Pré Natal Flashcards

1
Q

Classificação dos sinais clínicos da gestação? (3)

A
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2
Q

O sintoma mais comumente identificado para a suspeição de gravidez é o atraso menstrual.Outros sintomas e sinais comuns ou específicos podem compor o quadro, possibilitando a confirmação da gestação:

A
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3
Q

Tubérculos de Montgomery:(Sinal de presunção)

A
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4
Q

Sinal de Hunter: (Sinal de probabilidade)

A

É o único sinal na mama que é de probabilidade.Os demais são sinais de presunção .

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5
Q

Rede de Haller:(Sinal de presunção)

A
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6
Q

V ou F?

Achados sistêmicos maternos, como náuseas, polaciúria e cloasma são sinais de probabilidade de gravidez.

A

Falso.

Achados sistêmicos maternos, como náuseas, polaciúria e cloasma são sinais de presunção de gravidez.

Sinais de presunção:

●Sintomas que podem surgir em várias outras situações, sendo pouco específicos para utilizar como diagnóstico de gravidez: náuseas e vômitos, sialorreia, alterações do apetite, aversão a certos odores que provocam náuseas e vômitos, lipotimia e tonteiras, polaciúria, nictúria, sonolência e alterações psíquicas variáveis na dependência de a gestação ser desejada ou não.

●Melasma facial, linha nigra, aumento do volume abdominal

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7
Q

V ou F?

Para o diagnóstico de presunção da gravidez deve- se avaliar os “sinais do ninho” (útero, vagina e vulva).

A

Falso.

Para o diagnóstico de probabilidade da gravidez deve-se avaliar os “sinais do ninho” (útero, vagina e vulva).

Sinais de probabilidade São sintomas e sinais mais evidentes de gravidez, no entanto, sem caracterizá-la com certeza.

. ●O sintoma mais importante é o atraso menstrual

●Entre os sinais: aumento do volume uterino, alterações da forma em que o útero se torna globoso (sinal de NobléBudin), diminuição da consistência do istmo (sinal de Hegar) e diminuição da consistência do colo (sinal de Goodel), aumento da vascularização da vagina, do colo e vestíbulo vulvar (sinal de Jacquemier-Kluge) e sinal de Hunter (aréola mamária secundária).

•Os sinais de probabilidade são mais evidentes a partir de oito semanas de gestação.

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8
Q

Sinais de probabilidade de gravidez? (7)

A
  1. Hegar;
  2. Piskacek;
  3. Nobile-Budin;
  4. Jacquemier;
  5. Kluge;
  6. Goodell;
  7. Osiander
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9
Q

Sinal de Hegar:

A

Amolecimento da região ístmica do colo uterino (impressão de que o colo e corpo estão separados).

“Hegar = MoleH”

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10
Q

Sinal de Piskacek:

A
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11
Q

Sinal de Nobile -Budin:

A
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12
Q

Sinal de Jacquemier (ou Chadwick):

A

Coloração violácea do meato urinário e da vulva.

“JacqueMEATO”

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13
Q

Sinal de Kluge:

A
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14
Q

Sinal de Goodell:

A
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15
Q

Sinal de Osiander:

A
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16
Q

Os sinais capazes de serem “sentidos ou ouvidos” são chamados de sinais de ————— (probabilidade/certeza) de gravidez

A
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17
Q

Sinais de certeza de gravidez? (3)

A
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18
Q

Sinal de Puzos

O que é? Como avaliar? Presente a partir de qual IG?

A
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19
Q

A movimentaçao fetal é percebida pelo médico a partir de qual idade gestacional?

A
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20
Q

V ou F?

A movimentação fetal percebida pela mãe é um sinal de certeza de gravidez.

A
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21
Q

O BCF pode ser auscultado a partir de qual IG com o Pinard? E com o sonar? E com o USG-TV?

A
  1. Pinard: 20ª semana (“possível” a partir da 16ª).
  2. Sonar: 10ª semana.
  3. USG-TV: 6ª semana.
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22
Q

Os Sinais na mama são considerados sinais de probabilidade na gravidez .
Verdadeiro ou falso?

A

Falso. Os sinais na mama são considerados sinais de presunção de gravidez. Estes sinais incluem o aumento do volume das mamas, sensibilidade, escurecimento das aréolas e a presença de tubérculos de Montgomery (pequenas glândulas na aréola que ficam mais visíveis). Esses sinais são indicativos iniciais de gravidez, mas não são definitivos por si só e precisam ser confirmados por outros meios mais específicos, como ultrassonografia ou teste de gravidez.

EXCEÇÃO: SINAL DE HUNTER É SINAL DE PROBABILIDADE.

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23
Q

Diagnóstico de gravidez

Quando ocorre o pico sérico de hCG?

A

Entre 8 e 10 semanas.

(depois ocorre estabilização)

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24
Q

A subunidade alfa do hCG é comum a quais hormônios?

A
  1. LH;
  2. FSH;
  3. TSH.

(por isso se dosa a subunidade beta)

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25
Q

O β-hCG é dosado no(a) —————- (sangue/urina), enquanto o hCG total é dosado no(a) ——————— (sangue/urina).

A
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26
Q

Valor de ẞ-hCG que confirma a gravidez? Dobra em quanto tempo?

A
  1. > 1.000 (confirma 95% dos casos).
  2. “Dobra” (↑66%) a cada 48h (salvo abortamento ou ectociese).
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27
Q

Causas de falso-positivo no diagnóstico de gestação pelo ß- HCG? (5)

A
  1. Psicotrópicos (fenotiazidas, antidepressivos, anticonvulsivantes);
  2. Anticoncepcionais combinados orais;
  3. Hipotireoidismo (semelhança do TSH com o a- HCG);
  4. Fator reumatoide;
  5. Neoplasias produtoras de HCG.
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28
Q

USG-TV

A partir de qual IG pode-se visualizar:

  1. Saco gestacional?
  2. Vesícula vitelínica?
  3. Embrião?
A
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29
Q

V ou F?

As estruturas fetais vistas ao USG-TV aparecem 1 semana antes do que no USG abdominal.

A

Verdadeiro.

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30
Q

USG-TV

A partir de qual IG detecta-se o BCF?

A

6 a 7 semanas.

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31
Q

V ou F?

Considera-se a presença de embrião no saco gestacional se ≥ 25 mm.

A

Verdadeiro.

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32
Q

USG-TV

Parâmetro mais fidedigno para determinar a IG?

A
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33
Q

USG-TV

Com qual IG deve-se aferir o comprimento cabeça-nádegas (CCN)?

A
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34
Q

USG morfológico

Quando realizar? (IG)

A
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35
Q

O fundo uterino (FU) concorda com a IG entre ——————— semanas.

A

18-30.

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36
Q

Fundo uterino (FU)

Com 12 semanas de IG atinge o:

A
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37
Q

Fundo uterino (FU)

Com 20 semanas de IG atinge o:

A

Umbigo .

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38
Q

Modificações maternas

Alterações cutâneas? (2)

A
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39
Q

Modificações maternas

Alterações osteoarticulares? (3)

A
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40
Q

Modificações maternas

Alterações renais? (4)

A
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41
Q

Modificações maternas

Alterações respiratórias? (2)

A
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42
Q

Alterações hematológicas? (3)

A
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43
Q

Profilaxia anti-trombótica para toda gestante de baixo risco?

A
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44
Q

Modificações maternas

Alterações metabólicas? (3)

A
  1. Hipoglicemia de jejum;
  2. Hiperglicemia pós-prandial;
  3. ↑ Lactogênio placentário (2ª metade gestacional).
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45
Q

Durante a gestação, quais os 2 eventos que, somados, culminam em hipoglicemia de jejum?

A
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46
Q

Qual o mecanismo da passagem de glicose pela placenta?

A

Difusão facilitada.

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47
Q

Modificações maternas

Mecanismos causadores do edema? (3)

A
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48
Q

Alterações cardiovasculares? (4)

A
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49
Q

Modificações maternas

Alterações gastrointestinais? (4)

A
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50
Q

V ou F?

O maior risco de litíase biliar durante a gestação ocorre pelo relaxamento da vesícula biliar induzido pelo estrogênio.

A

Falso.

O maior risco de litíase biliar durante a gestação ocorre pelo relaxamento da vesícula biliar induzido pela progesterona.

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51
Q

O período gestacional mais trombogênico é o ————- (pós)-parto. (pré/intra/)

A

Pós parto.

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52
Q

Quais as duas cirurgias não- obstétricas mais comuns durante a gestação?

A
  1. Apendicectomia (mais comum);
  2. Colecistectomia.
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53
Q

Quantas consultas são preconizadas pelo MS em cada trimestre?

A

1º trimestre: 1 consulta;

2º trimestre: 2 consultas;

3º trimestre: 3 consultas.

(mínimo de 6 consultas)

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54
Q

Periodicidade ideal das consultas?

A
  1. Mensais: até 28ª semana;
  2. Quinzenais: 28-36ª semana;
  3. Semanais: 36-41ª semana.
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55
Q

Como é feita a suplementação de ácido fólico profilático na gestação?

A
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56
Q

A suplementação com ácido fólico durante a gestação é importante pois previne:

A
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57
Q

Defeitos de tubo neural? (3)

A
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58
Q

V ou F?

Se a gestante tem filho anterior com defeito do tubo neural ou for usuária de anticonvulsivantes, a dose de ácido fólico profilático deve ser 10x maior, ou seja, 4 mg/dia.

A

Verdadeiro

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59
Q

V ou F?

Nas gestantes sem comorbidades, a suplementação de ácido fólico necessária é de 0,4 mg/dia.

A

Verdadeiro.

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60
Q

Quando e como é feita a suplementação de ferro profilático na gestação?

A
  1. 20ª semana a 3 meses pós-parto (ou até o término do aleitamento);
  2. Dose de 40 a 60 mg/dia de Ferro elementar (300mg de sulfato ferroso).
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61
Q

Como calcular a data provável do parto (DPP)?

A
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62
Q

Vacinas permitidas durante a gestação? (6)

A
  1. dT/dTPa;
  2. Hepatite B;
  3. Influenza sazonal;
  4. Raiva;
  5. Meningococo;
  6. COVID-19 (apenas Coronavac ou Pfizer).
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63
Q

Vacinas contraindicadas durante a gestação? (5)

A

BAVOT

  1. BCG;
  2. Amarela febre (relativo);
  3. Varicela;
  4. Oral da polio (VOP - Sabin);
  5. Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola).
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64
Q

V ou F?

Pode-se aplicar a vacina para febre amarela em gestantes em caso de contato inevitável com área endêmica.

A

Verdadeiro.

(evitar se possível, pois não é completamente segura na gestação)

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65
Q

Quando realizar dTPa na gestação?

A

A partir de 20 semanas de IG até 45 dias após o parto.

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66
Q

Exames iniciais recomendados

pelo MS? (5)

A

TESTAA

  1. Tipagem ABO e Rh;
  2. EAS e urocultura;
  3. Sexuais (HIV, sífilis e HBsAg)
  4. Toxoplasmose IgG e IgM;
  5. Açúcar (glicemia de jejum) e Anemia (hemograma).
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67
Q

Quais exames repetir no 3° trimestre? (3)

A

RESAA

Repetir:

  1. EAS e urocultura;
  2. Sexuais (HIV, sífilis e HBsAg);
  3. Açucar (glicemia de jejum) e Anemia (hemograma).
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68
Q

V ou F?

No rastreio de sífilis na gestação pode-se usar o VDRL ou teste treponêmico.

A
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69
Q

Periodicidade da testagem para toxoplasmose?

A

Trimestralmente, se susceptível.

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70
Q

Sorologia para toxoplasmose

IgG (+) e IgM (-)? Conduta?

A
  1. Gestante imunizada.
  2. Suspender rastreio.
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71
Q

Sorologia para toxoplasmose

IgG (-) e IgM (+)?

A

Infecção aguda OU falso positivo.

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72
Q

Na sorologia para toxoplasmose, como descartar falso positivo se IgG (-) e IgM (+)?

A

Dosar IgA (marcador de infecção Aguda) OU positivação/aumento de 4x nos títulos de IgG em sorologias pareadas.

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73
Q

Sorologia para toxoplasmose

IgG (-) e IgM (-)? Conduta?

A
  1. Gestante não-imunizada.
  2. Repetir trimestralmente + medidas de prevenção.
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74
Q

Sorologia para toxoplasmose

IgG (+) e IgM (+)? Conduta?

A
  1. Infecção aguda ou crônica.
  2. Solicitar teste de avidez se ≤ 16 semanas.

(≥ 16 semanas: tratar com esquema tríplice, mesmo antes da amniocentese)

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75
Q

O teste de avidez para toxoplasmose está indicado somente para gestantes com menos de semanas———— (12/16) semanas .

A

16

(a avidez aumentará na infecção há mais de 4 meses)

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76
Q

Interprete o teste de avidez para toxoplasmose.

A
  1. Alta avidez (> 60%) → infecção ocorrida há mais de 4 meses;
  2. Baixa avidez (<30%) → infecção ocorrida há menos de 4 meses;
  3. Teste de avidez indisponível → tratar como infecção aguda.
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77
Q

Conduta, se toxoplasmose materna aguda confirmada em gestante ≤ 16 semanas? (2)

A
  1. Espiramicina (1g de 8/8h);
  2. Rastrear feto* (amnio/cordocentese a partir de 18 semanas).

*dispensável para iniciar o tratamento em gestações a partir do terceiro trimestre.

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78
Q

Conduta, se toxoplasmose materna aguda confirmada em gestante > 16 semanas?

A

Iniciar esquema tríplice, mesmo antes da amniocentese.

Iniciar investigação fetal com amniocentese.

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79
Q

Conduta, se descartada a presença de infecção fetal por toxoplasmose aguda, através da amniocentese, em gestante > 16 semanas?

A

Interromper o esquema tríplice e retornar ao uso de espiramicina.

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80
Q

Vou F?

Em caso de infecção aguda por toxoplasmose diagnosticada a partir do terceiro trimestre de gestação, não se recomenda mais a realização da amniocentese.

A

Verdadeiro.

Considerar infecção fetal presente e iniciar o tratamento com esquema tríplice.

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81
Q

Conduta, se toxoplasmose fetal confirmada? (3)

A

Sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico.

Antigamente era intercalado com espiramicina 3/3 semanas, hoje se mantém o esquema tríplice até o final da gestação.

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82
Q

Resumo do fluxo de ministério da saúde para diagnóstico e tratamento da toxoplasmose na gestação :

A

Fluxo Diagnóstico da Toxoplasmose na Gestação - Ministério da Saúde

  1. Primeira Consulta de Pré-natal:
    • Solicitação de sorologia para Toxoplasma gondii (IgG e IgM).
  2. Interpretação Inicial dos Resultados:
    • IgG e IgM negativos:
      • Gestante susceptível.
      • Reforçar medidas preventivas.
      • Repetir sorologia a cada trimestre.
    • IgG positivo e IgM negativo:
      • Infecção passada.
      • Não é necessário acompanhamento específico para toxoplasmose.
    • IgG e IgM positivos ou IgM isolado positivo:
      • Sugere infecção recente ou em curso.
      • Realizar teste de avidez do IgG.
  3. Teste de Avidez do IgG:
    • Alta avidez (acima de 30%):
      • Infecção antiga, sem risco de transmissão recente.
    • Baixa avidez (abaixo de 30%):
      • Infecção recente, com risco de transmissão fetal.
    • Intermediária:
      • Necessária investigação adicional.
  4. Avaliação pelo Tempo de Gestação:
    • Antes de 16 semanas:
      • Se IgM positivo e avidez baixa ou intermediária, suspeitar infecção recente.
      • Confirmar com teste de avidez e iniciar espiramicina.
    • Após 16 semanas:
      • Se IgM positivo e avidez baixa, confirmar infecção recente.
      • Iniciar esquema tríplice imediatamente,mesmo antes da amniocentese.
      • Realizar amniocentese após 18 semanas para PCR do líquido amniótico.
      • Se PCR positivo , manter tratamento com pirimetamina, sulfadiazina e ácido folínico até o final da gestação .
        • Se PCR negativo , manter espiramicina e ultrassonografias mensais para acompanhamento de complicações .
  5. Monitoramento e Tratamento:
    • Infecção Recente Confirmada:
      • Tratamento com espiramicina para reduzir o risco de transmissão fetal.
      • Ultrassonografias seriadas para avaliar sinais de infecção fetal.
    • Se sinais de infecção fetal ou confirmação de transmissão:
      • Considerar tratamento com pirimetamina, sulfadiazina e ácido folínico.
  6. Acompanhamento:
    • Sorologias trimestrais para gestantes susceptíveis.
    • Vigilância ultrassonográfica em gestantes com infecção recente ou risco de transmissão fetal.

Referências:
- Ministério da Saúde
- Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo oai_citation:1,Diagnóstico da toxoplasmose — Ministério da Saúde oai_citation:2,Toxoplasmose - Secretaria Municipal da Saúde - Prefeitura.

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83
Q

Como e quando devemos rastrear infecção por Streptococcus do grupo B (GBS) ou Agalactiae?

(MS)

A
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84
Q

Streptococcus do grupo B (GBS)

Quando o rastreio estará dispensado?

A

Bacteriúria positiva para GBS OU filho anterior com sepse por GBS.

(profilaxia intraparto sempre indicada)

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85
Q

Indicações de profilaxia intraparto para Streptococcus do grupo B (GBS)? (4)

A
  1. Bacteriúria atual para GBS;
  2. Filho anterior com sepse por GBS;
  3. Swab positivo entre 35-37 semanas;
  4. Sem rastreio + fator de risco.
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86
Q

Streptococcus do grupo B (GBS)

Fatores de risco? (3)

A
  1. Prematuro (trabalho de parto ≤ 37 semanas);
  2. Febre (Taxilar intraparto ≥ 38°C);
  3. RPMO ≥ 18 horas.
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87
Q

V ou F?

Se swab negativo nas últimas 5 semanas, não há necessidade de ATB, independente da presença de fatores de risco.

A

Verdadeiro.

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88
Q

Condições que dispensam a profilaxia intraparto para Streptococcus do grupo B (GBS)? (3)

A
  1. Cesariana eletiva com bolsa íntegra;
  2. Swab negativo nas últimas 5 semanas;
  3. Sem rastreio e sem fator de risco (o rastreio não é obrigatório pelo MS).
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89
Q

A profilaxia para Streptococcus do grupo B (GBS) deve ser feita no —————- (pré-natal/intraparto).

A

Intraparto

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90
Q

Streptococcus do grupo B (GBS)

Droga usada na profilaxia intraparto?

A
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91
Q

A penicilina cristalina é usada para profilaxia intraparto contra Streptococcus do grupo B (GBS). Quais as doses de ataque e manutenção?

A
92
Q

V ou F?

Segundo o MS, a ultrassonografia não é obrigatória no pré-natal pois não reduz a mortalidade.

A
93
Q

Quando o primeiro USG normalmente é realizado?

Objetivo?

A
94
Q

Quando o segundo USG normalmente é realizado?

Objetivo?

A
95
Q

Aconselhamento genético

Exames não-invasivos? (5)

A
  1. Biofísico (11-14 semanas);
  2. Teste duplo (11-14 sem);
  3. Teste triplo (15-18 sem);
  4. Teste quádruplo (15-18 sem);
  5. NIPT (> 10 sem).
96
Q

Aconselhamento genético

Exames invasivos? (3)

A

BAC

  1. Biópsia de vilo corial (10-13 sem);
  2. Amniocentese (> 14-16 sem);
  3. Cordocentese (> 18 sem).
97
Q

No aconselhamento genético, qual o objetivo dos exames não-invasivos? E dos exames invasivos?

A
  1. Não-invasivos: rastreio.
  2. Invasivos: diagnóstico.
98
Q

No aconselhamento genético, qual a indicação dos exames não-invasivos? E dos invasivos?

A
  1. Não-invasivos: sempre indicados.
  2. Invasivos: rastreio (+) ou presença de fatores de risco.
99
Q

Fatores de risco que indicam exame invasivo? (3)

A
  1. Anomalia congênita (feto/pais);
  2. > 3 perdas de repetição;
  3. Consanguinidade.
100
Q

Aconselhamento genético

O que o exame biofísico avalia?

A
101
Q

Aconselhamento genético

O que o teste duplo avalia?

A
102
Q

Aconselhamento genético

O que o teste triplo avalia?

A

hAE

hCG + AFP + Estriol.

(> 15 semanas)

103
Q

O que o teste quádruplo avalia?

A
104
Q

Non-Invasive Prenatal Testing (NIPT)

A
105
Q

Valor da translucência nucal ao USG que sugere síndrome de Down?

A
106
Q

Perfil dos hormônios maternos que sugere síndrome de Down?

(5)

A

APEAB

1.↓ AFP;

2.↓ PAPP-A;

3.↓ Estriol;

4.↑ Inibina A;

  1. ↑ BhCG.
107
Q

V ou F?

Avaliação do volume de líquido amniótico, identificação da estática fetal, rastreio de aneuploidias e estimativa do peso fetal são indicações para realização de USG no primeiro trimestre.

A

Falso.

Das opções, apenas o rastreio de aneuploidias confere indicação de USG no primeiro trimestre.

108
Q

V ou F?

A vacina DTPa deve ser aplicada a cada gestação a partir da 20ª semana, independente de vacinação prévia.

A

Verdadeiro.

109
Q

V ou F?

Oocistos, taquizoítos e bradizoítos são as 3 formas de vida do protozoário da toxoplasmose.

A

Verdadeiro.

110
Q

V ou F?

O protozoário da toxoplasmose é um parasita extracelular que acomete, preferencialmente, o SNC.

A

Falso.

O protozoário da toxoplasmose é um parasita intracelular obrigatório que acomete, preferencialmente, o SNC.

111
Q

V ou F?

O protozoário da toxoplasmose se reproduz no intestino de felinos e os oocistos são eliminados nas fezes.

A

Verdadeiro.

112
Q

V ou F?

A contaminação humana pela toxoplasmose pode ocorrer devido a ingesta de carnes cruas ou frutas/ legumes mal lavados.

A

Verdadeiro.

113
Q

V ou F?

Durante a gestação, há↑ do volume sanguíneo e do DC, com↓ da PA e da resistência vascular periférica.

A

Verdadeiro.

114
Q

V ou F?

Durante a gestação, a massa eritrocitária está inalterada, ocorrendo hemodiluição pelo↑ volume plasmático.

A

Falso.

Durante a gestação, há aumento da massa eritrocitária, ocorrendo hemodiluição pois o ↑ do volume plasmático é maior.

115
Q

V ou F?

Durante a gestação ocorre diminuição da pressão sistólica em torno de 10 mmHg e da pressão diastólica em torno de 15 mmHg.

A

Verdadeiro.

116
Q

V ou F?

O USG de 11 a 14 semanas faz o diagnóstico de anomalias cromossômicas.

A

Falso.

O USG de 11 a 14 semanas faz o rastreio de anomalias cromossômicas.

117
Q

V ou F?

O cisto do plexo coroide é um marcador de risco para aneuploidias.

A
118
Q

V ou F?

Os níveis de hCG começam a subir antes da nidação.

A

Falso.

Os níveis de hCG começam a subir após a nidação.

119
Q

V ou F?

A função primária do hCG é de favorecer a diferenciação do citotrofoblasto em sinciciotrofoblasto.

A

Falso.

A função primária do hCG é de sustentação do corpo lúteo durante o início da gestação.

120
Q

Fatores gestacionais associados ao↑ risco de ITU? (3)

A
  1. Estase urinária causada pela ação miorrelaxante da progesterona;
  2. Compressão mecânica do útero sobre os ureteres;
  3. Imunidade celular diminuída.
121
Q

Fatores associados à etiologia da hiperêmese gravídica? (4)

A

Multifatorial:

  1. Endocrinológicos;
  2. Imunológicos;
  3. Psicossomáticos;
  4. Mecânicos.
122
Q

V ou F?

O distúbio metabólico mais encontrado na hiperêmese gravídica é a alcalose metabólica hiperclorêmica.

A

Falso.

O distúrbio metabólico mais encontrado na hiperêmese gravídica é a alcalose metabólica hipoclorêmica.

123
Q

V ou F?

A gestação é uma contraindicação à vacinação antirrábica.

A

Falso.

A vacina antirrábica não tem contraindicações (gestação, lactação, outras doenças ou tratamentos) devido à letalidade próxima a 100% da doença.

124
Q

V ou F?

As alterações auscultatórias que surgem durante a gestação normal são percebidas no final do primeiro trimestre.

A

Falso.

As alterações auscultatórias que surgem durante a gestação normal são percebidas no começo da gravidez.

125
Q

V ou F?

A 3ª e 4ª bulhas são as alterações mais comuns presentes nas grávidas já no primeiro trimestre.

A

Falso.

As extrassístoles e o desdobramento de 1ª bulha são as alterações mais comuns presentes nas grávidas já no primeiro trimestre.

126
Q

V ou F?

O aumento de área cardíaca no exame radiográfico é uma modificação fisiológica materna da gestação.

A

Verdadeiro.

127
Q

V ou F?

A capacidade residual funcional está diminuída durante a gestação.

A

Verdadeiro.

128
Q

V ou F?

Parâmetros avaliados ao USG de 1º trimestre são: transluscência nucal, doppler de artéria umbilical e cerebral média.

A

Falso.

Parâmetros avaliados ao USG de 1º trimestre são: transluscência nucal, doppler de ducto venoso e osso nasal.

129
Q

V ou F?

Pacientes com idade > 35 anos, altura < 1,45 m, antecedente de macrossomia fetal ou hipertensas crônicas (sob uso de anti-hipertensivos) não devem fazer pré-natal em UBS.

A

Falso.

Apenas as pacientes hipertensas crônicas não devem fazer o pré-natal em UBS.

130
Q

Principal hormônio produzido pelo sinciciotrofoblasto?

A

Gonadotrofina coriônica humana (hCG).

Em menor escala também produz: estrógenos, progesterona e lactogênio placentário.

131
Q

V ou F?

Embora a biópsia de vilo corial tenha a vantagem de ser mais precoce e com resultado mais rápido que o da amniocentese, apresenta maior risco de mosaicismo.

A

Verdadeiro.

132
Q

V ou F?

Gestantes devem ser orientadas a reduzir o consumo de álcool durante o pré-natal a níveis < 10 g por semana.

A

O consumo de álcool é terminantemente proibido em quaisquer quantidades durante a gestação.

133
Q

V ou F?

Óbito neonatal prévio devido a sepse por Staphylococcus é indicação de antibioticoprofilaxia para Streptococcus B.

A

Falso.

Óbito neonatal prévio devido a sepse por Staphylococcus não é indicação de antibioticoprofilaxia para Streptococcus B.

134
Q

V ou F?

O volume plaquetário médio durante a gestação estará reduzido em relação ao estado não gravídico.

A

Verdadeiro.

(5% a 7% pode haver trombocitopenia gestacional)

135
Q

V ou F?

Há aumento dos níveis de iodo sérico devido à diminuição da TFG durante a gestação.

A

Falso.

Há diminuição dos níveis de iodo sérico devido ao aumento da TFG durante a gestação.

(aumentar ingesta de iodo diário para 200 mcg, ao invés de 150 mcg)

136
Q

Alteração à amniocentese frente a rastreio fetal para toxoplasmose?

A

PCR-DNA (+) no líquido amniótico.

137
Q

V ou F?

Estão associados à hiperêmese gravídica a presença de escorbuto, polineurite, prenhez molar e síndrome HELLP.

A

Verdadeiro.

138
Q

Ganho de peso em gestantes com baixo peso?

A

12,5 a 18 kg (durante a gestação).

139
Q

Ganho de peso em gestantes com peso adequado?

A

11,5 a 16 kg (durante a gestação).

140
Q

Ganho de peso em gestantes com sobrepeso?

A

7 a 11,5 kg (durante a gestação).

141
Q

Ganho de peso em gestantes obesas?

A

5 a 9 kg (durante gestação).

142
Q

Sinal de Hartmann

A
143
Q

Quando indicar tenofovir para gestantes com hepatite B?

A

Replicante (HbeAg) OU carga viral > 106 cópias.

(tratar a partir da 28ª semana)

144
Q

Causa mais comum de HDA na gravidez ?

A

Mallory-Weiss.

145
Q

Sequência do exame obstétrico?

(4)

A

ALFA

  1. Atividade uterina (contar metrossístoles);
  2. Leopold;
  3. Fundo uterino;
  4. Ausculta cardíaca fetal.
146
Q

Único hipolipemiante liberado durante o período gestacional?

A

Colestiramina.

(resina de troca, sem absorção sistêmica)

147
Q

A partir de qual tamanho de embrião o BCF deve estar presente?

A

5 mm.

148
Q

Se a discordância entre a idade gestacional pelo USG (primeiro trimestre) e pela DUM for maior que 1 semana devemos utilizar ultrassonografia como parâmetro.
Verdadeiro ou falso?

A
149
Q

Se a discordância entre a idade gestacional pelo USG (primeiro trimestre) e pela DUM for maior que 1 semana devemos utilizar ultrassonografia como parâmetro.
Verdadeiro ou falso?

A

A ultrassonografia do primeiro trimestre é considerada mais precisa para determinar a idade gestacional devido à menor variação no crescimento fetal durante essa fase inicial da gravidez.

150
Q

Uma boa parcela da população total de um território de saúde é de mulheres em idade fértil, definida como a faixa etária de 10 a 49 anos. É um período amplo, no qual estão mulheres adolescentes e adultas, em diferentes situações de vida e em contextos culturais, familiares e sociais em constante mudança.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

151
Q

O sintoma mais comumente identificado para a suspeição de gravidez é o atraso menstrual.Outros sintomas e sinais comuns ou específicos podem compor o quadro, possibilitando a confirmação da gestação:

A
152
Q

Fatores ou determinantes da saúde da gestante, de acordo com a lógica dos determinantes proximais, intermediários e distais proposto Dahlgren e Whitehead no Modelo da Determinação Social da Saúde

A
153
Q

Alto risco gestacional :

A

Características Individuais e Condições Socioeconômicas:
- Dependência e/ou uso abusivo de drogas lícitas ou ilícitas
- Agravos alimentares ou nutricionais: IMC ≥ 40 kg/m², desnutrição, carências nutricionais (hipovitaminoses), transtornos alimentares (anorexia nervosa, bulimia)

Condições Clínicas Prévias à Gestação:
- Doença psiquiátrica grave: psicose, depressão grave, transtorno bipolar
- Hipertensão arterial crônica
- Diabetes mellitus 1 e 2
- Doenças genéticas maternas
- Antecedente de tromboembolismo (TVP ou embolia pulmonar)
- Cardiopatias: valvulopatias, arritmias, endocardite, infarto agudo do miocárdio
- Pneumopatias graves: asma em uso de medicamento contínuo, DPOC, fibrose cística
- Nefropatias graves: insuficiência renal, rins multicísticos
- Endocrinopatias: diabetes mellitus, hipotireoidismo em uso de medicamentos, hipertireoidismo
- Doenças hematológicas: doença falciforme, púrpura trombocitopênica idiopática, talassemia, coagulopatias
- Doenças neurológicas: epilepsia, acidente vascular cerebral, déficits motores graves
- Doenças autoimunes: lúpus eritematoso, SAAF, artrite reumatoide, outras colagenoses
- Ginecopatias: malformações uterinas, útero bicorno, miomas intramurais > 4 cm ou múltiplos, miomas submucosos
- Câncer: ginecológico ou invasores; em tratamento ou que possa repercutir na gravidez
- Transplantes
- Cirurgia bariátrica

História Reprodutiva Anterior:
- Morte perinatal explicada ou inexplicada
- Abortamento habitual/recorrente: 3 ou mais abortamentos consecutivos
- Isoimunização Rh em gestação anterior
- Insuficiência cervical
- Infertilidade
- Acretismo placentário
- Pré-eclâmpsia grave; síndrome HELLP
- Prematuridade anterior

Intercorrências Clínicas/Obstétricas na Gestação Atual:
- Gestação múltipla
- Gestação resultante de estupro
- Hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia
- Diabetes gestacional
- Infecção urinária de repetição: ≥ 3 episódios de ITU baixa ou ≥ 2 episódios de pielonefrite
- Doenças infecciosas: sífilis terciária ou resistente ao tratamento, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes simples, tuberculose, hanseníase, hepatites, condiloma acuminado, HIV/AIDS
- Desvios do crescimento intrauterino: CIUR, macrossomia, desvios da quantidade de líquido amniótico
- Insuficiência istmo cervical
- Anemia grave (hemoglobina < 8 g/dL) ou anemia refratária a tratamento
- Hemorragias na gestação
- Acretismo placentário ou placenta prévia não sangrante
- Colestase gestacional: prurido gestacional, icterícia persistente
- Malformação fetal ou arritmia cardíaca fetal
- Qualquer patologia clínica que repercuta na gestação ou necessite de acompanhamento clínico especializado
- Outras condições de saúde de maior complexidade

Alto Risco com Situações Especiais:
- Gestação múltipla monicoriônica
- Isoimunização Rh em gestação anterior
- Malformação fetal ou arritmia cardíaca fetal
- Diagnóstico de HIV/AIDS
- Transplantes

154
Q

A violência doméstica e na comunidade, principalmente quando atinge diretamente a gestante, e o uso de drogas, principalmente ilícitas, embora identificados como fatores de risco intermediário, são dois fatores de enfrentamento difícil, requerendo maior atenção à equipe de APS, intervenções intersetoriais e, muitas vezes, o apoio da equipe especializada.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

155
Q

A estratificação de risco deve ser realizada exclusivamente na primeira consulta .
Verdadeiro ou falso?

A

Falso . Considerando o caráter dinâmico do ciclo gravídico-puerperal, a estratificação de risco deve ser realizada na primeira consulta e em todas as subsequentes programadas, ou sempre que for identificado um fator de risco.

156
Q

Gravidez de risco habitual :

A

• Características individuais e condições sociodemográficas favoráveis:

● Idade entre 16 e 34 anos

●Aceitação da gestação História reprodutiva anterior:

● Intervalo interpartal maior que 2 anos Ausência de intercorrências clínicas e/ou obstétricas na gravidez anterior e/ou na atual.

157
Q

As ocorrências de morte materna, fetal e infantil estão, em grande parte, relacionadas a complicações das morbidades preexistentes ou identificadas durante a gestação.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

158
Q

10 passos para o Pré-Natal de Qualidade:

A
  1. Iniciar o pré-natal na Atenção Primária à Saúde até a 12ª semana de gestação (captação precoce)
  2. Garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção pré-natal
  3. Toda gestante deve ter asseguradas a solicitação, a realização e a avaliação em termo oportuno do resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal
  4. Promover a escuta ativa da gestante e de seus acompanhantes, considerando aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais, e não somente um cuidado biológico: “rodas de gestantes”.
  5. Garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento pré-natal, quando necessário
  6. É direito do parceiro ser cuidado (realização de consultas, exames e ter acesso a informações) antes, durante e depois da gestação: “pré-natal do parceiro”
  7. Garantir o acesso à unidade de referência especializada, caso seja necessário
  8. Estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico, incluindo a elaboração do plano de parto
  9. Toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de saúde no qual irá dar à luz (vinculação)
  10. As mulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no período gravídico-puerperal
159
Q

O diiabetes gestacional surge em função de um aumento de hormônios contra insulínicos e de resistência periférica à glicose, com o objetivo de aumentar disponibilidade energética fetal.
Com o parto, esses estímulos são interrompidos Por isso, no puerpério de pacientes com diabetes GESTACIONAL, suspende-se completamente a prescrição de insulina e orienta-se retorno à dieta habitual sem necessidade de iniciar nenhuma terapia de substituição (como hipoglicemiantes orais).
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

160
Q

Juliana, G1, está com 31 semanas e comparece na consulta de pré-natal para mostrar alguns exames de rotina. Dentre os exames, o teste oral de tolerância à glicose demonstrou os seguintes valores: 95 mg/dl em jejum; 160 mg/dl uma hora após e 155 duas horas após. Em relação ao caso clínico relatado, considerando os valores de exames apresentados, julgue o item a seguir. Indicar resolução do parto com 37 semanas devido ao diabetes gestacional.
Verdadeiro ou falso?

A

Falso . Inicialmente, pelos resultados da paciente, percebemos o diagnóstico de DMG, com duas medidas do TOTG alterado. Com o diagnóstico, temos que orientar mudanças de estilo de vida, com reavaliação do controle em 2 semanas e indicação de tratamento farmacológico se o controle se mostrar inadequado. A insulina é a medicação de escolha.

Quanto à resolução da gestação, em pacientes com DMG e bom controle glicêmico, podemos interromper a gestação com 40 semanas e 6 dias. Se estiver em tratamento farmacológico, esse prazo passa para 39 semanas e 6 dias. Em casos de descontrole, idealmente devemos interromper a gestação com 37 semanas, porém, ainda pode ser indicada uma interrupção mais precoce, a depender do caso e da ocorrência de hipoglicemias ou suspeita de insuficiência placentária.

161
Q

A gestação é um fenômeno fisiológico, mas alguns fatores podem elevar o risco de uma evolução desfavorável (gestação de alto risco).

A

Verdadeiro: A gestação é fisiológica, mas pode ter fatores de risco para evolução desfavorável.

162
Q

A avaliação do risco gestacional é feita apenas na primeira consulta e não precisa ser reavaliada durante a gestação.

A

Falso: A avaliação do risco gestacional deve ser reavaliada durante toda a gestação, pois é um processo dinâmico.

163
Q

Gestantes com perfil sociodemográfico favorável e sem intercorrências são acompanhadas na unidade básica de saúde (UBS) e na maternidade de risco habitual.

A

Verdadeiro: Gestantes com perfil favorável e sem intercorrências são acompanhadas na UBS e maternidade de risco habitual.

164
Q

Risco baixo inclui condições como idade <15 ou >35 anos, ocupação de risco e gravidez não desejada ou aceita.

A

Verdadeiro: Estas condições estão incluídas no risco baixo.

165
Q

Gestantes com obesidade com IMC > 40 são classificadas como de alto risco.

A

Verdadeiro: Obesidade com IMC > 40 é um indicador de alto risco.

166
Q

História reprodutiva prévia de morte perinatal ou insuficiência istmocervical não influencia na classificação de risco.

A

Falso: História de morte perinatal ou insuficiência istmocervical influencia na classificação de risco.

167
Q

Intercorrências obstétricas atuais como gemelaridade são consideradas no acompanhamento de alto risco.

A

Verdadeiro: Intercorrências como gemelaridade são consideradas no alto risco.

168
Q

Para gestação resultante de violência sexual, o acompanhamento deve ser feito no serviço de alto risco.

A

Verdadeiro: Gestação resultante de violência sexual deve ser acompanhada no serviço de alto risco.

169
Q

A infecção por rubéola ou citomegalovírus não é um fator de risco para a gestação.

A

Falso: Infecção por rubéola ou citomegalovírus é um fator de risco para a gestação.

170
Q

Diabetes gestacional é um distúrbio hipertensivo da gestação.

A

Falso: Diabetes gestacional não é um distúrbio hipertensivo, mas é um fator de risco.

171
Q

A vacina contra Influenza deve ser aplicada durante campanhas sazonais em gestantes.

A

Verdadeiro: A vacina contra Influenza deve ser aplicada durante campanhas sazonais.

172
Q

A vacina contra Hepatite B deve ser aplicada em gestantes, mesmo que haja comprovação de esquema já completo.

A

Falso: Se houver comprovação de esquema já completo, a vacina contra Hepatite B não deve ser aplicada.

173
Q

A vacina dTpa deve ser aplicada a partir da 20ª semana de idade gestacional em todas as gestações.

A

Verdadeiro: A vacina dTpa deve ser aplicada a partir da 20ª semana de gestação em todas as gestações.

174
Q

Se a gestante nunca foi vacinada ou tem histórico vacinal desconhecido, deve-se aplicar duas doses da vacina Dupla Adulto (dT), completando com a dTpa.

A

Verdadeiro: Nesse caso, deve-se aplicar duas doses da dT, completando com a dTpa.

175
Q

Se a gestante recebeu uma dose da vacina Dupla Adulto (dT) ao longo da vida, deve-se aplicar uma dose da dT e completar com a dTpa.

A

Verdadeiro.

176
Q

Se a gestante recebeu duas ou mais doses da vacina Dupla Adulto (dT) ao longo da vida, não é necessário aplicar a dTpa.

A

Falso: O esquema será completado com a dTpa.

177
Q

Vacinas contendo microrganismos vivos são contraindicadas durante a gestação.

A

Verdadeiro: Vacinas com microrganismos vivos são contraindicadas na gestação.

178
Q

A febre amarela é uma contraindicação absoluta para vacinação durante a gestação.

A

Falso: A febre amarela é uma contraindicação relativa para vacinação durante a gestação.

179
Q

Os principais objetivos da ultrassonografia no primeiro trimestre gestacional incluem avaliar a localização da gestação e confirmar a viabilidade fetal.

A

Verdadeiro: A ultrassonografia no primeiro trimestre tem esses objetivos.

180
Q

A ultrassonografia no primeiro trimestre não é utilizada para estabelecer a idade gestacional.

A

Falso: A ultrassonografia no primeiro trimestre é utilizada para estabelecer a idade gestacional.

181
Q

A ultrassonografia no primeiro trimestre deve ser realizada idealmente entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias.

A

Verdadeiro: O ideal é que o exame seja realizado nesse período.

182
Q

A medida do comprimento cabeça-nádegas (CCN) deve ser obtida apenas por via abdominal.

A

Falso: A medida do CCN pode ser obtida por via abdominal ou transvaginal.

183
Q

A idade gestacional é calculada por meio de nomogramas que estabelecem relações entre o comprimento fetal e a idade gestacional.

A

Verdadeiro: A idade gestacional é calculada por meio de nomogramas.

184
Q

Ultrassonografia no primeiro trimestre não é indicada para identificar gestações múltiplas.

A

Falso: A ultrassonografia no primeiro trimestre é indicada para identificar gestações múltiplas.

185
Q

A ultrassonografia no primeiro trimestre ajuda a determinar a corionicidade e a amnionicidade.

A

Verdadeiro: A ultrassonografia ajuda a determinar a corionicidade e a amnionicidade.

186
Q

O exame ultrassonográfico do primeiro trimestre não quantifica o risco para aneuploidias fetais.

A

Falso: O exame quantifica o risco para aneuploidias fetais.

187
Q

O pré-natal é o acompanhamento da mulher durante todo o período da gestação até o nascimento do bebê.

A

Verdadeiro: O pré-natal acompanha a mulher durante toda a gestação até o nascimento.

188
Q

O número mínimo de consultas pré-natais preconizadas pelo Ministério da Saúde é de quatro consultas.

A

Falso: O número mínimo de consultas é de seis consultas (uma no 1º trimestre, duas no 2º e três no 3º).

189
Q

Os exames de rotina no acompanhamento pré-natal incluem tipagem sanguínea ABO/Rh, hemograma e glicemia em jejum.

A

Verdadeiro: Esses exames estão incluídos nos exames de rotina.

190
Q

O exame VDRL ou teste rápido para sífilis não está incluído nos exames de rotina pré-natais.

A

Falso: O VDRL ou teste rápido para sífilis está incluído nos exames de rotina.

191
Q

Exames como anti-HIV, hepatite B e sorologia para toxoplasmose são recomendados no acompanhamento pré-natal.

A

Verdadeiro: Esses exames são recomendados.

192
Q

O TOTG com 28 semanas é um dos exames de rotina no acompanhamento pré-natal.

A

Verdadeiro: O TOTG com 28 semanas está incluído nos exames de rotina.

193
Q

Segundo a Febrasgo, além dos exames preconizados pelo MS, devem ser incluídos exames como hepatite C, rubéola e TSH e T4.

A

Verdadeiro: A Febrasgo recomenda incluir esses exames.

194
Q

O exame de citomegalovírus (CMV) é preconizado pelo Ministério da Saúde no pré-natal.

A

Falso: O exame de CMV é recomendado pela Febrasgo, mas não é preconizado pelo MS.

195
Q

O exame de colpocitologia oncótica é incluído no acompanhamento pré-natal segundo a Febrasgo.

A

Verdadeiro: A Febrasgo inclui o exame de colpocitologia oncótica.

196
Q

O sangramento na 1ª metade da gestação pode ser atribuído principalmente ao aborto, gravidez ectópica e mola hidatiforme.

A

Verdadeiro: Estes são os principais motivos de sangramento na 1ª metade da gestação.

197
Q

A ultrassonografia transvaginal (USTV) pode identificar os batimentos cardíacos embrionários (BCE) a partir de 5 semanas de gestação.

A

Falso: A USTV pode identificar os BCE a partir de 6 a 7 semanas de gestação.

198
Q

A presença de saco gestacional e vesícula vitelínica sem embrião ou BCE em uma gestação de 6 semanas é motivo para imediata intervenção cirúrgica.

A

Falso: A conduta é repetir a USTV em 10 a 14 dias antes de qualquer intervenção.

199
Q

A USTV é capaz de identificar o saco gestacional a partir de 4 semanas de gestação.

A

Verdadeiro: A USTV pode identificar o saco gestacional a partir de 4 semanas.

200
Q

Se a nova USTV indicar um embrião sem BCF com colo fechado após 10 a 14 dias, a conduta mais apropriada é realizar o esvaziamento uterino.

A

Verdadeiro: Esta é a conduta indicada.

201
Q

A vesícula vitelínica pode ser visualizada na USTV entre 5 e 6 semanas de gestação.

A

Verdadeiro: A vesícula vitelínica pode ser visualizada nesse período.

202
Q

A USTV pode visualizar a placenta a partir de 10 semanas de gestação.

A

Falso: A USTV visualiza a placenta a partir de 12 semanas de gestação.

203
Q

Em caso de sangramento na 1ª metade da gestação, a USTV é um exame essencial para determinar a viabilidade da gestação.

A

Verdadeiro: A USTV é essencial para determinar a viabilidade da gestação em casos de sangramento.

204
Q

O sangramento na 1ª metade da gestação pode ser atribuído principalmente ao aborto, gravidez ectópica e mola hidatiforme.

A

Verdadeiro: Estes são os principais motivos de sangramento na 1ª metade da gestação.

205
Q

A ultrassonografia transvaginal (USTV) pode identificar os batimentos cardíacos embrionários (BCE) a partir de 5 semanas de gestação.

A

Falso: A USTV pode identificar os BCE a partir de 6 a 7 semanas de gestação.

206
Q

A presença de saco gestacional e vesícula vitelínica sem embrião ou BCE em uma gestação de 6 semanas é motivo para imediata intervenção cirúrgica.

A

Falso: A conduta é repetir a USTV em 10 a 14 dias antes de qualquer intervenção.

207
Q

A USTV é capaz de identificar o saco gestacional a partir de 4 semanas de gestação.

A

Verdadeiro: A USTV pode identificar o saco gestacional a partir de 4 semanas.

208
Q

Se a nova USTV indicar um embrião sem BCE com colo fechado após 10 a 14 dias, a conduta mais apropriada é realizar o esvaziamento uterino.

A

Verdadeiro: Esta é a conduta indicada.

209
Q

A vesícula vitelínica pode ser visualizada na USTV entre 5 e 6 semanas de gestação.

A

Verdadeiro: A vesícula vitelínica pode ser visualizada nesse período.

210
Q

A USTV pode visualizar a placenta a partir de 10 semanas de gestação.

A

Falso: A USTV visualiza a placenta a partir de 12 semanas de gestação.

211
Q

Em caso de sangramento na 1ª metade da gestação, a USTV é um exame essencial para determinar a viabilidade da gestação.

A

Verdadeiro: A USTV é essencial para determinar a viabilidade da gestação em casos de sangramento.

212
Q

A translucência nucal é a medida ultrassonográfica do acúmulo de líquido na região cervical do feto, no tecido subcutâneo.

A

Verdadeiro: A TN é a medida ultrassonográfica do acúmulo de líquido na região cervical do feto.

213
Q

A TN é realizada entre 11 e 14 semanas e serve como triagem para aneuploidias.

A

Verdadeiro: A TN é realizada nesse período para triagem de aneuploidias.

214
Q

Se a TN estiver alterada, há maior risco de que o feto tenha uma aneuploidia.

A

Verdadeiro: Uma TN alterada aumenta o risco de aneuploidias.

215
Q

O aumento da espessura da TN é uma anormalidade fetal intrínseca.

A

Falso: O aumento da espessura da TN não é uma anormalidade fetal intrínseca, mas um marcador de risco.

216
Q

Cerca de um terço dos fetos com aumento da espessura da TN têm alguma anomalia cromossômica.

A

Verdadeiro: Um terço dos fetos com aumento da TN têm alguma anomalia cromossômica.

217
Q

50% dos fetos com aumento da TN são representados pela síndrome de Down.

A

Verdadeiro: Cerca de 50% dos casos de aumento da TN são representados pela síndrome de Down.

218
Q

O ponto de corte definido de forma arbitrária para TN alterada é maior que 2.5 mm.

A

Verdadeiro: De maneira geral, uma TN maior que 2.5 mm é considerada alterada.

219
Q

A TN serve para diagnóstico de aneuploidias.

A

Falso: A TN não serve para diagnóstico, apenas para triagem.

220
Q

Se a TN vier alterada, a melhor conduta é realizar um estudo genético.

A

Verdadeiro: A conduta indicada é realizar um estudo genético.

221
Q

A TN é avaliada de acordo com uma curva que compara a idade de nascimento, o valor encontrado para TN e o percentil.

A

Verdadeiro: A TN é avaliada comparando idade gestacional, valor da TN e percentil.

222
Q

Desde a alteração na lei de execuções penais em 2009, presidiárias grávidas têm direito a acompanhamento médico no pré-natal e no pós-parto. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A lei garante acompanhamento médico adequado tanto durante a gestação quanto após o parto.

223
Q

Presidiárias grávidas podem amamentar seus filhos por no mínimo 6 meses em qualquer unidade prisional. Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A amamentação por no mínimo 6 meses deve ocorrer em uma unidade prisional que tenha berçário.

224
Q

A lei de execuções penais assegura creche para os filhos de presidiárias até a idade de sete anos. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A lei prevê o direito ao berçário e à creche para crianças até os sete anos de idade.

225
Q

O Projeto de Lei 335/95, sancionado em 2009, introduziu direitos específicos para presidiárias grávidas no sistema prisional brasileiro. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A sanção desse projeto de lei garantiu direitos importantes para a saúde e o bem-estar de presidiárias grávidas e seus filhos.

226
Q

Presidiárias em regime fechado não têm direito a cuidados no pré-natal dentro da unidade prisional. Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Presidiárias em regime fechado têm o direito de terminar o pré-natal dentro da unidade prisional.