Profilaxia do Tétano Flashcards
Clostridium tetani é um bacilo gram-negativo produtor de esporos.
Falso: Clostridium tetani é um bacilo gram-positivo produtor de esporos.
A contaminação pelo tétano ocorre pela introdução de esporos em soluções de continuidade na pele e mucosas.
Verdadeiro: A contaminação ocorre quando os esporos entram em contato com ferimentos, principalmente em ambientes contaminados.
Ferimentos superficiais e limpos, sem corpos estranhos ou tecidos desvitalizados, têm alto risco de transmissão do tétano.
Falso: Ferimentos superficiais e limpos, sem corpos estranhos ou tecidos desvitalizados, têm risco mínimo de transmissão do tétano.
Ferimentos profundos ou sujos, com corpos estranhos ou tecidos desvitalizados, têm alto risco de transmissão do tétano.
Verdadeiro: Esses tipos de ferimentos, assim como queimaduras, mordeduras e fraturas expostas, apresentam alto risco de transmissão do tétano.
Em caso de ferimentos com risco mínimo de tétano e história vacinal incerta ou com menos de 3 doses, a vacinação é indicada.
Verdadeiro: Nesses casos, a vacinação é recomendada para garantir proteção adequada.
Para ferimentos com alto risco de tétano, em indivíduos com 3 ou mais doses e última dose há menos de 5 anos, a vacinação é necessária.
Falso: A vacinação não é necessária se a última dose foi administrada há menos de 5 anos.
Em casos de ferimentos com alto risco de tétano, é indicado o uso de SAT ou IGHAT em todos os pacientes, independentemente da história vacinal.
Falso: O uso de SAT ou IGHAT é indicado em pacientes com história vacinal incerta, menos de 3 doses, ou em situações especiais, como imunodeprimidos.
Para ferimentos com alto risco de tétano em pacientes com mais de 10 anos desde a última dose, a vacinação com reforço e o uso de SAT ou IGHAT são indicados.
Verdadeiro: A vacinação com reforço e o uso de SAT ou IGHAT são indicados nesses casos para garantir proteção contra o tétano.
Ferimentos com risco mínimo de tétano requerem a administração de SAT ou IGHAT, além da vacinação.
Falso: Ferimentos com risco mínimo de tétano não requerem a administração de SAT ou IGHAT, apenas a vacinação em caso de história vacinal incerta ou com menos de 3 doses.
Para ferimentos com risco mínimo de tétano e história de 3 doses ou mais, sendo a última dose há menos de 5 anos, não é necessário administrar a vacina.
Verdadeiro: Nesses casos, a vacina não é necessária, pois a proteção ainda é considerada eficaz.
Em ferimentos com risco mínimo de tétano, a limpeza e desinfecção do ferimento são suficientes sem a necessidade de outras medidas se a vacinação estiver em dia.
Verdadeiro: A limpeza e desinfecção, além da vacinação adequada, são medidas suficientes para ferimentos com risco mínimo.
Em casos de ferimentos com alto risco de tétano e história de 3 doses ou mais, com a última dose administrada há 5 a 10 anos, um reforço vacinal é recomendado.
Verdadeiro: Nesses casos, um reforço vacinal é indicado para garantir proteção adicional.
Para ferimentos com alto risco de tétano em pacientes com menos de 3 doses e história vacinal incerta, tanto a vacina quanto SAT/IGHAT devem ser administrados.
Verdadeiro: A combinação de vacina e SAT/IGHAT é recomendada para garantir proteção adequada em casos de alto risco.
Se o paciente recebeu 3 ou mais doses, mas a última dose foi administrada há mais de 10 anos, o reforço vacinal é suficiente, sem necessidade de SAT/IGHAT em ferimentos com risco mínimo de tétano.
Verdadeiro: Para ferimentos com risco mínimo, apenas o reforço vacinal é necessário se a última dose foi administrada há mais de 10 anos.