Câncer Urológico Flashcards

1
Q

O câncer de próstata nasce na zona central da próstata, sendo acessível ao toque retal.

A

Falso: O câncer de próstata nasce na zona periférica, sendo acessível ao toque retal.

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2
Q

O principal tipo histológico de câncer de próstata é o adenocarcinoma acinar, que representa 95% dos casos.

A

Verdadeiro: O adenocarcinoma acinar é o tipo histológico mais comum de câncer de próstata.

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3
Q

O câncer de próstata é o câncer mais comum em homens no Brasil, seguido pelo câncer de pele não melanoma.

A

Falso: O câncer de próstata é o segundo câncer mais comum em homens no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma.

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4
Q

A letalidade do câncer de próstata é baixa, especialmente em casos detectados precocemente.

A

Verdadeiro: A letalidade do câncer de próstata é geralmente baixa, principalmente em casos detectados cedo.

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5
Q

Fatores de risco para câncer de próstata incluem idade, história familiar, etnia negra, mutação BRCA 1 e 2, dieta rica em gorduras, e o tabagismo.

A

Falso: O tabagismo não é considerado um fator de risco para o câncer de próstata; os fatores de risco incluem idade, história familiar, etnia negra, mutação BRCA 1 e 2, e dieta rica em gorduras.

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6
Q

Tabagismo, etilismo e hiperplasia prostática benigna (HPB) não são fatores de risco para o câncer de próstata.

A

Verdadeiro: Esses fatores não estão associados ao aumento do risco de câncer de próstata.

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7
Q

O câncer de próstata pode se apresentar como uma lesão histológica clinicamente oculta ou uma doença clinicamente manifesta.

A

Verdadeiro: Existem dois subgrupos na apresentação do câncer de próstata: lesão histológica oculta e doença clinicamente manifesta.

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8
Q

O screening para câncer de próstata com PSA e toque retal tem um excelente impacto na redução da mortalidade por essa doença.

A

Falso: Embora o screening seja um bom método de detecção, ele não demonstrou um impacto significativo na redução da mortalidade por câncer de próstata.

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9
Q

A mutação nos genes BRCA 1 e 2 aumenta o risco de câncer de próstata e também está associada ao câncer de mama.

A

Verdadeiro: A mutação nesses genes é um fator de risco para ambos os tipos de câncer.

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10
Q

A maioria dos casos de câncer de próstata são sintomáticos, com sintomas obstrutivos e irritativos urinários.

A

Falso: A maioria dos casos é de assintomáticos .

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11
Q

Presença de hematoesperma em um paciente com sintomas obstrutivos urinários sugere coexistência de câncer de próstata com HBP.

A

Verdadeiro: Hematoesperma em pacientes com sintomas obstrutivos é sugestivo de câncer de próstata.

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12
Q

Edema de membros inferiores e desconforto pélvico em pacientes com câncer de próstata indicam possível disseminação linfática.

A

Verdadeiro: Esses sintomas sugerem disseminação linfática do câncer de próstata.

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13
Q

A dor óssea crônica é comum em casos de metástase óssea de câncer de próstata, especialmente em áreas como coluna lombar, pelve e fêmur proximal.

A

Verdadeiro: A dor óssea crônica é uma manifestação comum de metástase óssea em câncer de próstata.

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14
Q

O diagnóstico definitivo de câncer de próstata é feito com base em exames de imagem, como ultrassonografia transretal.

A

Falso: O diagnóstico definitivo é histopatológico, geralmente confirmado por biópsia.

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15
Q

Rastreamento de câncer de próstata é recomendado para todos os homens acima de 50 anos até os 69 anos.

A

Verdadeiro: Esse é o grupo etário para o qual o rastreamento com PSA e toque retal é recomendado.

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16
Q

Para homens negros ou com história familiar de câncer de próstata, o rastreamento deve começar aos 40-45 anos.

A

Verdadeiro: Esses grupos de maior risco devem iniciar o rastreamento mais cedo.

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17
Q

O toque retal suspeito se caracteriza por nódulo endurecido, irregular ou próstata com assimetria lobar acentuada.

A

Verdadeiro: Esses são sinais de um toque retal suspeito para câncer de próstata.

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18
Q

PSA superior a 3 ng/mL é considerado normal e não requer investigação adicional.

A

Falso: Um PSA acima de 3 ng/mL é considerado suspeito e pode requerer investigação adicional.

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19
Q

Biópsia de próstata é indicada quando há toque retal suspeito ou PSA acima de 4 ng/mL.

A

Verdadeiro: Esses são critérios para indicar biópsia em suspeita de câncer de próstata.

20
Q

O câncer de bexiga está relacionado à exposição ao Schistosoma haematobium, principalmente em regiões endêmicas como o Egito.

A

Verdadeiro: A infecção pelo Schistosoma haematobium está associada ao aumento do risco de câncer de bexiga, especialmente em áreas endêmicas.

21
Q

Pacientes com cálculo vesical, cistites crônicas e dieta rica em carnes e gorduras têm um risco reduzido de desenvolver câncer de bexiga.

A

Falso: Esses fatores estão associados a um aumento do risco de câncer de bexiga.

22
Q

Radioterapia prévia é um fator de risco para o desenvolvimento de câncer de bexiga.

A

Verdadeiro: A exposição prévia à radioterapia pode aumentar o risco de câncer de bexiga.

23
Q

O carcinoma de células transicionais é o tipo histológico mais raro de câncer de bexiga.

A

Falso: O carcinoma de células transicionais é o tipo histológico mais comum de câncer de bexiga.

24
Q

Para o diagnóstico inicial de câncer de bexiga, a ultrassonografia de vias urinárias e a tomografia de abdome total com contraste são recomendadas.

A

Verdadeiro: Esses exames são comuns para a avaliação inicial de suspeita de câncer de bexiga.

25
Q

A citologia urinária tem alta sensibilidade e especificidade no diagnóstico de câncer de bexiga.

A

Falso: A citologia urinária tem baixa sensibilidade e alta especificidade para o câncer de bexiga.

26
Q

A cistoscopia com biópsia é considerada o padrão-ouro para o diagnóstico de câncer de bexiga.

A

Verdadeiro: A cistoscopia com biópsia é essencial para confirmar o diagnóstico e retirar amostras de tecido.

27
Q

A invasão da camada muscular ocorre a partir do estágio T3 do câncer de bexiga.

A

Falso: A invasão da camada muscular ocorre a partir do estágio T2.

28
Q

No câncer de bexiga superficial (T1), a RTU-bexiga com seguimento e a adjuvância com BCG intravesical são opções de tratamento.

A

Verdadeiro: Essas são as opções de tratamento recomendadas para doença superficial.

29
Q

Quando o câncer de bexiga é invasivo (≥ T2), a cistectomia radical e a quimioterapia adjuvante com cisplatina são recomendadas.

A

Verdadeiro: Esses tratamentos são indicados para casos de câncer de bexiga invasivo.

30
Q

Para metástases de câncer de bexiga, a principal abordagem é a radioterapia e monitoramento clínico.

A

Falso: A quimioterapia com cisplatina e avaliação de ressecção são recomendadas para metástases.

31
Q

Os tumores de células germinativas representam cerca de 95% dos casos de câncer de testículo.

A

Verdadeiro: A maioria dos casos de câncer de testículo é originada de células germinativas.

32
Q

O câncer de testículo é o tumor maligno mais comum entre homens de 40 a 60 anos.

A

Falso: O câncer de testículo é mais comum entre homens de 20 a 40 anos.

33
Q

Criptorquidia aumenta significativamente o risco de desenvolvimento de câncer de testículo.

A

Verdadeiro: Criptorquidia é um fator de risco importante para câncer de testículo, aumentando o risco em até 4-6 vezes.

34
Q

História familiar e neoplasia intratubular de células germinativas são fatores de risco conhecidos para o câncer de testículo.

A

Verdadeiro: Esses são fatores de risco reconhecidos para o desenvolvimento de câncer de testículo.

35
Q

Seminomas, um subtipo de tumor de células germinativas, têm pior prognóstico em comparação aos não-seminomatosos.

A

Falso: Os seminomas têm melhor prognóstico do que os não-seminomatosos.

36
Q

Uma massa testicular indolor é o achado clínico mais comum no câncer de testículo.

A

Verdadeiro: Massas testiculares indolores são frequentemente a primeira manifestação clínica do câncer de testículo.

37
Q

O câncer de testículo pode apresentar sintomas como desconforto escrotal, ginecomastia e dor abdominal ou lombar.

A

Verdadeiro: Esses sintomas podem ocorrer, especialmente em estágios avançados da doença.

38
Q

Os tumores de células germinativas representam 95% dos casos de câncer de testículo e são mais comuns em homens de 20 a 40 anos.

A

Verdadeiro: Esses tumores são predominantes nessa faixa etária e constituem a maioria dos casos de câncer de testículo.

39
Q

Criptorquidia aumenta o risco de câncer de testículo em até 6 vezes, sendo um dos principais fatores de risco.

A

Verdadeiro: Criptorquidia é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de câncer de testículo.

40
Q

História familiar e neoplasia intratubular de células germinativas não influenciam no risco de câncer de testículo.

A

Falso: Esses fatores aumentam o risco de desenvolver câncer de testículo.

41
Q

Os seminomas têm pior prognóstico em comparação aos tumores não-seminomatosos.

A

Falso: Seminomas têm melhor prognóstico do que os tumores não-seminomatosos.

42
Q

A massa testicular indolor é o achado clínico mais comum no câncer de testículo, podendo haver desconforto escrotal, ginecomastia e dor abdominal ou lombar.

A

Verdadeiro: Esses são sintomas típicos associados ao câncer de testículo.

43
Q

Avaliação física do câncer de testículo deve ser sempre feita de forma unilateral para evitar desconforto ao paciente.

A

Falso: A avaliação deve ser sempre bilateral para garantir um diagnóstico preciso.

44
Q

A ultrassonografia de testículo pode mostrar nódulos hipoecóicos, que podem ser heterogêneos ou homogêneos, ajudando a diferenciar entre tumores seminoma e não-seminoma.

A

Verdadeiro: A ultrassonografia é uma ferramenta importante para diferenciar os tipos de tumor de células germinativas.

45
Q

Marcadores tumorais como alfafetoproteína (AFP), HCG e LDH são usados para o diagnóstico e estadiamento do câncer de testículo.

A

Verdadeiro: Esses marcadores ajudam na avaliação e acompanhamento do câncer de testículo.

46
Q

A orquiectomia inguinal radical é indicada apenas após confirmação por biópsia da massa testicular.

A

Falso: Não se faz biópsia de massa testicular suspeita, e a orquiectomia inguinal radical é indicada diretamente.

47
Q

A quimioterapia adjuvante é recomendada após a orquiectomia em casos de doença metastática ou alto risco de recidiva.

A

Verdadeiro: A quimioterapia adjuvante é parte do tratamento em casos avançados ou com risco de recidiva.