PNI e CRIES Flashcards
1
Q
A vacina BCG deve ser administrada em dose única, o mais precocemente possível logo após o nascimento obrigatoriamente na maternidade.
Verdadeiro ou falso ?
A
Falso .
Administrar dose única, o mais precocemente possível logo após o nascimento, de PREFERÊNCIA na maternidade.
2
Q
O produto disponibilizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) para vacina BCG é produzido pelo Serum Institute of India. O volume é de 0,05 mL em crianças recém-nascidas até 11 meses e 29 dias e 0,1 mL para pessoas a partir de 1 (um) ano de idade, via intradérmica.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro.
3
Q
Em crianças nascidas com peso inferior a —— Kg, adiar a BCG até que atinjam este peso.
A
2
4
Q
Em pessoas hospitalizadas com comprometimento do estado geral, a vacinação com a BCG deve ser adiada até a resolução do quadro clínico.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro
5
Q
Na rotina dos serviços de saúde, a vacina é disponibilizada para crianças até 5 ( Cinco ) anos 11 meses e 29 dias, ainda não vacinadas.
Verdadeiro ou falso?
A
Falso . É ate 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias,ainda não vacinadas.
6
Q
Crianças vacinadas na faixa etária preconizada, que não apresentam cicatriz vacinal, devem ser revacinadas.
Verdadeiro ou falso?
A
Falso. Crianças vacinadas na faixa etária preconizada, que não apresentam cicatriz vacinal, NÃO DEVEMser revacinadas.
7
Q
A comprovação da vacinação com BCG é feita exclusivamente por meio da identificação da cicatriz vacinal.
Verdadeiro ou falso?
A
Falso . A comprovação da vacinação com BCG é feita por meio:
1- Do registro no cartão ou caderneta de vacinação; e/ou
2- Da identificação da cicatriz vacinal; e/ou
3- Da palpação de nódulo no deltoide direito.
8
Q
A vacina BCG deve ser administrada em Gestantes e pessoas imunodeprimidas que tiveram contato com caso positivo de Tuberculose ativa ou hanseníase .
Verdadeiro ou falso?
A
Falso. Esta vacina é contraindicada para gestantes e pessoas imunodeprimidas.
9
Q
A vacina BCG é contraindicada para gestantes e pessoas imunodeprimidas. Os contatos prolongados de portadores de hanseníase devem ser submetidos à vacinação seletiva, nas seguintes situações:
A
Menores de 1 ano de idade:
- Não vacinados: administrar 1 dose de BCG.
- Comprovadamente vacinados que apresentem cicatriz vacinal: não administrar outra dose de BCG.
- Comprovadamente vacinados que não apresentem cicatriz vacinal: administrar 1 dose de BCG 6 meses após a última dose.
A partir de 1 ano de idade:
- Sem cicatriz: administrar 1 dose.
- Vacinados com 1 dose: administrar outra dose de BCG, com intervalo mínimo de 6 meses após a dose anterior.
- Vacinados com 2 doses: não administrar outra dose de BCG.
Pessoas expostas ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV):
- Criança que chega ao serviço de saúde, não vacinada, poderá receber a vacina BCG se assintomática e sem sinais de imunodepressão.
- A partir dos 5 anos de idade, pessoas portadoras de HIV não devem ser vacinadas, mesmo que assintomáticas e sem sinais de imunodeficiência.
10
Q
Menores de 1 ano de idade comprovadamente vacinados para BCG e que apresentem cicatriz vacinal, devem receber uma dose extra da BCG,caso tenham contato prolongado com portador de Hanseníase .
Verdadeiro ou falso ?
A
Falso
- Menores de 1 ano de idade comprovadamente vacinados que apresentem cicatriz vacinal não devem receber outra dose de BCG, independentemente de contato prolongado com portador de hanseníase.
11
Q
Contatos prolongados de portadores de hanseníase menores de 1 ano de idade , Comprovadamente vacinados com a BCG,mas que não apresentem cicatriz vacinal,devem receber 1 dose de BCG 6 (seis) meses após a última dose.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro
12
Q
Contatos prolongados de portadores de hanseníase Menores de 1 ano de idade, devem receber 1 dose de BCG,caso não tenham sido vacinados.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro
13
Q
Contatos prolongados de portadores de hanseníase , a partir de 1 ano de idade,não necessitam de outra dose de BCG,desde que tenham sido vacinados com uma dose .
Verdadeiro ou falso?
A
Falso
Justificativa:
A partir de 1 ano de idade, se a pessoa vacinada com 1 dose de BCG tiver contato prolongado com portador de hanseníase, deve-se administrar outra dose de BCG, com intervalo mínimo de 6 meses após a dose anterior.
14
Q
Contatos prolongados de portadores de hanseníase maiores de 1 ano de idade não devem receber outra dose de BCG, se já tiverem sido vacinados com duas doses de BCG previamente .
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro.
15
Q
A partir dos 5 (cinco) anos de idade, pessoas portadoras de HIV não devem ser vacinadas com a BCG,mesmo que assintomáticas e sem sinais de imunodeficiência.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro .
Obs: Criança que chega ao serviço de saúde, não vacinada, poderá receber a vacina BCG se assintomática e sem sinais de imunodepressão.
16
Q
A Vacina hepatite B (recombinante) deve ser administrada ao nascer, o mais precocemente possível, nas primeiras 24 horas, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro
17
Q
A Vacina hepatite B (recombinante) pode ser administrada até 30 dias após o nascimento.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro
18
Q
A Vacina hepatite B (recombinante) será feita em 4 doses : Uma dose ao nascer e a continuidade do esquema vacinal será com a vacina penta [vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada)], aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro
19
Q
Crianças que perderam a oportunidade de receber a vacina hepatite B (recombinante) até 1 mês de idade, deverão receber a administração dessa dose da vacina antes de iniciar o esquema com a penta .
Verdadeiro ou falso ?
A
Falso . Crianças que perderam a oportunidade de receber a vacina hepatite B (recombinante) até 1 (um) mês de idade, não deverão mais receber a administração dessa dose da vacina.
20
Q
Crianças até 6 anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação ou com esquema vacinal incompleto, devem iniciar ou completar esquema com vacina penta que está disponível na rotina dos serviços de saúde, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias, conforme esquema da vacina penta.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro
21
Q
Pessoas a partir de 7 anos de idade sem comprovação vacinal devem receber 3 doses da vacina hepatite B com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda dose, e de 6 meses entre a primeira e a terceira dose (0, 1 e 6 meses).
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro
22
Q
Pessoas a partir de 7 anos de idade com esquema vacinal incompleto para hepatite B devem reiniciar o esquema com a Pentavalente.
Verdadeiro ou falso?
A
Falso.
Com esquema vacinal incompleto: Não reiniciar o esquema, apenas completá-lo com a vacina hepatite B,conforme situação encontrada.
23
Q
Gestantes em qualquer idade gestacional e faixa etária devem receber 3 doses da vacina para hepatite B, considerando o histórico de vacinação anterior e os intervalos preconizados entre as doses. Caso não seja possível completar o esquema durante a gestação, o esquema deverá ser concluído após o parto oportunamente.
Verdadeiro ou falso?
A
Verdadeiro
24
Q
Caso uma gestante tenha recebido uma dose da hepatite B e depois tenha interrompido o esquema , a segunda dose deverá ser administrada assim que for possível, e deve-se programar a terceira dose para 6 semanas após a primeira dose.
Verdadeiro ou falso?
A
Falso . Caso tenha ocorrido interrupção após a primeira dose, a segunda dose deverá ser administrada assim que for possível, e deve-se programar a terceira dose para 6 (seis) meses após a primeira dose, mantendo o intervalo de pelo menos 8 (oito) semanas entre a segunda e a terceira dose.
25
Caso apenas a terceira dose de hepatite B da gestante esteja atrasada, ela deverá ser administrada assim que for possível. A dose final do esquema de vacinação deverá ser administrada pelo menos 8 semanas após a segunda dose e pelo menos 16 semanas após a primeira dose para que o esquema seja considerado válido; o intervalo mínimo entre a primeira e a segunda dose deve
ser de 4 semanas.
Verdadeiro ou Falso?
VERDADEIRO.
26
Volume da Dose e Via de Administração da vacina de hepatite B:
0,5 ml ou 1ml, a depender do laboratório produtor e/ou da idade que será
administrada, por via intramuscular.
27
Os recém-nascidos de mulheres com HBV (HBsAg - Antígeno de superfície da hepatite B,reagente) devem receber imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB) e adiar a primeira dose do esquema vacinal da vacina hepatite B.
Verdadeiro ou Falso?
Falso. Recém-nascidos de mulheres com HBV (HBsAg - Antígeno de superfície da hepatite B, reagente) devem receber imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB) e a primeira dose do esquema vacinal da vacina hepatite B.
OBS: . As demais doses serão administradas aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses, com a vacina penta.
28
A avaliação da soroconversão deve ser realizada mediante anti-HBE entre 30 a 60 dias após a última dose da vacina hepatite B.
Verdadeiro ou Falso?
Falso. A avaliação da soroconversão deve ser realizada mediante **anti-HBs** (Anticorpos contra o HBsAg), entre 30 a 60 dias após
a última dose da vacina hepatite B
29
A dose da vacina ao nascimento deve ser aplicada preferencialmente na sala de parto
ou nas primeiras 12 horas e, se não for possível, em até 24 horas após o parto, podendo a imunoglobulina ser administrada no máximo até 30 dias de vida.
Verdadeiro ou Falso?
Falso. A dose da vacina ao nascimento deve ser aplicada preferencialmente na sala de parto ou nas primeiras 12 horas e, se não for possível, em até 24 horas após o parto, podendo a imunoglobulina ser administrada no máximo até **7 (sete) dias** de vida.
30
Composição da vacina Pentavalente:
Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e
Haemophilus influenzae B (conjugada).
31
A vacina Pentavalente deve ser feita em 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, com no mínimo de 30 dias. A terceira dose não deverá ser administrada antes dos ----------- meses de idade.
6.
32
Volume da Dose e Via de Administração da penta:
0,5 mL, por via intramuscular.
33
A Penta está contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade.
São necessárias doses de reforço com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis(DTP), que devem ser administradas aos 15 meses (1º reforço) e aos 4 anos de idade (2º reforço), em crianças de até 6 (seis) anos, 11 meses e 29 dias.
Verdadeiro ou Falso?
Verdadeiro.
34
Na rotina dos serviços de saúde, a vacina penta está disponível para crianças de até 6 (seis) anos, 11 meses e 29 dias.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro.
35
Para os grupos com indicação clínica especial, incluindo as crianças com riscos aumentado de desenvolver ou que tenham desenvolvido eventos adversos graves à vacina de celúlas inteiras, também estão disponíveis as vacinas tríplice bacteriana acelular (DTPa) e hexa acelular.
Verdadeiro ou Falso?
Verdadeiro.
36
Composição da vacina DTP:
Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis
37
Volume da Dose e Via de Administração da DTP:
0,5 mL, por via intramuscular
38
Crianças a partir dos 15 meses de idade e menores de 7 (sete) anos de idade (6 (seis) anos, 11 meses e 29dias) devem receber 2(dois) reforços da DTP.
Verdadeiro ou Falso?
Verdadeiro
39
O primeiro reforço da DTP deve ser realizado com intervalo mínimo de 6 (seis) meses após a última dose do esquema primário (três doses de penta).
Verdadeiro ou Falso?
Verdadeiro
40
Crianças a partir de 15 meses e menores de 7 (sete) anos de idade, sem dose de reforço, deve-se administrar o 1ºreforço,e agendar o 2º reforço, com um intervalo de --------- meses entre entre os reforços.
6.
41
Em crianças com 6 anos sem nenhuma dose de reforço, deve-se administrar o 1º reforço. Na impossibilidade de manter o intervalo de 6 (seis) meses entre as doses de reforços, agenda-se dT para 10 anos após esse primeiro reforço. Neste caso, estas
crianças ficam liberadas do segundo reforço da DTP.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
42
Nos comunicantes domiciliares e escolares de casos de difteria ou coqueluche menores de 7 anos de idade, deve-se aplicar uma dose de DTP, ainda que a pessoa seja adequadamente vacinada.
Verdadeiro ou Falso?
Falso. Nos comunicantes domiciliares e escolares de casos de difteria ou coqueluche menores de 7 anos de idade, **não vacinados ou com esquema incompleto ou com situação vacinal desconhecida**, atualizar esquema, seguindo orientações
do esquema da vacina penta ou da DTP.
43
A vacina DTP é contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade. Na indisponibilidade da vacina DTP, não é autorizado administrar a vacina penta.
Verdadeiro ou Falso?
Falso. Na indisponibilidade da vacina DTP, pode-se como reforço administrar a vacina penta.
44
A VIP deve ser administrada em 3 doses, aos 2 , 4 e 6 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses. O intervalo mínimo é de 30 dias entre as doses.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
45
Volume da Dose e Via de Administração da VIP:
0,5 mL, via intramuscular.
46
Em crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias sem comprovação vacinal,deve-se administrar 3 doses da VIP, com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro .
47
A VOP deve ser administrada antes da VIP.
Verdadeiro ou falso?
Falso. O primeiro reforço da VOP é aos 15 meses e o segundo aos 4 anos de idade.
48
A VOP deve ser administrada usando duas gotas, exclusivamente por via oral. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a administração da vacina,deve-se repetir a dose .
Verdadeiro ou falso?
Falso. Não se deve repetir a dose se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a administração da vacina.
49
O primeiro reforço da VOP deve ser administrado com intervalo mínimo de 6 meses após a última dose do esquema primário com três doses de VIP.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro .
Obs: Administrar o segundo reforço com intervalo mínimo de 6 (seis) meses após o primeiro reforço.
50
Na rotina dos serviços de saúde, a vacina é recomendada para crianças até 6 anos 11 meses e 29 dias.
Verdadeiro ou falso?
Falso . Na rotina dos serviços de saúde, a vacina é recomendada para crianças até **4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias**.
51
A VIP é contraindicada para pessoas imunodeprimidas, contatos de pessoa HIV positiva ou com imunodeficiência, bem como aqueles que tenham histórico de paralisia flácida associada à dose anterior da VOP.
Verdadeiro ou falso?
Falso. A VOP é contraindicada para pessoas imunodeprimidas, contatos de pessoa HIV positiva ou com imunodeficiência, bem como aqueles que tenham histórico de paralisia flácida associada à dose anterior da VOP.
52
A Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada) – Pneumo 10v deve ser administrada com 2 doses aos 2 e 4 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
53
O reforço da Vacina pneumocócica 10-valente deve ser feito após os 15 meses de idade.
Verdadeiro ou falso?
Falso .
Reforço: Administrar 1 (um) reforço aos 12 meses de idade.
Obs: O reforço deve ser administrado entre 12 meses e 4 (quatro) anos, 11 meses e 29 dias.
54
Volume da Dose e Via de Administração da Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada) :
0,5 mL,via intramuscular.
55
Crianças sem comprovação vacinal, entre 12 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias,devem receber dose única da Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada).
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
56
As criancas entre 1 ano e 4 anos de idade com esquema completo de 2 ou 3 doses da Pneumo, devem receber a dose do reforço,se ainda não tiverem recebido anteriormente.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
57
Para as crianças de 2 meses a menores de 5 anos de idade, com indicação clínica especial, deve-se manter esquema de 3 doses e reforço, conforme as recomendações disponíveis no Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos (CRIE).
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
58
A Vacina rotavírus humano G1P [8] (atenuada) – VRH deve ser administrada com duas doses, aos 2 e 4 meses de idade.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
59
Volume da Dose e Via de Administração da Vacina rotavírus humano:
1,5 mL - administrar todo o conteúdo da bisnaga exclusivamente por via oral.
60
A VOHR – Rotavírus tem como objetivo reduzir a incidência de formas graves e hospitalizações por diarreia por rotavírus.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
61
A primeira dose pode ser administrada a partir de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a partir de 3 meses e 15 dias até 6 meses e 29 dias. Deve-se manter intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
Verdadeiro ou falso ?
Falso .
A primeira dose pode ser administrada a partir de 1 (um) mês e 15 dias até 3 (três) meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a partir de 3 (três) meses e 15 dias até **7 (sete) meses e 29 dias**. Manter intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
62
Nunca deve se reaplicar a VOHR , mesmo que a criança cuspa, vomite ou regurgite.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro .
63
A vacina Rotavírus deve ser feita preferencialmente em crianças com histórico de invaginação intestinal ou com malformação congênita não corrigida do trato gastrointestinal.
Verdadeiro ou falso?
Falso . Pelo contrário:
Essa vacina é contraindicada para crianças com histórico de invaginação intestinal ou com malformação congênita não corrigida do trato gastrointestinal
64
Em casos de crianças com quadro agudo de gastroenterite (vômitos, diarreia e febre),deve-se adiar a vacinação até a resolução do quadro.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
65
A vacina Rotavírus é contraindicada em Crianças com imunodepressão.
Verdadeiro ou falso?
Falso . Crianças com imunodepressão deverão ser avaliadas e vacinadas mediante prescrição médica.
66
A vacina meningocócica previne contra todas as formas de meningite bacteriana.
Verdadeiro ou falso ?
Falso . Essa vacina Previne doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C.
67
Vacina meningocócica C (conjugada); Volume da Dose e Via de Administração:
0,5 mL, via intramuscular.
68
A vacina Meningo C deve ser administrada em 2 doses, aos 3 e 5 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
69
O reforço da vacina Meningo C deve ser feito aos 15 meses .
Verdadeiro ou falso ?
Falso. O reforço é aos 12 meses .
70
Crianças que iniciaram o esquema primário para Meningo C após 5 meses de idade, devem completá-lo até 12 meses, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses;
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
71
Quando a criança tem entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias, se ela tiver esquema completo com 2 doses, a dose de reforço será dispensada .
Verdadeiro ou falso?
Falso . Quando a criança tem entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias, se ela tiver esquema completo com 2 doses, mas sem a dose de reforço, deve-se administrar o reforço.
72
A Vacina meningocócica ACWY deve ser feita em adolescentes de 11 a 14 anos,conforme situação vacinal.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
73
A ACWY deve ser adiada em adolescentes que estejam com doenças agudas febris moderadas ou graves.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
74
Na rotina dos serviços de saúde, a vacina meningocócica C (conjugada) ou ACWY não está indicada para gestantes e para mulheres no período de amamentação. No entanto, diante do risco de contrair a doença, a relação risco-benefício deve ser avaliada.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
75
A vacinação de bloqueio está indicada nas situações em que haja a caracterização de um surto de doença meningocócica,independente de qual seja o sorogrupo responsável .
Verdadeiro ou falso?
Falso. A vacinação de bloqueio está indicada nas situações em que haja a caracterização de um surto de doença meningocócica, para o qual seja conhecido o sorogrupo responsável por meio de confirmação laboratorial específica (cultura e/ou PCR) e haja vacina disponível.
76
A vacinação somente será utilizada a partir de decisão conjunta das três esferas de gestão. A estratégia de vacinação (campanha indiscriminada ou seletiva) será definida considerando a análise epidemiológica, as características da população e a área geográfica de ocorrência dos casos.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
77
A vacina da COVID 19 deve ser administrada em 2 doses, aos 6 e 7 meses de idade, (1ª DOSE + 2ª DOSE) do imunizante Covid-19 monovalente (XBB), Spikevax (Moderna). O intervalo recomendado é de 4 semanas entre a primeira e a segunda doses.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
78
Volume e via de administração da vacina Covid 19:
Cada dose da vacina tem (0,25 mL) que deve ser feita por via intramuscular.
79
Em crianças de seis meses a menores de 2 anos de idade, a vacina da COVID 19 deve ser administrada preferencialmente no músculo deltoide .
Verdadeiro ou falso?
Falso . Em crianças de seis meses a menores de 2 anos de idade, deve-se administrar preferencialmente no **músculo vasto lateral da coxa**.
80
Em maiores de 2 anos, a administração da vacina de COVID pode ser realizada nas regiões que compreendem o músculo deltoide ou no vasto lateral da coxa.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
81
Crianças menores de 5 anos, sem comprovação ou com esquema vacinal incompleto, poderão iniciar ou complementar esquema vacinal antes de 5 anos completos.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
82
Crianças imunocomprometidas com idade entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias, tem indicação de receber ——— doses da vacina no esquema primário. O intervalo recomendado é de 4 semanas entre a primeira e a segunda doses, e de 8 semanas entre a segunda e a terceira dose.
3
83
A vacina COVID-19 pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação e com outros medicamentos, procedendo-se às administrações com seringas e agulhas diferentes em locais anatômicos distintos.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
84
Nos Pacientes com febre, doença aguda e início agudo de doenças crônicas, deve-se adiar a vacinação até a resolução do quadro, com o intuito de não atribuir à vacina as manifestações da doença.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
85
Crianças entre 9 meses e menores de 5 anos devem receber uma dose de vacina febre amarela aos 9 meses e uma dose de reforço aos 4 anos.
Verdadeiro: Esquema vacinal recomendado para crianças entre 9 meses e menores de 5 anos.
86
Pessoas de 5 a 59 anos não vacinadas devem receber duas doses da vacina febre amarela.
Falso: Pessoas de 5 a 59 anos não vacinadas devem receber 1 dose única.
87
A dose da vacina febre amarela é de 0.5 mL e deve ser administrada via subcutânea.
Verdadeiro: Dose padrão e via de administração recomendada para a vacina febre amarela.
88
A vacina febre amarela pode ser administrada simultaneamente com a vacina varicela em qualquer idade.
Verdadeiro: Administração simultânea é permitida em qualquer idade.
89
O intervalo mínimo entre a vacina febre amarela e a tríplice viral para crianças menores de 2 anos é de 10 dias.
Falso: O intervalo mínimo é de 30 dias podendo ser de 15 dias em situações de emergência.
90
Pessoas a partir de 2 anos podem receber a vacina febre amarela e a tríplice viral simultaneamente respeitando o intervalo de 30 dias se não forem administradas ao mesmo tempo.
Verdadeiro: Administração simultânea permitida com intervalo se não forem simultâneas.
91
As orientações detalhadas sobre a vacinação contra a febre amarela estão disponíveis no Quadro 1.
Verdadeiro: Referência às orientações detalhadas no Quadro 1.
92
Se a vacina febre amarela não for administrada simultaneamente com a varicela deve-se respeitar o intervalo de 30 dias entre as doses mínimo de 15 dias.
Verdadeiro: Recomendação para intervalos entre vacinas não administradas simultaneamente.
93
Em situações de emergência epidemiológica pode-se administrar a vacina febre amarela simultaneamente com a tríplice viral respeitando o intervalo de 30 dias entre as vacinas mínimo de 15 dias considerando a relação risco-benefício.
Verdadeiro: Recomendação para administração simultânea em situações de emergência.
94
Crianças menores de 2 anos podem receber a vacina febre amarela e a tríplice viral simultaneamente sem necessidade de intervalo.
Falso: Crianças menores de 2 anos não devem receber as vacinas simultaneamente; deve-se respeitar o intervalo de 30 dias entre as vacinas mínimo de 15 dias.
95
As vacinas febre amarela e tríplice viral ou tetraviral podem ser administradas simultaneamente em crianças a partir de 2 anos respeitando o intervalo de 30 dias entre as vacinas mínimo de 15 dias se não forem administradas ao mesmo tempo.
Verdadeiro: Recomendação para administração simultânea com intervalo para crianças a partir de 2 anos.
96
As vacinas febre amarela administradas simultaneamente com outras vacinas são válidas para fins de cobertura vacinal não havendo indicação de revacinação dando-se continuidade ao esquema indicado no Calendário Nacional de Vacinação.
Verdadeiro: Validade das vacinas administradas simultaneamente para fins de cobertura vacinal.
97
Crianças de 9 meses a 4 anos devem receber uma dose de vacina febre amarela aos 9 meses e uma dose de reforço aos 4 anos.
Verdadeiro: Administrar 1 dose aos 9 meses de vida e 1 dose de reforço aos 4 anos de idade.
98
Pessoas a partir de 5 anos que receberam uma dose da vacina antes de completarem 5 anos precisam receber uma dose de reforço.
Verdadeiro: Administrar uma dose de reforço, independente da idade em que a pessoa procurou o serviço de vacinação. Respeitar intervalo mínimo de 30 dias entre a primeira dose e o reforço.
99
Pessoas de 5 a 59 anos que nunca foram vacinadas devem receber duas doses da vacina febre amarela.
Falso: Administrar 1 dose única da vacina.
100
Pessoas com mais de 5 anos que receberam 1 dose da vacina a partir dos 5 anos não precisam de outra dose.
Verdadeiro: Considerar vacinado. Não administrar nenhuma dose.
101
Pessoas com 60 anos e mais, que nunca foram vacinadas, devem receber a vacina sem avaliação médica.
Falso: O serviço de saúde deverá avaliar a pertinência da vacinação, levando em conta o risco da doença e o risco de eventos supostamente atribuíveis à vacinação ou imunização nessa faixa etária e/ou decorrentes de comorbidades.
102
Gestantes que nunca foram vacinadas não devem ser vacinadas em nenhuma circunstância.
Falso: A vacinação está contraindicada para gestantes, porém, em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos ou epidemias, o serviço de saúde deverá avaliar o risco X benefício da vacinação.
103
Mulheres que estão amamentando crianças com até 6 meses não devem receber a vacina febre amarela.
Verdadeiro: A vacinação não está recomendada, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, avaliar o risco benefício. Após a vacinação, o aleitamento materno deve ser suspenso por 10 dias, com acompanhamento do serviço de Banco de Leite de referência.
104
Viajantes internacionais devem seguir o Regulamento Sanitário Internacional e receber uma dose da vacina pelo menos 10 dias antes da viagem.
Verdadeiro: Para emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), o viajante deverá se vacinar pelo menos 10 dias antes da viagem.
105
Casos de doenças agudas febris moderadas ou graves não são contraindicação para vacinação contra febre amarela.
Falso: Recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro clínico para não se atribuir à vacina as manifestações da doença.
106
Indivíduos com doenças autoimunes devem ser avaliados antes da vacinação contra febre amarela.
Verdadeiro: Devem ser avaliados caso a caso, pois há indicações de maior risco de eventos adversos nessa situação.
107
Pessoas com histórico de doença neurológica desmielinizante devem ser vacinadas sem restrições.
Falso: Avaliar caso a caso, pois há maior risco de eventos adversos.
108
História de ESAVI grave após a vacina febre amarela em familiares é uma contraindicação para a vacinação.
Verdadeiro: Avaliar caso a caso anteriormente à vacinação pois há indicações de maior risco de eventos adversos nesse grupo.
109
Indivíduos com história de reação anafilática grave relacionada a substâncias presentes na vacina devem ser vacinados sem restrições.
Falso: A vacina é contraindicada para essas pessoas salvo em situações de elevado risco epidemiológico e quando a avaliação médica especializada estiver disponível.
110
A vacinação contra febre amarela em pessoas vivendo com HIV/AIDS deve ser realizada conforme avaliação clínica e imunológica.
Verdadeiro: Níveis de linfócitos T CD4+ no sangue serão utilizados como parâmetro imunológico.
111
A vacina febre amarela é contraindicada para pessoas com alteração imunológica grave.
Verdadeiro: A vacina está contraindicada para pessoas com alteração imunológica grave conforme Quadro 2.
112
A vacina febre amarela é contraindicada para pacientes imunossuprimidos exceto em situações de risco epidemiológico elevado.
Verdadeiro: Pode ser considerada em certas situações com avaliação médica criteriosa.
113
Crianças menores de 6 meses podem receber a vacina febre amarela.
Falso: Crianças menores de 6 meses não devem ser vacinadas.
114
Pacientes em tratamento com imunobiológicos podem ser vacinados sem interrupção do tratamento.
Falso: Avaliação médica é necessária para se definir o intervalo para vacinação conforme manual dos CRIE.
115
Pacientes submetidos a transplante de órgãos sólidos são contraindicação para a vacina febre amarela.
Verdadeiro: Contraindicação para pacientes transplantados de órgãos sólidos.
116
Pacientes com erros inatos da imunidade não devem ser vacinados contra febre amarela.
Verdadeiro: Imunodeficiências primárias são contraindicações.
117
Pacientes com história pregressa de doenças do timo podem receber a vacina febre amarela sem restrições.
Falso: Avaliação médica é necessária para pacientes com timoma miastenia gravis ausência de timo ou remoção cirúrgica.
118
Pacientes com doença falciforme e neutrófilos acima de 1500 cels/mm³ podem receber a vacina febre amarela.
Verdadeiro: Pacientes com neutrófilos acima de 1500 cels/mm³ podem ser vacinados.
119
O uso de prednisona acima de 2mg/kg/dia para crianças até 10kg é contraindicação para a vacina febre amarela.
Verdadeiro: Uso de prednisona acima de 2mg/kg/dia é contraindicação para a vacina.
120
Pacientes em tratamento com doses altas de corticoides não devem receber a vacina febre amarela.
Verdadeiro: Contraindicação para pacientes em tratamento com doses altas de corticoides.
121
A primeira dose da vacina tríplice viral deve ser administrada aos 12 meses de idade.
Verdadeiro: Administrar a primeira dose aos 12 meses de idade.
122
O esquema de vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola deve ser completado com a vacina tetraviral aos 15 meses de idade.
Verdadeiro: Completar o esquema de vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola com a vacina tetraviral aos 15 meses de idade.
123
O volume da dose da vacina tríplice viral é de 0,5 mL e deve ser administrada via subcutânea.
Verdadeiro: Dose de 0,5 mL administrada via subcutânea.
124
Vacina tríplice viral está disponível para crianças entre 15 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias.
Verdadeiro: Disponível na rotina de vacinação para crianças nessa faixa etária.
125
Pessoas de 5 a 29 anos não vacinadas ou com esquema incompleto devem receber uma dose de reforço da vacina tríplice viral.
Falso: Devem receber ou completar o esquema de duas doses de tríplice viral com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
126
Pessoas de 30 a 59 anos não vacinadas devem receber uma dose de tríplice viral.
Verdadeiro: Devem receber uma dose de tríplice viral e são consideradas vacinadas com uma dose.
127
Trabalhadores da saúde devem receber duas doses de tríplice viral independentemente da idade.
Verdadeiro: Devem receber duas doses de tríplice viral com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
128
A vacina tríplice viral pode ser administrada simultaneamente com a vacina varicela em qualquer idade.
Verdadeiro: Pode ser administrada simultaneamente em qualquer idade respeitando o intervalo de 30 dias entre as doses se não forem administradas juntas.
129
Para crianças menores de 2 anos, a vacina tríplice viral e a febre amarela não devem ser administradas simultaneamente.
Verdadeiro: Não devem ser administradas simultaneamente; deve-se respeitar o intervalo de 30 dias entre as vacinas, mínimo de 15 dias.
130
Para pessoas a partir de 2 anos, a vacina tríplice viral e a febre amarela podem ser administradas simultaneamente respeitando o intervalo de 30 dias se não forem administradas juntas.
Verdadeiro: Podem ser administradas simultaneamente com intervalo de 30 dias entre as vacinas se não forem administradas juntas.
131
Em situação de risco, crianças de 6 a 11 meses podem receber uma dose zero de tríplice viral.
Verdadeiro: Devem ser vacinadas com uma dose zero de tríplice viral, considerada válida para cobertura vacinal de rotina.
132
Pessoas com imunodeficiências devem ser vacinadas conforme orientação do manual do CRIE.
Verdadeiro: Devem ser avaliadas e vacinadas conforme orientações do manual do CRIE.
133
Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez por pelo menos 1 mês após a vacinação tríplice viral.
Verdadeiro: Devem evitar a gravidez por pelo menos 1 mês após a vacinação.
134
Crianças com alergia grave à proteína do leite de vaca devem receber a vacina tríplice viral produzida pelo Serum Institute of India.
Verdadeiro: Devem receber a vacina produzida pelo Serum Institute of India.
135
A vacina tríplice viral é contraindicada para gestantes e crianças abaixo dos 6 meses de idade mesmo em situações de surto de sarampo caxumba ou rubéola.
Verdadeiro: Contraindicação para gestantes e crianças abaixo de 6 meses mesmo em situações de surto.
136
Gestantes vacinadas inadvertidamente com a vacina tríplice viral devem interromper a gravidez.
Falso: Não interromper a gravidez; gestantes devem ser acompanhadas no pré-natal para identificar possíveis intercorrências.
137
Estudos de acompanhamento de vacinação inadvertida em gestantes demonstraram risco aumentado de complicações.
Falso: Estudos não demonstraram risco aumentado de complicações.
138
Pessoas com suspeita de sarampo caxumba ou rubéola devem ser vacinadas imediatamente.
Falso: Contraindicação para pessoas com suspeita de sarampo caxumba ou rubéola.
139
A vacinação seletiva é recomendada para contatos de casos suspeitos ou confirmados de sarampo ou rubéola a partir dos 6 meses de idade.
Verdadeiro: Vacinação seletiva mediante avaliação do cartão ou caderneta de vacinação.
140
Crianças de 6 a 11 meses devem receber a dose zero de tríplice viral em casos de contato com sarampo ou rubéola.
Verdadeiro: Dose zero de tríplice viral para crianças de 6 a 11 meses mantendo o esquema recomendado no calendário.
141
Pessoas de 12 meses a 59 anos devem ser vacinadas de acordo com o calendário nacional de vacinação em casos de contato com sarampo ou rubéola.
Verdadeiro: Vacinação de acordo com o calendário nacional de vacinação.
142
Pessoas a partir de 60 anos não vacinadas ou sem comprovante de vacinação devem receber uma dose da vacina tríplice viral em casos de contato com sarampo ou rubéola.
Verdadeiro: Indicação de uma dose de vacina tríplice viral para pessoas a partir de 60 anos.
143
A vacinação de contatos de casos suspeitos ou confirmados de caxumba deve seguir as indicações do calendário nacional de vacinação.
Verdadeiro: Vacinação de contatos de casos suspeitos ou confirmados de caxumba conforme o calendário.
144
A vacina tetraviral deve ser administrada em crianças aos 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral.
Verdadeiro: Administrar 1 dose aos 15 meses de idade em crianças que já tenham recebido a primeira dose da tríplice viral.
145
O volume da dose da vacina tetraviral é de 0,5 mL e deve ser administrada via subcutânea.
Verdadeiro: Dose de 0,5 mL administrada via subcutânea.
146
Crianças não vacinadas oportunamente aos 15 meses podem ser vacinadas até 4 anos 11 meses e 29 dias.
Verdadeiro: Podem ser vacinadas até 4 anos 11 meses e 29 dias.
147
Em situações emergenciais, as vacinas tríplice viral e varicela podem ser usadas na indisponibilidade da vacina tetraviral.
Verdadeiro: Vacinas tríplice viral e varicela podem ser utilizadas em situações emergenciais e na indisponibilidade da vacina tetraviral.
148
A vacina tetraviral pode ser administrada simultaneamente com a maioria das vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.
Verdadeiro: Pode ser administrada simultaneamente com a maioria das vacinas do calendário.
149
Crianças menores de 2 anos podem receber as vacinas tetraviral e febre amarela simultaneamente.
Falso: Não administrar simultaneamente; deve-se respeitar o intervalo de 30 dias entre as vacinas, mínimo de 15 dias.
150
Em situações de emergência epidemiológica, crianças menores de 2 anos podem receber a vacina tetraviral e febre amarela simultaneamente, considerando a relação risco-benefício.
Verdadeiro: Em situações de emergência epidemiológica, a vacinação simultânea pode ser considerada.
151
Pessoas a partir de 2 anos podem receber a vacina tetraviral e febre amarela simultaneamente, respeitando o intervalo de 30 dias se não forem administradas juntas.
Verdadeiro: Podem ser administradas simultaneamente com intervalo de 30 dias entre as vacinas se não forem administradas juntas.
152
A vacina tetraviral é contraindicada para crianças expostas ao HIV.
Verdadeiro: Contraindicação para crianças expostas ao HIV.
153
A vacinação de crianças expostas ao HIV deve ser feita com as vacinas tríplice viral e varicela atenuada.
Verdadeiro: Vacinação deve ser feita com as vacinas tríplice viral e varicela atenuada.
154
A vacina varicela deve ser administrada aos 4 anos de idade correspondendo à segunda dose da vacina varicela.
Verdadeiro: Administrar uma dose aos 4 anos de idade correspondendo à segunda dose da vacina varicela.
155
O volume da dose da vacina varicela é de 0,5 mL e deve ser administrada via subcutânea.
Verdadeiro: Dose de 0,5 mL administrada via subcutânea.
156
Crianças não vacinadas oportunamente aos 4 anos podem ser vacinadas até 6 anos 11 meses e 29 dias.
Verdadeiro: Podem ser vacinadas até 6 anos 11 meses e 29 dias incluindo crianças indígenas.
157
Indígenas a partir dos 7 anos não vacinados ou sem comprovação vacinal devem receber uma ou duas doses da vacina varicela.
Verdadeiro: Devem receber uma ou duas doses da vacina varicela a depender do laboratório produtor.
158
Trabalhadores da saúde não vacinados devem receber uma ou duas doses da vacina varicela a depender do laboratório produtor.
Verdadeiro: Devem receber uma ou duas doses da vacina varicela e respeitar o intervalo de 30 dias entre as doses se necessário.
159
A vacina varicela pode ser administrada simultaneamente com as vacinas tríplice viral e febre amarela em qualquer idade.
Falso: Não administrar simultaneamente; deve-se respeitar o intervalo de 30 dias entre as vacinas, mínimo de 15 dias.
160
Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez por pelo menos 1 mês após a vacinação contra varicela.
Verdadeiro: Devem evitar a gravidez por pelo menos 1 mês após a vacinação.
161
A vacina varicela é contraindicada para gestantes, crianças menores de 9 meses e imunodeprimidos.
Verdadeiro: Contraindicação para gestantes crianças menores de 9 meses e imunodeprimidos.
162
Gestantes vacinadas inadvertidamente com a vacina varicela devem interromper a gravidez.
Falso: Não interromper a gravidez; gestantes devem ser acompanhadas no pré-natal para identificar possíveis intercorrências.
163
Em situações de surto de varicela, crianças menores de 9 meses, gestantes e imunodeprimidos devem receber imunoglobulina humana antivaricela dentro de 96 horas após o contato com o caso.
Verdadeiro: Devem receber imunoglobulina humana antivaricela dentro de 96 horas após o contato com o caso.
164
Crianças de 6 a 11 meses devem receber a dose zero da vacina varicela em situações de surto.
Verdadeiro: Devem receber a dose zero da vacina varicela e não considerar esta dose como válida para a rotina.
165
Crianças entre 12 e 14 meses devem antecipar a dose de tetra viral se já vacinadas com a tríplice viral.
Verdadeiro: Devem antecipar a dose de tetra viral e considerar como dose válida para a rotina.
166
Indígenas entre 12 e 14 meses que já receberam tríplice viral devem receber a vacina varicela e a tetra viral ou tríplice viral + varicela aos 15 meses com intervalo de 30 dias.
Verdadeiro: Devem seguir esta recomendação conforme o esquema vacinal.
167
Crianças entre 15 meses e menores de 7 anos devem ser vacinadas conforme as indicações do Calendário Nacional de Vacinação.
Verdadeiro: Devem ser vacinadas conforme o calendário nacional.
168
Pessoas a partir de 7 anos devem receber uma dose única da vacina varicela.
Verdadeiro: Devem receber uma dose única da vacina varicela.
169
Os surtos de varicela em outros ambientes podem ser atendidos dependendo da situação epidemiológica e avaliação de risco.
Verdadeiro: Podem ser atendidos conforme avaliação de risco e situação epidemiológica.
170
O esquema vacinal deve ser realizado com vacinas do mesmo fabricante sempre que possível.
Verdadeiro: Preferencialmente com vacinas do mesmo fabricante conforme indicado no quadro.
171
GSK recomenda duas doses da vacina varicela a partir dos 9 meses de idade.
Verdadeiro: Indicação de duas doses a partir dos 9 meses de idade.
172
Green Cross recomenda uma dose única da vacina varicela a partir dos 12 meses de idade.
Verdadeiro: Indicação de dose única a partir dos 12 meses de idade.
173
MSD recomenda uma dose única da vacina varicela dos 12 meses a 12 anos e duas doses a partir dos 13 anos.
Verdadeiro: Indicação conforme faixa etária no quadro.
174
A vacina hepatite A deve ser administrada aos 15 meses de idade.
Verdadeiro: Deve ser administrada uma dose aos 15 meses de idade.
175
O volume da dose da vacina hepatite A é de 0,5 mL e deve ser administrada via intramuscular.
Verdadeiro: Dose de 0,5 mL administrada via intramuscular.
176
Crianças até 4 anos 11 meses e 29 dias que perderam a oportunidade de se vacinar devem receber a vacina hepatite A.
Verdadeiro: Devem receber uma dose da vacina hepatite A.
177
Crianças com imunodepressão devem ser avaliadas e vacinadas conforme orientações do Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE).
Verdadeiro: Devem ser avaliadas e vacinadas segundo orientações do manual CRIE.
178
Excepcionalmente, a vacina hepatite A pode ser utilizada via subcutânea em pessoas com coagulopatias.
Verdadeiro: Pode ser utilizada via subcutânea em pessoas com coagulopatias.
179
Indivíduos a partir de 7 anos com esquema vacinal completo de difteria e tétano devem receber 1 dose de reforço a cada 10 anos.
Verdadeiro: Devem receber 1 dose de reforço a cada 10 anos após a última dose.
180
O esquema vacinal para difteria e tétano nunca deve ser reiniciado mesmo após ferimentos graves e comunicantes de casos de difteria.
Verdadeiro: O esquema vacinal nunca deve ser reiniciado.
181
O volume da dose da vacina dT/dupla adulto é de 0,5 mL e deve ser administrada via intramuscular.
Verdadeiro: Dose de 0,5 mL administrada via intramuscular.
182
Criança a partir de 7 anos não vacinada ou sem comprovação vacinal deve receber 3 doses de vacina dT com intervalo de 60 dias entre elas.
Verdadeiro: Devem receber 3 doses com intervalo de 60 dias entre elas, mínimo de 30 dias.
183
Gestantes devem completar o esquema vacinal da vacina dupla adulto antes do parto preferencialmente até a 20ª semana de gestação.
Verdadeiro: Devem completar o esquema vacinal antes do parto preferencialmente até a 20ª semana.
184
Se não aplicada antes, a vacina dTpa deve ser administrada no puerpério até 45 dias após o parto.
Verdadeiro: A vacina dTpa deve ser administrada no puerpério até 45 dias após o parto se não aplicada anteriormente.
185
Gestantes devem receber uma dose de dTpa a partir da vigésima semana de gestação.
Verdadeiro: Administrar 1 dose a cada gestação a partir da vigésima semana de gestação.
186
O volume da dose da vacina dTpa é de 0,5 mL e deve ser administrada via intramuscular.
Verdadeiro: Dose de 0,5 mL administrada via intramuscular.
187
Gestantes não vacinadas previamente devem receber 3 doses de dTpa com intervalo de 60 dias entre as doses.
Falso: Devem receber 2 doses de dT e 1 dose de dTpa a partir da vigésima semana de gestação.
188
Gestantes vacinadas com 1 dose de dT devem receber 1 dose de dTpa a partir da vigésima semana de gestação.
Verdadeiro: Administrar 1 dose de dTpa a partir da vigésima semana de gestação.
189
Gestantes vacinadas com 2 doses de dT devem receber 1 dose de dTpa a partir da vigésima semana de gestação.
Verdadeiro: Administrar 1 dose de dTpa a partir da vigésima semana de gestação.
190
Gestantes vacinadas com 3 doses de dT ou com reforço de dTpa não necessitam receber 1 dose de dTpa.
Falso: Deve-se administrar 1 dose de dTpa a cada gestação.
191
Se não aplicada durante a gestação, a vacina dTpa deve ser administrada no puerpério até 45 dias após o parto.
Verdadeiro: Administrar a vacina no puerpério até 45 dias após o parto.
192
Profissionais de saúde e parteiras tradicionais devem receber a vacina dTpa considerando o histórico vacinal de difteria e tétano.
Verdadeiro: Devem receber a vacina dTpa conforme histórico vacinal.
193
Com esquema de vacinação completo de dT, administrar uma dose de dTpa mesmo que a última dose tenha ocorrido há menos de 10 anos.
Falso: Administrar uma dose de dTpa se a última dose ocorreu há mais de 10 anos.
194
Com esquema de vacinação incompleto de dT, administrar 1 dose de dTpa e completar o esquema com 1 ou 2 doses de dT para totalizar 3 doses.
Verdadeiro: Administrar 1 dose de dTpa e completar o esquema com 1 ou 2 doses de dT.
195
A vacina dTpa é indicada para indivíduos transplantados de células tronco-hematopoéticas a partir de 4 anos de idade.
Verdadeiro: Indicação conforme descrito no Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE).
196
Administrar dose única da vacina HPV4 para meninos e meninas não vacinados na faixa etária entre 9 a 14 anos.
Verdadeiro: Administrar dose única para meninos e meninas não vacinados na faixa etária entre 9 a 14 anos.
197
Para pessoas com histórico vacinal contra HPV, deve-se completar o esquema recomendado para cada faixa etária.
Verdadeiro: Completar o esquema recomendado respeitando o intervalo entre doses.
198
Pessoas com Papilomatose Respiratória Recorrente devem receber 3 doses da vacina com intervalos de 6 meses entre a primeira e a segunda dose e entre a segunda e a terceira dose.
Verdadeiro: Administrar 3 doses com intervalos de 6 meses.
199
Pessoas de 9 a 45 anos vivendo com HIV/AIDS devem receber 3 doses da vacina com intervalos de 6 meses entre a primeira e a segunda dose e entre a segunda e a terceira dose.
Verdadeiro: Administrar 3 doses com intervalos de 6 meses.
200
Usuários de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) para HIV/AIDS devem receber 2 doses da vacina HPV com intervalos de 2 meses entre a primeira e a segunda dose e 6 meses entre a segunda e a terceira dose.
Verdadeiro: Administrar 2 doses com intervalos de 2 meses entre a primeira e a segunda dose e 6 meses entre a segunda e a terceira dose.
201
Vítimas de abuso sexual na faixa etária de 9 a 14 anos devem receber 2 doses da vacina HPV4 com intervalo de 6 meses entre as doses.
Verdadeiro: Administrar 2 doses com intervalo de 6 meses.
202
Vítimas de abuso sexual na faixa etária de 15 a 45 anos devem receber 3 doses da vacina HPV4 com intervalos de 2 meses entre a primeira e a segunda dose e 6 meses entre a segunda e a terceira dose.
Verdadeiro: Administrar 3 doses com intervalos de 2 meses entre a primeira e a segunda dose e 6 meses entre a segunda e a terceira dose.
203
A vacina HPV4 deve ser administrada em dose única para adolescentes não vacinados de 15 a 19 anos.
Verdadeiro: Administrar uma dose única para adolescentes não vacinados de 15 a 19 anos.
204
O volume da dose da vacina HPV4 é de 0,5 mL e deve ser administrada via intramuscular.
Verdadeiro: Dose de 0,5 mL administrada via intramuscular.
205
Crianças e adolescentes de 9 a 14 anos com dose única da vacina HPV4 serão considerados vacinados.
Verdadeiro: Serão considerados vacinados.
206
Pessoas vacinadas contra HPV com esquema completo para determinadas faixas etárias não precisam receber outras doses da vacina.
Verdadeiro: Não necessitam receber outras doses da vacina.
207
A vacina HPV4 é contraindicada durante a gestação.
Verdadeiro: Contraindicada durante a gestação.
208
Mulheres que amamentam podem ser vacinadas com a vacina HPV4.
Verdadeiro: Podem ser vacinadas com a vacina HPV4.
209
A vacina pneumocócica 23-valente deve ser administrada em dose única para indígenas a partir de 5 anos de idade sem comprovação vacinal.
Verdadeiro: Administrar 1 dose em todos os indígenas a partir de 5 anos de idade sem comprovação vacinal com as vacinas pneumocócicas conjugadas.
210
Indígenas devem receber uma dose de reforço da vacina pneumocócica 23-valente a cada 5 anos.
Falso: Administrar 1 dose de reforço, uma única vez, respeitando o intervalo mínimo de 5 anos da dose inicial.
211
Idosos a partir de 60 anos não vacinados que vivem acamados devem receber a vacina pneumocócica 23-valente.
Verdadeiro: Administrar 1 dose a partir de 60 anos para idosos não vacinados que vivem acamados e/ou institucionalizados.
212
Idosos institucionalizados devem receber uma dose de reforço da vacina pneumocócica 23-valente a cada 5 anos.
Falso: Administrar 1 dose de reforço, uma única vez, respeitando o intervalo mínimo de 5 anos da dose inicial.
213
O volume da dose da vacina pneumocócica 23-valente é de 0,5 mL e deve ser administrada via intramuscular.
Verdadeiro: Dose de 0,5 mL administrada via intramuscular.
214
A vacina pneumocócica 23-valente é contraindicada para crianças menores de 2 anos de idade.
Verdadeiro: Contraindicada para crianças menores de 2 anos de idade.
215
A vacina pneumocócica 23-valente está indicada para pessoas com condições clínicas especiais nas CRIEs.
Verdadeiro: Está indicada para pessoas com condições clínicas especiais nas CRIEs.
216
Encefalopatia nos sete dias subsequentes à administração da vacina DTP é uma contraindicação para a vacina adsorvida difteria e tétano infantil (dupla infantil – DT).
Verdadeiro: Encefalopatia nos sete dias subsequentes à administração de DTP é contraindicação para DT.
217
Convulsão febril ou afebril nas primeiras 72 horas após a vacinação é um evento adverso grave para a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis acelular (DTPa).
Verdadeiro: Convulsão febril ou afebril nas primeiras 72 horas após a vacinação é um evento adverso grave.
218
Para crianças com risco aumentado de eventos graves após a vacinação com DTPa, a vacina deve ser substituída por vacina sem pertussis.
Verdadeiro: Crianças com risco aumentado de eventos graves devem receber vacina sem pertussis.
219
Doença convulsiva crônica é uma contraindicação para a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP).
Verdadeiro: Doença convulsiva crônica é contraindicação para DTP.
220
Cardiopatias ou pneumopatias crônicas com risco de descompensação são contraindicações para DTPa.
Verdadeiro: Cardiopatias ou pneumopatias crônicas com risco de descompensação são contraindicações.
221
Doenças neurológicas crônicas incapacitantes são contraindicações para a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTPa).
Verdadeiro: Doenças neurológicas crônicas incapacitantes são contraindicações para DTPa.
222
Bebês internados em unidade neonatal na época da vacinação devem receber DTPa.
Falso: Bebês internados em unidade neonatal não devem receber DTPa.
223
Gestantes a partir de 20 semanas de gestação devem receber a vacina dTpa.
Verdadeiro: Gestantes a partir de 20 semanas de gestação devem receber dTpa.
224
Todos os trabalhadores de saúde que atuam em maternidades devem receber a vacina dTpa.
Verdadeiro: Trabalhadores de saúde em maternidades devem receber dTpa.
225
Transplantados de células tronco-hematopoéticas (TCTH) devem receber a vacina dTpa.
Verdadeiro: Transplantados de células tronco-hematopoéticas devem receber dTpa.
226
Indivíduos que apresentaram hipersensibilidade à imunoglobulina devem receber IGHAT.
Falso: Indivíduos que apresentaram hipersensibilidade à imunoglobulina não devem receber IGHAT.
227
Indivíduos imunodeprimidos devem receber IGHAT mesmo se vacinados.
Verdadeiro: Imunodeprimidos devem receber IGHAT mesmo se vacinados.
228
Bebês prematuros nascidos com menos de 33 semanas ou com menos de 1500 gramas devem receber a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis acelular (DTPa).
Falso: Bebês prematuros nascidos com menos de 33 semanas ou com menos de 1500 gramas não devem receber DTPa.
229
RN em situações de risco para tétano cujas mães sejam desconhecidas ou não tenham sido vacinadas adequadamente devem receber imunoglobulina humana antitetânica (IGHAT).
Verdadeiro: RN em situações de risco devem receber IGHAT.
230
RN prematuros com lesões potencialmente tetanogênicas devem receber imunoglobulina humana antitetânica (IGHAT).
Verdadeiro: RN prematuros com lesões potencialmente tetanogênicas devem receber IGHAT.
231
Indivíduos que apresentaram hipersensibilidade à imunoglobulina devem receber IGHAT.
Falso: Indivíduos que apresentaram hipersensibilidade à imunoglobulina não devem receber IGHAT.
232
Indivíduos imunodeprimidos devem receber IGHAT mesmo se vacinados.
Verdadeiro: Imunodeprimidos devem receber IGHAT mesmo se vacinados.
233
A vacina Haemophilus influenzae tipo b (Hib) é indicada para transplantados de células-tronco hematopoéticas (TCTH).
Verdadeiro: Hib é indicada para transplantados de células-tronco hematopoéticas.
234
A vacina Haemophilus influenzae tipo b (Hib) é indicada para pacientes oncológicos com doença ativa.
Verdadeiro: Hib é indicada para pacientes oncológicos com doença ativa.
235
Doença convulsiva crônica é uma contraindicação para a vacina Haemophilus influenzae tipo b (Hib).
Falso: Doença convulsiva crônica não é contraindicação para Hib.
236
Hepatopatias crônicas de qualquer etiologia são indicações para a vacina hepatite A (HA).
Verdadeiro: Hepatopatias crônicas são indicações para HA.
237
Pessoas vivendo com HIV/AIDS devem receber a vacina hepatite A (HA).
Verdadeiro: HIV/AIDS é indicação para HA.
238
A imunoglobulina humana anti-hepatite B é indicada para prevenção da infecção perinatal pelo vírus da hepatite B.
Verdadeiro: Indicação para prevenção da infecção perinatal.
239
Vítimas de acidentes com material biológico positivo para hepatite B devem receber imunoglobulina humana anti-hepatite B.
Verdadeiro: Indicação para vítimas de acidentes com material biológico positivo.
240
Comunicantes sexuais de casos agudos de hepatite B devem receber imunoglobulina humana anti-hepatite B.
Verdadeiro: Indicação para comunicantes sexuais de casos agudos.
241
Vítimas de violência sexual com risco de infecção por hepatite B devem receber imunoglobulina humana anti-hepatite B.
Verdadeiro: Indicação para vítimas de violência sexual.
242
Indivíduos imunodeprimidos após exposição de risco devem receber imunoglobulina humana anti-hepatite B.
Verdadeiro: Indicação para imunodeprimidos após exposição de risco.
243
Indicações de imunoprofilaxia pós-exposição incluem prevenção de infecção perinatal pelo vírus da hepatite B e acidentes com material biológico positivo para VHB.
Verdadeiro: Prevenção perinatal e acidentes com material biológico positivo são indicações de imunoprofilaxia.
244
Comunicantes sexuais de casos agudos de hepatite B devem receber imunoprofilaxia pós-exposição.
Verdadeiro: Comunicantes sexuais de casos agudos de hepatite B devem receber imunoprofilaxia.
245
Vítimas de violência sexual com risco de infecção por hepatite B devem receber imunoprofilaxia pós-exposição.
Verdadeiro: Vítimas de violência sexual com risco de infecção por hepatite B devem receber imunoprofilaxia.
246
Imunodeprimidos após exposição de risco devem receber imunoprofilaxia pós-exposição mesmo se previamente vacinados.
Verdadeiro: Imunodeprimidos devem receber imunoprofilaxia pós-exposição mesmo se vacinados.
247
A vacina HPV4 é indicada na rotina para meninos e meninas de 9 a 14 anos que sejam imunocomprometidos.
Verdadeiro: Indicada para meninos e meninas de 9 a 14 anos imunocomprometidos.
248
Pessoas com imunodeficiência primária ou erro inato da imunidade de 9 a 45 anos devem receber a vacina HPV4 se não vacinadas ou com esquema incompleto.
Verdadeiro: Devem receber a vacina se não vacinadas ou com esquema incompleto.
249
Pessoas vivendo com HIV/AIDS de 9 a 45 anos devem receber a vacina HPV4.
Verdadeiro: Devem receber a vacina HPV4.
250
Transplantados de órgãos sólidos de 9 a 45 anos devem receber a vacina HPV4.
Verdadeiro: Devem receber a vacina HPV4.
251
Transplante de células tronco-hematopoéticas (TCTH) de 9 a 45 anos é uma indicação para a vacina HPV4.
Verdadeiro: Transplante de células tronco-hematopoéticas é indicação para a vacina HPV4.
252
Pacientes oncológicos com doença em atividade de 9 a 45 anos devem receber a vacina HPV4.
Verdadeiro: Devem receber a vacina HPV4.
253
A vacina HPV4 está indicada para pacientes com NIC 1, 2 ou 3 segundo as recomendações do CRIE.
Falso: A vacina HPV4 não está contemplada nas indicações do CRIE para pacientes com NIC 1, 2 ou 3.
254
Pessoas que têm contato frequente com equídeos devem preferencialmente utilizar imunoglobulina humana antirrábica (IGHAR).
Verdadeiro: Devem preferencialmente utilizar IGHAR.
255
Indivíduos que apresentaram hipersensibilidade à imunoglobulina antitetânica não devem receber IGHAR.
Verdadeiro: Não devem receber IGHAR se apresentaram hipersensibilidade.
256
Indivíduos imunocomprometidos devem receber IGHAR nas situações de pós-exposição à raiva.
Verdadeiro: Devem receber IGHAR nas situações de pós-exposição à raiva.
257
Pessoas vivendo com HIV/AIDS devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
258
Transplantados de órgãos sólidos devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
259
Transplantados de células tronco-hematopoéticas devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
260
Doadores de órgãos sólidos e de células-tronco hematopoéticas cadastrados nos programas de doação devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
261
Pessoas com imunodeficiências primárias devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
262
Pacientes oncológicos com doença em atividade ou alta médica devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
263
Profissionais de saúde devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
264
Pessoas com diabetes não são indicadas a receber a vacina influenza inativada (INF3).
Falso: Pessoas com diabetes devem receber a vacina influenza inativada.
265
Indivíduos com cardiopatias crônicas devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
266
Pacientes com fibrose cística devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
267
Usuários crônicos de ácido acetilsalicílico devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
268
Portadores de fístula liquórica devem receber a vacina influenza inativada (INF3).
Verdadeiro: Devem receber a vacina influenza inativada.
269
Asma não é uma indicação para a vacina influenza inativada (INF3).
Falso: Asma é uma indicação para a vacina influenza inativada.
270
A vacina meningocócica C conjugada (MenC) é indicada para pessoas em uso de drogas imunossupressoras.
Verdadeiro: Indicada para pessoas em uso de drogas imunossupressoras.
271
A vacina MenC é indicada para pacientes oncológicos com doença em atividade ou até alta médica.
Verdadeiro: Indicada para pacientes oncológicos com doença em atividade ou até alta médica.
272
Pessoas com fístula liquórica e derivação ventrículo-peritoneal (DVP) devem receber a vacina MenC.
Verdadeiro: Indicada para pessoas com fístula liquórica e derivação ventrículo-peritoneal.
273
Pacientes com implante coclear devem receber a vacina MenC.
Verdadeiro: Indicada para pacientes com implante coclear.
274
Pessoas com trisomias devem receber a vacina MenC.
Verdadeiro: Indicada para pessoas com trisomias.
275
Pacientes com doenças de depósito devem receber a vacina MenC.
Verdadeiro: Indicada para pacientes com doenças de depósito.
276
Pessoas com hepatopatia crônica devem receber a vacina MenC.
Verdadeiro: Indicada para pessoas com hepatopatia crônica.
277
A vacina MenACWY é indicada para pessoas com asplenia anatômica ou funcional e doença falciforme.
Verdadeiro: Indicada para pessoas com asplenia anatômica ou funcional e doença falciforme.
278
Pacientes com deficiência de complemento e frações devem receber a vacina MenACWY.
Verdadeiro: Indicada para pacientes com deficiência de complemento e frações.
279
Pessoas em terapia com inibidor de complemento devem receber a vacina MenACWY.
Verdadeiro: Indicada para pessoas em terapia com inibidor de complemento.
280
Pacientes vivendo com HIV/AIDS devem receber a vacina MenACWY.
Verdadeiro: Indicada para pacientes vivendo com HIV/AIDS.
281
Pessoas com imunodeficiências primárias ou erro inato da imunidade devem receber a vacina MenACWY.
Verdadeiro: Indicada para pessoas com imunodeficiências primárias ou erro inato da imunidade.
282
Transplantados de células-tronco hematopoéticas (TCTH) devem receber a vacina MenACWY.
Verdadeiro: Indicada para transplantados de células-tronco hematopoéticas.
283
Transplantados de órgãos sólidos devem receber a vacina MenACWY.
Verdadeiro: Indicada para transplantados de órgãos sólidos.
284
Microbiologistas expostos a Neisseria meningitidis devem receber a vacina MenACWY.
Verdadeiro: Indicada para microbiologistas expostos a Neisseria meningitidis.
285
A vacina VPC13 seguida da VPP23 é indicada para pessoas vivendo com HIV/AIDS.
Verdadeiro: Indicada para pessoas vivendo com HIV/AIDS.
286
Pacientes oncológicos com doença em atividade ou até alta médica devem receber a vacina VPC13 seguida da VPP23.
Verdadeiro: Indicada para pacientes oncológicos com doença em atividade ou até alta médica.
287
Transplantados de órgãos sólidos devem receber a vacina VPC13 seguida da VPP23.
Verdadeiro: Indicada para transplantados de órgãos sólidos.
288
Pessoas com asplenia anatômica ou funcional devem receber a vacina VPC13 seguida da VPP23.
Verdadeiro: Indicada para pessoas com asplenia anatômica ou funcional.
289
A vacina VPP23 não está disponível nos CRIEs para investigação diagnóstica de imunodeficiências.
Verdadeiro: A VPP23 não está disponível nos CRIEs para essa finalidade.
290
A vacina VIP (poliomielite) é indicada para crianças imunodeprimidas com deficiência imunológica congênita ou adquirida não vacinadas ou com esquema incompleto de vacinação contra poliomielite.
Verdadeiro: Indicada para crianças imunodeprimidas nessas condições.
291
Crianças em contato domiciliar ou hospitalar com pessoa imunodeprimida devem receber a vacina VIP.
Verdadeiro: Indicada para crianças em contato com imunodeprimidos.
292
A vacina varicela é indicada para pré-exposição em pessoas imunocompetentes de grupos especiais de risco que convivem com pacientes imunodeprimidos.
Verdadeiro: Indicada para pré-exposição em pessoas imunocompetentes de grupos especiais de risco que convivem com pacientes imunodeprimidos.
293
Crianças a partir de 9 meses de idade, internadas e suscetíveis à varicela, devem receber a vacina varicela durante a internação em caso de surto de varicela.
Verdadeiro: Devem receber a vacina durante a internação em caso de surto.
294
Candidatos a transplante de órgãos sólidos, suscetíveis à varicela, devem receber a vacina pelo menos quatro semanas antes do procedimento.
Verdadeiro: Devem receber a vacina pelo menos quatro semanas antes do procedimento.
295
Pacientes com nefropatias crônicas devem receber a vacina varicela.
Verdadeiro: Indicada para pacientes com nefropatias crônicas.
296
Pacientes com síndrome nefrótica devem receber a vacina varicela.
Verdadeiro: Indicada para pacientes com síndrome nefrótica.
297
Doadores de órgãos sólidos e de células-tronco hematopoéticas (TCTH) devem receber a vacina varicela.
Verdadeiro: Indicada para doadores de órgãos sólidos e de células-tronco hematopoéticas.
298
Transplantados de células-tronco hematopoéticas (TCTH) para pacientes transplantados há 24 meses ou mais devem receber a vacina varicela.
Verdadeiro: Indicada para pacientes transplantados há 24 meses ou mais.
299
Pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) suscetíveis à varicela devem receber a vacina varicela dependendo da condição imunológica (LT CD4+).
Verdadeiro: Indicada dependendo da condição imunológica.
300
Pacientes com deficiência isolada de imunidade humoral devem receber a vacina varicela.
Verdadeiro: Indicada para pacientes com deficiência isolada de imunidade humoral.
301
Pacientes com doenças dermatológicas graves como psoríase e dermatite atópica grave devem receber a vacina varicela.
Verdadeiro: Indicada para pacientes com doenças dermatológicas graves.
302
Indivíduos em uso crônico de ácido acetilsalicílico devem suspender o uso por seis semanas após a vacinação contra varicela.
Verdadeiro: Devem suspender o uso por seis semanas após a vacinação.
303
A imunoglobulina pós-exposição deve ser utilizada até 96 horas após o contato com o vírus varicela-zóster (VVZ) desde que o contato seja significativo e o indivíduo seja suscetível e de risco.
Verdadeiro: Deve ser utilizada até 96 horas após o contato significativo com o VVZ.
304
O contato domiciliar contínuo com o doente por pelo menos uma hora em ambiente fechado é considerado significativo para a administração de imunoglobulina pós-exposição.
Verdadeiro: Considerado significativo para administração de imunoglobulina pós-exposição.
305
Gestantes que tiveram contato significativo com o vírus varicela-zóster devem receber imunoglobulina pós-exposição.
Verdadeiro: Devem receber imunoglobulina pós-exposição.
306
RN prematuros com 28 ou mais semanas de gestação, cujas mães nunca tiveram varicela, devem receber imunoglobulina pós-exposição se expostos ao VVZ.
Verdadeiro: Devem receber imunoglobulina pós-exposição.
307
O componente pertussis da vacina DTP é o mais reatogênico. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Pertussis (coqueluche) é o componente mais reatogênico da vacina DTP, responsável pela maioria das reações, incluindo a crise hipotônica-hiporresponsiva.
308
A crise hipotônica-hiporresponsiva após a vacina DTP ocorre tipicamente nas primeiras 24 horas. Verdadeiro ou falso?
Falso: A crise hipotônica-hiporresponsiva geralmente ocorre nas primeiras 48 horas após a vacinação.
309
A crise hipotônica-hiporresponsiva é uma reação grave da vacina DTP que pode deixar sequelas permanentes. Verdadeiro ou falso?
Falso: Apesar de ser assustadora, essa reação é temporária e geralmente melhora sem deixar sequelas.
310
O estado imunológico das crianças deve ser avaliado antes da aplicação da vacina DTP. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Crianças imunossuprimidas não podem receber a vacina DTP, sendo necessário avaliar o estado imunológico previamente.
311
O linfonodo axilar aumentado após a vacina DTP indica necessidade de uso de isoniazida. Verdadeiro ou falso?
Falso: O linfonodo axilar aumentado é uma reação benigna e não indica o uso de isoniazida.
