ORL - Fossas Nasais e Seios Perinasais Flashcards

1
Q

Vibrissas

A

Pêlos do nariz

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Q

Os 2/3 inferiores da mucosa nasal correspondem à…

A

Área respiratória

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3
Q

O 1/3 superior da mucosa nasal corresponde à…

A

Área olfatória

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4
Q

Abertura do seio esfenoidal

A

Recesso esfeno-etmoidal - supero-posterior ao meato superior.

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5
Q

Abertura dos seios etmoidais posteriores

A

Meato superior

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6
Q

Abertura do seio maxilar

A

Meato médio (hiato semilunar)

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7
Q

Abertura do seio frontal

A

Meato médio

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8
Q

Abertura dos seios etmoidais anteriores

A

Meato médio, pelo infundíbulo etmoidal

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9
Q

Abertura do canal lácrimo-nasal

A

Meato inferior

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10
Q

Recesso de mucosa no fim do ducto lácrimo-nasal

A

Válvula de Hasner

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11
Q

Artérias envolvidas na vascularização das cavidades nasais

A
Etmoidal anterior
Etmoidal posterior
Esfenopalatina
Palatina maior
Labial superior
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12
Q

As epistáxis fáceis de controlar têm origem…

A

Na área de Kiesselbach

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13
Q

As epistáxis difíceis de controlar têm origem…

A

Nas artérias mais posteriores, área de Woodruff

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14
Q

Área de Kiesselbach

A

Área anastomótica das artérias anteriores, responsável pelas epistáxis anteriores

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15
Q

Área de Woodruff

A

Área anastomótica das artérias posteriores, epistáxis posterir de difícil controlo.

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16
Q

Principais responsáveis pela epistaxis nos doentes mais velhos

A

Crises de HTA e anticoagulantes

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17
Q

O que drena no hiato semilunar?

A

Seios frontais e maxilares

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18
Q

Abertura das células etmoidais médias

A

Formam as bolhas etmoidais e drenam no meato médio

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19
Q

2 grandes tipos de complicações das rinossinusites

A

Oculares (+++ crianças)

Cranianas

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20
Q

Sinusites mais frequentes na criança e no adulto.

A

Criança - etmoidal

Adulto - maxilar

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21
Q

Seios perinasais mais desenvolvidos na criança

A

Etmoidais

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22
Q

Condições necessárias ao normal funcionamento dos seios perinasais

A

Ostia permeáveis
Cílios funcionais
Secreção normal em quantidade e qualidade

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23
Q

Por que motivo os doentes com fibrose quística têm mais sinusites?

A

Porque o muco é mais espesso e difícil de transportar

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24
Q
Sinusite crónica
\+
Situs inversos
\+ 
Bronquiectasias
A

Síndrome de Kartagener

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25
Por que motivo os doentes com Síndrome de Kartagener têm sinusite crónica?
Porque têm discinésia ciliar
26
Alternância entre vasoconstrição e vasodilatação da mucosa, de uma cavidade nasal relativamente à outra
Ciclo nasal
27
Diminuição do olfato
Hipósmia
28
Ausência de olfato
Anósmia
29
Perceção errada de cheiro
Cacósmia (sensação errada, desagradável e permanente)
30
Sensações olfativas inexistentes
Parósmias
31
Parósmias é sugestivo de...
Tumor que comprime a via olfativa | AVC anterior
32
A rinoscopia anterior faz-se com recurso a...
Espéculo nasal
33
O que é suposto ver à rinoscopia anterior?
Corneto inferior Corneto médio (parte) Septo nasal mais anterior
34
A rinoscopia posterior pode ser feita com...
Fibroscópio Endoscópio rígido Espelho laríngeo
35
Quando é que se pede um exame de imagiologia?
Quando se suspeita de complicação de rinossinusite (TC ou RM!!)
36
Principais indicações para Rx dos seios perinasais
Hipertrofia de adenóides na infância (perfil cavum) | Fracturas dos ossos próprios do nariz
37
Porquê fazer Rx dos seios perinasais em situação de fractura dos ossos próprios do nariz?
Se a fractura estiver alinhada, não se intervém
38
A endoscopia nasal diagnóstica é útil para avaliar...
Áreas inacessíveis à rinoscopia anterior, como a área IV e V de Cottle, assim como o meato médio.
39
Exame imagiológico gold standard dos seios perinasais
TC
40
TAC dos seios perinasais com patologia EXCLUSIVA de um lado da face! Sugestivo de...
Neoplasia. Pedir RMN e fazer biópsia se possível. | Na patologia inflamatória, embora não exista simetria, há envolvimento dos dois lados.
41
Exame que permite avaliar a resistência nasal ao fluxo de ar, medindo a sua velocidade e pressão.
Rinodebitomanometria
42
Exame p da permeabilidade nasal, com medição do fluxo e pressão nasalara avaliação
Rinomanometria
43
Para que serve a rinomanometria?
Avaliação da obstrução nasal Avaliação da eficácia do descongestionante nasal Suporte ao diagnóstico de rinite
44
"Ecografia nasal"
Rinometria acústica
45
Critérios para rinossinusite
``` OBSTRUÇÃO NASAL ou RINORREIA (1 obrigatório) + Dor facial + Hipósmia + Tosse na criança (pelo menos 2!) ```
46
Três principais tipos de rinites
Alérgica Infecciosa Não alérgica e não infecciosa
47
Como se faz diagnóstico de rinite alérgica?
Hx clínica! Relacionar sintomas com alergénios PRICK IgE total RAST
48
Controlo positivo do PRICK
Histamina
49
Controlo negativo do PRICK
Soro
50
Hiporreatividade cutânea
Não há reação ao controlo positivo do PRICK
51
Hiperratividade cutânea
Há reação ao controlo negativo do PRICK
52
Vantagens e desvantagens da IgE total no diagnóstico de rinite alérgica
Muito sensível Pouco específico Não indica o alergénio
53
RAST
Pesquisa de IgE específica para um alergénio
54
Rinite alérgica intermitente
<4 por semana ou <4 semanas
55
Porquê fazer exames de imagem e testes de função respiratória num doente com suspeita de sinusite alérgica?
Procurar patologias associadas à rinite alérgica (asma) e outras complicações
56
Rinite alérgica persistente
>4 dias por semana ou > 4 semanas
57
Rinite alérgica ligeira
Sono normal Sem perturbação das AVD Sintomas ligeiros
58
Rinite alérgica moderada-severa
(pelo menos 1) Sono alterado Perturbação da vida diária Sintomas exuberantes
59
Tratamento da rinite alérgica
``` Evicção de alergénios e irritantes Descongestionantes nasais Antihistamínicos não seletivos (H1, de segunda geração) Esteróides intranasais Imunoterapia ```
60
Ação dos descongestionantes nasais
Vasoconstritores (simpaticomiméticos)
61
Principal advertência relativa aos descongestionantes nasais...
NÃO USAR MAIS QUE 5 DIAS (causam habituação!!!)
62
Rinite medicamentosa
Tipicamente associada ao uso contínuo de descongestionantes nasais, por efeito rebound com vasodilatação muito acentuada.
63
Principais efeitos adversos dos anti-histamínicos na rinite alérgica
``` Sonolência Tremores Xerostomia Secura das mucosas Bloqueios cardíacos (raro) ```
64
Quando um doente meu fizer esteróides intranasais, tenho de ensinar...
A aplicar na direção da parede externa e não no septo nasal, para evitar epistaxis
65
Principal reação adversa dos esteroides intranasais
Epistaxis (por má aplicação!)
66
Quais são os doentes com rinite alérgica que têm indicação para imunoterapia?
Os que têm sintomas exacerbados e não mais que 2 alergénios
67
Principais causadores de rinites virais
``` Parainfluenza Influenza Vírus sincicial respiratório Enterovírus Adenovírus ```
68
Rinoscleroma
Rinite por K. rhinoscleromatis
69
Tinites bacterianas
``` Erisipelas Difteria Rinoscleroma Lepra Tuberculose Sífilis ```
70
Klebsiella ozaenae é responsável por...
Rinite atrófica após cirurgia dos cornetos
71
Rinite não alérgica mais frequente
Rinite Vaso-motora
72
A rinite ocupacional mais frequente surge associada a...
Lixívia
73
Mulheres com rinorreia/obstrução nasal durante a menstruação ou gestação
Rinite hormonal
74
Tríade do Síndrome de Widal
Asma Intolerância AAS Polipose Naso-sinusal
75
Como é a rinite do síndrome de Widal?
Rinite não alérgica com eosinofilia
76
Como trato uma rinite não alérgica com eosinofilia?
Corticoides nasais tópicos
77
Principal fenómeno fisiopatológico por trás da rinossinusite
Obstrução do complexo ostiomeatal
78
Sinusite que atinge vários seios
Polissinusite
79
Sinusite que atinge todos os seios
Pansinusite
80
Quando uma sinusite (maxilar) tem por origem uma infeção dentária complicada, chama-se...
Sinusite odontogénica
81
A maior parte das sinusites são classificadas, quanto à origem, como...
Rinogénicas
82
Sinusites no adulto, por ordem crescente de frequência
Esfenoidal, Frontal, Etmoidal, Maxilar
83
A dor da sinusite frontal agrava com...
Inclinação anterior e é mais forte de manhã, pois drena ao longo do dia.
84
A dor da sinusite frontal irradia...
Para a região temporal
85
A dor da sinusite maxilar irradia para...
Os dentes da máxila
86
A dor da sinusite esfenoidal irradia para...
``` Nuca (occipital) Incisivos Região temporal Retroauricular Vértex Ombro ```
87
Dor da sinusite etmoidal
Entre os dois olhos
88
A dor está para a sinusite aguda como a ________ está para a sinusite crónica.
Rinorreia
89
Rinossinusite aguda
Duração superior a 10 dias e menor que 4 semanas (etiologia provavelmente viral sobreinfetada = constipação)
90
Rinossinusite subaguda
1 a 3 meses
91
Rinossinusite crónica
Duração superior a 3 meses
92
Rinossinusite aguda recorrente
Mais de 4 episódios num ano
93
Sinusite viral
``` Autolimitada 5-7 dias Congestão nasal Rinorreia Dor facial Cefaleias ```
94
Se uma sinusite (presumida viral) não resolver ao fim de 10 dias...
Pensar na associação de uma sinusite bacteriana
95
Pus no meato médio significa...
Infeção nas células etmoidais médias/anteriores, seio maxilar ou frontal
96
As complicações mais frequentes de uma sinusite são as...
OFTÁLMICAS! Principalmente na criança! A lâmina papirácea é muito fina, pelo que é fácil formar-se um abcesso orbitário ou celulite periorbitária
97
Suspeitar de complicações orbitárias da sinusite quando...
``` Febre e dor intensa sem melhoria após 48h de AB Edema periorbitário Desvio do globo ocular Diplopia Oftalmoplegia Diminuição da acuidade visual ```
98
Suspeitar de complicações intracranianas da sinusite quando...
Edema da região frontal Sinais meníngeos Sinais neurológicos focais
99
Principais bactérias causadoras de sinusite aguda
S. pneumoniae H. influenzae M. catarrhalis
100
Os anaeróbios surgem na sinusite...
A partir dos 3 meses
101
As sinusites fúngicas têm a particularidade de...
Atingirem 1 dos seios perinasais e fazer diagnóstico diferencial com tumores!
102
Espécies de fungos mais frequentes em sinusites
Mucormylosis Aspergillus Alternatia Pseudallescheria boydii
103
Quando é que trato sinusite com antibiótico na primeira semana?
Queixas muito exuberantes, com febre e rinorreia muito purulenta
104
Como trato uma sinusite com evolução de mais de uma semana com rinorreia purulenta?
Amoxicilina + Clavulonato | Nesta fase, a infeção é provavelmente aeróbia
105
Como trato uma sinusite com evolução de mais de uma semana com rinorreia purulenta, refractária a amoxiclav?
Cefalosporina
106
Como trato uma sinusite com evolução de mais 3 meses com rinorreia purulenta?
Amoxiclav (2wks) + Quinolona OU Macrólido | componente anaeróbia provável
107
Factores que inibem a mobilidade ciliar
``` Poluição Microorganismos patogénicos Tabaco Ar seco Drogas Calor Fumo ```
108
Factores locais que podem estar na etiologia da sinusite
Desvio do septo Pólipos Sinéquias
109
Sintomas major da sinusite (2 major + 1 minor diagnóstico provável)
``` Dor facial Congestão nasal Obstrução nasal Rinorreia Anosmia Febre ```
110
Sintomas minor da sinusite (2 major + 1 minor é diagnóstico provável)
``` Cefaleias Febre Halitose Fadiga/astenia Dor dentária Tosse Pressão, dor e plenitude do ouvido ```
111
Achados à rinoscopia anterior na sinusite.
Mucosa hiperemiada e edemaciada com exsudado purulento proveniente do meato médio ou superior
112
Diagnóstico diferencial de sinusite
``` Nevralgia do trigémio Nevralgia de causa dentária Cefaleias de tensão Enxaquecas Arterite temporal Artrite/artrose ATM Neoplasia sinusal ```
113
Sintoma mais importante da sinusite crónica
Rinorreia posterior
114
A rinorreia posterior da sinusite crónica pode levar a...
Obstrução da trompa com eventual otite ou a gastrite e refluxo.
115
A inflamação crónica da sinusite crónica pode levar a...
Osteíte
116
As complicações oftalmológicas são mais típicas das...
Sinusites etmoidais das crianças
117
Potenciais complicações oftalmológicas de uma sinusite etmoidal...
``` Edema palpebral Celulite periorbitária Celulite orbitária Dacriocistite Nevrite retro-bulbar Abcesso subperiósteo Abcesso orbital ```
118
As complicações intracranianas das sinusites são típicas das...
Sinusites frontais
119
Potenciais complicações intracranianas de uma sinusite frontal
Abcessos (extra dural, subdural e cerebral) Meningite Tromboflebite do SCavernoso e SLSuperior
120
Duração do tratamento antibiótico da sinusite.
14 dias. | Se ao fim de 3 dias não houver melhoria, deve trocar-se o antibacteriano e colher exame para TSA.
121
Um doente com sinusite deve evitar...
Ambientes agressivos Viagens de avião Tabaco
122
Indicações para tratamento cirúrgico das sinusites
Infeção complicada | Sinusite crónica que não responde à terapêutica médica
123
Principal cirurgia no contexto de sinusite crónica
Cirurgia endoscópica nasal, com intervenção ao nível do complexo ostiomeatal.
124
Alternativa à cirurgia endoscópica nasal no contexto de sinusite crónica
Sinuplastia com balões (+ nos frontais)
125
20% dos doentes com sinusite crónica têm...
Polipose nasal.
126
50% dos doentes com polipose nasal têm...
Asma
127
Qual é o local mais frequente de pólipos nasais?
Meato médio
128
Qual é o segundo local mais frequente de pólipos nasais?
Recesso esfenoetmoidal, depois do meato médio.
129
Síndrome de Widal
Polipose Asma Hipersensibilidade AAS
130
Doentes com história familiar de polipose nasal pode ser...
``` S. Widal Fibrose Quística S. Young S. Kartagener S. Churg-Strauss (??) ```
131
Infeções respiratórias de repetição, polipose nasal e obstrução congénita do epidídimo...
Síndrome de Young
132
Sinusite crónica Situs inversus Bronquiectasia
Síndrome de Kartagener
133
Sintomatologia major da polipose naso-sinusal
Obstrução nasal Rinorreia Alterações do olfacto (e gosto!)
134
Polipose nasal recorrente com destruição da pirâmide nasal
Síndrome de Woakes
135
Sintomatologia minor da polipose naso-sinusal
Cefaleias Plenitude facial Tosse
136
Tratamento médico da polipose naso-sinusal
Corticóides (tópico ou sistémico) | AB
137
Tratamento cirúrgico da polipose naso-sinusal
Cirurgia endoscópica nasal, se o médico for ineficaz ou se tiver complicações.
138
Definição de epistáxis
Todo o processo hemorrágico com origem nas fossas nasais
139
Quando é que a epistáxis é mais frequente?
Inverno, baixas temperaturas, ambientes secos
140
90% das epistaxis têm origem....
No plexo de Kiesselbach, são epistaxis anteriores, fáceis de controlar.
141
Epistáxis posterior tem origem...
Atrás do seio orifício piriforme
142
Causa mais comum de epistáxis
Trauma na área anterior
143
Tratamento de primeira linha da epistaxis.
Compressão das duas asas do nariz por 10 minutos. Pode colocar gelo. (tempo de coagulação = 6 a 7 min)
144
Se a epistaxis não cessar após 10 minutos de compressão...
Provavelmente é uma epistaxis posterior
145
Principais etiologias locais de epistaxis
``` Alterações do septo Lesão da mucosa ou vascular (nose picking!!) Neoplasia Corpo estranho Factores ambientais ```
146
Causas sistémicas de epistaxis
``` HTA Aterosclerose Anticoagulantes Coagulopatia e vasculopatia Feocromocitoma Gravidez Doenças infecciosas Doenças metabólicas Doença Rendu-Osler-Weber ```
147
Quando é possível localizar o ponto de hemorragia de um doente com epistaxis persistente...
Cauterização com nitrato de prata
148
Quando não é possível localizar o ponto de hemorragia de um doente com epistaxis persistente...
Tamponamento anterior - mesostat | Tamponamento posterior - com balões
149
Alteranativa aos tamponamentos no tratamento da epistaxis
Embolização arterial
150
A doença por corpos estranhos nas fossas nasais é típica...
Da criança.
151
Rinorreia purulenta unilateral é sugestivo de...
CORPO ESTRANHO!!!!
152
Massas calcárias encontradas no interior das fossas nasais
Rinolitos
153
Localização típica dos rinolitos.
Terço médio das fossas nasais, porção inferior.
154
Factores de risco para tumor do cavum
Álcool Tabaco EBV
155
Por que motivo o tumor do cavum é tão chato?
Sintomatologia tardia | Grande capacidade de invasão e metastização
156
Como é que um tumor do cavum pode dar hipoacúsia?
Por obstrução da trompa de Eustáquio
157
Sintomas de neoplasia do cavum
``` Dispneia Hipoacusia Epistáxis posterior Otalgia Disfonia ```
158
O diagnóstico de tumor do cavum faz-se com recurso a....
TAC ou Fibrolaringoscopia
159
O angiofibroma da nasofaringe é considerado benigno, mas...
Cresce muito rápido e agressivamente com destruição das estruturas adjacentes.
160
Principal sintoma do angiofibroma da nasofaringe.
Epistaxis posteriores muito abundantes, unilaterais, difíceis de controlar
161
O angiofibroma da nasofaringe afecta principalmente...
Adolescentes do sexo masculino.
162
Sintomatologia do angiofibroma da nasofaringe
``` EPISTAXIS posterior abundante Obstrução da asa Rinorreia purulenta unilateral Anósmia Deformação facial Perturbações da audição (TE) Cefaleias Dor ocular ```
163
Principais locais de incidência de neoplasia dos seios perinasais e fossas nasais
``` Seio maxilar (70%) Seio etmoidal (20%) ```
164
Principal tumor benigno das fossas nasais e seios perinasais
Papiloma invertido
165
Principal tumor maligno das fossas nasais e seios perinasais
Carcinoma espinhocelular