Processo Civil - Recursos Flashcards
No Processo Civil, quais são os casos (2) de cabimento de recurso de apelação?
1- Sentença;
2- Decisão interlocutória não agravável.
No Processo Civil, qual o recurso cabível diante de uma sentença judicial?
Apelação.
No Processo Civil, qual o recurso cabível diante de uma decisão interlocutória não agravável?
Apelação (após sentença, mas sobre a decisão não agravável).
Obs.: º As questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar agravo de instrumento, não são cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de apelação, eventualmente interposta contra a decisão final, ou nas contrarrazões.
No PC, cabe agravo de instrumento em casos de decisão interlocutória. Em que hipóteses (3)?
MM:1.015; rec. ord. envolvendo pessoas específicas; casos repetitivos.
1- Decisões interlocutórias previstas no rol taxativo mitigado do art. 1.015, CPC;
2- Decisão interlocutória proferida em recurso ordinário, nos processos em que forem partes, de um lado, Estado estrangeiro ou organismo internacional e, de outro, município ou pessoa residente ou domiciliada no País;
3- Decisão interlocutória proferida em 1° grau sobre requerimento de distinção em recurso especial ou extraordinário afetado.
O STJ entende que o rol do art. 1.015, CPC, é de taxatividade mitigada. O que isso significa?
Que se admite a interposição de agravo de instrumento para além das hipóteses previstas quando verificada a urgência, quando seria inútil o julgamento da quetão apenas no recurso de apelação.
Qual o recurso cabível de Decisão interlocutória proferida em recurso ordinário, nos processos em que forem partes, de um lado, Estado estrangeiro ou organismo internacional e, de outro, município ou pessoa residente ou domiciliada no País?
Agravo de instrumento.
Qual o recurso cabível de Decisão interlocutória proferida em recurso ordinário, nos processos em que forem partes, de um lado, Estado estrangeiro e, de outro, município do País?
Agravo de instrumento.
Qual o recurso cabível de Decisão interlocutória proferida em recurso ordinário, nos processos em que forem partes, de um lado, organismo internacional e, de outro, pessoa residente ou domiciliada no País?
Agravo de instrumento.
Qual o recurso cabível de Decisão interlocutória proferida em recurso ordinário, nos processos em que forem partes, de um lado, Estado estrangeiro e, de outro, pessoa residente ou domiciliada no País?
Agravo de instrumento.
Qual o recurso cabível de Decisão interlocutória proferida em recurso ordinário, nos processos em que forem partes, de um lado, organismo internacional e, de outro, município do País?
Agravo de instrumento.
Qual o recurso cabível de Decisão interlocutória proferida em 1° grau sobre requerimento de distinção em recurso especial ou extraordinário afetado?
Agravo de instrumento.
Em que consiste o requerimento de distinção em recurso especial ou extraordinário afetado?
O Requerimento de Distinção consiste na hipótese da parte DEMONSTRAR AS PARTICULARIDADES que distinguem o seu caso quanto à matéria do recurso que tenha afetado o processo, a fim de comprovar que determinada afetação por recurso repetitivo não se aplica ao caso concreto.
O STJ já mitigou a taxatividade do art. 1.015, CPC, em caso de agravo de instrumento contra decisões interlocutórias no âmbito de processos de recuperação judicial e falência?
Sim.
O STJ já mitigou a taxatividade do art. 1.015, CPC, em caso que versava sobre a guarda de criança?
Sim.
Cabe agravo contra decisão interlocutória que fixa a data da separação de fato?
Sim.
O questionamento de pronunciamento judicial sobre a exclusão de litisconsorte pode ser feito via agravo de instrumento, independentemente dos motivos jurídicos
para essa exclusão?
Sim (STJ). “É agravável, portanto, a decisão que enfrenta o tema da ilegitimidade passiva de litisconsorte, que pode acarretar a exclusão da parte”.
Decisões interlocutórias que analisem temas relativos à prescrição e à decadência são atacáveis por agravo de instrumento?
Sim. Decisões interlocutórias que analisem temas relativos à prescrição e à decadência possuem natureza de mérito e, portanto, são atacáveis por agravo de instrumento.
Agravo de instrumento será o meio de impugnação adequado quando o julgamento da primeira fase da ação de exigir contas for de procedência do pedido?
Sim (decisão interlocutória com conteúdo de decisão parcial de mérito).
Agravo de instrumento será o meio de impugnação adequado quando o julgamento da primeira fase da ação de exigir contas for de improcedência do pedido?
Não. Se o julgamento nessa fase for pela improcedência ou pela extinção do processo sem resolução do mérito, o pronunciamento judicial terá natureza de sentença e será impugnável por apelação.
Qual será o meio de impugnação adequado (qual recurso) quando o julgamento da primeira fase da ação de exigir contas for de improcedência do pedido?
Apelação. Se o julgamento nessa fase for pela improcedência ou pela extinção do processo sem resolução do mérito, o pronunciamento judicial terá natureza de sentença e será impugnável por apelação.
Qual será o meio de impugnação adequado (qual recurso) quando o julgamento da primeira fase da ação de exigir contas for de procedência do pedido?
Agravo de instrumento (diante de decisão interlocutória com conteúdo de decisão parcial de mérito).
Decisão sobre efeito suspensivo aos embargos à execução é, “indiscutivelmente, uma decisão interlocutória
que versa sobre tutela provisória”. Dessa decisão cabe recurso de _____________________.
Agravo de instrumento.
Qual recurso cabível contra decisão que indefere requerimento para exibição de documentos?
Agravo de Instrumento.
Qual o recurso cabível de decisão interlocutória que versa sobre a inversão do ônus da prova em ações que tratam de relação de consumo?
Agravo de Instrumento.
Qual o recurso cabível da Admissão de terceiro em ação judicial com o consequente deslocamento da competência para Justiça
distinta?
Agravo de Instrumento.
Qual o recurso cabível de decisão sobre arguição de impossibilidade jurídica do pedido?
Agravo de Instrumento.
Qual o recurso cabível de Decisão que aumenta multa em tutela provisória?
Agravo de Instrumento.
Qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que versar sobre tutela provisória?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que versar sobre o mérito do processo?
Agravo de Instrumento.
No PC, cabe Agravo de Instrumento de Decisão interlocutória que versar sobre o mérito do processo?
Sim.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que versar sobre rejeição da alegação de convenção de arbitragem?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que versar sobre incidente de desconsideração da personalidade jurídica?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória de rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que versar sobre exibição ou posse de documento ou coisa?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que versar sobre exclusão de litisconsorte?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que rejeitar o pedido de limitação do litisconsórcio?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que versar sobre admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que versar sobre concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível de Decisão interlocutória que versar sobre redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1º, CPC?
Agravo de Instrumento.
No PC, qual o recurso cabível contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário?
Agravo de Instrumento.
O rol do art. 1.015, CPC (que prevê as hipóteses de cabimento do recurso de agravo de instrumento) exaure-se em si? Ou se admitem outras hipóteses previstas em lei?
Admite-se agravo de instrumento em outras hipóteses previstas em lei.
Obs.: Além disso, o STJ entende que o art. 1.015 é de taxatividade mitigada. Ou seja, admite-se a interposição de agravo de instrumento para além das hipóteses previstas quando verificada a urgência, quando seria inútil o julgamento da quetão apenas no recurso de apelação.
Contra decisão que indeferir a gratuidade da justiça cabe recurso? Qual?
Sim. Agravo de instrumento.
Obs.: se a questão for resolvida em sentença, cabe apelação.
Contra decisão que indeferir a gratuidade da justiça cabe, em regra, cabe agravo de instrumento. Mas, e se a questão for resolvida em sentença, qual recurso cabe?
Apelação.
O agravo de instrumento contra decisão que indeferir a gratuidade da justiça tem efeito suspensivo?
Sim. O recorrente estará dispensado do recolhimento de custas até decisão do relator sobre a questão, preliminarmente ao julgamento do recurso.
O agravo de instrumento contra decisão que indeferir a gratuidade da justiça tem efeito suspensivo. Até quando o recorrente estará dispensado do recolhimento de custas?
Até decisão do relator sobre a questão, preliminarmente ao julgamento do recurso.
O agravo de instrumento contra decisão que indeferir a gratuidade da justiça tem efeito suspensivo. O recorrente estará dispensado do recolhimento de custas até decisão do relator sobre a questão, preliminarmente ao julgamento do recurso.
Confirmada a denegação ou a revogação da gratuidade, o relator ou o órgão colegiado determinará ao recorrente o recolhimento das custas processuais, no prazo de _________ (tempo?), sob pena de não conhecimento do recurso.
5 dias
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando indeferir a petição inicial?
Sim, deve.
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes?
Sim, deve.
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando, por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias?
Sim, deve.
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo?
Sim, deve.
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada?
Sim, deve.
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual?
Sim, deve.
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência?
Sim, deve.
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando homologar a desistência da ação?
Sim, deve.
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal?
Sim, deve.
Há resolução do mérito quando o juiz acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção?
Sim.
Há resolução do mérito quando o juiz decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição?
Sim.
Há resolução do mérito quando o juiz homologar reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção?
Sim.
Há resolução do mérito quando o juiz homologar a transação?
Sim.
Há resolução do mérito quando o juiz homologar a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção?
Sim.
Responda se é caso de sentenciar com ou sem resolução do mérito:
quando o juiz homologar a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção ->
COM resolução do mérito.
Responda se é caso de sentenciar com ou sem resolução do mérito:
quando o juiz decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição ->
COM resolução do mérito.
Responda se é caso de sentenciar com ou sem resolução do mérito:
quando o juiz homologar a transação ->
COM resolução do mérito.
Responda se é caso de sentenciar com ou sem resolução do mérito:
quando homologar a desistência da ação
Ex.: caso da Ellen contra loja que demorou a devolver o dinheiro de devolução de produto.
SEM resolução do mérito.
Responda se é caso de sentenciar com ou sem resolução do mérito:
quando reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada
SEM resolução do mérito.
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando, por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de ___dias.
30
O juiz deve setenciar sem resolução do mérito quando processo ficar parado durante mais de _________ (tempo?) por negligência das partes.
1 ano
As sentenças sem resolução do mérito podem dizer respeito a apenas parcela do processo?
Sim.
As sentenças sem resolução do mérito podem dizer respeito a apenas parcela do processo. Nesse caso, são impugnáveis por qual recurso?
Agravo de instrumento.
O juiz deve decidir parcialmente o mérito, desde logo, quando um ou mais pedidos (ou parcela deles) forem incontroversos?
Sim.
O juiz deve decidir parcialmente o mérito, desde logo, quando a causa estiver em condições de julgamento (desnecessidade de produção de outras provas; ou revelia do réu)?
Sim.
Segundo o art. 355, CPC, o juiz julgará antecipadamente o pedido, proferindo sentença COM resolução de mérito, em duas hipóteses. Quais são elas?
1- desnecessidade de outras provas;
2- revelia do réu (sem requerimento de produção de provas).
A decisão que julgar parcialmente o mérito poderá reconhecer a existência de obrigação líquida/ilíquida?
Sim.
A decisão que julgar parcialmente o mérito poderá reconhecer a existência de obrigação líquida/ilíquida.
A parte poderá liquidar ou executar, desde logo, a obrigação reconhecida na decisão que julgar parcialmente o mérito? Independentemente de caução?
Sim. Sim.
A decisão que julgar parcialmente o mérito poderá reconhecer a existência de obrigação líquida/ilíquida.
A parte poderá liquidar ou executar, desde logo, a obrigação reconhecida na decisão que julgar parcialmente o mérito. Mas, para isso, fica condicionada a caução?
Não.
A decisão que julgar parcialmente o mérito poderá reconhecer a existência de obrigação líquida/ilíquida.
A parte poderá liquidar ou executar, desde logo, a obrigação reconhecida na decisão que julgar parcialmente o mérito? Ainda que haja recurso da parte contrária?
Sim. Sim.
A decisão que julgar parcialmente o mérito poderá reconhecer a existência de obrigação líquida/ilíquida.
A parte poderá liquidar ou executar, desde logo, a obrigação reconhecida na decisão que julgar parcialmente o mérito.
A liquidação e o cumprimento da decisão, que julgar parcialmente o mérito, poderão ser processados em autos suplementares?
Sim.
A decisão que julgar parcialmente o mérito poderá reconhecer a existência de obrigação líquida/ilíquida.
A parte poderá liquidar ou executar, desde logo, a obrigação reconhecida na decisão que julgar parcialmente o mérito.
A liquidação e o cumprimento da decisão, que julgar parcialmente o mérito, poderão ser processados em autos suplementares. Isso fica a critério de quem?
Ou a critério da parte ou a critério do juiz.
A liquidação e o cumprimento da decisão que julgar parcialmente o mérito poderão ser processados em autos suplementares, a requerimento da parte ou a critério do juiz.
Quando é cabível recurso de agravo interno?
De decisão monocrática.
Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do tribunal.
De decisão monocrática cabe qual recurso?
Agravo interno.
Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do tribunal.
Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado.
O agravo será dirigido ao __________ (Desembargador Presidente; Relator; Revisor; Vogal; Câmara; Secretaria ou Turma?), que intimará o agravado para manifestar-se sobre o recurso.
relator (art. 1.021, §1°, CPC).
Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado.
O agravo será dirigido ao relator, que intimará o agravado para manifestar-se sobre o recurso no prazo de ___ dias, ao final do qual, não havendo retratação, o relator levá-lo-á a julgamento pelo órgão colegiado, com inclusão em pauta.
15
É dado ao relator limitar-se à reprodução dos fundamentos da decisão agravada para julgar improcedente o agravo interno?
Não.
É vedado ao relator limitar-se à reprodução dos fundamentos da decisão agravada para julgar improcedente o agravo interno.
Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em votação unânime, o órgão colegiado, em decisão fundamentada, condenará o agravante a pagar ao agravado multa fixada entre __ e __ por cento do valor atualizado da causa.
1 e 5
Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em votação unânime, o órgão colegiado, em decisão fundamentada, pode condenar o agravante a pagar multa ao agravado?
Sim.
Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em votação unânime, o órgão colegiado, em decisão fundamentada, condenará o agravante a pagar ao agravado multa fixada entre um e cinco por cento do valor atualizado da causa..
Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em votação unânime, o órgão colegiado, em decisão fundamentada, pode condenar o agravante a pagar multa ao agravado. A interposição de outro recurso fica condicionada ao depósito prévio da referida multa?
Sim (exceto para a Fazenda Pública e para o beneficiário da gratuidade da justiça).
Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em votação unânime, o órgão colegiado, em decisão fundamentada, pode condenar o agravante a pagar multa ao agravado. A interposição de outro recurso fica condicionada ao depósito prévio da referida multa, exceto para:
1-
2-
1- Fazenda Pública;
2- Beneficiário da gratuidade da justiça.
Recebida a petição do recurso de agravo interno pela secretaria do tribunal, o recorrido será intimado para apresentar contrarrazões no prazo de __ dias, findo o qual os autos serão conclusos ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido.
15
Recebida a petição do recurso de agravo interno pela secretaria do tribunal, o recorrido será intimado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 dias, findo o qual os autos serão conclusos ao ________________ ou ao _________________ do tribunal recorrido.
presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido (art. 1.030, CPC).
Obs.: o agravo interno é direcionado ao relator (que proferiu decisão monocrática) -> se não houver retratação -> é intimado o recorrido para contrarrazões -> vai ao presidente ou vice.
Conclusos os autos de Recurso Extraordinário ao presidente ou vice do Tribunal, o que ele deve fazer diante de recurso que discuta questão constitucional a qual o Supremo Tribunal Federal tenha reconhecido a INexistência de repercussão geral?
Negar seguimento.
Conclusos os autos de Recurso Extraordinário ao presidente ou vice do Tribunal, o que ele deve fazer diante de recurso contra acórdão que esteja em conformidade com entendimento do STF exarado no regime de repercussão geral?
Negar seguimento.
Conclusos os autos de Recurso Extraordinário ao presidente ou vice do Tribunal, o que ele deve fazer diante de recurso contra acórdão que esteja em conformidade com entendimento do STF exarado no regime de recursos repetitivos?
Negar seguimento.
Conclusos os autos de Recurso Especial ao presidente ou vice do Tribunal, o que ele deve fazer diante de recurso contra acórdão que esteja em conformidade com entendimento do STJ exarado no regime de recursos repetitivos?
Negar seguimento.
Conclusos os autos de Recurso Especial ao presidente ou vice do Tribunal, o que ele deve fazer diante de recurso que versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STJ (matéria infraconstitucional), sobre questão pendente de julgamento pela corte superior?
Sobrestar o recurso.
Conclusos os autos de Recurso Extraordinário ao presidente ou vice do Tribunal, o que ele deve fazer diante de recurso que versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STF (matéria constitucional) e pendente de julgamento na Corte Suprema?
Sobrestar o recurso.
Cabe agravo interno da decisão do Presidente ou Vice do Tribunal que negar seguimento a Recurso Especial ou a Recurso Extraordinário?
Sim.
Qual o recurso cabível da decisão do Presidente ou Vice do Tribunal que negar seguimento a Recurso Especial ou a Recurso Extraordinário?
Agravo Interno.
Cabe agravo interno da decisão do Presidente ou Vice do Tribunal que sobrestar recurso Especial ou Extraordinário por, supostamente, versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STF/STJ?
Sim.
Cabe qual recurso da decisão do Presidente ou Vice do Tribunal que sobrestar recurso Especial ou Extraordinário por, supostamente, versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STF/STJ?
Agravo Interno.
Cabe qual recurso da decisão do Presidente ou Vice do Tribunal que sobrestar recurso Extraordinário por, supostamente, versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STF (matéria constitucional)?
Agravo Interno.
Cabe agravo interno da decisão do Presidente ou Vice do Tribunal que sobrestar recurso Extraordinário por, supostamente, versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STF (matéria constitucional)?
Sim.
Em caso de intempestividade do Recurso Especial ou do Recurso Extraordinário, o interessado pode requerer ao Presidente ou Vice (do Tribunal) que inadmita tal recurso e, se for o caso, o exclua do sobrestamento?
Obs.: Por exemplo. o Presidente ou Vice pode decidir pelo sobrestamento do recurso quando esse versar sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda não decidida pelo STF (matéria constitucional)
Sim.
Com relação ao recurso extraordinário, uma vez recebida a petição pela secretaria do tribunal, a parte recorrida será intimada para apresentar contrarrazões no prazo de 15 dias, findo o qual os autos serão conclusos _________________ ou ao _________.
ao Presidente ou ao Vice.
Em caso de intempestividade do Recurso Especial ou do Recurso Extraordinário, o interessado pode requerer ao Presidente ou Vice (do Tribunal) que inadmita tal recurso. Qual o recurso cabível diante da decisão que indefira tal requerimento?
Agravo interno.
Diante de Recurso Especial ou Recurso Extraordinário que verse sobre controvérsia em caráter repetitivo, é possível à parte demonstrar a distinção entre a questão a ser decidida no processo e aquela a ser julgada no recurso especial ou extraordinário afetado?
Sim.
º Demonstrando distinção entre a questão a ser decidida no processo e aquela a ser julgada no recurso especial ou extraordinário afetado, a parte poderá requerer o prosseguimento do seu processo.
Diante de Recurso Especial ou Recurso Extraordinário que verse sobre controvérsia em caráter repetitivo, é possível à parte demonstrar a distinção entre a questão a ser decidida no processo e aquela a ser julgada no recurso especial ou extraordinário afetado. Da decisão que resolver tal requerimento (de distinção) cabe qual recurso?
1- se o processo estiver em 1° grau ->
2- se a decisão for de relator->
1- se o processo estiver em 1° grau -> Agravo de Instrumento.
2- se a decisão for de relator-> Agravo Interno.
Concluída a instrução processual em 1° grau, diante de incidente de desconsideração de personalidade jurídica, o juiz decide mediante decisão interlocutória, da qual cabe agravo de instrumento. Se tal decisão for proferida em 2° grau, por relator, qual o recurso cabível?
Agravo Interno.
Quando (4 hipóteses) é cabível o recurso de Embargos de Declaração?
MM: EM-O-C-O
1- Erro Material;
2- Omissão;
3- Contradição;
4- Obscuridade;
Seja em sentença, decisão interlocutória, decisão monocrática ou acórdãos.
Cabem ED diante de erro material?
Sim.
Em tese, cabem ED contra qualquer decisão judicial?
Sim.
Pode ser considerada omissa a decisão que deixe de se manifestar sobre tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidentede assunção de competência aplicável ao caso sob julgamento?
Sim.
Pode ser considerada fundamentada decisão judicial que se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida? Diante dela, cabem ED?
Não. Sim.
Pode ser considerada fundamentada decisão judicial que não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador? Diante dela, cabem ED?
Não. Sim.
Pode ser considerada fundamentada decisão judicial que se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos? Diante dela, cabem ED?
Não. Sim.
Pode ser considerada fundamentada decisão judicial que deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento? Diante dela, cabem ED?
Não. Sim.
Qual o prazo para interposição de agravo interno?
15 dias (úteis).
É de 15 dias o prazo para a interposição de qualquer agravo, previsto em lei ou em regimento interno de tribunal, contra decisão de relator ou outra decisão unipessoal proferida em tribunal
Qual o prazo para interposição de agravo de instrumento?
15 dias (úteis).
É de 15 dias o prazo para a interposição de qualquer agravo, previsto em lei ou em regimento interno de tribunal, contra decisão de relator ou outra decisão unipessoal proferida em tribunal
Qual o prazo para interposição de apelação?
15 dias (úteis).
O Novo CPC estabelece que a apelação deve ser interposta no prazo de 15 dias após a publicação da sentença por parte do julgador.
No novo CPC, os prazos são contados em dias corridos ou em dias úteis?
Úteis.
Qual o prazo para interposição de Embargos de Declaração?
5 dias (úteis).
Os embargos serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz, com indicação do erro, obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam a preparo.
Embargos de Declaração se sujeitam a preparo?
Não.
Qual o prazo geral para interposição de recursos (exceto Embargos de Declaração) na sistemática do PC?
15 dias.
Excetuados os embargos de declaração, o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias.
Qual o prazo geral para responder (contrarrazoar) recursos (exceto Embargos de Declaração) na sistemática do PC?
15 dias (úteis).
Excetuados os embargos de declaração, o prazo para interpor os recursos e para responder-lhes é de 15 (quinze) dias.
Em recurso, a quem cabe comprovar a ocorrência de feriado local (no ato de interposição do recurso)?
Ao Recorrente.
O recorrente comprovará a ocorrência de feriado local no ato de interposição do recurso.
Cabe ao Recorrente a obrigação de comprovar a ocorrência de feriado local (no ato de interposição do recurso)?
Sim.
O Recurso Ordinário deve ser interposto no _____________________ (tribunal de origem, STJ ou STF?), cabendo ao seu presidente ou vice-presidente determinar a intimação do recorrido para, em quinze dias, apresentar as contrarrazões.
tribunal de origem
O Recurso Ordinário deve ser interposto no tribunal de origem, cabendo ao seu presidente ou vice-presidente determinar a intimação do recorrido para, em __ dias, apresentar as contrarrazões.
15
O Recurso Ordinário deve ser interposto no tribunal de origem, cabendo ao seu presidente ou vice-presidente determinar a intimação do recorrido para, em quinze dias, apresentar as contrarrazões. Encerrado o prazo, para que os autos sigam ao Tribunal Superior correspondente, depende-se de juízo de admissibilidade do tribunal de origem?
Não. Os autos seguem ao Tribunal Superior correspondente, independentemente de juízo de admissibilidade do tribunal de origem.
Cabe Recurso Ordinário contra decisão denegatória de MS, decidido em única instância por tribunal superior? Quem julga?
Sim. STF.
STF julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst. de: MS, HD, MI
STJ julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst., proferida por TRF ou TJ
STJ julga -> Rec. Ord. em processos que litigam estado estrangeiro/organismo internacional contra Município/pessoa domiciliada no Brasil
Cabe Recurso Ordinário contra decisão denegatória de MI, decidido em única instância por tribunal superior? Quem julga?
Sim. STF.
STF julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst. de: MS, HD, MI
STJ julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst., proferida por TRF ou TJ
STJ julga -> Rec. Ord. em processos que litigam estado estrangeiro/organismo internacional contra Município/pessoa domiciliada no Brasil
Cabe Recurso Ordinário contra decisão denegatória de HD, decidido em única instância por tribunal superior? Quem julga?
Sim. STF.
STF julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst. de: MS, HD, MI
STJ julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst., proferida por TRF ou TJ
STJ julga -> Rec. Ord. em processos que litigam estado estrangeiro/organismo internacional contra Município/pessoa domiciliada no Brasil
Qual o recurso cabível de decisão denegatória de MS, decidido em única instância por tribunal superior? Quem julga?
Recurso Ordinário. STF julga.
STF julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst. de: MS, HD, MI
STJ julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst., proferida por TRF ou TJ
STJ julga -> Rec. Ord. em processos que litigam estado estrangeiro/organismo internacional contra Município/pessoa domiciliada no Brasil
Qual o recurso cabível de decisão denegatória de HD, decidido em única instância por tribunal superior? Quem julga?
Recurso Ordinário. STF julga.
STF julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst. de: MS, HD, MI
STJ julga -> Rec. Ord. de decisão denegatória em única inst., proferida por TRF ou TJ
STJ julga -> Rec. Ord. em processos que litigam estado estrangeiro/organismo internacional contra Município/pessoa domiciliada no Brasil