Politica Nacional de Urgência Flashcards
PORTARIA Nº 1.863 – 29 DE SETEMBRO DE 2002
Política Nacional de Atenção às Urgências
PRINCIPIOS DO SUS E 4 COMPONENTES
Política Nacional de Atenção às Urgências tem que garantir a universalidade, equidade e integralidade no atendimento, bem como regionalização
Quatro componentes:
Pré-hospitalar fixo – UBS e unidades de saúde da família
Pré-hospitalar móvel – SAMU 192
Hospitalar -
Pós-hospitalar – Atenção domiciliar, hospitais-dia e projetos de reabilitação integral
PORTARIA Nº 2.048 - CAP II
A REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS - Função do médico regulador
autoridade sanitária (abaixo do secretário de saúde)”: tem como função julgar e decidir a gravidade do caso, enviar os recursos necessários, monitorar e orientar o atendimento
Centrais de regulação – Os pedidos de socorro são recebidos, avaliados e hierarquizados.
PORTARIA Nº 2.048 - CAP III
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO
Assistência prestada, num 1º nível de atenção, aos pacientes portadores de quadros agudos, que possa levar ao sofrimento, sequelas ou morte.
UBS, UPAS, etc
PORTARIA Nº 2.048 - CAPÍTULO IV - ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
Atendimento que procura chegar precocemente à vítima, após ter ocorrido um agravo à sua saúde.
o Primário: quando o pedido de socorro for oriundo de um cidadão
o Secundário: quando a solicitação é feita a partir de um serviço de saúde,
PORTARIA Nº 2.048 - CAPÍTULO IV - EQUIPE PROFISSIONAL DO APH
PROFISSIONAIS NÃO ORIUNDOS DA ÁREA DA SAÚDE:
• Telefonista
• Condutor
• Bombeiros, Agentes de defesa civil e Policiais: Fazem intervenção conservadora (não-invasiva) no atendimento pré-hospitalar, sob supervisão médica direta ou a distância.
• Rádio-operador
PROFISSIONAIS ORIUNDOS DA ÁREA DA SAÚDE:
• Auxiliar ou técnico de enfermagem
• Enfermeiro: realiza cursos de capacitação para os profissionais do atendimento pré-hospitalar e ações de supervisão e educação continuada dos mesmos
• Médico: Atua nas áreas de regulação médica, suporte avançado de vida em ambulâncias e coordenação do sistema.
• Ambulância tipo F:
•
embarcação! Via marítima ou fluvial. Suporte básico ou avançado.
condutor + auxiliar ou técnico de enfermagem ou condutor + médico + enfermeiro
Veículos de intervenção rápida:
também chamados de veículos leves, rápidos ou de ligação médica; transporte de médicos com equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de vida nas ambulâncias do Tipo A, B, C e F.
PORTARIA Nº 2971/GM/MS, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2008
MOTOLÂNCIAS
implementação de motos no serviço do SAMU:
Cada unidade do SAMU deve ter uma moto para cada unidade de suporte avançado e uma moto a cada duas unidades de suporte básico
POLITICA NACIONAL DE URGÊNCIA RESOLUÇÃO CFM N 1671/03
PERFIL PROFISSIONAL E FUNÇÃO DE CADA E O QUE DEVEM SABER
TIPOS DE AMBULÂNCIA
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.110/2014
médico regulador
O médico regulador é quem coordena o sistema de atendimento pré-hospitalar móvel de urgência e emergência. O médico intervencionista é subordinado ao médico regulador, porém ele tem a autonomia do local.
O médico regulador faz o repasse das informações para o hospital, por isso ele é responsável por utilizar a VAGA ZERO. Essa é uma vaga criada para garantir acesso imediato aos pacientes com risco de morte quando já não há vagas no sistema. Ela SÓ deve ser utilizada em casos excepcionais.
Todo paciente transferido tem que ter um relatório com quadro clínico legível e assinado com CRM (quando houver um médico).
PORTARIA Nº 2.048 - CAPÍTULO VI - TRANSFERÊNCIAS E TRANSPORTES INTER-HOSPITALARES:
- Pode ser por via aérea, aquática ou terrestre
- O médico solicita o transporte à Central Reguladora, que aciona a Equipe de Transporte. O médico solicitante deve informar ao médico regulador tudo sobre o estado do paciente.
- O paciente não pode ser transportado com risco iminente de vida, ele deve estar estável
O que precisa ter nas motolâncias?
i. Cilindro de oxigênio
Colar cervical (P, M, G);
ii. Desfibrilador externo automático (DEA);
iii. Luvas de procedimento e estéreis;
iv. Ataduras, compressas, gazes;
v. Talas de imobilização de diversos tamanhos;
vi. Material de venopunção (incluindo seringas e cateteres de diversos tamanhos);
vii. Material de via aérea básica (cânula de Guedel, máscara de oxigênio com reservatório, cateteres de O2, ressuscitador manual adulto/infantil com reservatório);
viii. Estetoscópio e esfigmomanômetro;
IX - oxímetro portátil; e
ix. Equipamento de proteção individual completo
UNIDADES NÃO-HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS (UPAS)
médico e enfermeiro nas 24h para atendimento contínuo de clínicas médica e pediátrica
OBJETIVO: descentralizar o atendimento de pacientes com quadros agudos de média complexidade, dar retaguarda às unidades básicas de saúde e de saúde da família, diminuir a sobrecarga dos hospitais
• Ambulância tipo A
suporte básico! Pacientes que não possuem risco de vida mas precisam ser transportados em posição horizontal.
apenas sinalizador óptico e acústico, equipamento de rádio-comunicação em contato permanente com a central reguladora, maca com rodas e suporte para soro e oxigênio medicinal.
motorista + técnico ou auxiliar de enfermagem
• Ambulância tipo B
suporte básico! Transporte de pacientes com risco conhecido ou risco desconhecido que possa necessitar de atendimento local e/ou durante transporte.
equipamentos médicos básicos
motorista + técnico ou auxiliar de enfermagem