LPO Flashcards
Neologismo:
Novas palavras criadas que são derivadas de outra já existentes.
Exemplos: Deletar, escanear, abajur, shopping e etc
Prefixos:
São partes que se juntam à palavras para formar uma nova. No caso dos prefixos, essa parte aparece antes da palavra existente.
Exemplos: Antipatia, triângulo, anteceder, hiperativo e etc.
Prefixo “FLU”:
Faz referência a rios.
Exemplos: Água fluviais (água de rios), Fluviometria (medição de níveis, velocidade e vazões de rios)
TOPONÍMIA
topo= lugar
nímia= nome
nomes próprios de lugar
IR, VOLTAR, CHEGAR
NÃO PERMITE O USO DA PREPOSIÇÃO “EM”
USAR preposição: “a” / “de” ou “para”
não há crase antes de palavras no plural (se o “à” estiver no singular).
verdade
O núcleo de todo predicado nominal é o nome, o predicativo do sujeito
verdade
São acentuados os monossílabos tônicos terminados em “a”, “e”, “o” e também em ditongos abertos: “éu”, “éi”, “ói”, seguidos ou não de “s”.
Exemplo: há, pá, nós, véu, dói, entre outros.
Quando formam hiato, o “i” e o “u” tônicos recebem acento. Eles podem vir sozinhos ou acompanhados de “s”. Se vierem antes de “-nh”, não receberão acento.
Dessa forma, não se acentuam os hiatos como os das palavras: juiz, raiz, ruim, cair, uma vez que não estão sozinhos nem acompanhados de –s na sílaba.
As aspas
– abrir e fechar citação;
– exprimir ironia;
– destacar palavra ou expressão empregada fora de seu contexto habitual;
– apresentar neologismo, arcaísmo ou gírias;
– identificar expressões grafadas em outra língua (estrangeirismo) no texto, se não for empregado outro destaque;
– marcar título de uma obra.
– indicar a simulação de comentários de outra pessoa.
Usamos as reticências para:
– indicar continuidade de uma ação ou fato.
– indicar suspensão ou interrupção do pensamento.
– interromper um pensamento de maneira a deixar subtendido um pensamento.
– representar, na escrita, hesitações típicas da oralidade.
– realçar palavra ou expressão.
– realizar citações incompletas.
Exemplo: A vida segue…
Usamos as reticências para:
– indicar continuidade de uma ação ou fato.
– indicar suspensão ou interrupção do pensamento.
– interromper um pensamento de maneira a deixar subtendido um pensamento.
– representar, na escrita, hesitações típicas da oralidade.
– realçar palavra ou expressão.
– realizar citações incompletas.
Num texto, seja ele oral ou escrito, conseguimos notar marcas de SUBJETIVIDADE/PESSOALIDADE (ponto de vista/opinião do autor) normalmente por três pontos:
emprego de verbos em primeira pessoa (do singular ou do plural). Ex.: eu acho que você deveria voltar.
emprego de advérbios opinativos. Ex.: inegavelmente, ele está certo.
emprego de adjetivos opinativos. Ex.: aquela comida estava deliciosa.
casos de próclise obrigatória, ou seja, são as PALAVRAS ATRATIVAS, que “puxam” o pronome para antes do verbo:
Conjunções Subordinativas (que, se, embora, quando, como);
Palavras Negativas (não, nunca, jamais, ninguém…);
Advérbios e Palavras denotativas (aqui, agora, talvez, já, mais, que, apenas, hoje, finalmente…);
Pronomes Relativos (que, os quais, cujas.);
Pronomes Indefinidos (nada, tudo, outras, certas, muitos);
Pronomes Interrogativos (Quem, que, qual…).
Entre a preposição “em” e o verbo no gerúndio;
Orações exclamativas e optativas (exprimem desejo);
Com o infinitivo flexionado precedido de preposição.
Verbo é uma ação, Sujeito é quem pratica essa ação.
Podemos sempre perguntar “quem (ação)?”.
Por exemplo, quem abriu a porta, ligou o motor e partiu com o carro? O próprio veículo?!
Não, o funcionário do banco é quem praticou essas ações.
Para os nomes de lugar que têm forma de plural usaremos o singular se não vierem acompanhados de artigo.
Ex.: “OS Estados Unidos DOMINARAM o mundo”
ou
“Estados Unidos DOMINA o mundo.”