Endócrino: DM Flashcards

1
Q

O que é o DM LADA?

A

Latent autoimmune diabetes of adults (DM 1 iniciando após 35 anos)

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2
Q

Que Ac está presente no DM LADA?

A

AntiGAD

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3
Q

Como é a “lua de mel” nos pacientes com DM1 e nos pacientes com DM LADA?

A

DM1 < 6 meses

DM LADA > 6 meses

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4
Q

O que é o DM MODY?

A

Monogênico, hereditário autossômico dominante de início precoce (antes dos 25 anos) sem autoimunidade

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5
Q

Como fazer o rastreamento de DM1?

A

Não fazer!

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6
Q

Quais os tipos de DM1 e o que os diferencia?

A

1A: imunomediado
1B: idiopático, sem evidências de Ac

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7
Q

Quando rastrear DM em crianças? (3)

A
  1. Aos 10 anos/ início da puberdade
  2. IMC >=p85
  3. Peso >120% do normal para altura
    + 2 FR
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8
Q

Que FR são levados em consideração para rastreamento de DM em crianças? (4)

A
  1. Todos os do adultos
  2. Mãe com DM ou DMG na gestação do paciente
  3. HFam DM2 no 1º e 2º grau
  4. Sinais de resistência à insulina
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9
Q

Quando rastrear DM2 em adultos? (3)

A
  1. Após 45 anos
  2. Mulheres HPP DMG
  3. Indivíduos com IMC>=25
    + 1 FR
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10
Q

Que FR são levados em consideração no rastreamento de DM? (7)

A
  1. HFam 1º grau DM
  2. História de DCV
  3. HAS/ uso de AH
  4. HDL<35 ou TG>250
  5. Sedentarismo
  6. SOP
  7. Sinais de RI
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11
Q

Qual a frequência do rastreamento de DM2 se exames normais? E se pré-DM?

A

A cada 3 anos

Se pré-DM: anual

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11
Q

Qual a frequência do rastreamento de DM2 se exames normais? E se pré-DM?

A

A cada 3 anos

Se pré-DM: anual

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12
Q

Que pontos de corte de glicemia de jejum definem DM e pré-DM?

A

Pré-DM: 100 a 125

DM: >=126

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13
Q

Que pontos de corte definem DM e pré-DM no exame de A1c?

A

DM: A1c>=6,5%

Risco de DM: 5,7 a 6,4%

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14
Q

Qual o exame laboratorial mais sensível para diagnóstico de DM?

A

TOTG

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15
Q

Quando pedir TOTG?

A

Se GJ alterada

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16
Q

Que valores de TOTG definem tolerância à glicose diminuída e DM?

A

Intolerância: 140 a 199

DM: >=200

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17
Q

Que valor de glicemia capilar define DM e pré-DM na presença de sintomas?

A

Nenhum! Não serve para Dx

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18
Q

O que é um TOTG 2h normal?

A

Menor que 140 (139 ou menos)

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19
Q

Histologicamente, qual é a lesão renal mais comum no contexto de DM?

A

Glomeruloesclerose difusa

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20
Q

Histologicamente, qual é a lesão renal mais específica do DM?

A

Glomeruloesclerose intercapilar nodular (Kimmelstiel-Wilson)

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21
Q

Como avaliar laboratorialmente a secreção pancreática de insulina e como ela está no DM1 e DM2?

A

Peptídeo C
DM1: baixa ou nulo
DM2: Aumentado, ok, ou um pouco baixo

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22
Q

Como é classificada a albuminúria na nefropatia diabética?

A

A1: >30 mg/ g Cr
A2: 30 a 300 mg/g Cr (micro)
A3: >300mg/ g Cr (macro)

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23
Q

Quando e com que frequência rastrear nefropatia diabética no DM2?

A

No momento do diagnóstico e, após, 1x ao ano

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24
Q

Como rastrear nefropatia diabética? (2)

A
  1. Creatinina sérica para cálculo de TFG

2. Excreção urinária de albumina e creatinina, com relação albumina/ creatinina

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25
Q

Como está a TFG no início da nefropatia diabética?

A

SRAA aumenta o fluxo de sangue além de aumentar a TFG de glomérulos sãos

Aumentada

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26
Q

Por que lançar mão de IECA/ BRA em pacientes com DM?

A

Nefroprotetores, inclusive em não hipertensos

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27
Q

Por que BRA/ IECA não devem ser iniciados em insuficiência renal aguda?

A

A dilatação da arteríola eferente reduz a pressão intraglomerular reduzindo a perfusão renal.

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28
Q

Quais classes de antidiabéticos são fundamentais para controle glicêmico nos pacientes com nefropatia estabelecida? (2)

A
  1. iSGLT2 (glifozinas)

2. agonistas GLP1 (glutidas)

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29
Q

Qual a principal complicação microvascular do DM?

A

Retinopatia

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30
Q

Os receptores GLUT 3 estão presentes onde?

A

Neurônios (não são mediados por insulina)

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31
Q

Onde estão presentes os receptores GLUT 2?

A

Células beta

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32
Q

Onde estão presentes com receptores GLUT 4?

A
Músculo esquelético, cardíaco e adipócito
# Mediados por insulina
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33
Q

Quando rastrear retinopatia no DM?

A

Logo ao diagnóstico

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34
Q

O que muda no rastreio de retinopatia no DMG?

A

Deve ser trimestral e um ano após o parto

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35
Q

Quando rastrear retinopatia no DM1?

A

5 anos após o dx ou na puberdade

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36
Q

Quando contraindicar atividades físicas nos pacientes diabéticos? Por que?

A

Retinopatia não proliferativa grave e retinopatia proliferativa

Risco de descolamento de retina e hemorragia vítrea

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37
Q

O achado de “neovasos” e “descolamento/ hemorragia vítrea” no fundo de olho sugerem …

A

Retinopatia diabética proliferativa

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38
Q

No caso de controle glicêmico rápido em pacientes com DM, pode ocorrer…

A

Descolamento de retina

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39
Q

Qual é a forma mais comum de neuropatia diabética?

A

Polineuropatia simétrica distal (sensitiva ou sensitivo-motora)

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40
Q

As queixas sensitivas em bota e luva são (incomuns/ comuns) no DM

A

Comuns

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41
Q

Por que a neuropatia em MMII é mais comum que em MMSS?

A

Pois quanto maior o nervo, maior a chance de complicações (alta estatura também é FR)

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42
Q

Quando rastrear neuropatia diabética?

A

No momento do diagnóstico (DM2) e após 5 anos do dx/ na puberdade (DM1)

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43
Q

Que aspectos da neuropatia diabética devem ser testados? (4)

A
  1. Neuropatia autonômica
  2. Sensibilidade protetora
  3. Função de fibra fina
  4. Função de fibra grossa
44
Q

Como rastrear neuropatia que acomete a sensibilidade de fibra fina? (2)

A
  1. Doloroso: objeto pontiagudo e rombo

2. Térmico: objeto frio e quente

45
Q

As fibras finas são aquelas do tipo …

A

C (amielínicas)

46
Q

Como é realizado o rastreio de neuropatia autonômica?

A

Presença de taquicardia e hipotensão postural.

47
Q

Como rastrear a sensibilidade protetora? Qual é a sua importância?

A

Monofilamento de 10 g

Avalia pé insensível, em risco de ulcerar e amputar

48
Q

Como rastrear disfunção de fibra grossa?

A
  1. Vibratório: diapazão
  2. Reflexo aquileu
  3. Monofiamento 10 g
49
Q

Qual medicação é a primeira opção para tratamento de dor diabética? E qual a mais potente?

A

Pregabalina (1ª escolha)

Tricíclicos (mais potentes)

50
Q

Quando contraindicar tricíclicos?

A

Risco de morte súbita

DCV estabelecida
Neuropatia autonômica

51
Q

Quais os tipos de úlceras do pé diabético?

A
  1. Isquêmica (10%)
  2. Neuropática (60%)
  3. Neuroisquêmica (30%)
52
Q

A redução/ abolição de reflexos tendinosos profundos são típicas da úlcera (neuropática/ isquêmica)

A

Neuropática

53
Q

As úlceras (neuropáticas/ isquêmicas) se apresentam indolores

A

Neuropáticas

54
Q

A redução de pulsos ou sua ausência ocorre nas úlceras (neuropáticas/ isquêmicas)

A

Isquêmicas

55
Q

Qual é o aspecto clínico da úlcera isquêmica?

A
Extremidade dos dedos
Pele cianótica
Palidez do membro
Margens irregulares
Tecido necrótico pode estar presente
Sem pulso
Unhas atrofias ou micócitcas
56
Q

Qual é o aspecto clínico da úlcera neuropática?

A

Tecido granuloso
Calosidades e pele seca com fissuras associadas
Hiperemia

57
Q

Como é feito o diagnóstico de infecção de úlcera diabética?

A

Clínico: secreção purulenta ou celulite adjacente

58
Q

Pé diabético sem resposta ao tratamento com antimicrobianos. Pensar em …

A

Osteomielite

59
Q

Qual é a principal causa do não fechamento de úlceras?

A

Não remoção da carga

60
Q

Como aliviar a carga e pressão no pé diabético?

A

Repouso + gesso (CI de infecção ou isquemia)

Ou robofoot

61
Q

Quando usar antibiótico tópico na úlcera diabética?

A

Não usar

62
Q

Quais antidiabéticos auxiliam na redução do peso corporal? (3)

A
  1. Metformina
  2. Inibidores SGLT2 (glifozinas)
  3. Agonistas do GLP1 (glutidas)
63
Q

Quais antidiabéticos podem levar ao ganho de peso? (3)

A
  1. Sulfonilureias (glibencamida)
  2. Glinidas
  3. Tiazolinedionas (glitazonas)
64
Q

Que antidiabéticos estão relacionados à redução da mortalidade cardiovascular? (2)

A
  1. Inibidores SGLT2 (glifozinas)

2. Agonistas GLP1 (glutidas)

65
Q

Qual o alvo de tratamento no DM 2 na A1c?

A
Geral: <7%.
Idosos: 7,5 a 8,5
#Individualizar conforme comorbidades, expectativa de vida...
66
Q

Qual o alvo da glicemia pré prandial no tratamento da DM 2?

A

<115 a 130

67
Q

Qual o alvo da glicemia pós prandial no DM2?

A

< 140 a 160

68
Q

Com que frequência solicitar HbA1c nos pacientes com DM2?

A

2x ao ano, se bem controlado

69
Q

Que vacina pacientes diabéticos recebem a mais que o calendário vacinal?

A

Gripe anualmente
Pneumonia:
- VPC13 se até 2 anos idade;
- VPP 23 dos 2 ao 64

70
Q

Que medicações são reconhecidos por serem sensibilizadores de insulina? (Classe e representante) (2)

A
  1. Biguanidas (metformina)

2. Tiazolidinediona (pioglitazona)

71
Q

Que classes (+ representante) de remédio é reconhecido como secretagogo? (2)

A
  1. Sulfonilureias (glibencamida)

2. Glinidas (repaglinida, nateglinida)

72
Q

A principal reação adversa dos secretagogos é …

A

Ganho de peso

73
Q

Qual é a melhor medicação para indivíduo com diagnóstico recente de DM?

A

Metformina (biguanida)

74
Q

Qual é o mecanismo de ação da metformina?

A

Ativa AMPquinase hepática e diminui sua resistência à insulina e bloqueia oxidação intestinal de glicose

75
Q

A metformina deve ser usada (antes/ após) as refeições

A

Após

76
Q

Quais as principais reações adversas da metformina?

A

TGI: diarreia, náusea, dor e desconforto abdominal

77
Q

Como manejar os efeitos adversos GI da metformina?

A

No geral são transitórios. Pode-se: reduzir temporariamente a dose, administrar junto de refeições e usar XR (longa duração)

78
Q

Qual é o efeito adverso mais grave da metformina?

A

Acidose Láctica

79
Q

Quais as contraindicações da metformina? (3)

A
  1. TFG <30
  2. Hepatopatia avançada
  3. Situações que predispõe a hipóxia
80
Q

Quando suspender a metformina? (3)

A

Piora da função renal

  1. Insuficiência Renal Aguda
  2. Antes de procedimentos cirúrgicos
  3. Antes do uso de contraste iodado
81
Q

Paciente DM2 em uso de metformina + sintomas neurológicos + anemia megaloblástica. Pensar em …

A

Deficiência de B12, pois a metformina reduz sua absorção

82
Q

Quais as orientações quando à prescrição de metformina no nefropata com TFG entre 45 e 30?

A

Não iniciar, mas se estiver usando, reduzir 50% da dose (dose máxima 1000 mg/ dia)

83
Q

Qual é o mecanismo de ação das glitazonas?

A

Agonistas do PPAR gama, com redução da RI na periferia, fígado e tecido adiposo

84
Q

As glitazonas são medicamentos que compõe o grupo dos (secretagogos/ sensibilizadores de insulina)

A

Sensibilizadores de insulina

85
Q

Quais os efeitos colaterais mais relevantes das glitazonas? (3)

A
  1. Ganho de peso
  2. Retenção hídrico sob risco de IC
  3. Perda óssea
86
Q

V ou F: o ganho de peso promovido pelas glitazonas gera contraindicação na presença de esteatose hepática

A

F: PPARgama tem alta expressão no tecido adiposo subcutâneo, mas reduz a gordura em outros locais, como vísceras e pode melhorar a esteatose

87
Q

Qual é o mecanismo de ação dos secretagogos?

A

Se ligam ao canal das sulfanilureias (SUR1) na célula beta, gerando influxo de cálcio e secreção de insulina

88
Q

Quais as principais reações adversas dos secretagogos? (2)

A
  1. Ganho de peso

2. Hipoglicemia

89
Q

As glinidas apresentam (menor/ maior) duração de efeito que as sulfonilureias

A

Menor

90
Q

Qual é a principal utilidade das glinidas?

A

Cobrir a hiperglicemia pós prandial

91
Q

Quando pensar na glibencamida como associação no paciente com DM?

A

Paciente com perda ponderal associada

92
Q

Qual é o mecanismo de ação de todas os antidiabéticos terminados em GLUTIDAS?

A

Incretinomiméticos: agonistas GLP-1 - ativam o receptor GLP1 em diversos sítios

93
Q

Qual é o mecanismo de ação dos fármacos que terminam em GLIPTINAS?

A

São incretinomiméticos: Inibem a DPP4, que degradaria o GLP1

94
Q

Que antidiabético pode causar, como reação adversa, dores articulares e IVAS?

A

Inibidores de DPP4 (gliptinas)

95
Q

Qual o benefício CV dos inibidores DPP4?

A

Nenhum, no geral, neutras.

Não usar alogliptina nem saxagliptina em IC

96
Q

Qual a classe e as principais reações adversas das GLUTIDAS?

A

Análogos GLP-1

Intolerância GI (pois reduzem esvaziamento gástrico)

97
Q

Que antidiabéticos orais agem na glicemia pós prandial? (2)

A
  1. Acarbose

2. Glinidas (secretagogo)

98
Q

Qual é a principal reação adversa das glifozinas?

A

Infecção do trato genitourinário

99
Q

Como iniciar o tratamento de DM2 medicamentoso?

A

Metformina + MEV

100
Q

Paciente com DM em uso de metformina e mudança de vida mas persiste sem melhora. O que lançar mão, orientando pelo custo? (2)

A
  1. Tiazolinediona (pioglitazona)
    ou
  2. Sulfanilureias (glibencamida)
101
Q

Quando não iniciar a terapêutica com metformina? (3)

A
  1. Gestação
  2. Insuficiência Renal
  3. Descompensados (A1c>10%, 4Ps, cetonúria/nemia, GJ>250/ acaso>300)
102
Q

Paciente DM e obeso, já em uso de MTF. Que medicações são interessantes? (classe + representante) (2)

A
  1. iSGLT2 (glifozinas)

2. aGLP1 (glutidas)

103
Q

Paciente DM e obeso, já em uso de MTF. Que medicações NÃO são interessantes? (classe + representante) (3)

A
Secretagogos
1. Sulfanilureias (glibencamida) 
2. Glinidas
Ativa PPARgama no adipócito
3. Tiazolinedionas (pioglitazona)
104
Q

Paciente com DM2 em uso de MTF com IC. Que medicação associar?

A

iSGLT2 (glifozinas)

105
Q

Paciente DM2 em uso MTF. Tem doença renal. Que medicação usar?

A

iSGLT2 (glifozinas) ou aGLP1 (glutidas)

106
Q

Paciente com DM2 e alto RCV. Que medicações usar?

A

aGLP1 (glutidas) e iSLGT2 (glifozinas)

107
Q

Quando lançar mão da insulina no DM2?

A

Sinais de falência pancreática e insulinopenia: refratário ao tto

108
Q

Como acrescentar insulina no paciente com DM2?

A

Insulina NPH bedtime (antes de dormir)