Informativos Flashcards
Não é compatível com a Constituição Federal a regra segundo a qual apenas os Desembargadores mais
antigos possam concorrer aos cargos diretivos dos Tribunais de Justiça.
Sim.
Não é possível que os Estados-membros criem órgão de segurança pública diverso daqueles que estão
previstos no art. 144 da CF/88.
Sim.
É imprescritível a pretensão de ressarcimento ao erário fundada em decisão de Tribunal de Contas.
Falso, é prescritível, e não precisa inscrever em CDA, pois já é título executivo extrajudicial.
É imprescritível a pretensão de reparação civil de dano ambiental.
Sim.
É possível estender, com base no princípio da isonomia, a isenção prevista no art. 6º, XIV, da Lei 7.713/88 aos trabalhadores em atividade.
Falso. PJ não pode estender isenções.
O Ministério Público do Trabalho não tem legitimidade para atuar no âmbito do Superior Tribunal de
Justiça na condição de parte.
Sim
A veiculação de matéria jornalística sobre delito histórico que expõe a vida cotidiana de terceiros não
envolvidos no fato criminoso, em especial de criança e de adolescente, representa ofensa ao princípio
da intranscendência.
Sim.
É válida a doação entre cônjuges casados sob o regime da comunhão universal de bens.
Falso. Seria confusão, instituto do direito civil.
A doação de um cônjuge a outro importa adiantamento do que lhe cabe por
herança.
Sim.
Na execução em face da Fazenda Pública fundada em título extrajudicial, os créditos dos idosos, portadores de doença grave e/ou pessoas com deficiência serão pagos, na forma da lei, sem necessidade de expedição de precatório ou Requisição de Pequeno Valor
(RPV).
Falso, terão superpreferência, até o limite de 3x o valor do RPV.
Sociedade de economia mista prestadora de serviço público concorrencial está sujeita ao regime de precatórios.
Falso. É aplicável o regime dos precatórios às sociedades de economia mista prestadoras de serviço público próprio do Estado e de natureza não concorrencial.
Nos termos de posicionamento do STF, sociedades de economia mista não podem gozar da possibilidade de pagar débitos judiciais por meio de precatórios, em razão de regra constitucional.
Falso.
A decisão em mandado de segurança coletivo impetrado por associação beneficia todos os associados, sendo irrelevante a filiação ter ocorrido após a sua impetração.
Sim, pois diferentemente de ação coletiva ordinária, a legitimação do MS não precisa de autorização expressa.
As entidades associativas têm legitimidade ativa para propor ação coletiva que represente seus filiados, caso em que a permissão estatutária genérica para o ajuizamento de ações é sempre suficiente para a propositura da demanda de direitos individuais homogêneos de seus associados.
Falso, autorização precisa ser expressa.
Após a sentença condenatória transitar em julgado, a prescrição não corre enquanto o condenado estiver preso por outro motivo.
Sim
As associações e os sindicatos possuem legitimidade para propor a ação em defesa de seus filiados, na qualidade de substitutos processuais, independentemente de autorização expressa ou de procuração individual por eles fornecida.
Falso.
A associação atua como representante processual
(atua em nome dos associados).
O sindicato atua como substituto processual (em
nome próprio defendendo direito alheio).
A eficácia subjetiva da coisa julgada formada a partir de ação coletiva, de rito ordinário, ajuizada por
associação civil na defesa de interesses dos associados, somente alcança os filiados, residentes no âmbito da jurisdição do órgão julgador, que o fossem em momento anterior ou até a data da propositura da
demanda, constantes da relação jurídica juntada à inicial do processo de conhecimento.
Sim, para ações coletivas ordinárias.
O termo inicial da correção monetária de ressarcimento de crédito escritural excedente de tributo sujeito ao regime não cumulativo ocorre somente após escoado o prazo de 360 dias para a análise do pedido administrativo pelo Fisco.
Sim.
Ressalvada a hipótese de resistência da Administração Tributária, não incide correção monetária sobre os créditos de IPI decorrentes do princípio constitucional da não cumulatividade (créditos escriturais), por ausência de previsão legal.
Sim, ou os 360 dias.
Em princípio, os créditos decorrentes da não cumulatividade são escriturais e, portanto, não ensejam direito à correção monetária.
A regra é que no regime de não cumulatividade os créditos gerados por referidos tributos são escriturais
e, dessa forma, não resultam em dívida do fisco com o contribuinte.
Se há um atraso abusivo no reconhecimento do direito, esse crédito escritural é desnaturado e passa a
ensejar correção monetária.
Se ficar comprovada a resistência injustificada da Fazenda Pública ao aproveitamento do crédito, como,
por exemplo, se houve necessidade de o contribuinte ingressar em juízo para ser reconhecido o seu direito
ao creditamento ou o transcurso do prazo de 360 dias de que dispõe o Fisco para responder ao contribuinte sem qualquer manifestação fazendária, haverá a desnaturação do crédito escritural e,
consequentemente, surge a possibilidade de sua atualização monetária.
A redução ou a extinção de desconto para pagamento de tributo sob determinadas condições previstas
em lei, como o pagamento antecipado em parcela única, não pode ser equiparada à majoração do tributo.
Sim.
Lei estadual que dispõe sobre criação, incorporação, fusão ou desmembramento de municípios possui
natureza normativa e abstrata, desafiando o controle concentrado.
Sim.
Padece de inconstitucionalidade formal lei de iniciativa parlamentar que disponha sobre atribuições de
órgãos da Administração Pública.
Sim.
É inconstitucional a Resolução 27/2008, do CNMP, que proíbe que os servidores do Ministério Público
exerçam advocacia.
Falso.
É constitucional a suspensão realizada por conselho de fiscalização profissional do exercício laboral de seus inscritos por inadimplência de anuidades.
Falso. Não pode, é sanção política.
Os tributos em atraso devem ser cobrados pelos meios judiciais (execução fiscal) ou extrajudiciais
(lançamento tributário, protesto de CDA) legalmente previstos. Existem, portanto, instrumentos legais
para satisfazer os créditos tributários.
Justamente por isso, não se pode fazer a cobrança de tributos por meios indiretos, impedindo, cerceando
ou dificultando a atividade econômica desenvolvida pelo contribuinte devedor. Quando isso ocorre, a
jurisprudência afirma que foram aplicadas “sanções políticas”, ou seja, formas “enviesadas de constranger
o contribuinte, por vias oblíquas, ao recolhimento do crédito tributário” (STF ADI 173). Exs.: apreensão de
mercadorias, não liberação de documentos, interdição de estabelecimentos.
O afastamento, por lei estadual, das exigências de revalidação de diploma obtido em instituições de ensino superior de outros países para a concessão de benefícios e progressões a servidores públicos invade a competência privativa da União para legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional.
Sim.
A redução ou supressão de benefícios ou incentivos fiscais se sujeita à incidência dos princípios da
anterioridade tributária geral e da anterioridade nonagesimal, previstos no art. 150, III, “b” e “c”, da
Constituição Federal.
Sim.
O sujeito ativo da obrigação tributária de ICMS incidente sobre mercadoria importada é o Estado-membro no qual está domiciliado ou estabelecido o destinatário legal da operação que deu causa à circulação da mercadoria, com a transferência de domínio.
Sim.
A demanda de potência elétrica não é passível, por si só, de tributação via ICMS, porquanto somente
integram a base de cálculo desse imposto os valores referentes àquelas operações em que haja efetivo
consumo de energia elétrica pelo consumidor.
Sim.
a) Demanda de potência elétrica contratada:
É a demanda de potência ativa, expressa em quilowatts (kW), disponibilizada pela concessionária de
energia elétrica ao consumidor, conforme previsto no contrato de fornecimento e que pode ou não ser
utilizada durante o período de faturamento.
Em geral as grandes empresas fazem um contrato com a concessionária para que ela deixe disponível para aquela empresa uma quantidade mensal de kW de energia elétrica. A empresa contratante pode utilizar tudo ou só uma parte, mas pagará por todo valor disponibilizado. As empresas fazem isso porque assim O valor do kW da energia fica mais “barato”, havendo uma economia.
b) Demanda de potência elétrica efetivamente utilizada:
É a quantidade de energia elétrica efetivamente gasta pelo consumidor.
Somente haverá pagamento de ICMS sobre a energia elétrica efetivamente utilizada.
Na exposição pornográfica não consentida, o fato de o rosto da vítima não estar evidenciado de maneira
flagrante é irrelevante para a configuração dos danos morais.
Sim. Na exposição pornográfica não consentida, o fato de o rosto da vítima não estar evidenciado de
maneira flagrante é irrelevante para a configuração dos danos morais
A notificação premonitória não é pressuposto processual para a ação de despejo por denúncia vazia de contrato de locação por prazo indeterminado.
Falso. Antes que o locador ajuíze ação de despejo por denúncia vazia em caso de locação por prazo
indeterminado, é obrigatório que ele faça comunicação dirigida ao locatário manifestando sua
intenção na retomada do imóvel.
Ocorrendo a prorrogação, o locador poderá denunciar o contrato a qualquer tempo, concedido o prazo de trinta dias para desocupação. Isso é chamado de notificação premonitória.
A finalidade da notificação premonitória é a de evitar que o locatário seja surpreendido pelo ajuizamento da ação de despejo, o que ainda lhe poderá acarretar o pagamento dos ônus sucumbenciais. Ao ser comunicado, ele poderá procurar outro imóvel onde possa se instalar.
Caso a ação de despejo seja ajuizada sem essa prévia notificação, o processo deverá ser extinto
sem a resolução do mérito, por falta de condição essencial ao seu normal desenvolvimento.
Exceção: é permitido ao locador ajuizar diretamente a ação de despejo, dispensando a notificação prévia, desde que o ajuizamento ocorra nos 30 dias seguintes ao termo final do contrato.
Os vícios estruturais de construção estão cobertos pelo seguro habitacional obrigatório vinculado ao
crédito imobiliário concedido pelo Sistema Financeiro da Habitação - SFH, ainda que só se revelem depois
da extinção do contrato.
Sim.
As normas do Código de Defesa do Consumidor são aplicáveis a todos os contratos relacionados ao Sistema Financeiro da Habitação, independentemente da data de sua celebração.
Falso.
Com relação a bem imóvel urbano vinculado ao Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e registrado em nome de banco estatal que possua personalidade jurídica de direito privado e atue como agente financeiro na implementação de política nacional de habitação, a jurisprudência do STJ estabelece que esse bem não pode ser adquirido por usucapião, em razão do caráter público dos serviços prestados pelo banco estatal na implementação da política nacional de habitação.
Sim. O imóvel da Caixa Econômica Federal vinculado ao Sistema Financeiro de Habitação, como está afetado à
prestação de um serviço público, deve ser tratado como bem público, sendo, pois, imprescritível
(insuscetível de usucapião).
A averbação do desmembramento de imóvel urbano não é condição indispensável para a procedência
da ação de adjudicação compulsória.
Falso. A averbação do desmembramento de imóvel urbano é condição indispensável para a procedência da ação de adjudicação compulsória.
Considera-se loteamento urbano a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes; enquanto se considera desmembramento urbano a subdivisão da gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
Falso, inverteram os conceitos.
No âmbito do parcelamento do solo urbano, desmembramento corresponde à subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação e criação de logradouros públicos.
Falso, é loteamento.
Sobre o parcelamento do solo urbano, é correto afirmar que são tipos de parcelamento o loteamento, o remembramento, o desdobro e o desmembramento.
Falso, são tipos de parcelamento: loteamento e desmembramento.
Na hipótese de responsabilidade civil de médicos pela morte de paciente em atendimento custeado pelo
SUS incidirá o prazo do art. 1º-C da Lei nº 9.494/97, segundo o qual prescreverá em cinco anos a
pretensão de obter indenização.
Sim
Na letra de câmbio não aceita não há obrigação cambial que vincule o sacado e assim, o sacador somente tem ação extracambial contra o sacado não aceitante, cujo prazo prescricional não sofre as interferências do protesto do título de crédito.
Sim.
O ajuizamento de execução fiscal em momento anterior à decretação da quebra do devedor não enseja o reconhecimento da ausência de interesse processual do ente federado para pleitear a habilitação do crédito correspondente no processo de falência.
Sim.
A cobrança judicial do crédito tributário não é sujeita a concurso de credores ou habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou arrolamento.
Sim.
Nos casos em que há aditamento ao plano de recuperação judicial, o termo inicial do prazo bienal de que trata o art. 61, caput, da Lei nº 11.101/2005 deve ser a data da concessão da recuperação judicial.
Sim.
Considerando que determinado juiz tenha concedido a recuperação judicial a um devedor, após a aprovação do plano de recuperação em assembleia geral de credores, se, decorridos mais de dois anos da referida decisão judicial, o devedor inadimplir obrigação prevista no plano, o juiz deverá convolar a recuperação em falência.
Falso.
Se houve a extinção da execução fiscal a pedido do exequente, mas o crédito tributário permanece sendo
discutido judicialmente em outra demanda, os honorários advocatícios devem ser arbitrados por
apreciação equitativa.
Sim.
Nos casos em que o acolhimento da pretensão não tenha correlação com o valor da causa ou não se
observe proveito econômico com a extinção sem resolução do mérito da execução fiscal, os honorários
de sucumbência devem ser arbitrados por apreciação equitativa, com observância dos critérios dos §§
2º e 8º do art. 85 do CPC/2015.
Sim
São impenhoráveis os valores oriundos de empréstimo consignado.
Falso.
Comete o crime de injúria aquele que ofende a dignidade de alguém com utilização
de elementos referentes à condição de pessoa idosa.
Sim.
No crime de injúria, o juiz pode deixar de aplicar a pena quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria; e também no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria.
Sim
O princípio da insignificância é inaplicável ao crime de estelionato quando cometido contra a
administração pública, uma vez que a conduta ofende o patrimônio público, a moral administrativa e a
fé pública, possuindo elevado grau de reprovabilidade.
Sim.
Praticará o crime de falsidade ideológica aquele que, quando do preenchimento de cadastro público, nele inserir declaração diversa da que deveria, ainda que não tenha o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
Falso, precisa do dolo de prejudicar.
Havendo mero deslocamento para outro estabelecimento ou para outra localidade, permanecendo o produto sob o domínio do contribuinte, não haverá incidência do IPI.
Sim.
Segundo o art. 46 do CTN, o IPI possui três fatos geradores:
I - o desembaraço aduaneiro do produto industrializado, quando de procedência estrangeira;
II - a saída do produto industrializado do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial;
III - a arrematação do produto industrializado, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão.
O aspecto material da hipótese de incidência do IPI é “industrializar produto e celebrar operação jurídica
que promova a transferência de sua propriedade ou posse”.
O art. 15 da Lei n. 12.651/2012, que admite o cômputo da área de preservação permanente no cálculo
do percentual de instituição da reserva legal do imóvel, não retroage para alcançar situações
consolidadas antes de sua vigência.
Sim
Não há condenação em honorários advocatícios em incidente de desconsideração da personalidade
jurídica.
Sim. Não há condenação em honorários advocatícios em incidente de desconsideração da personalidade jurídica.
Em regra, não é cabível a condenação em honorários advocatícios em qualquer incidente processual,
ressalvados os casos excepcionais.
Renato ajuizou ação de cobrança contra ZWXY Construções Ltda., requerendo, na própria petição inicial, a desconsideração da sua personalidade jurídica, com a demonstração preliminar do preenchimento dos pressupostos legais específicos. Nesse caso, de acordo com o Código de Processo Civil, dispensa-se a instauração do incidente de desconsideração da personalidade jurídica e o processo não será suspenso.
Sim
Tereza ajuizou ação de indenização contra a empresa “XPTO Comércio
de Produtos de Informática Ltda”. Ainda na fase instrutória do processo, requereu a instauração de
incidente de desconsideração da personalidade jurídica. Nesse caso, o juiz deverá deferir o pedido,
suspendendo o processo, desde que o requerimento tenha demonstrado o preenchimento dos
pressupostos legais específicos para a desconsideração da personalidade jurídica.
Sim
Com vistas a suspender episodicamente a eficácia do ato constitutivo de determinada empresa, João, credor de um dos sócios do empreendimento, ajuizou incidente de desconsideração da personalidade jurídica para tentar atingir a cota-parte do sócio devedor. Caso a ação de cobrança de João esteja em fase de cumprimento de sentença, o juiz deverá inadmitir o incidente.
Falso.
O ato de vandalismo que resulta no rompimento de cabos elétricos de vagão de trem exclui a
responsabilidade da concessionária/transportadora por danos causados aos passageiros.
Falso.
-Fortuito interno: Está relacionado com a organização da empresa.
É um fato ligado aos riscos da atividade
desenvolvida pelo fornecedor.
O fortuito interno NÃO exclui a obrigação do
fornecedor de indenizar o consumidor.
-Fortuito externo: Não está relacionado com a organização da empresa.
É um fato que não guarda nenhuma relação de
causalidade com a atividade desenvolvida pelo
fornecedor.
É uma situação absolutamente estranha ao
produto ou ao serviço fornecido.
O fortuito externo é uma causa excludente de
responsabilidade.
O prazo de cinco dias para pagamento da integralidade da dívida, previsto no art. 3º, § 2º, do Decreto-Lei nº 911/1969, deve ser considerado de direito material, não se sujeitando, assim, à contagem em dias úteis, prevista no art. 219, caput, do CPC/2015.
Sim. No prazo de 5 dias após o cumprimento da liminar (apreensão do bem), o devedor fiduciante poderá pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus.
É possível a realização de acordo com a finalidade de exonerar o devedor do pagamento de alimentos
devidos e não pagos.
Sim
As indenizações por danos morais decorrentes de extravio de bagagem e de atraso de voo internacional
não estão submetidas à tarifação prevista na Convenção de Montreal, devendo-se observar, nesses
casos, a efetiva reparação do consumidor preceituada pelo CDC.
Falso. CDC so voo nacional
Nos termos do artigo 178 da Constituição Federal da República, as normas e os tratados internacionais limitadores da responsabilidade das transportadoras aéreas de passageiros, especialmente as Convenções de Varsóvia e Montreal, têm prevalência em relação ao Código de Defesa do Consumidor.
Sim
É decenal o prazo prescricional aplicável ao exercício da pretensão de reembolso de despesas médico-hospitalares alegadamente cobertas pelo contrato de plano de saúde (ou de seguro saúde), mas que não
foram adimplidas pela operadora
Sim
A norma mais benéfica do art. 104, III, da Lei n. 11.101/2005, que não exige mais autorização judicial,
mas apenas a comunicação justificada sobre mudança de residência do sócio, inclusive para o exterior,
pode ser aplicada às quebras anteriores à sua vigência.
Sim.
O juiz, em seu primeiro contato com petição inicial que discute matéria exclusivamente de direito (sendo, portanto, dispensada a instrução probatória), verifica que o pedido do autor está em divergência com o entendimento pacificado pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, consolidado pela edição de uma súmula. Nessa situação, o Código de Processo Civil determina que o magistrado julgue liminarmente improcedente o pedido.
Sim.
A improcedência liminar do pedido é a medida a ser imposta quando for constatada, de plano, a prescrição ou a decadência.
Sim
Ainda que citado pessoalmente na fase de conhecimento, é devida a intimação por carta do réu revel, sem procurador constituído, para o cumprimento de sentença.
Sim.
Considere que João tenha requerido o cumprimento de sentença que condenou Marcela a lhe pagar a quantia de cem mil reais. Nesse caso, o Código de Processo Civil (CPC) permite que a devedora seja intimada na pessoa de seu advogado, devidamente constituído nos autos, por meio de publicação no Diário da Justiça, para cumprir a sentença.
Sim
O acréscimo de 10% de honorários advocatícios, previsto pelo art. 523, § 1º, do CPC/2015, quando não
ocorrer o pagamento voluntário no cumprimento de sentença, não admite relativização.
Sim, valor expresso no cpc.
Em se tratando de quantia certa, não ocorrendo o pagamento voluntário no prazo
legal, o débito será acrescido de multa e de honorários advocatícios, ambos no percentual de dez por cento (10%) cada.
Sim.
Compete à Justiça Estadual o pedido de habeas corpus preventivo para viabilizar, para fins medicinais, o cultivo, uso, porte e produção artesanal da Cannabis (maconha), bem como porte em outra unidade da
federação, quando não demonstrada a internacionalidade da conduta.
Sim
O Secretário de Estado da Fazenda não está legitimado a figurar, como autoridade coatora, em mandadosde segurança que visa evitar a prática de lançamento fiscal
Sim
Segundo decidiu o STJ, o Tribunal de Contas do Distrito Federal tem competência para fiscalizar a
aplicação de recursos federais repassados ao Distrito Federal.
Sim, porque também consta como competência do TCDF na lei orgânica do DF.
Não exclui a competência do TCU.
Aplica-se igualmente ao estado o que previsto no art. 927, parágrafo único, do Código Civil, relativo à
responsabilidade civil objetiva por atividade naturalmente perigosa, irrelevante o fato de a conduta ser comissiva ou omissiva.
Sim
Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, quando a
atividade desenvolvida implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
Sim.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos
especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano
implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de improbidade administrativa.
Falso, pode acordo de não persecução civil.
A cobrança judicial do crédito tributário não é sujeita a concurso de credores ou habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou arrolamento.
Sim
Segundo o STJ, a apresentação de certidões negativas de débitos tributários constitui requisito obrigatório para concessão do pedido de recuperação judicial.
Falso, apesar de a lei exigir, a jurisprudência diz que é desnecessário.
Sua exigência vai contra o espírito da lei - preservação da empresa
Compete ao juízo deprecante a degravação de depoimento colhido nos autos de carta precatória por
sistema audiovisual na vigência do CPC/2015.
Sim.
Consideram-se prequestionados os fundamentos adotados nas razões de apelação e desprezados no
julgamento do respectivo recurso, desde que, interposto recurso especial, sejam reiterados nas
contrarrazões da parte vencedora.
Sim.