
Anti-RO positivo = 3 pontos
Corante Rosa Bengala ou Fluoresceína ou Verde Lisamina = 1 ponto
Teste Schimer até 5mm (pouca lágrima) = 1 ponto
Fluxo salivar reduzido = 1 ponto

208
Q

COLAGENOSE - SJOGREN TRATAMENTO

A

Comportamentais = óculos + chicletes sem açucar + lagrimas artificiais
Medicamentoso = rituximabe + hidroxicloroquina + pilocarpina

209
Q

COLAGENOSE - SJOGREN ASSOCIAÇÃO COM:

A

Linfoma (principal determinante prognóstico)

Risco aumento linfoma: aumento parótidas + linfadenopatia + consumo complemento + púrpuras.

210
Q

MII - REPRESENTANTES

A

Dermatomiosite
Polimiosite
Síndrome Antissitentase
Miopatia Necrosante Imunomediada
Miosite por Corpúsculos de Inclusão
Dermatomiosite amiopática (dermatomiosite sem componente muscular na investigação)

211
Q

MII - CLÍNICA COMUM/CONVERGENTE

A

Todas as Miosites inflamatórias cursam com (sintoma basal):
Fraqueza muscular bilateral proximal = cervical + escapular + pélvica
Poupa face + olhos

212
Q

MII - DERMATOMIOSITE CLÍNICA

A

Fraqueza muscular (cervical + escapular + pélvica)
Sinal Heliotropo (eritema violáceo em pálpebra)
Pápulas de Gottron (pápulas violáceas em MCF/IFP + joelhos e cotovelos)
Sinal de Gottron (eritema nesta topografia)
Sinal do Xalé (máculas poiquilodérmicas eritematosas em regiões expostas ao sol)
Mãos de mecânico (descamação, fissuras, ceratose e hiperpigmentação simétricas) - não pruriginosas

Dermatomiosite amiopática = clínica de dermatomiosite sem componente muscular (“sem a miosite laboratorial ou clínica”)

213
Q

MII - POLIMIOSITE CLÍNICA

A

Fraqueza muscular proximal (MMSS e MMII)
Fraqueza muscular cervical

** voltada para o polo muscular**

214
Q

MII - FLUXO DIAGNÓSTICO

A
215
Q

MII - MIOSITE POR CORPÚSCULOS DE INCLUSÃO CONCEITOS

A

“Polimiosite diferente de início tardio” =
Idade >45 anos + 12 meses de evolução + fraqueza assimétrica e/ou distal + CPK até 15x LSN aumentada

216
Q

MII - MIOPATIA NECROSANTE IMUNOMEDIADA CONCEITOS

A

Segue a mesma clínica da polimiosite (fraqueza proximal) + maior gravidade: edema em ressonância + eletroneuromiografia padrão miopático + AntiSRP

217
Q

MII - SÍNDROME ANTISINTETASE CONCEITOS

A

Obrigatório positivar anticorpo = AntiJO1 +1:
Acometimento pulmonar intersticial ou Raynaud ou artropatia/artralgia proeminente

218
Q

MII - DIAGNÓSTICO RACIONAL GERAL

A

Imunológicos (AntiJO1; AntiSRP; AntiMI2)
Eletroneuromiografia
Biópsia muscular.

**AntiJO1 = antissintetase
**AntiMI1 = bom prognóstico/resposta corticóide
**AntiSRP = pior prognóstico

219
Q

MII - NEOPLASIAS ASSOCIAÇÃO CONCEITO

A

Mais associada com DERMATOMIOSITE (risco aumentado em 5-7x) — aparecimento nos primeiros meses de doença.
Ovário + Estômago

Sempre rastrear para neoplasia

220
Q

MII - TRATAMENTO GERAL

A

Imunossupressão (corticoide geralmente; se grave = pulso metilpred).
MTX ou Azatioprina
Fotoproteção para dermatomiosite.