ANE - Pré-operatório Flashcards

1
Q

4 frentes da anestesiologia

A

Anestesia
Emergência
Cuidados intensivos
Dor crónica

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Q

Definição de dor crónica

A

Dor com duração superior a 3 meses ou que persiste após o período de recuperação normal do tecido.

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3
Q

36% da população adulta em Portugal sofre de…

A

Dor crónica

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4
Q

3 grandes formas de anestesia

A

Sedação
Anestesia geral
Anestesia regional

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Q

Perda de consciência sem perda dos reflexos protetores da via aérea

A

Sedação

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6
Q

Forma de anestesia que tem como principal objetivo diminuir a ansiedade e o stress

A

Sedação

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7
Q

Forma de anestesia com perda de consciência e dos reflexos protetores da via aérea

A

Anestesia geral

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8
Q

3 componentes essenciais da anestesia geral

A

1 - Hipnose e amnésia
2 - Analgesia
3 - Relaxamento muscular / imobilização

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9
Q

O que define a sedação?

A

Perda de consciência sem perda dos reflexos protetores da via aérea.
(diminuição da ansiedade e do stress)

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10
Q

O que define a anestesia geral?

A

Perda de consciência e dos reflexos protetores da via aérea

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11
Q

3 formas de administração da anestesia geral

A

Endovenosa
Inalatória
Balanceada

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12
Q

Anestesia regional pode ser feita de duas formas…

A

Neuroeixo

Nervos periféricos

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13
Q

Tipos de anestesia regional a nível do neuroeixo

A

Bloqueio subaracnoideu
Bloqueio epidural
Bloqueio sequencial

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14
Q

A avaliação pré-op inclui…

A
História clínica
Comorbilidades
Medicação pré-op
Risco anestésico (ASA)
Consentimento informado
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15
Q

Como é que avaliamos o risco anestésico?

A

Classificação ASA (American Society of Anesthesiologists)

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16
Q

ASA I

A

Paciente saudável normal

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17
Q

Paciente com doença sistémica leve corresponde a ASA…

A

ASA II

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18
Q

Paciente com doença sistémica severa que ameaça constantemente a vida corresponde a ASA…

A

ASA IV

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19
Q

Paciente saudável normal corresponde a ASA…

A

ASA I

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20
Q

ASA II

A

Paciente com doença sistémica leve

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21
Q

ASA III

A

Paciente com doença sistémica severa

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22
Q

Paciente com doença sistémica severa corresponde a ASA…

A

ASA III

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23
Q

ASA IV

A

Paciente com doença sistémica severa que ameaça constantemente a vida

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24
Q

ASA V

A

Paciente que não vai sobreviver sem cirurgia

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25
Paciente em morte cerebral, para remoção de órgãos, corresponde a ASA...
ASA VI
26
Paciente que não vai sobreviver sem cirurgia corresponde a ASA...
ASA V
27
ASA VI
Paciente em morte cerebral, para remoção de órgãos
28
Na história dos doentes, estamos particularmente preocupados, no contexto de anestesia, com...
Sistema cardiorrespiratório
29
Forma de avaliação credível do sistema cardiorrespiratório
Tolerância ao exercício físico
30
A história anestésica familiar permite despistar...
Hipertermia maligna | Condições da colinesterase plasmática
31
Quanto à medicação, perguntar sempre...
ERVANÁRIA
32
Alergias típicas em anestesia
Látex | Fármacos
33
Na anestesia, o doente que consome álcool é um problema quando...
Já experienciou delirium tremens
34
Na anestesia, o fumador é um problema quando...
Tem doença pulmonar severa
35
A succinilcolina aumenta a concentração sérica de...
Potássio
36
O plano pré, intra e pós-anestésico deve incluir...
Jejum Plano anestésico Tratamento da dor, náuseas e vómitos Profilaxia antibiótica
37
O doente deve estar em jejum antes da cirurgia porque...
Isto previne pneumonite química ou sufocação aguda
38
Jejum antes da cirurgia
6-8 horas
39
Doentes com DRGE, DM, obesidade, hérnia do hiato ou sem tempo de jejum necessário devem fazer...
Indução em sequência rápida
40
Aspectos importantes na história clínica na avaliação da via aérea
``` Intubações anteriores Patologia associada Síndromes congénitos malformativos Antecedentes de Cx / RT / queimaduras cabeça e pescoço Gravidez ```
41
Por que motivo a DM pode dar chatices na via aérea?
Limitação da articulação atlanto-occipital ATM Interfalângicas do 4º/5º dedo
42
Sinal clínico de limitação das articulações pela DM
Sinal do Orador
43
Qual é o grande problema da obesidade na via aérea?
SAOS
44
Patologia reumática com implicações na via aérea
Espondilite anquilosante | Artrite reumatoide
45
Hipotiroidismo tem interesse na abordagem da via aérea porque...
Macroglossia
46
Esclerodermia tem interesse na abordagem da via aérea porque...
Abertura da boca limitada
47
A sarcoidose tem interesse na abordagem da via aérea porque...
Obstrução da VA por tecido linfóide
48
Patologia traumática com grande impacto na abordagem da via aérea
Facial Laríngeo Cervical Base do crânio
49
Patologia infecciosa com impacto na abordagem da via aérea
``` Abcesso submandibular Abcesso retrofaríngeo Angina de Ludwig Epiglotite Tétano ```
50
Síndromes congénitas malformativas com impacto na abordagem da via aérea
Síndrome de Down | Síndrome de Pierre-Robin
51
Mallampati preditor de VAD
Classe 3 ou 4
52
Vejo pilares e úvula completa. É Mallampati...
I
53
Vejo parte da úvula. É Mallampati...
II
54
Vejo só a base da úvula. É Mallampati...
III
55
Vejo só palato duro. É Mallampati...
IV
56
Classe I da protusão da mandíbula
Os dentes incisivos inferiores passam anteriormente aos superiores
57
Classe II da protusão da mandíbula
Os dentes incisivos inferiores atingem os superiores
58
Classe III da protusão da mandíbula
Os dentes incisivos inferiores não atingem os superiores
59
Melhor classificação da protusão da mandíbula
Classe I
60
O teste de Savva permite...
Determinar distância esternomentoniana
61
Cormack-Lehane preditor de VAD
III e IV
62
Distância inter-incisivos preditora de VAD
< 3 cm
63
Distância tiro-mentoniana preditora de VAD
< 6 cm
64
Distância esterno-mentoniana preditora de VAD
< 12,5 cm
65
Protusão da mandíbula sugestiva de VAD
Classe II e III
66
Flexão cervical preditora de VAD
< 35º
67
Extensão atlanto-occipital preditora de VAD
> 80º
68
Grau 1 de Cromack-Lehane
Glote completa
69
Grau 2 da Cromack-Lehane
Parte das cordas
70
Grau 3 da Cromack-Lehane
Epiglote só
71
Grau 4 da Cromack-Lehane
Não se vê nada
72
Tiromentoniana normal
>7 cm
73
Mento-hioideia normal
> 4 cm
74
Qual é o problema de ter distâncias cervicais curtas?
Laringe anterior ou muito cefálica - laringoscopia com pouca visualização - Cromack-Lehane elevado
75
Comorbilidade
Duas patologias num só doente
76
Glicémia num doente que vai ser anestesiado
Hiperglicémia (cirurgia/doença aguda/ trauma)
77
Um doente com DM pode ter gastroparésia e por isso deve ser administrada, no contexto de anestesia geral...
Metoclopramida (e indução de sequência rápida)
78
Um doente com DM bem controlada ou numa Cx curta tem indicação para...
Insulina de curta-ação (bólus EV)
79
Um doente com DM mal controlada ou numa Cx longa (> 2 horas) tem indicação para fazer...
Perfusão contínua de insulina EV Manutenção soro dextrosado Manutenção da caliémia
80
Glicémia alvo na anestesia
120-180 mg/dL
81
Para avaliar a doença arterial coronária é importante...
A tolerância ao exercício físico
82
Escala de tolerância ao exercício físico mais usada
METs
83
METs indicadores de alto risco CV
Até 4 METs
84
Subir um lance de escadas equivale a.... (METs)
4 METs
85
Exercício físico extenuante equivale a... (METs)
10 METs
86
Os Pacemakers e AICDs podem ser um problema na cirurgia porque...
A eletrocauterização pode causar mau funcionamento do pacemaker/AICD
87
Como diminuir o risco associado à DPOC no pré-op?
``` Cessação tabágica (8 wks) Broncodilatadores Corticoides Antibioticos Manobras de expansão ```
88
Redução da capacidade vital no pós op
Cerca de 40% - resolve em 10-14 dias
89
Como diminuir o risco associado à DPOC no intra-operatório?
``` Cx minimamente invasica Anestesia regional Curarizantes de ação curta Vt alto (10-12 ml/Kg) FR baixa (10-13 cpm) Broncodilatadores Corticóides ```
90
Volume corrente numa anestesia a um doente com DPOC
Alto - 10 a 12 mL/kg
91
Frequência respiratória numa anestesia a um doente com DPOC
Baixa - 10 a 13 cpm
92
Estratégias para diminuição do risco em doentes com DPOC no pós-op
Manobras de extensão pulmonar | Maximizar analgesia
93
Objetivo dos anestesistas na anestesia geral ao doente com asma
Reverter broncoespasmo e inflamação
94
Um doente dependente de esteróides tem de fazer...
Suplementos esteróides no período peri-operatório (têm supressão supra-renal)
95
Valores de hipoxémia
PaO2 < 60 mmHg | SatO2 < 90%
96
Diagnóstico diferencial de hipoxémia na anestesia geral
Alterações V/Q (shunt/espaço morto/difusão) Mau posicionamento do tubo orotraqueal Aporte O2 inadequado Hipoventilação alveolar (broncoespasmo!)
97
Hipoventilação alveolar em termos analíticos
PaO2 baixo PaCO2 alto (sugestivo de broncoespasmo, asma ou DPOC)
98
O que fazer face a uma hipoxémia durante uma anestesia geral?
``` Aumentar FiO2 até 100% Confirmar circuitos ventilatórios Ver ECG, TA, Sat O2, ETCo2 Ventilação manual temporária Tratar causa desencadeante ```
99
O que fazer em caso de obstrução do tubo endotraqueal?
Aspirar | toma de graça
100
Cocktail de tratamento do broncoespasmo na anestesia
``` FiO2 a 100% Beta2agonistas Corticoides Brometo de ipatrópio Sulfato de Mg2+ Aminofilina ```
101
Tratamento de emergência para pneumotórax hipertensivo
Punção 2ºEI LMC
102
Tratamento do edema pulmonar
FiO2 aumentado Furosemida DNI Morfina (opcional)
103
Efeito pró-coagulante de Cx dura até...
21 dias
104
Tratamento da embolia em anestesia geral
Suporte hemodinâmico e ventilatório + heparina
105
Tratamento anafilaxia
Remover estímulo Aumentar FiO2 Volume intravascular Bólus adrenalina
106
Critérios clínicos para entubar um doente no pós-op
Fadiga Músculos acessórios Resp. paradoxal Incapacidade de proteger VA
107
Critérios clínicos para entubar no pós-op
Fadiga Uso de músculos respiratórios acessórios Respiração paradoxal Incapacidade de proteger a via aérea
108
Critérios de gasimetria para entubar um doente no pós-op
PaO2 < 60 mmHg (Sat<90%) com FiO2 > 0.5 | PaCO2 aumentado 10 mmHg ao basal ou > 50 mmHg
109
O que pode dar uma PCO2 > 50 mmHg no pós-op?
Opióides (FR reduzida) Bloqueio neuromuscular residual (VC reduzida) Aumento do espaço morto fisiológico
110
Como se faz diagnóstico de shunt?
PaO2 não aumenta com administração de O2 suplementar
111
Alterações iónicas na DRC
``` Acidose Hipercaliémia Hipocalcémia Hiperfosfatémia Azotémia ```
112
Doente com DRC proposto a Cx deve...
Fazer diálise 24 h antes da Cx
113
Fluidos para recomposição em DRC
Não devem conter potássio - Usar Lactato de Ringer!
114
Definição de oliguria
DU < 0.5 mL/kg/h
115
Beta-bloqueadores no contexto pré-operatório
Reduz a mortalidade perioperatória cardíaca | Fazer como profilaxia em doentes de risco CV
116
Alvo dos beta bloqueadores no pré-operatório
70 bpm de FC
117
Beta bloqueadores usados como profilaxia no pré-operatório
Atenolol ou Metoprolol (cardiosseletivos)
118
Doentes que fazem IECAs ou ARAs no contexto de pré-operatório...
Devem descontinuar! Risco de hipotensão na Cx! (a menos que HTA muito grave)
119
Doentes que fazem diuréticos no pré-operatório...
Devem descontinuar! Para controlo hídrico na Cx
120
Quando é que a antiagregação é um problema na Cx?
Quando há multi-antiagregação
121
A heparina subcutânea profilática deve ser descontinuada se....
O plano for fazer uma anestesia regional
122
MAOI na Cx..
HTA severa
123
1 MET =...
1 MET = 3.5 mL O2/min/Kg
124
MET é uma escala de...
Capacidade funcional
125
Cirurgias com risco elevado (> 5%) de morte cardíaca até 30 dias após cirurgia
Cirurgia vascular
126
Factores de risco CV major
``` EAM recente (30d) Angor instável/severo ICC descompensada D. valvular severa Arritmia significativa ```
127
Factores de risco: 0 Capacidade funcional: < 4 Quais são os critérios de avaliação CV peri-operatória?
Prosseguir com cirurgia de risco alto, intermédio e baixo
128
Factores de risco: 0 Capacidade funcional: >/= 4 Quais são os critérios de avaliação CV peri-operatória?
Prosseguir com Cx de risco alto, intermédio e baixo
129
Factores de risco: 1-2 Capacidade funcional: < 4 Quais são os critérios de avaliação CV peri-operatória?
Prosseguir com cirurgia e controlo de FC em alto risco e risco intermédio
130
Factores de risco: 1-2 Capacidade funcional: >/= 4 Quais são os critérios de avaliação CV peri-operatória?
Prosseguir com cirurgia e controlo de FC em alto risco e risco intermédio
131
Factores de risco: >/= 3 Capacidade funcional: <4 Quais são os critérios de avaliação CV peri-operatória?
Teste de stress não invasivo em Cx vascular | Prosseguir com Cx e controlo da FC em Cx de risco intermédio
132
Factores de risco: >/= 3 Capacidade funcional: >/= 4 Quais são os critérios de avaliação CV peri-operatória?
Prosseguir com Cx e controlo de FC em Cx de alto e médio risco
133
O que fazer do ponto de vista de anestesiologia (planeamento) no caso de cirurgia urgente?
Nada. O que manda é o doente e a Cx, nada de exames ou tratamentos prévios
134
O que fazer do ponto de vista de anestesiologia (planeamento) no caso de cirurgia não-urgente, com patologia cardíaca instável?
Tratamento multidisciplinar prévio.
135
O que fazer do ponto de vista de anestesiologia (planeamento) no caso de cirurgia não-urgente, sem patologia cardíaca instável, com mais de 4 METs?
Se doença coronária ou factores de risco, dar estatinas e Beta-bloqueadores
136
Patologia cardíaca instável
``` Angina instável Arritmia instável Doença valvular sintomática IC aguda EAM recente (3 meses) ```
137
O que fazer do ponto de vista de anestesiologia (planeamento) no caso de cirurgia não-urgente, com patologia cardíaca instável, com não mais de 4 METs e com risco de cirurgia intermédio?
Estatinas + Beta-bloqueador IECA se FE do VE < 40% ECG
138
O que fazer do ponto de vista de anestesiologia (planeamento) no caso de cirurgia não-urgente, com patologia cardíaca instável, com não mais de 4 METs, com risco de cirurgia alto, e com 2 ou menos factores de risco CV?
Estatinas + Beta-bloqueador IECA se FE do VE < 40% ECG
139
O que fazer do ponto de vista de anestesiologia (planeamento) no caso de cirurgia não-urgente, com patologia cardíaca instável, com não mais de 4 METs, com risco de cirurgia alto, e com 3 ou mais factores de risco CV?
Testes não invasivos
140
Principais factores de risco CV
``` Angina Antecedentes de EAM IC Antecedente de AVC/AIT IRenal DM insulinodependente ```
141
Factores preditores de complicações pulmonares pós cirurgia torácica
``` Obesidade ( IMC > 27) Tabagismo nas 8 wks anteriores Tosse produtiva nos 5 dias anteriores Sibilos nos 5 dias anteriores Tiffeneau < 70% e PaO2 > 40 mmHg ```
142
Como se calcula o risco de náuseas e vómitos no pós-op? (NVPO)
Score de Apfel Simplificado
143
O score de Apfel considera... (NVPO)
Sexo feminino (+1) Não fumador (+1) Hx de NVPO ou cinetose (+1) Opióides pós-op (+1)
144
Risco baixo no score de Apfel
0 ou 1 factor de risco (10-20% fazem NVPO) | Sem indicação para profilaxia
145
Risco moderado no score de Apfel
2 factores de risco (30-40% fazem NVPO) Usar um ou dois fármacos profiláticos (droperidol, ondansetron, dexametasona)
146
Risco elevado no score de Apfel
3 ou 4 factores de risco (50-80% fazem NVPO) Usar dois ou três fármacos profiláticos (droperidol, ondansetron, dexametasona)
147
Fármacos e respectiva posologia na profilaxia da NVPO em adultos
Droperidol (0.625-1.25 mg ev) Ondansetron (4mg ev) Dexametasona (4-5 mg ev)
148
Score de Apfel pediátrico
Score de Eberhart
149
Factores do score de Eberhart
> 3 anos de idade Cx estrabismo/tonsilectomia Hx pessoal ou familiar de NVPO Cx > 30 min
150
Baixo risco no score de Eberhart
0-1 factores de risco (10% tem NVPO) | Ponderar ondansetron ou dexametasona
151
Risco moderado no score de Eberhart
2 factores de risco (30% tem NVPO) Terapia dupla EV (Ondansetron + dexametasona)
152
Risco elevado no score de Eberhart
3-4 factores de risco (55-70% tem NVPO) Terapia dupla ou tripla EV (ondansetron + dexametasona + droperidol)