TVP, ASMA e DPOC Flashcards
TEP: clinica
Evento subito Dor toracica pleuritica Hemoptise Sibilancia Taquipneia Dispneia
Principal sinal TEP
Taquipneia
Principal sintoma TEP
Dispneia
TEP maciço: clinica
Hipotensao (choque obstrutivo)
Cor pulmonale
Aumento BNP e troponina
Clinica cor pulmonale
Insuficiencia VD por alteraçao pulmonar
Exames complementares em TEP
Gasometria ECG Rx torax ECO D-dimero
Gasometria TEP
Hipoxemia
Hipocapnia
ECG TEP: alteraçao mais comum e a mais especifica
Comum: taquicardia sinusal
Especifica: S1Q3T3
DI: onda S
DIII: onda Q
DIII: onda T invertida
Rx torax TEP
Westernark
Hampton
Palla
Sinal de westermark
Oligoemia (+ preto) localizada
Sinal de hapton
Hipotransparencia triangular periferica
Sinal de palla
Dilataçao do ramo descendente
ECO na TEP
Disfunçao de VD
Pior prognostico
Criterios de Wells
Clinica TVP: 3 Sem diag mais provavel: 3 FC> 100 : 1,5 Imobilizaçao/ cirurgia recente: 1,5 Episodio previo: 1.5 Hemoptise: 1 Malignidade: 1
Algoritimo diag TEP: suspeita
Baixa : <=4
Alta: > 4
TEP algoritimo diagnostico: baixa suspeita
D- dimero
Normal: Sem TEP
Alterado: exame imagem
TEP algoritimo diag: alta suspeita
Exame imagem Na sequencia: AngioTC Cintilografia Doppler mmii Arteriografia (padrao ouro)
Todos neg: sem TEP
Qualquer um +: com TEP
Tratamento TEP
Inicia-se tto na suspeita
Anticoagulaçao por 3 meses
Opçoes terapeuticas para tto TEP
Heparina + warfarin 5mg/dia (começ junto): suspender Heparina qnd RNI 2-3
Heparina 5d depois dabigatrana 150 mg 2x/dia
Rivaroxaban 15mg 2x/dia
Tto TEP maciço
Trombolisat até 14 dia
Instabilidade hemodinamica
Qnd usar filtro veia cava inferior no TEP?
Contra indicaçao ou falha terapeutica anticoagulante
Embolia gordurosa
Fraturas ossos longos e pelve Triade: Hipoxemia Alteraçao neurologica Rash petequial
Tto: suporte + metilprednisolona
Definir VEF1
Volume expiratorio forçado do 1 s
Definir CVF
Capacidade vital forçada
Padrao epirometria obstrutivo
VEF1: muito diminuida
CVF: diminuida
Tiffenau: baixa- <70%= obstrutivo
Padrao espirometria restritivo
VEF1: diminuida
CVF: diminuida
Tiffenau: variavel ou aumentado
Etiologias padrao restritivo e obstrutivo
Obstrutivos: Asma e DPOC
Restritivo: pneumopatia intersticial difusa
CD padrao obstrutivo espirometria
Prova broncodilatadora
Positiva se:
VEF1>= 200mL + >=12%
Configura Asma
Diagnostico pneumoconioses
Clinica + historia ocupacional+ RX
Caracteristicas da silicose
Infiltrado micronodular em zonas superiores > fibrose superior
Linfonodo com calcificaçao em casca de ovo
Pneumoconioses: relaçao com mesotelioma e TB
Silicose: TB
Asbestose: mesotelioma
Penumopatias que cursam com fibrose superior e que cursam com fibrose infeiror
Superior: silicose e sarcoidose
Inferior: fibrose pulmonar idiopatica
Fatores de risco DPOC
Tabagismo
Deficiencia de alfa 1 anti tripsina (so enfisema)
Caracteristicas da DPOC
Obstruçao ao fluxo de ar: hiperinsuflaçao (entra, mas sai pouco)
Hipoventilaçao alveolar (disturbio V/Q):
Aumento CO2 (rententor)/ baixo O2 (dispneia, cianose)
Importante: mudança drive respiratorio: depende de hipoxemia
Cor pulmonale (pela hipoxia cronica)
Criterios para diagnostico de exacerbaçao da DPOC
Aumento dispneia
Aumento volume escarro
Escarro purulento
Principais germes da exacerbaçao DPOC
H influenza
S pneumoniae
Moraxella catarrhalis
Conduta na exacerbaçao DPOC
A: ATB
B: broncodilatador
C: corticoide
D: dar oxigenio
Exacerbaçao DPOC: Tto A
Atb se: escarro purulento
VNI
Intubaçao
Grave ou atb frequente: pseudomonas
Exacerbaçao DPOC: tto B
Broncodilatador de açao curta
B2 agonista e/ou anti colinergico( ipratropio)
Exacerbaçao DPOC: tto C
Corticoide sistemico por 5 dias
Predinisona VO ou metilpredinisolona IV
Exacerbaçao DPOC: D
Dar O2
Em baixo fluxo 1-3 L/min
VNI
Imtubaçao: rebaixamento consciencia
Exacerbaçao DPOC: qnd usar VNI
pH<= 7,35 e PaO2>=45mmHg (acid resp)
Estagio do DPOC
I: VEF1 >=80%
II: 50-79%
III: 30-49%
IV: <30%
Grupos DPOC
A e B: 0-1 exacerbaçoes ao ano
C e D: >= 2 exacerbaçoes ao ano ou 1 com internaçao
A: pouco sintoma
B: sintoma
C: pouco sintoma
D: sintoma
Terapia de manutençao DPOC
Pra todos: cessar tabagismo+ vacina (pneumon e influenza)+ avaliar O2 domiciliar+ broncodilatar SOS
> =B: broncodilatador de longa (b2 agonista/ anticolinergico) + reabilitaçao
> = C: corticoide inalatorio+ considerar cirurgia
Medidas da terapia de manutençao DPOC que alteram sobrevida
Cessar tabagismo
O2 domiciliar
Cirurgia
Criterios para uso de O2 domiciliar
PaO2<= 55mmHg ou SatO2<=88% em repouso
Ou
PaO2 56-59+ policitemia (ht> 55%) ou cor pulmonale
Quadro clinico Asma crise
Tosse
Dispneia
Sibilo
Aperto no peito
Classificaçao crise asmatica: parametros e divisao
Clinica e pico de fluxo expiratorio
Leve a moderada
Grave
Muito grave
Classificaçao crise asmatica: leve a moderada
PFE> 50%
Paciente bem
Classificaçao crise asmatica: grave
PFE 30-50%
Alcalose respiratoria
Frases incompletas
FC> 110
Crise asmatica: muito grave
PFE < 30% Acidose respiratoria MV abolido Sem sibilos (Sibila depois que começa a tratar)
Tratamento crise asmatica
O2: sat>= 93-94%
Muito grave: tubo
B2 agonista de curta (3 doses 20/20 min)
Crise >=grave: + ipratropio
Corticoide sistemico: iniciar na 1 hora
Sem melhora: sulfato de magnesio
Paciente recebe alta de crise asmatica: quais medicaçoes?
Corticoide VO por 5-7 dias
B2 agonista SOS
Iniciar corticoide inalatorio
Classificaçao do controle da asma: parametros
Atividades limitadas?
Broncodilatador de alivio > 2x semana?(>=3)
Sintoma noturno?
Sintoma diurno > 2x semana? (>=3)
Classificaçao de controle da asma: nivel de controle
Controlada: 0 parametros
Parcialmente: 1-2
Nao controlada: 3-4
Tratamento cronico da asma
Steps:
1: controle ambiente/ broncodilat SOS
2: + corticoide inalatorio dose baixa
3: + b2 agonista de longa
4: aumenta corticoide inalatorio
5: especialista (corticoide VO etc…)
Quando fazer step up e down na asma?
Controlada por 3 meses: step down
Asma parcialmente controlada: considerar subir
Nao controlada: subir
Sempre avaliar adesao antes de subir