PS1 Flashcards
A obtenção do certificado de estabelecimento de criação LIVRE DE TUBERCULOSE está condicionada à realização de 2 TESTES DE REBANHO NEGATIVOS CONSECUTIVOS realizados em BOVINOS E BUBALINOS A PARTIR DE 6 SEMANAS DE IDADE, num INTERVALO DE 6 A 12 MESES. Qual a exceção?
Parágrafo único. Poderão ser dispensadas da realização dos testes diagnósticos, propriedades sem bovinos ou bubalinos que venham a ser povoadas EXCLUSIVAMENTE com animais provenientes de PROPRIEDADE CERTIFICADA LIVRE DE TUBERCULOSE, segundo condições definidas pelo DSA.
Considerando a IN 10/2017, que estabelece o Regulamento Técnico do PNCEBT, os animais reagentes positivos devem chegar ao estabelecimento de abate sob serviço de inspeção oficial acompanhados por qual documento?
§2o Animais reagentes positivos deverão chegar ao estabelecimento de abate acompanhados de Guia de Trânsito Animal (GTA), informando a condição de positivo.
Qual o procedimento obrigatório caso a taxa mensal de mortalidade em leitões na creche exceda 7% (PSC)?
É obrigatório a comunicação imediata à ADAPAR, por meio do formulário próprio.
Quem pode solicitar o pedido de cancelamento do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose ou de tuberculose?
Art. 48. O certificado poderá ser cancelado:
I - pelo serviço veterinário oficial em caso de descumprimento das normas estabelecidas nesta Instrução Normativa; e
II - a pedido do produtor.
IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos.
A granja de reprodutores será considerada livre de Pneumonia Enzoótica se…
NÃO for constatada a presença de Mycoplasma hyopneumoniae em 3 EXAMES SOROLÓGICOS CONSECUTIVOS INICIAIS, com intervalo de 30 DIAS, de 30 LEITÕES com MAIS DE 10 SEMANAS de idade.
IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Se houver sorologia positiva e ausência de lesões ao abate (PM), os animais vivos com sorologia positiva deverão ser submetidos à…
lavagem bronquial e colheita de material para N-PCR e/ou cultivo de Mycoplasma hyopneumoniae.
IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Critérios para certificação
-Se não for constatada lesões pulmonares de Pneumonia Micoplásmica (PM) em 3 exames consecutivos iniciais de matadouro, com intervalo de 30 dias, de 30 suínos com 5 a 6 meses de idade. -
-Caso lesões de PM sejam encontradas, as mesmas deverão ser submetidas a exames de…
histopatologia, seguido de teste de imunoperoxidase ou imunofluorescência para Mycoplasma hyopneumoniae.
Para manutenção da certificação de granja livre de Pneumonia Enzoótica…
exames deverão ser repetidos, uma única vez, a cada 6 meses, com todos os resultados negativos.
- 3 exames sorológicos consecutivos iniciais, com intervalo de 30 dias, de 30 leitões com mais de 10 semanas de idade. Se houver sorologia positiva e ausência de lesões ao abate, os animais vivos com sorologia positiva deverão ser submetidos à lavagem bronquial e colheita de material para PCR - NESTED e/ou cultivo de Mycoplasma hyopneumoniae.
- Não for constatada lesões pulmonares de PM em 3 exames consecutivos iniciais de matadouro, com intervalo de 30 dias, de 30 suínos com 5 a 6 meses de idade. Caso lesões de PM sejam encontradas, as mesmas deverão ser submetidas a exames de histopatologia, seguido de teste de imunoperoxidase ou imunofluorescência para Mycoplasma hyopneumoniae
Considerando a IN 10/2017, que estabelece o Regulamento Técnico do PNCEBT
brucelose - O saneamento será obrigatório com base em que critérios?
Art. 66. O saneamento será obrigatório com base na classificação das UFs em relação ao grau de risco para brucelose estabelecida no Capítulo XVII desta Instrução Normativa.
IN10/2017:
A obtenção do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose está condicionada, ENTRE OUTROS, ao cumprimento do seguinte requisito:
todas as fêmeas, entre 3 e 8 meses de idade, devem ser vacinadas contra a brucelose conforme disposto no Capítulo III desta Instrução Normativa; e
IN 19/2002/034 - que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Em relação a classificação das granjas quanto ao grau de vulnerabilidade a patógenos externos, a granja “A” é…
bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3.
IN 10/2017/0316 - Regulamento Técnico do PNCEBT
Para evolução no controle e erradicação da tuberculose, nas UFs classe E, deverá ser realizado…
estudo epidemiológico
Considerando a Portaria 220/2014, que disciplina, no âmbito da ADAPAR, procedimentos de vigilância para peste suína clássica em estabelecimentos de criação de suínos no Estado do Paraná
Qual o prazo determinado para atualizações de saldo, cadastro e informações dos índices de mortalidade das criações de suínos?
até o DIA 10 (décimo dia) de cada mês, pelo produtor ou seu responsável técnico, conforme formulário próprio.
NI 05/2009: CRIATÓRIOS DE SUÍDEOS (CS)
explorações de subsistência familiar, caseiras ou de “fundo de quintal”, sem característica comercial;
NI 05/2009: GRANJA DE SUÍNOS (GS)
Estabelecimentos de criação de característica comercial, cadastradas junto ao SVO. Geralmente classificadas como granjas de produção em ciclo completo (CC), unidades produtoras de leitões (UPL), crechários (CR) ou granjas de terminação (T) de suínos;
IN 10/2017 - PNCEBT
A data de realização dos testes para obtenção e manutenção do certificado de estabelecimento livre de tuberculose deve ser informada à unidade local do serviço veterinário estadual pelo…
…médico veterinário habilitado, com antecedência mínima de 7 dias, para fiscalização pelo SVO.
De acordo com o art. 38 da IN10/2017, o Teste Cervical Comparativo pode ser utilizado como teste de rotina.
CERTO
Art. 38. como teste de rotina ou como teste confirmatório em animais reagentes ao teste cervical simples ou ao teste da prega caudal.
Conforme o inciso II do art. 37 da IN10/2017:
Art. 37. O Teste da Prega Caudal pode ser utilizado como teste de rotina exclusivamente na pecuária de corte, observando-se as seguintes condições e critérios:
II - a leitura e interpretação dos resultados serão realizadas72 horas, mais ou menos 6 horas, após a inoculação da tuberculina, comparando-se a prega inoculada com a prega do lado oposto, por avaliação visual e palpação;
- O Manual pretende INTENSIFICAR as atividades de vigilância passiva e ativa nas aéreas reconhecidas como livres de PSC.
- Vulnerabilidade - probabilidade de reintrodução do vírus
…
Assim sendo, este Manual pretende intensificar as atividades de vigilância passiva e ativa nas aéreas reconhecidas como livres de PSC, com ênfase naquelas com maior probabilidade de reintrodução do vírus (vulnerabilidade) e maior capacidade do vírus se instalar em rebanho susceptível (receptividade); evitando, caso ingresse na área livre, que se espalhe (difusibilidade), minimizando assim os prejuízos.
CRIATÓRIOS DE SUÍDEOS (CS): são as explorações de subsistência familiar, caseiras ou de “fundo de quintal”, sem característica comercial;
GRANJA DE SUÍNOS (GS): estabelecimentos de criação de característica comercial, cadastradas junto ao serviço veterinário oficial. Geralmente classificadas como granjas de produção em ciclo completo (CC), unidades produtoras de leitões (UPL), crechários (CR) ou granjas de terminação (T) de suínos;
setores - Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle.
Departamento de Saúde Animal – DSA…
O DSA: atualizará permanentemente os requisitos sanitários exigidos à importação e à exportação de aves vivas, material genético, produtos e subprodutos avícolas.
IN 19/2002 - dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de GRSC para a PSC
realizar provas sorológicas, com intervalo de 6 meses, por meio de teste ELISA, utilizando-se kit registrado no MAPA, devendo os soros que apresentar resultados suspeitos ou positivos ser submetidos a provas complementares diferenciais, QUAL?
testes de neutralização, incluindo os diferenciais para Diarréia Bovina a Vírus.
A IN 30/2017 estabelece as normas de habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado, para fins de execução de atividades previstas no PNCEBT, referentes à realização de testes diagnósticos de brucelose e tuberculose, encaminhamento de amostras para laboratórios credenciados e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres ou monitorados para brucelose e tuberculose bovina e bubalina.
VERDADE
De acordo com o art. 1º da IN 30/2006:
Art. 1º Estabelecer as normas de habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado, para fins de execução de atividades previstas no Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal - PNCEBT, referentes à realização de testes diagnósticos de brucelose e tuberculose, encaminhamento de amostras para laboratórios credenciados e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres ou monitorados para brucelose e tuberculose bovina e bubalina, na forma dos Anexos à presente Instrução Normativa.
Parágrafo único. É vedada a habilitação de médicos veterinários do serviço oficial de defesa sanitária animal.
- RELATÓRIO FINAL DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA PSC
De acordo com a NI 05/2009, os relatórios são SEMESTRAIS.
OBS.: deverão ser incluídos dados de movimentação de suídeos, bem como o histórico de importações de suínos, seus produtos e subprodutos.
O controle dos resultados obtidos em cada um dos componentes desse Sistema de Vigilância para PSC será efetuado pelo SEDESA de cada unidade federativa, que deverá elaborar Relatórios SEMESTRAIS a serem encaminhados ao Departamento de Saúde Animal. O primeiro relatório do ano deverá conter DADOS PARCIAIS do primeiro semestre e o segundo deverá contemplar TODAS as atividades executadas durante o ano. Esses dados serão compilados pelo DSA e subsidiará a formulação do RELATÓRIO ANUAL DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA PSC.
De acordo com a NI 05/2009:
PESTE SUÍNA CLÁSSICA (PSC): doença transmissível que acomete os suídeos, causada por um vírus do gênero pestivírus;
correto
Conforme o art. 15 da IN10/2017, é FACULTADA ao produtor a vacinação de fêmeas bovinas com idade superior a oito meses utilizando-se a vacina RB51.
Art. 15. É facultada ao produtor a vacinação de fêmeas bovinas com idade superior a oito meses utilizando-se a vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, sem prejuízo do disposto no art. 9o desta Instrução Normativa.
TESTE CERVICAL SIMPLES
Conforme o inciso I do art. 36 da IN10/2017, a dosagem é de 0,1 mL.
Art. 36. O Teste Cervical Simples deve ser realizado observando-se as seguintes condições e critérios:
I - ser realizado com inoculação intradérmica de tuberculina PPD bovina, na dosagem de 0,1 mL, na região cervical ou na região escapular de bovinos, devendo a inoculação ser efetuada de um mesmo lado de todos os animais do estabelecimento de criação;
IN 17/2006 - MAPA.041
Considerando a Norma Interna IN 17/2006, que aprova o Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle em todo o território nacional, julgue o seguinte item.
A participação de aves, incluindo ratitas, em eventos agropecuários, como feiras, exposições, leilões e outras aglomerações animais, será autorizada somente quando aquelas forem procedentes de estabelecimentos certificados como livres de Mycoplasma e Salmonella.
falsa
O art. 12 da IN 17/2006 regulamentava a participação de aves, incluindo ratitas, em eventos agropecuários, como feiras, exposições, leilões e outras aglomerações animais, porém foi revogado pela Instrução Normativa 10/2013/SDA/MAPA.
IN 17/2006 - MAPA.041
Considerando a Norma Interna IN 17/2006, que aprova o Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle em todo o território nacional, julgue o seguinte item.
A participação de aves, incluindo ratitas, em eventos agropecuários, como feiras, exposições, leilões e outras aglomerações animais, será autorizada somente quando aquelas forem procedentes de estabelecimentos certificados como livres de Mycoplasma e Salmonella.
ERRADO!!!
O art. 12 da IN 17/2006 regulamentava a participação de aves, incluindo ratitas, em eventos agropecuários, como feiras, exposições, leilões e outras aglomerações animais, porém foi revogado pela Instrução Normativa 10/2013/SDA/MAPA.
Fêmeas de 3 a 8 meses, vacinadas com B19:
É OBRIGATÓRIA a marcação (ferro candente ou nitrogênio líquido) no lado ESQUERDO da cara com o algarismo final do ano de vacinação.
Fêmeas de 3 a 8 meses, vacinadas com RB51:
É OBRIGATÓRIA a marcação (ferro candente ou nitrogênio líquido) no lado ESQUERDO da cara:
marcadas com um “V” - 4cm altura e 3mm de espessura.
IN SDA 10/2017 - PNCBTE
EXCLUI-SE DA OBRIGATORIEDADE de vacinação contra a brucelose os estados:
classificados como “A” (capítulo XVII da IN).
Dentre as condições a serem atendidas para a Doença de Aujeszky está a seguinte:
Realizar provas sorológicas, com intervalo de 6 meses, por meio de teste ELISA, utilizando-se kit registrado no MAPA. Os soros que apresentarem positividade devem ser submetidos a que teste?
ao TESTE DE NEUTRALIZAÇÃO.
- Receptividade -
capacidade do vírus se instalar em rebanho susceptível.
Para transito interestadual de bovinos e bubalinos com destino a estados classificados como A0, A1, A2 e B3 (RISCO BAIXO) ou A3 (RISCO DESPREZÍVEL) para tuberculose, é OBRIGATÓRIA apresentação de resultados negativos aos testes de diagnóstico, para qualquer finalidade. Qual a exceção?
ABATE IMEDIATO
setores - Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle.
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA)
O DIPOA: informará imediatamente ao DSA, a identificação da ocorrência de mortalidade acima de 10% (dez por cento) em lotes de aves de corte, ocorrida num período inferior a 72 (setenta e duas) horas, e descritas no boletim sanitário.
Caso ocorra a identificação de sinais característicos de Influenza Aviária ou Doença de Newcastle, durante a inspeção ante mortem do lote, qual o procedimento?
O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) informará imediatamente ao DSA.
Como Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) participará na vigilância ATIVA para IA e doença de Newcastle?
III - mediante COLETA de amostras biológicas em abatedouros, no momento da inspeção das aves;
Quem atualizará o cadastro georreferenciado, em formato eletrônico, de todos os estabelecimentos avícolas de reprodução e produtores de ovos livres de patógenos específicos (SPF) ou controlados?
Superintendências Federais de Agricultura – SFA.
“atualizarão o cadastro georreferenciado, em formato eletrônico, de todos os ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMERCIAIS e os sítios de invernada de AVES MIGRATÓRIAS”. Quem é o responsável?
Os Órgãos Estaduais de Defesa Sanitária Animal, das UF que aderirem ao plano (DSA).
Deverão ainda ser localizados e identificados por georreferenciamento: zoológicos, abatedouros e graxarias e estabelecimentos de comercialização de aves vivas.
granja que aloja suínos para engorda e os encaminha exclusivamente ao abate
Granja de Terminação (T)
O CGAL, entre outras atribuições, garantirá oferta de diagnóstico laboratorial, demandado pelo DSA, para atendimento às atividades de monitoramento epidemiológico ANUAL dos plantéis avícolas e dos processos de vigilância ativa e passiva para Influenza Aviária e Doença de Newcastle.
CORRETO
I - garantirá oferta de diagnóstico laboratorial, demandado pelo DSA, para atendimento às atividades de monitoramento epidemiológico ANUAL dos plantéis avícolas e dos processos de vigilância ativa e passiva para Influenza Aviária e Doença de Newcastle;
Quem?
A Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial (CGAL).
A CGAL desenvolverá, na rede laboratorial do LANAGRO, diagnóstico rápido e confirmatório para:
a Influenza Aviária e Doença de Newcastle.
-com modernização dos equipamentos e treinamento de técnicos responsáveis pela condução dos testes, objetivando à realização de monitoramento sorológico ANUAL, sob demanda do DSA.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 10, de 3 de março de 2017:
animais inconclusivos e positivos poderão ser submetidos ao Teste Cervical Comparativo, em um intervalo de 60 a 90 dias ou, a critério do médico veterinário responsável pela realização do exame e do proprietário, destinados ao abate sanitário ou à eutanásia
verdade
VI - animais inconclusivos e positivos poderão ser submetidos ao Teste Cervical Comparativo, em um intervalo de 60 a 90 dias ou, a critério do médico veterinário responsável pela realização do exame e do proprietário, destinados ao abate sanitário ou à eutanásia.
A utilização da vacina B19 poderá ser substituída pela vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51. Para qual espécie?
na ESPÉCIE BOVINA
Parágrafo único. A utilização da vacina B19 poderá ser substituída pela vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, na espécie bovina.
NI 05/2009:
No Brasil, a comercialização e distribuição de suídeos destinados à reprodução SOMENTE é permitida quando procedentes de Granjas de Reprodutores Suídeos Certificadas (GRSC). Qual o procedimento para certificação?
Para certificação, esses estabelecimentos de criação devem realizar provas SOROLÓGICAS SEMESTRAIS para a PSC, dentre outras enfermidades, conforme o disposto na Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002.