Cirúrgica III - Avaliação Pré-anestésica e Anestésicos locais Flashcards

1
Q

Objetivos da Avaliação Pré-anestésica

A
  1. Estabelecer relação médico paciente
  2. Familiarizar-se com a doença e as condições do paciente: Patologia e comorbidades
  3. Programar os cuidados pré anestésicos
  4. Obter consentimento para o plano anestésico
  5. Reduzir a morbidade e mortalidade
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2
Q

Teste de Mallanpatti

A

Avaliação das vias aéreas do paciente, principalmente para saber se é uma via aérea difícil ou não (dificultar intubação). Fica de frente para o paciente, pede para abrir a boca e colocar língua par fora e visualizar:

Cl I: parte posterior da orofaringe (fauce), totalmente úvula, pilares e palato mole.

Cl II: Não vê mais pilares amigdalianos

Cl III: Visualiza apenas a base da úvula e o palato mole

Cl IV: Visualiza nenhuma das estruturas

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3
Q

Quais são os exames básicos pedidos na avaliação pré-anestésica

A
  • Hemograma: Hematócrito e Hb recentes, verificar infecção pelo leucograma e número de plaquetas.
  • Bioquímica e testes de coagulação: ureia e creatinina, eletrólitos (sódio e potássio), glicemia de jejum, TAP e TTPA
  • Eletrocardiograma se maior que 40 anos
  • Rx de tórax, também para maiores de 40 anos e ou fumantes

Obs:. Exames de sague com 6 meses de duração; ECG e RX de tórax com 1 ano de validade

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4
Q

Como é feito o cálculo do risco cirúrgico na avaliação pré anestésica :

A

É o objetivo final da avaliação. É feita pela classificação de ASA (Sociedade Americana de Anestesiologia)

ASA I - Paciente hígido, sem patologias sistêmicas, não toma remédios, não fuma, mínimo de álcool, < 70 anos

ASA II - Doença sistêmica leve, hígido tabagista, IMC entre 30 e 40, etilista social, gestante

ASA III - Doença sistêmica grave não incapacitante, IMC > 40, alcóolatra, IAM > 3 meses

ASA IV - Doença Sistêmica Grave com ameaça a vida incapacitante, IAM < 3 meses.

ASA V - Paciente gravíssimo, com previsão de vida < 24h. Na UTI, com drogas vasoativas, quadro de sepse.

ASA VI - Paciente que já tem morte encefálica e vai para a captação de órgãos

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5
Q

Qual é o risco de mortalidade pelo ASA:

A
  • ASA I - Mortalidade de 0,1%
  • ASA II - Mortalidade de 0,2%
  • ASA III - Mortalidade de 1,8% (tenta primeiro compensar a doença sistêmica para subir de ASA)
  • ASA IV - Mortalidade de 7,8%
  • ASA V - Mortalidade de 9,4%

ASA IV e V só libera para cirurgia em caso de urgência e emergência.

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6
Q

Quais são os exames pré anestésicos mínimos recomendados de acordo com o risco de mortalidade do paciente

A
  • ASA I:
  • Homem < 40 anos não precisa de nenhum exame
  • Mulher < 40 anos: hematócrito e hemoglobina
  • Paciente > 40 anos: hematócrito e hemoglobina, ECG e RX tórax
  • ASA II: Hematórito e Hemoglobina, ECG e RX tórax + exames de acordo com doença de base
  • ASA III, IV, V: Pede todos os exames se der tempo
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7
Q

V ou F

A classificação de ASA é mais eficiente do que qualquer outro exame isolado para determinar o risco de complicações durante o procedimento cirúrgico.

A

Verdadeiro

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8
Q

Causas mais comuns de suspensão de cirurgia

A

Entre avaliação pré-anestésica e o dia da cirurgia (ideal de 7-10 dias)

  • Infecção aguda do trato respiratório (trata e depois remarca)
  • Doença cardíaca, respiratória ou endócrina não controlada
  • Cirurgia de emergência com paciente mal ressucitado
  • Ingestão recente de alimentos
  • Não ter o termo de concentimento esclarecido assinado
  • Terapia com drogas não otimizadas (doença nova)
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9
Q

Jejum Pré-operatório

A
  • Líquidos claros ou sem resíduos: 2h
  • Leite materno: 4h
  • Fórmula infantil: 6h
  • Leite não-humano (< 1 xíc): 6h
  • Leite não humano (> 1 xíc): 8h
  • Refeição leve: 6h
  • Refeição completa: 8h

Refeição leve: torrada e líquidos claros

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10
Q

Medicações que devem ser suspensas previamente a cirurgia

Antihipertensivos NÃO devem ser suspensos

A
  • Hipoglicemiante oral: 8-12h
  • Hipoglicemiante oral de longa duração: 24-72h
  • AAS > 100 mg por dia: 7 dias
  • Heparina simples: 4-6h
  • Heparina de baixo peso: 12h
  • Inibidor de apetite: 15 dias
  • Inibidor da MAO: 15 dias
  • Antidepressivos tricíclicos: 15 dias

Fitoterápicos

  • Alho: 7 dias
  • Ginco: 3 dias
  • Ginseng: 7 dias
  • Erva de São João: 5 dias
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11
Q

O que são os anestésicos locais

A

São substâncias capazes de impedir de modo reversível a condução de impulsos nas fibras nervosas. O impulso doloroso é conduzido pelas fibras A delta e C do sistema nervoso simpático, sendo bloqueadas pelos anestésicos locais.

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12
Q

Quais são as características ideais para um anestésico local

A
  • Irritação tecidual mínima
  • Bloqueio reversível
  • Boa difusibilidade
  • Baixa toxicidade sistêmica
  • Eficácia
  • Início rápido de ação
  • Duração de ação adequada
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13
Q

Qual estrutura molecular todo anestésico local vai apresentar

A

Independente da classe, todo anestésico local vai apresentar um anel aromático, um grupo central e um radical amino

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14
Q

Classificação dos anestésicos locais

A
  • Amino-ésteres: tem um radical amino e um grupo funcional éster
  • Amino-amida: radical amino e grupo amida
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15
Q

Mecanismo de ação dos anestésicos locais

A

Os anestésicos ligam-se aos canais de sódio no estado inativado impedindo a subsequente ativação do canal e o grande influxo transitório de sódio associado a despolarzação de membrana. Para funcionar o anestésico tem que entrar dentro da célula e ligar-se ao canal de sódio intracelular

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16
Q

Caraterísticas Clínicas dos anestéscos locais

A
  • Potência: relacionado à lipossolubilidade diretamente proporcional. Quanto maior a potência, maior a toxicidade
  • Duração: Relacionado à ligação protéica diretamente proporcional.
  • Velocidade de início de ação: Relacionado ao grau de ionização iversamente proporcional
17
Q

Anestésicos Amino-Amidas

” Duas letras i “

A
  • Bupivacaína: Ionização 83 \ Lipo 3420 \ lig ptn 95
  • Levo-Bupi: Ionização 83 \ Lipo 3420 \ lig ptn 95
  • Etidocaína: Ionização 66 \ Lipo 7317 \ lig ptn 94
  • Lidocaína: Ionização 76 \ Lipo 366 \ lig ptn 64
  • Mepivacaína: Ionização 61 \ Lipo 130 \ lig ptn 77
  • Prilocaína: Ionização 76 \ Lipo 129 \ lig ptn 55
  • Ropivacaína: Ionização 83 \ Lipo 775 \ lig ptn 94
18
Q

V ou F

Anestésico em região infectada tem maior efeito em relação a uma região sadia

A

Falso

Anestésico em região infectada provavelmente não vai pegar porque o tecido infectado está com o pH ácido, então a substância ioniza mais e penetra menos na célula (relação com o pKa).

Obs:. Anestésico em tecido ácido, mistura-se bicarbonto ao anestésico (tampão)

19
Q

Anestésicos Ésteres

“Uma letra i”

A
  • Clorprocaína: Ionização 95 \ Lipo 810 \ lig ptn Nd
  • Procaína: Ionização 97 \ Lipo 100 \ lig ptn 6
  • Tetracaína: Ionização 93 \ Lipo 5822 \ lig ptn 94
20
Q

Quais são os fatores que interferem na absorção dos anestésicos locais

A
  • Local da injeção (Vasculrização)
  • Dose total administrada (diretamente)
  • Associação a vasoconstrictor (epinefrina)
  • Propriedades farmacológicas (lipossolubilidade)
21
Q

Qual é a dose total máxima dos principais anestésicos locais utilizados

A
  • Lidocaína: pode usar 7 mg/Kg de peso
  • Bupivacaína: pode usar no máximo 3 mg/Kg de peso
  • Ropivacaína: máximo de 3 mg/Kg de peso
22
Q

Quais fatores interferem na distribuição de um anestésico local

A

A distribuição é proporcional ao coeficiente de partição tecido-sangue, à massa e principalmente à a perfusão tecidual. O corpo é dividido em três compartimentos: víscera, músculo e coração e o anestésico é disribuído nessa sequência. Em caso detoxicidade os primeiros sintomas são identificado no cérebro e coração.

23
Q

Como se dá a biotransformação dos anestésicos locais

A
  • Deve-se principalmente ao metabolismo hepático (citocromo p450) - Amino-amida
  • Metabolismo por reações enzimáticas e excretada sob a forma de vários metabólitos pelas fezes e urina - Amino-éster
  • Parte de ambos é eliminado in natura pela urina
24
Q

Quais são as técnicas anestésicas empregadas com anestésicos locais

A
  1. Anestesia tópica
  2. Anestesia infiltrativa
  3. Bloqueio do nervo periférico (plexo, nervo ciático)
  4. Bloqueio epidural
  5. Raquianestesia

Obs:. Do 3 para frente só o anestesiologista pode fazer

25
Além de bloquear a condução de impulsos nervosos periféricos, os anestésicos locais podem agir em quais outras estruturas do organismo
* **SNC**: Paradoxo (pequena qtde é anticonvulsionante e em alta causa consulsão) * **Sist Cardiovascular**: Lidocaína é antiarrítmica. Mas qualquer anestésico em altas doses pode reduzir condução, bloqueio, fibrilação ventricular e até parada (sem antídoto) * **Sist Respiratório**: Deprime a resposta ventilatória à hipóxia - cuidado nos paciente com DPOC
26
Reações tóxicas sistêmicas aos anestésicos locais podem ocorrer por injeção intra-vascular ou intra-tecal acidental ou doses excessivas. Como podemos evitar
Basta fazer a aspiração negativa - Puxa o êmbolo antes de injetar, se voltar sangue ou líquor reposicione a agulha
27
V ou F Os níveis plasmáticos necessários para os anestésicos locais desencadearem sinais de toxicidade no SNC são menores que no SCV.
Verdadeiro Porém um colapso circulatório é mais difícil de conduzir que o nervoso
28
Sinais de toxicidade do SNC por anestésicos locais em ordem crescente de gravidade
1. Inquietação, vertigem e diplopia 2. Dificuldade de fala, abalos musculares, gosto metálico na boca 3. Convulsões tônico clônicas 4. Hipotensão (bloq do simpático), apnéia (queda da base da língua) e PCR por hipóxia
29
Sinais de toxicidade do SCV por anestésicos locais em ordem crescente de gravidade
* Concentrações altas deprimem a atividade do nó sinusal, podendo causar bradicardia ou parada cardíaca * Diminui o crono e inotropismo
30
Tratamento da toxicidade por anestésicos locais
* Medidas de suporte (Ventilação) * Sedativos para convulsão (Diazepam que causa menos depressão respiratória) * Drogas vasoativas * Antiarrítmicos * Cardioversão * Emulsão venosa (sangue + lipossolúvel)
31
V ou F As reações alérgicas são mais comuns com os anestésicos locais do grupo amino-amidas.
Falso Mais comum com amino-ésteres. Embora os amino-amidas raramente produzam reações alérgicas, as preparações podem conter metil-parabém (concervante) que pode provocar hipersensibilidade.
32
Além do teste de Mallanpatti existem outros testes para avaliar a dificuldade de intubação, tais como:
* Distância do mento à cartilagem tireóidea: \>6cm é mais fácil de intubar. * Circunferência do pescoço: quanto maior, mais difícil. * Distância entre os dentes inter-incisivos: \>3cm é mais fácil.
33
**O que é o PKa em relação aos anestésicos locais ?**
O PKa é um valor de ph de uma substância que quando você coloca em uma solução ela está 50% ionizada e 50% não ionizada → vai determinar a ionização. O PKa de todos os anestésicos locais é **maior que o Ph neutro** (são bases fracas). Quando você coloca o anestésico no tecido (neutro) ele tende a ionizar. A fração não-ionizada é lipossolúvel e a ionizada é hidrossolúvel (não penetra na célula). Por isso, os anestésicos com o PKa maior, quando colocados em pH neutro ionizam mais → sobra menos na forma não-ionizada que é a lipossolúvel e demora mais para o início da ação.
34
**Caso** Paciente JHA,62 anos,hipertenso e com história de infarto do miocárdio há 100 dias,vai ser submetido a cirurgia de prostatectomia radical.Está em uso de captopril e AAS apenas e apresenta PA= 130x80 mmhg e FC=90 bpm.Relata ter ingerido chá sem açúcar há 3 hrs e apresenta preditivos de via aérea difícil. De acordo com os dados responda: **A)** Qual classificação desse paciente de acordo com ASA?Justifique sua resposta e diga qual chance de mortalidade paciente apresenta. **B)** Qual conduta quanto a manutenção ou suspensão deveria ser orintada ao paciente de acordo com as medicações que ele está utilizando?Justifique sua resposta. **C)** De acordo com o jejum do paciente a cirurgia deve ser mantida ou suspensa?Justifique sua resposta. **D)** Qual Mallampati possivelmente deve ser classificado esse paciente? Descreva a classificação escolhida.
**A)** Classificação ASA III, devido de história de IAM há mais de 3 meses. Portanto , a chance de mortalidade do paciente é de 1,8%. **B)** O captopril utilizado para hipertensão deve ser mantido inclusive no dia da cirurgia, já o AAS deve ser suspenso por 7 dias antecedentes à cirurgia caso sua dosagem seja maior que 100 mg/dia. **C)** A cirurgia pode ser mantida , pois o jejum para ingestão de líquidos claros é de 2horas **D)** Mallampatti IV por ser preditivo de via aérea difícil não seria possível a visualização de nenhuma das estruturas (palate mole, úvula, fauce e pilares amigdalianos).
35
**A)** Coloque os anestésicos em ordem crescente de duração de ação.Justifique sua resposta **B)** Coloque os anestésicos em ordem crescente de potência.Justifique sua resposta **C)** Coloque os anestésicos em ordem decrescente de velocidade de início de ação.Justifique sua resposta.
**A)** A duração é diretamente proporcional à ligação proteica. A menor duração de ação seria Y, seguido do anestésico X e depois Z que seria com maior duração de ação. **B)** A potência de um anestésico é diretamento proporcional com sua lipossolubilidade, portanto o menos potente é Z, seguido de Y e depois X que seria o mais potente. **C)** A velocidade de início de ação é inversamente proporcional ao grau de ionização. O grau de ionização é determinado pelo pKa do anestésico, ou seja, quanto maior o grau de ionização, maior meu pKa e consequentemente menor velocidade de ação. Então, velocidade de ação de Y é mais rápida que de Z, e Z é mais rápida que X. O anestésico de inicio de ação mais lento é X
36
Considerando os efeitos tóxicos: 1-depressão cardíaca,2-abalos musculares,3-tontura,4- convulsões e 5-parada respiratória.Coloque-os na sequência correta a medida que se aumenta a concentração de lidocaína plasmática. Após cite as duas medidas que evitam ocorrência de intoxicação quando se utiliza um anestésico local.(1 ponto
Tontura, abalos musculares, convulsões , parada respiratoria e depressão cardíaca. Para evitar a intoxicação podemos evitar ultrapassar as doses máximas indicadas de cada anestésico e realizar a aspiração negativa no momento da aplicação para o correto posicionamento.
37
**Caso** Paciente MRS será submetido a cirurgia de herniorrafia inguinal unilateral com raquianestesia. Foi orientado ao residente que o nível da anestesia deverá ficar entre os dermátomos T8 e T6. De acordo com os dados responda: **A)** Cite 3 situações que contra indicariam absolutamente a realização da raquianestesia **B)** Qual região anatômica dos dermátomos citados? **C)** De acordo com a baricidade qual anéstesico deverá ser utilizado e qual principal fator que controlaria o nível da anestesia ?
**A)** Recusa do paciente, infecção no local da punção, hipovolemia ou choque circulatório. **B)** T8 região da última costela e T6 região do apêndice-xifoide **C)** Anestésico hiperbárico, pois sua baricidade é maior que a do liquor e seria mais fácil para subir o anestésico. O fator que controlaria esse nível seria a gravidade, no caso, colocariamos o paciente em posição de cefalodeclive até o nível ser atingido e depois voltaria a posição normal.
38
Sabendo que a concentração alveolar mínima (CAM) do anestésico inalatório X=1%, Y=4% e Z=6% responda: **A)** Qual definição de CAM? **B)** Qual desses anestésicos inalatórios atinge primeiro o estado de equilíbrio ? Justifique sua resposta e coloque-os em ordem crescente de potência. **C)** Qual doença genética é desencadeada pelo anestesico inalatório em anestesia geral e qual outro medicamento também desencadeia essa doença ?
**A)** Concentração alveolar minima, que ao atingir o estado de equilíbrio através da CAM, tem-se imobilidade à incisão cirúrgica de 50% dos pacientes **B)** O anestésico Z, pois quanto maior a CAM, menos potente é o anestésico e consequentemente possui menor captação. Sendo assim, atinge o estado de equilíbrio primeiro. Ordem de potência : X\>Y\>Z. O anestésico X é o mais potente. **C)** Hipertermia maligna. Também pode ser desencadeada pela Succinilcolina, bloqueador neuromuscular despolarizante.
39
De acordo com os anestésicos venosos cite: **A)** Os dois opióides mais potentes **B)** Um hipinotico que atua em receptor gaba e um que atua em receptor NMDA
**A)** Sufentanil seguida de Fentanil e Remifentanil. **B)** Receptor GABA: etomidato / Receptor NMDA: ketamina