choque Flashcards
quais são os tipos de choque? determine-os quanto a sua PVC, DC e RVS (aumentada, diminuida, sem alterações)
tipos hipovolêmico PVC diminuida DC diminuida RVS aumentada cardiogênico PVC aumentada DC diminuida RVS aumentada distributivo séptico PVC diminuida sem mudanças DC aumentada sem mudanças RVS diminuida não séptico obstrutivo PVC aumentada DC diminuida RVS aumentada
como determinar o diagnóstico de choque?
diagnóstico sinais e sintomas hipotensão taquicardia oligúria alteração do estado mental pele fria e pegajosa laboratorial hipercalemia acidose metabólica
como avaliar o choque?
perfusão tecidual DO2 - oferta de oxigênio DO2 = DC x CaO2 débito cardíaco conteúdo arterial de O2 métodos de avaliação lactato
caracterize o quadro clínico do choque hemorrágico
• Apreensão, confusão
o Circulação vascular-cerebral comprometida
• Palidez
o Redução do fornecimento de sangue a pele
• Secura da língua e das mucosas
o Perda de líquido
• Pressão diferencial pequena
o Baixa do débito cardíaco
§ Queda da PAS maior do que a PAD ® pinçamento pressórico
o Pressão de pulso ® Diferença entre a PA sistólica e a PA diastólica
§ Normal: 40 mmHg
§ < 40 mmHg ® pinçamento pressórico;
o No individuo chocado, a pressão sistólica cai mais que a diastólica, diminuindo a diferença entre as
duas pressões (pinçamento entre e pressão sistólica e diastólica)
• Enfraquecimento do pulso precordial e periférico
o Redução do débito cardíaco
• Taquicardia
o Redução do fluxo sanguíneo
• Extremidades frias
o Aumento da resistência periférica
• Oligúria ou anúria
o Diminuição do fluxo sanguíneo esplâncnico
conceito
síndrome clínica causada por desarranjo na perfusão tecidual acarretando hipóxia celular
hipóxia celular
diminuição da oferta de DO2 sendo < que consumo de DO2
hipóxia celular - modelos
hipóxica obstrução insuficiência respiratória anêmica hemorragia circulatória IC citotóxica sepse
monitorização
FC diurese lactato estado mental oximetria PAM não invasiva invasiva individualizada e específica FR PVC
resposta sistêmica
catecolaminérgica
neuro-endócrina
inflamatória
metábólica
explique a resposta sistêmica catecolaminérgica
diminuição RVP aumento de RVS FC catecolaminas inotropismo pré-carga redistribuição de fluxos
explique a resposta sistêmica neuro-endócrina
aumento de
vasopressina
sistema renina-angiotensina-aldosterona
diminuição de
NO
fator atrial natriurético
contrabalançam os efeitos do sistema renina-angiotensina-aldosterona
explique a resposta sistêmica inflamatória
aumento de
interleucina 6
TNF - alfa
interleucina 10
explique a resposta sistêmica metabólica
aumento de GH glucagon catecolaminas aumento de glicemia catabolismo glicogenólise neogligênese diminuição de insulina
classificação de baskett de perda sanguínea - I - Perda sanguínea mL
< 750
classificação de baskett de perda sanguínea - I - % Volemia
< 15%
classificação de baskett de perda sanguínea - I - Freqüência de pulso
< 100
classificação de baskett de perda sanguínea - I - Pressão sangüínea
Normal
classificação de baskett de perda sanguínea - I - Pressão de pulso (mmHg)
Normal ou elevada
classificação de baskett de perda sanguínea - I - Teste perfusão capilar
Normal
classificação de baskett de perda sanguínea - I Freqüência respiratória
14 - 20
classificação de baskett de perda sanguínea - I - Débito urinário mL/h
> 30