Síndromes febris, endocardite infecciosa e hepatoesplenomegalia febril Flashcards

- leptospirose - malária - hepatoesplenoo febril: calazar,

1
Q

Agente etiológico da leptospirose

A

Espiroqueta → leptospira interrogans

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2
Q

Tipo de notificação da leptospirose

A

Compulsória → imediata

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3
Q

Principal reservatório da leptospirose

A

Roedores

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4
Q

2 mecanismos fisiopatológicos da leptospirose

A
  1. vasculite infecciosa
  2. disfunção celular
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5
Q

Período de incubação da leptospirose

A

1-30 dias

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6
Q

2 fases clínicas da leptospirose

A
  1. precoce → anictérica
  2. tardia → icterohemorrágica
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7
Q

3 manifestações clínicas da forma anictérica da leptospirose

A
  1. febre alta
  2. mialgia
  3. cefaleia
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8
Q

Complicação neurológica + comum da forma anictérica de leptospirose

A

Meningite asséptica → curso benigno

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9
Q

Tríade da sd. de Weil

A
  1. hemorragia
  2. IRA
  3. icterícia
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10
Q

Principal causa de morte em pacientes com leptospirose

A

Hemorragia pulmonar

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11
Q

2 características da IRA da leptospirose

A
  1. não-oligúrica
  2. hipocalêmica
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12
Q

Bilirrubina que pode estar ↑ na leptospirose

A

Fração direta

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13
Q

Sítio de dor que fala muito a favor de leptospirose

A

Em panturrilhas

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14
Q

2 métodos para diagnóstico de leptospirose na fase precoce

A
  1. cultura
  2. PCR
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15
Q

2 métodos para diagnóstico de leptospirose na fase tardia

A
  1. IgM
  2. Microaglutinação
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16
Q

V ou F: nenhum teste sorológico costuma ser (+) nos primeiros 7 dias da leptospirose

A

Verdadeiro.

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17
Q

(leptospirose)

A
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18
Q

2 ATB para formas leves de leptospirose

A
  1. amoxicilina
  2. doxiciclina
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19
Q

2 ATB para formas graves de leptospirose

A
  1. penicilina cristalina
  2. ceftriaxone
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20
Q

Cite 1 medida que muda prognóstico na leptospirose

A

Hemodiálise precoce < 4-6h

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21
Q

Quimioprofilaxia pré-exposição de leptospirose

A

Doxiciclina 200mg/semana

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22
Q

2 grupos que se contraindica uso de doxiciclina

A
  1. < 9 anos
  2. grávidas
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23
Q

2 achados de LAB que me fazem suspeitar de leptospirose

A
  1. CPK ↑
  2. K ↓
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24
Q

Agente etiológico + grave de malária

A

Falciparum

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25
Q

Agente etiológico + raro de malária

A

Malariae

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26
Q

Agente etiológico + comum de malária

A

Vivax

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27
Q

Quando a notificação da malária é imediata?

A

Extra-amazônica

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28
Q

Vetor da malária

A

Anopheles darlingi

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29
Q

Comorbidade que protege contra formas graves de malária

A

Hemoglobinopatias

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30
Q

Plasmodium vivax pode aparecer na forma hipnozoíta. Aloja-se em qual órgão?

A

Fígado

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31
Q

Característica da febre na malária

A

Cíclica → terçã ou quartã

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32
Q

3 manifestações + características de malária

A
  1. anemia
  2. febre
  3. hepatoespleno
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33
Q

Diagnóstico?
1. área endêmica de malária
2. infecções recorrentes

A

Sd. da esplenomegalia tropical

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34
Q

Melhor exame para diagnóstico de malária

A

Gota espessa

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35
Q

TTO para P. vivax

A

Cloroquina + primaquina

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36
Q

TTO para P. falciparum

A

Artemeter (artesunato) + lumefatrina

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37
Q

Fármaco usado para TTO das formas hipnozoítas da malária

A

Primaquina

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38
Q

2 cardiopatias congênitas que ↑ risco de endocardite

A
  1. CIV
  2. T4F
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39
Q

2 agentes etiológicos que não precisam de lesão prévia para gerar endocardite

A
  1. S. aureus
  2. fungos
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40
Q

O que é mais comum na endocardite: estenose ou insuficiência valvar?

A

Insuficiência

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41
Q

Cite 3 fenônemos vasculares na endocardite

A
  1. petéquias
  2. lesões de Janeway
  3. êmbolos sépticos
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42
Q

Cite 3 fenômenos imunológicos na endocardite

A
  1. manchas de Roth
  2. nódulos de Osler
  3. glomerulonefrite
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43
Q

Nome do aneurisma relacionado com endocardite

A

Aneurisma micótico

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44
Q

2 principais agentes etiológicos de endocardite de valva nativa

A
  1. S. aureus
  2. Streptococo viridans
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45
Q

Agente etiológico de endocardite que cursa com grandes vegetações + risco alto de embolia sistêmica

A

S. aureus

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46
Q

Agente etiológico + comum de endocardite subaguda

A

S. viridans

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47
Q

Tempo de maior risco para desenvolver endocardite após cx de troca valvar

A

Primeiros 6-12 meses

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48
Q

Principal agente etiológico de endocardite em usuários de drogas

A

S. aureus → MRSA

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49
Q

Valva cardíaca que o envolvimento isolado é comum na endocardite de usuários de drogas

A

Tricúspide

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50
Q

Quantidade de hemoculturas que deve ser coletada para diagnóstico de EI

A

3 amostras

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51
Q

Melhor ECO para diagnóstico de EI

A

Trans-esofágico

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52
Q

V ou F: para diagnóstico de EI, pode suspender ATB e reculturar se paciente estável

A

Verdadeiro → importante coletar sem uso de ATB

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53
Q

Critérios de Duke

A
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54
Q

3 formas de dar diagnóstico definitivo de endocardite

A
  1. 2 critérios maiores
  2. 5 menores
  3. 1 maior e 3 menores
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55
Q

Tempo de TTO na endocardite de valva nativa

A

2-6 semanas

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56
Q

Tempo de TTO na endocardite de valva protética

A

No mínimo 6 semanas

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57
Q

Situação em que se usa a rifampicina para TTO de EI por S. aureus

A

Se for na valva protética

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58
Q

Quando considerar o D0 do TTO de EI?

A

1ª hemocultura negativa

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59
Q

TTO empírico de EI de valva nativa

A

Ampi + oxa + genta

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60
Q

TTO empírico de EI valva protética > 1 ano

A

= valva nativa

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61
Q

TTO empírico de EI valva protética < 1 ano

A

Vanco + genta + rifampicina

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62
Q

Momento para iniciar ATB na EI se paciente estável

A

Aguardar resultado de hemoculturas

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63
Q

Momento para iniciar ATB na EI se paciente instável

A

Colher culturas + iniciar TTO empírico

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64
Q

Tamaho da vegetação na EI que confere maior risco de embolia

A

10mm

65
Q

% de vegetações que mantém tamanho após 3 meses de TTO da EI

A

50%

66
Q

% de vegetações que aumentam tamanho após 3 meses de TTO da EI

A

25%

67
Q

Cite 2 cardiopatias congênitas que indicam profilaxia de EI

A
  1. cianótica não reparada
  2. reparada com material protético
68
Q

Principal procedimento que tem indicação de profilaxia de EI

A

Dentários

69
Q

2 opções de paciente tem alergia à penicilina → profilaxia de EI

A
  1. azitromicina
  2. clindamicina
70
Q

Forma do Plasmodium que quando erradicado melhora o quadro clínico

A

Merozoítas

71
Q

Posição que sensibiliza o exame palpatório do baço

A

Schuster

72
Q

Espaço que deve ser realizada a percussão do baço

A

Traube

73
Q

Definição de esplenomegalia pelo USG de abdome

A

Acima de 13cm

74
Q

Definição de esplenomegalia pela TC de abdome

A

Acima de 10cm

75
Q

Classificação de Boyd-1 grau 1

A

Baço sob o RCE

76
Q

Classificação de Boyd-1 grau 2

A

Abaixo do RCE < 4cm

77
Q

Classificação de Boyd-1 grau 3

A

Ao nível da CU

78
Q

Classificação de Boyd-1 grau 4

A

Abaixo da CU > 8cm

79
Q

Nome da classificação para esplenomegalia

A

Boyd-1

80
Q

Peso do baço que define uma esplenomegalia gigante

A

Acima de 1kg

81
Q

Tamanho do baço que define uma esplenomegalia gigante

A

Acima de 8cm do RCE

82
Q

Melhor método para analisar tamanho do fígado

A

Percussão

83
Q

Definição de hepatomegalia leve

A

13-16cm

84
Q

Definição de hepatomegalia moderada

A

16-19cm

85
Q

Definição de hepatomegalia grave

A

Maior que 19cm

86
Q

Definição de sd. “mono-like”

A

Febre + linfadenomegalia

87
Q

2 dças de depósito que podem cursar com hepatoesplenomegalia

A
  1. dça de Gaucher
  2. hemocromatose
88
Q

2 dças de depósito que podem cursar com hepatoesplenomegalia

A
  1. dça de Gaucher
  2. hemocromatose
89
Q

2 dças de depósito que podem cursar com hepatoesplenomegalia

A
  1. dça de Gaucher
  2. hemocromatose
90
Q

Doença + comum da classe das glicoesfingolipidose

A

Doença de Gaucher

91
Q

Agente etiológico do calazar

A

Leishmania infantum/chagasi

92
Q

Tipo de notificação do calazar

A

Compulsória

93
Q

Incubação do calazar

A

10 dias a 2 anos

94
Q

Média de incubação do calazar

A

2-6 meses

95
Q

Sexo que tem maior risco de adoecimento por calazar

A

Masculino

96
Q

Idade que tem maior risco de adoecimento por calazar

A

Abaixo de 10 anos

97
Q

4 locais que a Leishmania se deposita no organismo

A
  1. baço
  2. fígado
  3. medula óssea
  4. linfonodos
98
Q

Forma do Leishmania chagasi presente no ser humano

A

Forma amastigota → sem flagelo

99
Q

2 vetores do calazar

A
  1. Lutzomya longipalpis
  2. Lutzomya cruzi
100
Q

3 fases do quadro clínico do calazar

A
  1. inicial
  2. de estado
  3. final
101
Q

Como # a forma aguda de esquistossomose da fase inicial do calazar?

A

Calazar → fase inicial não há eosinofilia

102
Q

Principal forma clínica do calazar cobrada em provas

A

De estado

103
Q

2 causas de óbito no período final do calazar

A
  1. sangramento
  2. infecção bacteriana
104
Q

Consequência laboratorial da desnutrição em pacientes com calazar

A

↓ albumina

105
Q

Alteração dos glóbulos brancos característica de calazar

A

Hipergamaglobulinemia policlonal

106
Q

2 métodos para diagnóstico de calazar

A
  1. imune
  2. parasitológico
107
Q

Problema dos métodos imunes de diagnóstico de calazar

A

Indica contato, mas não doença ativa

108
Q

Teste rápido com boa sensibilidade e especificidade para calazar

A

rK-39

109
Q

Exame que é como se fosse o PPD da leishmaniose visceral

A

Teste de Montenegro

110
Q

Reação de Montenegro depende de qual resposta imune?

A

Th1

111
Q

Padrão ouro para diagnóstico de calazar

A

Punção esplênica

112
Q

Método diagnóstico de escolha de calazar

A

Método parasitológico → identificação de formas amastigotas

113
Q

Fármaco de 1ª escolha para calazar

A

Antimônio pentavalente → glucantime

114
Q

2 alterações do ECG causadas pelo glucantime

A
  1. ↑ intervalo QT
  2. achatamento da onda T
115
Q

Forma do protozoário que o glucantime atua

A

Amastigotas

116
Q

Principal efeito colateral do glucantime

A

Cardiotoxicidade

117
Q

Grupo de paciente que tem contraindicação ao uso do glucantime

A

Grávidas

118
Q

Valor do intervalo QT que contraindica uso do glucantime

A

Acima de 450ms

119
Q

Fármaco + efetivo para calazar

A

Anfotericina B

120
Q

Motivo pelo qual o glucantime é + eficaz para o calazar

A

Atua nas formas amastigotas e promastigotas

121
Q

Característica da IRA causada pela anfotericina B

A

IRA hipocalêmica

122
Q

2 critérios clínicos de cura do calazar

A
  1. afebril no 5º dia
  2. ↓ hepatoespleno
123
Q

1 critério laboratorial de cura do calazar

A

Melhora hematológica

124
Q

Seguimento ambulatorial do calazar

A

3, 6 e 12 meses

125
Q

Achado?

A

Formas amastigotas da Leishmania

126
Q

Principal forma de transmissão da Dça de Chagas

A

Via oral → açaí

127
Q

3 formas da Dça de Chagas “determinada”

A
  1. cardíaca
  2. digestiva
  3. cardiodigestiva
128
Q

Forma clínica + comum de Dça de Chagas

A

Forma indeterminada → assintomático

129
Q

Nome do sinal: edema bipalpebral, elástico, indolor, de início brusco, coloração róseo violáceo das pálpebras.

A

Sinal de Romanã → dça de Chagas

130
Q

% de ocorrência de cardiomiopatia chagásica na forma crônica

A

30%

131
Q

% de ocorrência de forma digestiva na forma crônica de Dça de Chagas

A

10% → megaesôfago

132
Q

3 indicações de TTO da dça de Chagas

A
  1. aguda
  2. crônica recente < 12 anos
  3. congênita
133
Q

Fármaco de 1ª linha para Dça de Chagas

A

Benzinidazol

134
Q

Fármaco de 2ª linha para Dça de Chagas

A

Nifurtimox → grávidas

135
Q

Cite 1 contraindicação ao uso do benzinidazol

A

Grávidas

136
Q

Principal determinante da gravidade da esquistossomose

A

Carga parasitária

137
Q

Pico da carga parasitária da esquistossomose

A

10-15 anos

138
Q

Hospedeiro intermediário na esquistossomose

A

Caramujo (Biomphalaria)

139
Q

Hospedeiro definitivo na esquistossomose

A

Homem

140
Q

2 veias que os vermes adultos do Shistossoma habitam

A
  1. veias mesentéricas
  2. plexo venoso pélvico
141
Q

Nome da larva da esquistossomose

A

Miracídio

142
Q

Patogênese principal da esquistossomose

A

Reação imunológica aos ovos retidos

143
Q

Epônimo da fibrose periportal causada pela esquistossomose

A

Fibrose de Symmers

144
Q

Forma para diagnóstico da fibrose na esquistossomose

A

USG abdominal

145
Q

Tipo de notificação da esquistossomose

A

Notificação compulsória → em áreas endêmicas e não endêmicas

146
Q

Tipo de dermatite da fase aguda de esquistossomose

A

Dermatite cercariana → prurido do nadador

147
Q

Tríade da febre de Katayama

A
  1. febre
  2. hepatoespleno
  3. eosinofilia
148
Q

Grupo de paciente que + comumente apresenta forma aguda de esquistossomose

A

Habitantes de áreas não endêmicas

149
Q

Manifestação da forma neurológica de esquistossomose

A

Mielite transversa

150
Q

Manifestação da forma pulmonar de esquistossomose

A

Hipertensão pulmonar

151
Q

Manifestação da forma renal de esquistossomose

A

GNMP do tipo 1

152
Q

Forma clínica + grave de esquistossomose

A

Forma hepatoesplênica

153
Q

Tempo que demora para postura de ovos após infecção na esquistossomose

A

4-6 semanas

154
Q

Padrão-ouro para diagnóstico de esquistossomose

A

Método direto → EPF, biópsia da mucosa retal

155
Q

Fármaco disponibilizado pelo SUS para esquistossomose

A

Praziquantel

156
Q

Estágio da esquistossomose que o praziquantel não atua de forma efetiva

A

Estágios iniciais → primeirios 15 dias

157
Q

Fármaco adicional em casos agudos graves de esquistossomose → febre de Katayama

A

Corticoide

158
Q

2 formas de realizar controle de cura parasitológico de esquistossomose

A
  1. 3 EPF
  2. biópsia retal (-)
159
Q

V ou F: nas varizes esofágicas causadas por esquistossomose, deve-se realizar profilaxia 1ª

A

Falso → nesses casos não se indica