TUT 10 - Casos Clínicos Flashcards
Um homem de 68 anos apresenta disfagia progressiva há 4 meses, inicialmente para sólidos e, recentemente, também para líquidos. Relata perda de peso não intencional de 8 kg no período. Nega dor torácica ou regurgitação. Histórico de tabagismo de 40 maços/ano e consumo regular de álcool.
Qual é a principal hipótese diagnóstica para este paciente?
A principal hipótese diagnóstica é carcinoma esofágico. A disfagia progressiva, especialmente quando associada à perda de peso significativa e fatores de risco como tabagismo e consumo de álcool, é altamente sugestiva de neoplasia esofágica.
Um homem de 68 anos apresenta disfagia progressiva há 4 meses, inicialmente para sólidos e, recentemente, também para líquidos. Relata perda de peso não intencional de 8 kg no período. Nega dor torácica ou regurgitação. Histórico de tabagismo de 40 maços/ano e consumo regular de álcool.
Quais exames complementares são indicados para confirmar o diagnóstico?
Os exames indicados incluem:
Endoscopia Digestiva Alta (EDA): Permite a visualização direta do esôfago e a realização de biópsias de lesões suspeitas.
Esofagograma Baritado: Pode evidenciar estreitamentos ou irregularidades na mucosa esofágica.
Tomografia Computadorizada (TC) de tórax e abdome: Avalia a extensão da doença e possíveis metástases.
Um homem de 68 anos apresenta disfagia progressiva há 4 meses, inicialmente para sólidos e, recentemente, também para líquidos. Relata perda de peso não intencional de 8 kg no período. Nega dor torácica ou regurgitação. Histórico de tabagismo de 40 maços/ano e consumo regular de álcool.
Quais fatores de risco presentes podem ter contribuído para a condição suspeita?
Os principais fatores de risco presentes são:
Tabagismo: O consumo de tabaco é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de carcinoma esofágico.
Consumo regular de álcool: O consumo excessivo de álcool está associado a um risco aumentado de câncer de esôfago.
Um homem de 68 anos apresenta disfagia progressiva há 4 meses, inicialmente para sólidos e, recentemente, também para líquidos. Relata perda de peso não intencional de 8 kg no período. Nega dor torácica ou regurgitação. Histórico de tabagismo de 40 maços/ano e consumo regular de álcool.
Qual é a importância da perda de peso no contexto deste caso?
A perda de peso não intencional é um sinal de alerta para malignidade, indicando possível comprometimento do estado nutricional e avanço da doença.
Um homem de 68 anos apresenta disfagia progressiva há 4 meses, inicialmente para sólidos e, recentemente, também para líquidos. Relata perda de peso não intencional de 8 kg no período. Nega dor torácica ou regurgitação. Histórico de tabagismo de 40 maços/ano e consumo regular de álcool.
Quais são as opções terapêuticas disponíveis para essa condição?
As opções terapêuticas dependem do estágio da doença e podem incluir:
Cirurgia: Ressecção esofágica nos casos ressecáveis.
Quimioterapia e/ou radioterapia: Podem ser utilizadas como tratamento neoadjuvante, adjuvante ou paliativo.
Cuidados paliativos: Para controle de sintomas em casos avançados não passíveis de tratamento curativo.
Paciente masculino, 25 anos, com história de asma e rinite alérgica, apresenta disfagia intermitente para sólidos há 6 meses. Relata episódios de impactação alimentar, necessitando de ingestão de líquidos para alívio. Nega perda de peso ou dor torácica. Uso de inibidor de bomba de prótons por 3 meses sem melhora significativa.
Qual é a principal hipótese diagnóstica considerando a história clínica?
A principal hipótese diagnóstica é esofagite eosinofílica (EoE). A presença de doenças atópicas, como asma e rinite alérgica, associada à disfagia intermitente e impactação alimentar, sugere essa condição.
Paciente masculino, 25 anos, com história de asma e rinite alérgica, apresenta disfagia intermitente para sólidos há 6 meses. Relata episódios de impactação alimentar, necessitando de ingestão de líquidos para alívio. Nega perda de peso ou dor torácica. Uso de inibidor de bomba de prótons por 3 meses sem melhora significativa.
Quais exames são essenciais para confirmar o diagnóstico?
Os exames essenciais são:
Endoscopia Digestiva Alta (EDA): Pode revelar achados como anéis esofágicos, sulcos longitudinais e exsudatos esbranquiçados.
Biópsias esofágicas: Devem ser realizadas durante a EDA para avaliação histopatológica, buscando infiltrado eosinofílico significativo.
Paciente masculino, 25 anos, com história de asma e rinite alérgica, apresenta disfagia intermitente para sólidos há 6 meses. Relata episódios de impactação alimentar, necessitando de ingestão de líquidos para alívio. Nega perda de peso ou dor torácica. Uso de inibidor de bomba de prótons por 3 meses sem melhora significativa.
Qual achado histopatológico é característico dessa condição?
A presença de mais de 15 eosinófilos por campo de grande aumento na mucosa esofágica é característica da esofagite eosinofílica.
Paciente masculino, 25 anos, com história de asma e rinite alérgica, apresenta disfagia intermitente para sólidos há 6 meses. Relata episódios de impactação alimentar, necessitando de ingestão de líquidos para alívio. Nega perda de peso ou dor torácica. Uso de inibidor de bomba de prótons por 3 meses sem melhora significativa.
Quais opções de tratamento estão disponíveis para essa doença?
As opções de tratamento incluem:
Dietas de exclusão: Retirada de alimentos potencialmente alergênicos.
Corticosteroides tópicos: Como budesonida ou fluticasona, para reduzir a inflamação eosinofílica.
Dilatação esofágica: Em casos com estenose significativa.
Paciente masculino, 25 anos, com história de asma e rinite alérgica, apresenta disfagia intermitente para sólidos há 6 meses. Relata episódios de impactação alimentar, necessitando de ingestão de líquidos para alívio. Nega perda de peso ou dor torácica. Uso de inibidor de bomba de prótons por 3 meses sem melhora significativa.
Como as comorbidades alérgicas do paciente influenciam na suspeita diagnóstica?
As comorbidades alérgicas, como asma e rinite, aumentam a probabilidade de esofagite eosinofílica, devido à predisposição atópica.
Adolescente de 14 anos apresenta dor retroesternal e disfagia há 3 meses. Relata náuseas, vômitos com restos alimentares e pirose que piora com a alimentação. Uso de omeprazol sem alívio dos sintomas. Histórico familiar de asma.
Quais são as possíveis causas de disfagia e dor retroesternal neste paciente?
As possíveis causas incluem:
Esofagite eosinofílica: Devido à história familiar de atopia e sintomas refratários ao IBP.
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE): Embora a falta de resposta ao omeprazol torne essa hipótese menos provável.
Distúrbios motores esofágicos: Como ac